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História Fake Fairytale - Im Picasso, your blood is my ink


Escrita por: tt4keyou

Notas do Autor


Eu to doente pra caralho, nem fui pra escola, to escrevendo desde às 10:00 e olha a hora que eu acabei. Vocês tem que me amar muito! Espero que gostem, boa leitura!!

Capítulo 27 - Im Picasso, your blood is my ink


Narrado por Stacy

Eu não estou ficando louca, eu vi aquilo mesmo. Vi minha melhor amiga ser levada contra sua vontade, vi minha melhor amiga ser sequestrada. Ela se foi e eu não pude fazer nada para impedir. Mas que merda de melhor amiga eu sou?

Ao ver aquela cena, corri o mais rápido que pude até o local, encontrando no chão a bolsa de Lauren. Com as mãos trêmulas, abri-a procurando pelo seu celular. Mas para quem eu ligaria? Polícia? Justin? Encontrando o aparelho, deslizei meu dedo pela tela, desbloqueando-o e procurando na lista telefônica o número de Justin. Quando o fiz, não hesitei em pressionar o botão “Chamar”.

A ligação chamou por um tempo quando a voz arrogante de Justin atendeu:

- Ora, ora, ora... Olha quem me procurou dessa vez!

- J-justin... Justin... – eu mal conseguia falar.

- Stacy? – ele estava confuso.

- S-sim...

- Stacy, desembucha, o que está havendo? Por que está me ligando do celular da sua amiga?

- A Lauren... Levaram a Lauren!

Narrado por Justin

Meu corpo gelou. Meu cérebro não processava a informação. Eu havia entendido corretamente?

- O que disse?

- Levaram a Lauren, Justin... Levaram a minha melhor amiga! – ela dizia chorosa.

- Stacy, eles sabem que você viu algo?

- E-eu não sei, Justin... Eu não sei...

- Não é bom falar sobre isso por celular, vem até minha casa, tudo bem? Eu lhe envio o endereço por SMS.

Sem esperar uma resposta, finalizei a ligação, digitando com pressa meu endereço e enviando o SMS para o celular de Lauren. Arremessei meu celular contra o sofá de couro do escritório. Com fúria, eu segurava em meus cabelos buscando uma saída. Antes de soltar um grito furioso, joguei tudo que em cima da mesa havia no chão. O barulho foi tão grande que não demorou muito para que alguém viesse ver o que estava acontecendo.

- Justin? O que está fazendo, cara? – perguntou Chris assustado.

- Me deixa em paz, porra! – esbravejei. – O que você está fazendo aqui?

- Você me pediu para vir pegar o computador, esqueceu?

Antes que eu pudesse responder algo, Ryan apareceu com as sobrancelhas arqueadas em dúvida.

- Passou um furacão aqui? – zombou. – Deixe-me adivinhar. Bieber está nervoso. – disse óbvio.

- E o que você – enfatizei o “você”. – está fazendo aqui? – perguntei ríspido.

- Eu estava com Chris no bar, quando ele disse que viria para cá e resolvi vir junto. – respondeu indiferente. – Agora, será que pode dizer o que aconteceu?

- Levaram a Lauren, caralho! Levaram-na! – exclamei.

Ryan e Chris se entreolharam assustados antes de pensarem em algo para me dizer. Enquanto isso, eu apoiava minha cabeça nas palmas das minhas mãos na busca de algo que eu pudesse fazer, na esperança de ter uma notícia dela.

 - Como assim, cara? Você cheirou de novo? – perguntou Ryan.

- Eu não estou pra gracinhas, Butler. – rosnei. – Se não vai me ajudar, vai embora! – exclamei.

Ryan ergueu as mãos em rendição, enquanto Chris continuava a observar sem saber o que dizer.

- Eu vou ligar para o pessoal, pedir para que venham para uma reunião urgente. – finalmente disse.

