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História Fairy Tale - A Lenda


Escrita por: Hellzinhax

Notas do Autor


Bem vindos amigas e amigos! Estou aqui novamente com mais uma fanfic do nosso queridíssimo Mike Shinoda, o One True Love <3
Essa historia é o meu amorzinho. Eu comecei ela há uns 3 anos, e nunca tive coragem de postar, mas, agora vai!
Tem música do capitulo nas notas finais, foi escolhida pra esse capitulo em especial, quem puder ouvir, agradeço!

Espero que gostem!

Capítulo 1 - A Lenda


Fanfic / Fanfiction Fairy Tale - A Lenda

Castelo de Araluen, vinte e seis anos atrás.

“- Majestade. – Diz a bruxa anciã, curvando levemente seu corpo magro e corcunda. O rei apenas acenou com a cabeça. – Tenho sonhos, vividos sonhos, predições, como chama o meu clã. Vocês mortais o conhecem por pressentimento, intuição, palpite..., mas não se deixe enganar, minhas visões jamais falharam. – Ela faz uma pausa, aguardando uma reação. Rei David a observa com o rosto sem expressões que há muito tempo aprendeu a dominar. – Em dez dias a rainha entrará em trabalho de parto e nascerá uma menina de olhos tão verdes quanto os seus, ela terá uma pequena marca no pescoço, algo parecido com uma ponta de flecha. Sophia, como vai chamá-la, carrega com ela o espírito de mil guerreiros. Não ouse ensiná-la a bordar ou tecer. A menina será uma das maiores guerreiras desta terra e de todas as outras. Ela será perfeita, empunhando sua espada. Treine-a, prepare-a. Sophia salvará o reino de seu momento mais sombrio, e então, partirá com os deuses.

O soberano a encarou, cético as palavras da bruxa. Agradeceu o aviso, e dispensou a velha bruxa, voltando as suas obrigações.

Dez dias depois, a Rainha Sylvia, deu à luz a uma linda menina de olhos verdes. David a pegou no colo, admirando sua recém-nascida filha. Recordado das palavras da bruxa, inclinou o rostinho para o lado. Abaixo da orelha direita, uma pequena ponta de flecha reluzia. ” 

 

 

Dias Atuais

Sophia’s Pov

O trote macio de minha égua produzia um som que ecoava pelo caminho. Suas orelhas estavam baixas e relaxadas, o que me dizia que não havia nenhum perigo próximo. A fileira de pinheiros altos chacoalhava devagar, quando a brisa cortava-lhe as folhas. Inclinei o pescoço para os lados, estalando-o, tentando relaxar os músculos tensos do trapézio. Tínhamos mais meio dia de cavalgada pela frente, e eu não queria chegar cansada ao meu destino. Empurrei o grande capuz verde escuro que cobria metade de meu rosto para trás, e deixei o vento refrescar minha nuca.

Virei o rosto para meu acompanhante, que viajava mais leve do que eu. Digo-lhe que é por que tenho mais habilidades. Ele me responde que é porque estou ficando velha e rabugenta. Mas a verdade é que a grande claymore que ele usava devia ter o triplo do peso das duas espadas de médio alcance que eu carregava nas costas. A diferença era justamente essa. Seu equipamento estava sendo levado pelo cavalo Palomino de pelagem ora dourada, ora esbranquiçada.

Conclusão: Ele não podia reclamar.

- Vamos fazer uma pausa. – Minha voz sai rouca e eu pigarreio. Toco o dorso de minha égua e ela para instantaneamente. Desço, procurando o pequeno balde e o cantil que carrego. Sirvo primeiro o balde e o coloco para Ares. A grande égua negra me agradece com um som característico e se abaixa. Levo o cantil aos lábios sorvendo o líquido frio.

