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História Explicit Line - Are you scared?


Escrita por: maracujah e cajuz

Notas do Autor


love u peoples! <3

Capítulo 9 - Are you scared?


Fanfic / Fanfiction Explicit Line - Are you scared?

Point of view - Justin Bieber 

Não sei o que mais estava sentindo. Frustração ou raiva.

Frustrado por ser pego e raiva por não ter desconfiado. Ela estava ali e por alguma razão se expondo, e mostrando apenas para mim quem ela era. Mas fui tonto, idiota e burro. Não me toquei, fiquei cego... Cego de desejo.

Ignorando minhas suspeitas. Seduzido por seu corpo e pego por seu olhar.

Será que era assim? Era assim que todas suas vítimas se sentiam? Tolos por caírem em seu charme? Por se deixarem levar sem fazer nenhuma objeção? Fechei os olhos com força, tentando controlar todo tipo de sentimentos, não deixar transparecer nada. Mas era impossível... Barulhos de coisas sendo afiadas e preparadas bem atrás de mim eram impossíveis de ignorar.

Eu estava com medo... Mas não temia por minha vida e sim as das suas futuras vítimas. Porque ela iria me matar, disso eu tinha certeza. 

Uma parte de mim queria desistir e simplesmente me entregar e encarar o que viria... Mas a outra não queria se deixar vencer. Depois de meses perdidos, momentos gastos perseguindo-a, apenas desistir e ser mais uma de suas vítimas? Abri os olhos e suspirei pesadamente. Não iria morrer, iria lutar. Ela disse que eu era seu brinquedinho favorito...

Ninguém quebra o brinquedo favorito, certo?

- Perdido em pensamentos detetive? - Sua voz soou tão próxima ao meu ouvido que meu corpo estremeceu.

- Ainda insiste em me chamar de detetive? - Não consegui conter a raiva em minha voz.

- Mas você não é? - Seus lábios encostaram-se ao lóbulo de minha orelha, alisando o mesmo - Quer que eu te chame como? Detetive? Bieber? - Ela mordeu e meu corpo me traiu - Justin? - Falou meu nome lentamente, meu corpo estremecendo... Mas não de medo. Droga. Merda. - Quer que eu te chame de meu? - Sua mão desceu pelo meu peitoral, arranhando o mesmo com unhas negras - Prefere... Meu?

Então agarrou meu membro, um suspiro involuntário escapou de meus lábios. Minha mente estava sã, mas meu corpo foi tomado. Tomado pela sensação de ter suas mãos sobre mim. Eu queria sentir raiva e até conseguia mais não conseguia evitar os sentimentos que vinham sempre que ela sussurrava algo em meu ouvido, tocava meu corpo... Apertava meu membro.... Gemi.

Merda.

- Gosta disso, Detetive? - Ela deslizou a mão, descendo por toda a extremidade, depois subiu lentamente e se manteve nesse ritmo - Gosta dessa sensação? - Quando não a respondi pressionou a mão, aumentado a velocidade, fazendo fricção. Suspirei fechando os olhos - Não fique bravo comigo... - mordeu minha orelha - Não sou tão má quanto você pensa. - Lambeu a mesma - Sou pior.

Apertou mais uma vez meu membro depois soltando-o.

Meu corpo cheio de sensações murchou no mesmo instante. Como se suas mãos fossem a chave para aquelas reações involuntária. Meu membro que antes estava duro, agora havia murchado e implorava para que fosse tocado de novo.

Não só por sua mão, mas pela parte quente e molhada no meio de suas pernas, pela sua boca...

Mas que merda eu estava pensando? Eu era a vítima ela era a assassina. Não podia desejá-la. Não podia querê-la. Amaldiçoei-me, por ter esses pensamentos, por sentir o que sentia e por saber que lá no fundo... Eu ansiava pelo que viria. Tudo pelo simples fato de me ter dentro dela.

Point of view - Edline Lawrence

 Tive que me controlar ao extremo para não monta-lo naquele exato momento, seu corpo tão vulnerável... Tão exposto. Tão chamativo e grande... Sim, seu tamanho era enorme. Seu membro ansiava por aquilo e pude ver que ele também. Mas seus desejos estavam reprimidos.

Ele estava os reprimindo.

Mas eu tinha técnicas e modos para fazê-lo se deixar levar, ou por bem... Ou por mal. A sensação de tê-lo em mim mão ainda estava vivida em meu corpo, em minha mente. Precisei de uns minutos para me recompor, olhei-o de canto, notando sua impressionante calma. Peguei o bisturi o coloquei no bolso de trás, parando em frente ao seu corpo.