Dei de ombros, saindo do escritório em seguida. Caminhei até a cozinha, abrindo a geladeira e pegando no interior da mesma uma lata de cerveja. Se eu precisasse ficar bêbado para assimilar a situação, eu ficaria.

Alguns minutos mais tarde, a campainha tocou. Ryan correu para atender, abrindo a porta, permitindo que Rob e Chaz entrassem. Chaz se mostrava preocupado, Rob já não conseguia demonstrar nenhum tipo de sentimento.

- Viemos assim que soubemos. – disse Chaz. – Eu e Rob estávamos fazendo umas cobranças aos arredores.

- Foda-se. – rosnei.

- Então... – ele mudou de assunto. – Notícias?

- Nada. – respondeu Ryan por mim.

E então a campainha tocou novamente. Com passos rápidos fui em direção à porta de entrada, abrindo-a e tendo a visão da figura assustada de Stacy. Seus olhos estavam inchados, a ponta de seu nariz estava vermelha, o que indicava que ela havia chorado.

Com um sinal com a cabeça, eu indiquei para que ela entrasse. Quando ela o fez, chamei com as mãos para que todos fossem até o escritório. Entrando no mesmo, eu me sentei em minha cadeira, ignorando qualquer tipo de comentário sobre a bagunça que eu havia feito.

- Me conte o que exatamente você viu, Stacy. – disse.

- Como de costume iríamos almoçar juntas. Lauren saiu primeiro e me esperou no lugar de sempre. Quando cheguei, dois homens já a punham no interior de um grande carro preto e deram partida. – ela se segurava para não chorar novamente.

- Mas você não viu nenhum rosto, nem nada? – perguntou Chris.

- Não foi possível, eles eram profissionais. Não deixaram uma pista sequer.

- Você disse “profissionais”? – perguntei e ela assentiu com a cabeça.

- Justin, você não está achando que... – Chaz iniciou a dizer.

- Não só acho como tenho certeza, Chaz. – disse convicto.

- Será que dá pra alguém me explicar do que estão falando? – perguntou Ryan impaciente.

- Ele está achando que é obra de Marcus. – Chaz respondeu.

- O pai de Marcus era sequestrador antes de ir preso. O que não me garante que ele possa ter passado tudo para o filho? – eu disse.

- Você não tem certeza de nada ainda, Bieber. – Rob disse. – Não podemos arriscar.

- Por que sempre que tem a ver com Lauren você tem que por obstáculos? – rosnei. – O que você tem contra ela? Ela nunca fez nada a você! Ela nunca fez nada a ninguém! – exclamei.

- Eu detesto admitir, mas... – Chris iniciou a dizer. – Rob desta vez tem razão.

Um clima pesado tomou conta do local. Ambos se entreolhavam enquanto eu tentava me consolar que Lauren estava bem.

Pensava em algo para dizer quando o barulho da porta do escritório sendo aberta com força invadiu, e então vimos Taylor cruzá-la.

- Como vocês marcam uma reunião e não me avisam? – ela perguntou raivosa. – Oi Stacy. – disse quando notou a presença de Stacy. – Espera, - voltou a dizer quando caiu em si. – o que Stacy está fazendo aqui? – perguntou. – Sem ofensas. – completou.

- Como soube da reunião? – perguntou Ryan.

- Liguei para o celular de todos, e como não atenderam, deduzi que estivessem numa reunião, e, como sempre aqui. – respondeu indiferente. – Agora me respondam por quê Stacy está aqui.

- Lauren foi sequestrada. – respondi.

- O quê? – gritou incrédula.

- Lauren foi... – Ryan iria repetir mas Taylor o cortou.

- Eu entendi, idiota! – exclamou. – Alguma notícia?

- Nada. – respondi.

- Puta que pariu... – disse baixo porém alto o suficiente para ouvirmos.

- Ainda acho essa reunião desnecessária. – disse Rob.

Senti a fúria invadir meu corpo. Com os punhos fechados, ameacei ir até Rob e acabar com aquilo que ele chama de cara, mas fui impedido por Chris e Ryan que me seguraram.