Robert se espreguiçava do outro lado da estrada, enquanto prendia os arreios de seu cavalo em um galho baixo. Observei-o por um momento. Na verdade, o mais pesado ali ainda era sua armadura brilhante, então me dei por vencida. Uma brisa mais forte nos encontrou, tremulando a capa vermelha no ar. Rob era muito bonito, e tinha inúmeros partidos no reino, mesmo seu coração tendo apenas uma única dona. Todo pai gostaria de ver sua filha casada com um cavaleiro do Rei, e o fato de ele ainda ser provido de beleza e simpatia singulares, só culminava na comoção das donzelas ainda sem compromisso no reino, e também fora dele.

Rob era meu melhor amigo desde que me lembro. Seu pai lutou ao lado do meu em uma grande batalha, e deu sua vida para salvar o Rei. Como gratidão, ele trouxe Robert e sua mãe para morar no castelo. Eu tinha quatro anos, e ele sete. Crescemos juntos, e nunca mais nos separamos, desde então.

O som de rodas contra a terra macia da estrada me tira de meus devaneios, e rapidamente cubro o rosto novamente com o capuz. Rob discretamente toca a espada recém colocada nas costas, e deixo meus olhos caírem sob meu arco longo, ainda preso à cela de Ares; percebo que as orelhas de minha égua estão altas e atentas. Se eu tivesse focado o animal e não Robert, teria tempo suficiente para passar a corda no arco e prender a aljava nas costas, ao lado das espadas, que agora estão escondidas dentro da capa que me cobre até o meio das pernas.

Ao longe vi uma carroça antiga aproximar-se. O cavalo que a puxava era tão velho quanto seu único ocupante, e eles passaram por nós muito devagar. O senhor não me olhou, mas cumprimentou o guerreiro com um largo sorriso, seguindo viagem. Aproveitei para guardar o balde e montar a cela, indicando que retornaríamos à nossa própria jornada.

- Você realmente não se aguenta para chegar, não é? – Rob sorriu, soltando o grande cavalo de guerra.

- Já faz anos que não vou a uma reunião da Ordem, só estou animada. – Toquei Ares com a ponta da bota de couro macio e ela recomeçou a andar. – Você sabe como é difícil, para mim, convencer meu pai a me deixar sair do castelo. – O Rei achava que eu pegaria todas as missões disponíveis na Ordem e sairia pelo mundo matando bandidos. Meu pai me conhece tão bem.

Ele estava completamente certo.

- Se a sua cabeça não tivesse um preço tão alto entre os inimigos do reino, ele não se preocuparia. – Os cascos bateram mais forte na estrada, deixando nossas vozes abafadas.

- Ah, mas eu tenho você, todo grande e reluzente com essa armadura. Tem que servir de alguma coisa. – Sorri divertida e vi quando ele rolou os olhos.

- Claro, bota na conta do Rob!

Os cavalos ganharam ritmo e terminamos a conversa.

 

A noite caía quando nos aproximamos da clareira. Empoleirados nas grandes árvores, vultos passavam por nós, mantendo o perímetro seguro. Se Robert estivesse aqui sozinho, com certeza seria parado, mas meu manto servia como passe de entrada a reunião anual da Ordem dos Arqueiros.

- Agora eu entendo todas as histórias mágicas que as pessoas contam sobre arqueiros, vocês são mesmo assustadores. – Rob trouxe seu cavalo para mais perto de mim, e sussurrou as palavras. Sorri para ele.

- Você nem imagina do que somos capazes. – Disse em tom sombrio, sendo respondida apenas por um som de zombaria.

Finalmente pude avistar o grande acampamento, de onde vinham várias vozes e uma música partia de um instrumento de cordas chamado bandola. Longe dos augúrios e escárnios e das cantigas de amigo dos trovadores, aquela música era-me familiar. Senti meu coração acelerar, e sorri, baixando o capuz para os ombros. Ajeitei a folha de carvalho prateada que prendia minha capa e parei Ares, descendo. Robert imitou meus movimentos, trazendo sua montaria para perto da minha. Assim que deixamos os cavalos bem instalados, seguimos o caminho a pé.

