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História Fake Fairytale - You deserve an Oscar


Escrita por: tt4keyou

Notas do Autor


Como prometido aqui está!
Eu sei que o capítulo está pequeno levando em conta tanto tempo que estou sem atualizar FF, mas foi preciso. Eu tive bloqueio criativo e para não deixá-los na mão postei essa bostinha assim mesmo. E além do mais, eu preciso enrolar um pouco com esse negócio da Lauren estar sendo ameaçada, a parada do pai dela e tal... Mas não vai demorar muito para todas as peças desse quebra-cabeças se juntarem, prometo. E também, eu devo postar todos os dias no resto dessas férias, então vocês não podem me odiar tanto assim! Ah, vocês vão na BT? Falem comigo no ask sobre isso! A gente pode se encontrar ou sei lá kkkk Enfim, espero que mesmo com tudo, vocês gostem do capítulo, boa leitura e leiam as notas finais!!

Capítulo 32 - You deserve an Oscar


Narrado por Lauren

Abri os olhos com a esperança de que tudo aquilo tivesse sido um pesadelo.

Meu corpo estava jogado no chão duro e frio daquele imenso quarto. Eu havia dormido de cansaço de tanto chorar.

Levantei-me deixando escapar um gemido de dor devido à tanto tempo que me encontrava naquela posição, caminhei até o espelho mais próximo, espantando-me com a visão que tive.

Eu estava detonada.

E quando digo isso quero dizer que eu estava realmente muito acabada.

Eu não podia acreditar na tamanha loucura de Jessie, o quanto ela estava fissurada em Justin e que eu teria que ceder aos seus caprichos para ver quem mais amo seguro.

Ela era capaz de tudo para ter Justin, principalmente machucar minha mãe. Ela era louca!

O que mais queria era me abrir para Justin, contar-lhe o que se passava e me sentir esperançosa que ele pudesse fazer algo. Mas eu sentia medo. Se eu quisesse o bem para Justin e minha mãe eu teria que me afastar do amor da minha vida, teria que aceitar vê-lo sendo fisgado por outra. Por uma louca.

[...]

Meu pai estava parecendo um psicopata.

Ele não permitiu que eu fosse para a faculdade sozinha, fez questão de me conduzir até lá e parar justamente na frente do local. Tudo isso para que tivesse a certeza de que eu não iria encontrar Justin.

Mas que merda! Eu não posso aguentar meu pai e Jessie ao mesmo tempo impedindo-me de viver esse sentimento novo. Eu não vou suportar...

Me despedi dele e soltei um “Obrigada!” bem sarcástico, e iniciei a caminhar em meio ao jardim apenas  quando tive certeza que seu carro ali não se encontrava mais.

Quando já estava no meio do caminho me surpreendi com a última pessoa que eu deveria ver no momento.

Justin.

- Eu disse que viria te ver! – ele exclamou animado. – Olha o que eu trouxe. – entregou-me um copo de café. – Aposto que não tomou café, eu te conheço muito bem. – disse. – Dormiu bem essa noite? – perguntou preocupado.

Eu não pude conter a felicidade ao vê-lo naquele momento.

Deixei escapar um sorriso bobo, pegando o copo de sua mão e alternando o peso do meu copo para uma perna só enquanto pegava um gole do café.

- Eu... – iria iniciar a respondê-lo mais fui impedida.

Olhei mais a diante e eu não sabia de onde ela havia saído, mas estava lá.

Jessie.

De braços cruzados, cerrando os olhos para mim, ela mordia os lábios, enfurecida. Eu tinha que me livrar de Justin.

Mesmo não querendo, mesmo meu corpo suplicando no mínimo um abraço seu, um beijo... Mesmo minha mente me condenando, me dizendo que eu teria que contar-lhe toda a verdade.

- Terra para Lauren! – Justin estalou os dedos frente aos meus olhos despertando-me do transe. – Você...?

- Eu tenho que ir. – afirmei cabisbaixa. – Agora! – completei tentando ser o mais convincente possível.