- Eu já disse para parar com essa implicância infantil! – exclamei. – O que você tem contra eu encontrar uma garota? Você tem inveja? Inveja pois ainda não superou o que aconteceu entre você e Jessie? – gargalhei sarcástico. – Por que só implica com a Lauren? Implique com a Taylor também! Ela e o Ryan estão ficando, sabiam? – esbravejei.

- Justin! – Ryan e Taylor me repreenderem em uníssono.

- Eu sei que disse que não iria contar para ninguém, mas aguentei muita merda vinda de Rob. – defendi-me.

- Isso é verdade? – perguntou Chris contendo o riso.

- Qual a graça, Chris? – perguntou Taylor de volta.

- Eu nunca imaginaria isso. – respondeu.

- É diferente, Bieber! – exclamou Rob. – Se eu fosse implicar com todas as garotas com as quais todos daqui saem...

- Então por que comigo? – gritava raivoso.

- Porque foi você quem me apunhalou! – esbravejou.

Narrado por Lauren

A última coisa da qual eu me lembrava após ter entrado naquele carro, foi de ter sido segurada mais uma vez enquanto um daqueles homens grandes injetava algo em minha veia. Depois disso, tudo que me lembrava era de ter sentido minha visão embaçar, meus olhos pesarem e, então, adormecer profundamente.

Acordei sentindo um desconforto em minha coluna, o que indicava que eu já me encontrava naquela posição há um bom tempo. Tentei me ajeitar para livrar-me daquele desconforto, mas foi em vão. Meus braços e pernas, ambos estavam presos.

Pisquei forte na esperança de quando abrir os olhos tudo aquilo fosse apenas um terrível pesadelo mas foi em vão. Eu realmente havia sido sequestrada e estava sendo mantida em cativeiro.

Balancei meus braços e pernas na expectativa de que houvesse um nó fraco o suficiente capaz de se soltar com apenas um movimento. E, novamente foi em vão. Para ser franca, tudo estava sendo em vão. Tentei mais uma vez, mas desta vez uma voz masculina grave invadiu o local chamando minha atenção:

- Bom dia, Bela Adormecida.

- Quem é você? – o desespero já tomava conta de mim.

- Alguém. – ele respondeu. – Eu sou alguém.

- Prazer, Alguém. Meu nome é Lauren! Eu até te cumprimentaria mas minhas mãos estão presas. Será que pode soltá-las para que eu mostre a educação que minha mãe me deu? – o sarcasmo pingava em minhas palavras.

- Sarcástica. – ele disse meio a gargalhadas. – Tinha que ser garota do Bieber.

- E-eu não sei do que está falando.

Ele gargalhou mais uma vez.

- Eu garanto que sabe. – disse. – Você é bonita, – ele disse se aproximando de mim. – Bieber é um cara de sorte.

- C-como você me conhece?

- Eu sei de muita coisa, medrosinha.

Senti meu coração pulsar forte como se fosse pular para fora de mim. Minhas mãos suavam, um arrepio me dominou. Como ele sabia? Como me conhecia? Quem era ele? Por que eu? Por que justo comigo?

- Que tal um pouco de diversão? – ele sugeriu safado.

Com um sinal com a cabeça, dois homens fortes o obedeceram vindo em minha direção, e soltando-me da minha cadeira. Me colocaram em pé e me arrastaram até um cômodo ali ao lado. Nele, havia uma cama, onde sob a mesma haviam pétalas de rosas. Olhei para “    Alguém” em dúvida e ele me lançou um sorriso. Virei minha cabeça com repulsa, sentindo em seguida outra pessoa segurar em meu braço.

- Marcus, podemos ir? – um dos capangas perguntou.

Era ele! Marcus! O cara quem Justin sempre falou mas nunca me contou sobre! Ele estava ali, e eu era sua vitima. Eu já havia entendido tudo! Ele estava querendo atingir Justin me usando. Experto, tenho que admitir.