No centro do acampamento, grandes fogueiras aqueciam o ambiente. Pude notar uma mesa farta e vários barris de vinho e rum. O círculo central era composto de uns vinte arqueiros, e procurei um em especial. Meus olhos foram atraídos para perto de uma das fogueiras. A barba já grisalha, tão desgrenhada quanto os cabelos, que ele mesmo aparava com sua faca de caça. Halt era meu mentor, e tinha me ensinado tudo o que sei, ele tinha me tornado uma arqueira.

Há muitos anos, quando comecei a empunhar a espada, eu via o espectro estranho que se esgueirava pelas sombras, coberto pelo capuz. Comecei a segui-lo por aí, até um dia me perder numa floresta densa. Chamei por ele algumas vezes, e ouvi apenas uma frase em resposta: “Você entrou aí sozinha. Procure suas próprias pistas. Encontre a si própria e encontrará seu caminho de volta.” Lembro-me de ter respirado fundo e pensado no que ele me disse.

Levei mais de meio dia, mas consegui sair do meio das árvores. Halt me esperava ao lado de meu pai, quando alcancei a estrada. “Tudo bem, fico com ela.” Eles riram, e os observei sem entender. Aquela tinha sido minha primeira lição como um aprendiz de arqueiros. Dali em diante, todos os dias por quatro anos o arqueiro treinou minhas habilidades: destreza, mira, resistência, pensamento estratégico, força, inteligência, agilidade, entre outros. Ganhei um grande amigo, um segundo pai e um grande vício por café.

Era bom finalmente vê-lo. Há dois anos Halt foi nomeado líder da Ordem dos Arqueiros, deixando seu posto de Arqueiro residente no Castelo de Araluen, passando-o a mim. Não o vi por todo esse tempo, e ansiava por um abraço saudoso. Sorri, dando alguns passos em sua direção.

Vários pares de olhos me encaravam, alguns assustados, outros nem tanto, e por fim, ele me viu. Soltou a taça ao lado, na mesa de madeira maciça, abrindo os braços, sorrindo largo.

- Sophia! Você veio! – Terminei com nossa distancia, me deixando ser abraçada pelo velho conhecido, que por muitas vezes havia feito papel de pai.

- Você finalmente trouxe a reunião para perto de mim, como não viria? – A cada ano a Ordem dos Arqueiros se reunia em alguma parte diferente de Araluen. Finalmente esse ano estava a apenas algumas horas de distância do castelo, e com um pouco de choro e persuasão convenci o Rei a me deixar participar.

- Meu Deus, como você cresceu! Já aguenta o peso de duas espadas. – Rolei os olhos para ele, que fuçava na bainha dupla de couro em minhas costas.

- E você está ficando velho e esquecido. Eu já carregava duas espadas antes de carregar o arco. – Ouvi algumas risadas ao nosso redor, e vi Halt fazer cara feia para os arqueiros que zombaram dele.

- Se você diz. – Voltou a sorrir pra mim. – Afinal, você é Aquela que carrega o espírito de mil guerreiros. – Agora o silêncio era palpável. Eu não gostava desse termo, e me esquivava dele sempre que podia. Essa frase foi dita por uma anciã que dizia prever as coisas. Na semana antes de eu nascer, ela chegou ao castelo exigindo uma reunião com o Rei. Dizia ela que tinha notícias sobre a filha que iria chegar. Meu pai a recebeu e ouviu com muita atenção suas palavras, mesmo sendo um pouco cético na época.

“Sua esposa lhe dará duas herdeiras, majestade. A primeira em dez dias, e a segunda depois de dez anos, e então, a Rainha descansará com os Deuses. Sua primogênita será uma grande guerreira. Não se atreva a ensiná-la a bordar e tecer seda, mas sim, a portar uma espada. Ela carregará o espírito de mil guerreiros, e salvará o reino em seu momento mais escuro, assim, partirá como a mãe.”