Sua cabeça levantou lentamente e ele apenas me encarou. Sentei em seu colo, com meu corpo de frente para o seu, tentando não se importar com seu membro, que já estava se animando.

- O que você quer de mim? – Sua voz saiu num sussurro.

- Você. Eu quero você.

- Por quê? Por que esta fazendo isso? Não é mais fácil me matar? – Seu maxilar estava travado, as linhas duras desenhadas pelo rosto. Uau...

- E qual graça teria? Matar só por matar? – Ri alto e ele me olhou com ódio – Não me olhe assim Detetive...

- Que merda! Não me chame de detetive! – Ele gritou.

Levei minha mão a sua garganta, apertando a mesma, deixando meu rosto tão próximo do seu, que podia sentir sua respiração.

- Não grite comigo, Detetive – Falei rispidamente – Não ouse gritar comigo!

- Vá para o inferno! – Ele cuspiu as palavras mantendo seu olhar firme.

E ficamos assim, por segundos, minutos, não sabia ao exato. Afrouxei a mão, quando notei seu rosto ficando roxo então o soltei e sorri.

- É isso que gosto em você Detetive... Não tem medo de morrer – Sorri de canto – Mas não pense que essa bravura aqui, vai te levar a algum lugar... Quanto mais teimoso você é, mais sofrerá.

- O que vai fazer comigo? – Perguntou ele fechando os olhos.

- Não feche os olhos... Gosto da cor deles – Segurei seu queixo o forçando a abrir, quando o mesmo fez, um sorriso surgiu em meus lábios. Aqueles olhos... – Tenho planos para você detetive.

- Planos? Que planos? – Perguntou franzindo a testa – Vamos, me mate logo e acabe com isso!

- Não posso te matar e não quero. Não ainda... – Pisquei para ele – Isso depende de você... Ficar livro depende de você.

- O que? O que quer dizer?

- Se você for bom, eu serei boa... Na medida do possível – Ri baixinho – Agora se você for mau, eu serei má... E você sabe o quanto eu gosto de ser má então não irá gostar... Nenhum pouco.

- Que merda! Porque esta fazendo isso? Porque faz isso? – Sua voz saiu alta, talvez um pouco alterada.

- Está com medo? – Perguntei franzindo a testa – Não fiq... - Ele me interrompe.

- Não fique? Fui drogado por uma assassina que era minha parceira no trabalho, agora estou nu sabe Deus onde, com uma louca que quer me matar! – Ele gritou e o tapa na cara que lhe dei estalou pela sala.

- Nunca mais me chame de louca! – Cuspi as palavras saindo de seu colo – Eu tentei ser boa – Fiz uma pausa respirando fundo –, mas você esta pedindo por isso.

Point of view - Justin Bieber  

Eu não sei o que tinha dado em mim, meu plano de “seja controlado” havia ido por água abaixo. A verdade era que essa mulher me deixava louca em ambos os sentidos. Ela era louca, assassina, um serial killer. Eu devia estar com medo, mas estava com raiva demais para isso. Lancei-lhe meu olhar de ódio. Ela estava me testando, estava me ameaçando. Queria que eu sentisse medo.

Mas ela que espere sentada.

Ela sumiu de vista e ouvi a porta bater num som alto. Pelo que percebi, o lugar devia ser afastado de outras casas, ou com paredes a prova de som. Tentei procurar algo a mais, para ver se tinha ideia de onde estava, para conseguir qualquer coisa que pudesse me ajudar, mas era impossível. Ela era cuidadosa demais, não havia nada fora do lugar. Poucos móveis, essa sala estava mais pra sala de cirurgia do que pra casa ou algo do tipo. Era algum cômodo no sótão.

Só podia.

Respirei fundo, sentindo a ardência do seu tapa... Mas isso não me incomodava. Eu conseguia irritá-la, gritar com ela, chamá-la de louca. Anotei tudo em minha mente. Poderia fazer algo para descontrola - lá, algo para que ela me mate rápido. Ouvi o ranger da porta e em poucos segundos, seu corpo estava a minha frente.

- Beba – Ela aproximou uma garrafa de água dos meus lábios e empurrou contra o mesmo – Deve estar com cede...

- Não vou beber – Pressionei os lábios virando o rosto como um menino birrento.

- Beba – Ela forçou e notei que se estressava.

As feições em seu rosto eram serias seus olhos de acinzentados brilhavam de ansiedade e eu sabia que poderia irrita-la por hora.

- Não. - Não me faça pedir mais uma vez – Ela forçou numa tentativa frustrada e eu novamente recusei.