Foi quando caí na real de que o que eu deveria sentir era medo. Eu era uma vitima e não tinha quem me salvar. Eu estava destinada a morrer. E ao pensar nisso, foi quando o medo realmente me tomou conta. Minhas pernas e mãos tremeram, eu soava frio.

Vi Marcus repreender o capanga que antes havia dito com os olhos. Ele não deveria ter dito seu nome, no ponto de vista de Marcus eu não precisava saber. Ele assentiu com a cabeça e os homens fortes se retiraram.

Aproveitando seu momento de distração, eu me soltei de seus braços, correndo até aquela porta de ferro que fechou-se antes da minha chegada. Choquei-me contra a mesma, batendo com força com as palmas das mãos e gritando por socorro. Ninguém me ouvia. Ninguém viria me ajudar.

Senti uma força puxando-me para trás. Marcus segurava em meus braços, forçando-me a ficar cara a cara com ele. Eu encarava seus olhos vazios com medo, o que o fazia sentir mais prazer pelo que estava fazendo, pelo monstro que é.

- Chega de gracinha! – ele disse.

Senti minha bochecha arder. Marcus me deu um tapa tão forte que não pude manter meu equilíbrio, caindo no chão frio logo em seguida. Passei a mão no local, esperando por um milagre e tudo aquilo acabasse.

Marcus se aproximou de mim novamente, dessa vez, pegando em meus cabelos e puxado-os para cima, como sinal para que eu ficasse de pé. Não aguentando a dor, eu cedi. Ele agarrou em minhas bochechas com os dedões, me trazendo para perto da cama e me jogando na mesma em seguida. Arrastei-me para trás, querendo arranjar um modo de fugir, mas era em vão. No local nem janela havia.

- Não faz isso, por favor... – supliquei sem saída.

- Quem dita as regras aqui sou eu. – rosnou.

Choquei-me com a cabeceira da cama e então a ficha caiu que eu não teria mais saída. Aquilo realmente iria acontecer. Marcus já estava perto de mim, depositando sua mão em minhas cochas forçando-me a abrir minhas pernas. Aproveitei-me de seu momento de distração e dei-lhe um chute em cheio em seu membro, provocando um gemido de dor.

Vendo-o se jogar sob a cama em dor, eu levantei-me procurando um modo de escapar novamente. Mas quando me dei por mim, Marcus já estava próximo a mim.

Ele tinha em suas mãos um pedaço de cano de ferro, que com o qual ele bateu em minha testa, fazendo-me desta vez cair no chão em pura dor. Enquanto gemia de dor, eu passava a mão sob o local onde o ferro havia se chocado, local o qual sangrava extremamente. Ainda com a mão sob o corte, eu me arrastei para trás querendo manter distância de Marcus, que agora me olhava furioso. Ele se aproximou de mim, depois de largar aquele pedaço de ferro no chão. Sentou sob meu tronco impedindo-me de continuar tentando fugir dele. Abrindo meus braços, ele posicionou cada mão sobre cada um, imobilizando-me de vez. Aproximou seu rosto do meu, colando seus lábios imundos nos meus. Tudo que pude sentir foi nojo, e uma vontade absurda de vomitar.

- Você quer brincar? Então vamos brincar! – rosnou.

Aproximando suas mãos de seu bolso, tirou dele um canivete. Erguendo-o em minha frente, ele disse:

- Que tal uma obra de arte? Eu sou Picasso, seu sangue é minha tinta.

Meu corpo gelava cada vez mais que ele aproximava aquele objeto de mim. Não pude conter um grito de dor quando ele o deslizou por boa parte de meu braço esquerdo. Não satisfeito, fez um pequeno corte em cada bochecha minha.

- Para, por favor. – eu supliquei em meio a soluços.

No momento eu chorava mais do que já chorei em toda minha vida. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava acontecendo justo comigo, que nunca fez nada para ninguém.