A velha louca, como eu gosto de chamar, falou mais algumas bobagens que meu pai passou a acreditar com o tempo. Eu prefiro não pensar que minha vida tem algo traçado. As chances de que eu morra em batalha são enormes, mas quem sabe eu seja boa mesmo, e me esquive de mais alguns golpes fatais.

Robert, meu eterno salvador, conhecia a minha lenda de trás para frente e sabia o quanto me incomodava. Estendeu a mão para Halt, o cumprimentando.

- É um prazer conhecê-lo, Arqueiro Halt. Suas histórias o precedem. – Meu mentor o cumprimentou de volta.

- Metade é mentira, a outra metade exagerada. – Os homens perto de nós voltaram a rir, e pude relaxar os músculos. – Sentem-se, comam, devem estar cansados da viagem. – E assim o fizemos.

 

A festa adentrava a madrugada, e eu havia aguardado o momento certo para persuadir Halt a me dar uma missão. Sentei ao lado dele, depois de deixar Robert para trás, pois sabia que meu melhor amigo iria intervir, já que em uma missão de arqueiros, somente arqueiros podem ir. Servi uma taça de vinho, e tentei parecer natural. Meu mentor conversava com outro arqueiro a seu lado, e esperei que eles terminarem a conversa. Minha atenção mudou de foco, quando ouvi o estalar de cordas em uma sinfonia singular. Sentado em um banco quase a minha frente, o arqueiro dedilhava a bandola com certa experiência. Os dedos longos e finos trabalhavam habilidosos. Subi meus olhos para encontrar seu rosto. Não estava coberto pelo capuz, que caía em suas costas.

Os traços fortes e marcantes chamam minha atenção. Ele tinha os olhos levemente puxados, e com certeza havia sangue estrangeiro ali. A barba muito bonita e completamente diferente da de Halt, emoldurava o rosto inteiramente, contornando a boca mais formosa que eu já vi. Os lábios eram perfeitamente desenhados e começavam a se mover sutilmente, enquanto ele cantava algo para si. Dei graças aos deuses por todo o vinho consumido durante a noite, que distraiu os arqueiros geralmente detalhistas, e ninguém percebeu meus olhares admirados ao homem mais bonito que meus olhos já tiveram o prazer de olhar.

Declarei que, a partir desse dia, nunca mais eu perderia uma reunião da Ordem.

Deixei meus sentidos serem levados à melodia que acariciava meus ouvidos, enquanto bebericava minha taça. O estudei mais atentamente. Ele deveria ter uns trinta anos, não era muito grande, como a totalidade dos arqueiros. Ele era magro, mas podia ver as coxas bem definidas pela calça de camurça apertada que usava. Seus olhos estavam fixos no instrumento em seu colo, e ele não pareceu me notar.

- Daqui a pouco ele derruba a bandola, só com o peso de seus olhos. – Robert disse baixo, sentado ao meu lado. Não sei há quanto tempo ele estava aqui, e senti minhas bochechas esquentarem. Rob notou meu desconforto, rugindo uma gargalhada alta e divertida. O som da bandola parou, e acredito que ele conseguiu a atenção do arqueiro.

- Porque você não morre, e larga do meu pé? – Digo entre os dentes e isso o diverte mais, mas ele me obedece, levantando-se e voltando para a multidão. Volto meu rosto para a frente, passando a mão pelos cabelos, e encontro um par de olhos puxados me encarando. Ele me observa e agora meu rosto todo arde. Gostaria de estar envolta no grande capuz para que ele não me visse, mas ainda assim, sustento seu olhar.

- Sophia, já conhece Michael? – Me obrigo a quebrar nosso contato visual para ver Halt sorrir ao meu lado.

- Não, na verdade estava apenas olhando ele tocar. – Não era mentira.

- Michael, essa é Sophia. – O Arqueiro/músico se curvou a minha frente.

- Alteza. – Ergo as mãos em defesa, fazendo uma careta. Entre os arqueiros não havia títulos, éramos todos iguais, e eu detestava ser tratada diferente.