– Eu sei o que esta tentando fazer. Olhei-a de solai-o.

- Sabe é? – Perguntei debochado.

- Não irá conseguir. Agora beba – Ela segurou meu queixo com forca e forçou-me a abrir a boca – Isso é para te ajudar, não para te matar, vá por mim e sinta-se privilegiado. – Ela murmurou e comecei a engolir a água.

Minha garganta estava seca, meu estomago roncava, há quantas horas eu já estava ali? Será que a policia já havia notado minha ausência?

- Porque faz isso? – Murmurei e depois me toquei do que havia perguntado.

- Isso o que? – Perguntou me olhando atentamente, como se quisesse saber se eu estava jogando, ou pronto pra irritá-la outra vez.

- Isso... Matar aqueles homens. – Sussurrei, sentindo-me um pouco zonzo.

- Porque eu gosto – respondeu calmamente.

- Gosta de transar e matar eles? Por quê? – Insisti.

- Não tem porquês.

- Sim, tem... – Olhei-a atentamente – Você não nasceu assim – Sussurrei e um sorriso de canto surgiu em seus lábios.

- Acha que as pessoas mudam querido?

- Acho – Respondi firmemente, sentindo minha visão um pouco turva e balancei a cabeça.

- Está plenamente errado. Eu sou assim, nasci assim e irei morrer assim. - Sua expressão estava séria, então ela levou a mão ao bolso de trás, quando voltou para frente havia algo em sua mão.

- O que vai fazer? – Balancei a cabeça freneticamente.

- Não sinta medo, Detetive – Ela se aproximou, sentando em meu colo, empurrando minha cabeça com tudo para trás – Estou marcando o que é meu.

Depois de um momento, senti seus lábios contra meu pescoço, então algo frio e cortante começou a rasgar minha pele. O grito que escapou de meus lábios não foi de dor e sim de raiva. Raiva por ela estar deixando sua marca em mim, raiva por tudo e por todos. Depois de minutos cortando minha pele, sentindo meu próprio sangue escorrer pelo meu corpo, sua mão soltou minha cabeça e forcei a mesma a se levantar e encarar seus olhos que brilhavam de êxtase.

- O que você fez maldita? – Puxei minhas mãos que estavam amarradas numa tentativa frustrada de sair dali.

- Você agora é meu, Detetive. – Respondeu calmamente.

- Nem no inferno! O que você fez? – Perguntei mais uma vez – Não me diga que...

- Precisam saber que você me pertence. – Ela se aproximou seu rosto do meu – Preciso saber que você é meu. - Sua mão passou pelo meu cabelo, alisando.

- O que essa marca significa? – Soltei a pergunta frustrado demais para pensar em ser respeitoso. Eu queria mais era que ela se dana-se. Sua risada soou alta.

- Meu nome.

- Seu nome? – Franzi a testa e ela riu mais alto.

- Durma, Detetive – Ela se levantou e guardou o bisturi sujo de sangue no bolso traseiro.

- Não ouse ir embora! O que você fez? – Mais uma pontada de tontura atingiu minha cabeça – Me drogou? Drogou-me? Sua maldita! – Sua risada soava alta – Eu vou te matar! Eu vou... – Minha visão estava turva – Me diga seu nome... Diga... - Senti sua boca próxima a minha orelha e sua voz sussurrar baixinho.

- Edline Elizabeth.

Então fui tomado pela escuridão da minha mente.


Notas Finais


uoooooooooooooooooooooooool, EAI MINHAS GIRLSSSSSS AND BOYS SE TIVER ALGUM, voltei HAUSDHASUDHUASHD POSTANDO MAIS UM CAP DO NOSSO CASAL FAVORITOS, Jedline <3
Digam, o que acharam desse cap? hm hm? HUDHAUSHD
Enfim, comentem ai o que acharam e o que acham que ira acontecer, queremos surpreender vocês e por favor, preparem corações u-u
Lembrete: Leiam nossas outras fics minhas e da ju, porq sei que demoramos um pouquinho pra postar EL u_u então pelo menos vocês não ficam sem fazer nada HU3HU3
Ah sim, Sigam no tt: @Amorimdri Insta: @Amorimdrii E face só pedir por MD.
Quem quiser que eu coloque no grupo do wpp só passar number por MD e deixar o nome e falando qe é leitora de EL ou wherever.
Beijos meus amores, estava com sdds de voces.
Ah, obg pelos comentarios anterios! Desculpe não respondermos mais em nome meu e da ju " VOCÊS SÃO OS MELHORES! "

xoxo.
( erros nos avisem)


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