- Você provocou. – ele se defendeu sarcástico.

- Você é louco! – esbravejei.

Jogando o canivete longe, ele despejou tapas em minha face, seguidos de três fortes socos. Eu já não tinha mais de onde puxar forças para continuar lutando contra aquela tortura.

- Você tem razão, eu sou louco. – ele gargalhou. – E não tenho pena de mulheres, aprendi com o melhor: meu pai.

Virei o rosto em repulsa. Eu me recusava no momento a continuar sentindo tamanha humilhação como aquela.

- Que tal fazermos uma ligação para meu velho amigo? – ele disse.

Puxando seu celular de seu bolso, ele discou alguns números antes de pôr o aparelho em sua orelha. Ele me lançou um sorriso vitorioso, e posteriormente a pessoa do outro lado da linha atendeu, e ele disse:

- Olá Bieber! Como vai?

Narrado por Justin

Ainda enfurnados naquele escritório, nós procurávamos pistas que pudessem ligar Marcus ao sequestro de Lauren, e também pensávamos se haveria outra pessoa com motivos para sequestrá-la.

Com um cigarro aceso entre meus dedos do meio e indicador, eu já não encontrava mais saída, assim como também não desistiria até ter Lauren ao meu lado fazendo seus interrogatórios irritantes.

Senti meu celular vibrar sob a mesa de madeira a minha frente. Todos os olhares de quem ali estava presente se focaram no aparelho. Respirei fundo antes de pegá-lo, deslizar meu dedo sobre sua tela e posiciona-lo em meu ouvido.

- Olá Bieber! Como vai?

Sua voz fez meu sangue ferver em fúria. Soquei a mesa com toda a força que tinha, pressionando o celular cada vez mais forte em meu ouvido.

- Marcus!

- Você não sabe da melhor! Estava fazendo uma visitinha pelo campus da Universidade de Miami e acabei encontrando algo de meu agrado.

Meu estômago se revirou de uma maneira inexplicável. Eu sabia. Sabia que ele estava com ela.

- Onde ela está, Marcus? Me diz! Me diz que eu vou pegá-la! Não jogue sujo seu filho da puta!

Ryan fazia sinal para Chris adiantar em seu processo de tentar rastrear a ligação, e eu fazia o máximo possível para manter Marcus na linha.

- Você acha mesmo que eu vou te dizer onde ela está? Estamos nos divertindo tanto... Não é mesmo, Lauren?

- Justin! – ela gritou desesperada no fundo da ligação.

- Cala a boca, vadia! – ele gritou e tudo que ouvi foi um som de estalo.

- Marcus não a machuque, caralho! – esbravejei.

- Ou o que? Você não pode fazer nada...

- Esqueceu com quem está falando? – gargalhei sarcástico.

- Lauren, querida, que tal dar um adeus ao seu amado?

- Justin... – sua voz estava tão falha, o que mostrava que ela havia chorado, que estava sofrendo, o que me revoltava cada vez mais. – Você... – ela engoliu saliva para procurar forças para voltar a falar. – Sabe qual o problema de se apaixonar por um cara que você sabe que não é certo para você? – pude ouvi-la fungando o nariz, e com sua voz chorosa voltou a dizer. – É que você se apaixona mesmo assim, na esperança que ele possa ser diferente.


Notas Finais


Mano, ouviram Actin Up?????????????????? To apaixonada!!! Pus até na playlist: http://whisperss.tumblr.com
Maior capítulo que eu já escrevi, me deem valor! Enfim, eu espero que tenham gostado, comentem e conversem comigo: http://ask.fm/holdjonas !!
Ah, eu queria perguntar para vocês o que estão achando da fic. Vocês acham que o amor deles tá acontecendo rápido demais ou sei lá? Me digam tudo que acham!! Vou ler todos os comentários e responder todas as perguntas no ask.fm! Beijosssssssssssssssssssssss


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