- Não, por favor, Sophia está ótimo. – Michael deu os ombros e voltou sua atenção a bandola. Desisti de ter uma conversa com ele, que pareceu voltar a ignorar minha presença. Virei meu corpo, tocando o ombro de meu mentor. – Eu gostaria de saber se tem algo para eu fazer? Faz tanto tempo que você não me dá nada. – Halt coçou a barba cinzenta e revolta, pensando. Vi quando algo cruzou seus olhos, que pousaram novamente sobre o mestiço.

- Hey Michael, o que acha de levar Sophia com você amanhã? – Michael nos olhou novamente e posso dizer que ele está incomodado. Ele queria tocar seu instrumento em paz, e aparentemente nós estávamos estorvando. Derrotado, deixou o ar sair pela boca, colocando a bandola de lado. Cruzou os braços no peito, nos olhando monotonamente.

- Se você acha uma boa ideia. – Seus olhos estavam fixos no de Halt, e posso jurar que eles conversavam mentalmente. Por fim, o velho líder dos arqueiros sorriu.

- Então está acertado. Vocês partem amanhã. Michael tem todos os detalhes e vai lhe inteirar.

- Compreendo. Bem... Até amanhã. – Sorri para os dois, saindo de perto do grupo. Halt havia deixado uma tenda exclusiva para mim, ser menina tem suas vantagens. Entrei, puxando o tecido bege que lacrava meu aposento. Soltei a capa, pendurando-a em uma das madeiras de sustentação da tenda. Desalinhei a trança, desfazendo o rabo de cavalo que usava, massageando os cabelos soltos. Em seguida, passei a camisa de cor escura pelo pescoço, deixando a do meu lado. Desamarrei os nós de espartilho apertado, sentindo o corpo relaxar. Uma brisa suave toca meu tronco nu, arrepiando minha nuca levemente. Ainda de costas para a entrada, abaixo meu corpo para pegar a camisa novamente, sentindo uma presença. Viro apenas o rosto, enxergando a sombra iluminada pela luz da pequena vela acesa.

Ele automaticamente virou o rosto para o lado, a testa franzida, os olhos baixos. Uma mistura de emoções me atingiu, enquanto recoloquei a camisa. Há quanto tempo ele está ali? E porque sua expressão é de desgosto? Provavelmente ficou enjoado ao ver minhas cicatrizes de batalha espalhadas pelas costas. Mulheres não deveriam ter marcas de luta no corpo, ou calos de espada nas mãos. 

Senti meu corpo se contrair com o sentimento. Não que essa tenha sido a primeira vez que repulsei um homem.

- Pois não? – Virei-me de frente para ele, tirando os cabelos longos de dentro da roupa recém colocada.

- Sinto muito, não queria incomodá-la. – Sua voz era baixa, e ele continuava a não me olhar.

- Não o fez. – Meu tom saiu mais rude do que eu gostaria.

- Saímos amanhã ás oito. É apenas um dia de cavalgada até Caraway. Tem uma gangue saqueando os vilarejos, e precisamos dar um fim a eles. – Assenti, enquanto ele me explicava os detalhes de nossa missão. – Voltaremos em aproximadamente três ou quatro dias, se tudo ocorrer como planejado. – Finalmente ele ergueu o rosto para mim, sua expressão era séria, e percebo que a minha se assemelha. – Boa noite. – Assim como entrou, ele saiu.

Deitei-me para dormir, mas não conseguia parar de pensar no olhar de aborrecimento que ele me lançou. Suspiro. Bobagem a minha, pensar que em algum momento, um homem bonito como aquele me veria de outra forma. O amor não foi feito para corações errantes, como o meu. Tola seria eu, se acreditasse no contrário.


Notas Finais


Link da música do capítulo: Within Temptation- Iron
https://www.youtube.com/watch?v=RWC65QSh_YM

Espero que estejam gostando, logo logo tem mais!


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