- Mas nem bateu o sinal ainda e...

- Preciso terminar a lição.

- Eu te ajudo!

- Na biblioteca. Apenas alunos podem entrar lá.

- Não tem problema, eu entro mesmo assim. – gargalhou. – Até parece que não me conhece.

- É que...

- Qualquer coisa podemos sentar em um banco por aqui mesmo...

- Não! – exclamei com o tom de voz um pouco mais alto fazendo-o estranhar minha reação. – Digo, lá que há os livros que eu preciso.

- Tudo bem então. – ele disse um pouco desconfiado. – Nos vemos depois. – disse e selou nossos lábios. – Tchau.

Sem responder-lhe e com passos rápidos, eu iniciei a andar até a entrada da universidade, mesmo sabendo que Jessie ainda estava lá me olhando ameaçadoramente.

- Bom trabalho. – ela disse. – Mereceu um Oscar!

- Vai para o inferno! – murmurei.

Narrado por Justin

Lauren estava estranha.

Ela estava realmente muito estranha.

Talvez seja o estresse, ou o medo devido ao que temos passado e o fato de Marcus estar rondando por aí. Estranhei o fato de, depois de ter exigido tanto minha companhia ela ter reagido daquela maneira ao me oferecer a ajudá-la com a lição, mas relevei. Eu não poderia ficar muito tempo mesmo pois tínhamos uma reunião.

Quando verifiquei se os seguranças contratados por mim estavam fazendo o que eu ordenei pelas redondezas da faculdade, caminhei até meu carro, adentrando no mesmo e dando partida. Eu chegaria mais rápido na cede se não ficasse preso no engarrafamento.

[...]

- Bieber, você demorou! – exclamou Taylor quando finalmente consegui chegar a cede.

- Engarrafamento. – justifiquei. – E então...?

- Bom, – Ryan iniciou a dizer. – o papo de hoje é o seguinte: eu consegui umas putas.

De súbito, ele alcançou os olhares de todos que estavam presentes. Taylor cerrou os olhos para ele, enquanto tinha seus punhos fechados prontos para socá-lo.

- O que você disse? – ela rosnou.

- Calma! – ele ergueu as mãos em defesa. – Vocês nem me deixam terminar de falar! Eu quis dizer que consegui umas putas para se infiltrarem na fortaleza de Marcus. Vocês sabem, o cara ama uma boca livre.

Chaz, que até então se mantinha calado, iniciou uma gargalhada, que como imã, nos influenciou a gargalhar também e preencher todo o local. Taylor permanecia séria e sem graça.

- Do que estão rindo? – perguntou.

- Sua cara, Taylor! – exclamou Chaz.

- Caralho! – Rob disse meio a gargalhadas.

- Não tem graça! – ela se defendeu.

- Tem sim, - disse. – e muita! – completei.

- Ha ha ha – ela gargalhou ironicamente. –, pronto, eu ri! Será que podemos nos focar no assunto agora?

- Tudo bem, tudo bem... – cedi. – E você tem certeza que as putas são de confiança? – perguntei a Ryan.

- Absoluta. Elas seriam novas contratadas para a boate do centro, não são da cidade, então, aproveitei-me da situação e as escalei para o serviço.

Assenti com a cabeça convencido.

- O armamento já está a caminho. Coisa novíssima vinda do México, estará cruzando a fronteira no final de semana. – disse Chaz.

- Consegui uns seguranças de confiança absoluta, estão vindo da Califórnia. Recomendação de Lil. – Rob disse.

- Peça para Lil vir também. Qualquer ajuda é bem-vinda! – eu disse.

- Ele não pode pôr os pés na cidade, cara. – Ryan alertou. – Marcus tá na cola dele.

- Ele está na cola de todos nós, então...

- Tudo bem, eu entro em contato. – disse Taylor.

- Eu estou tentando invadir o sistema de Marcus novamente para saber em que ele vem investido, mas parece que ele descobriu que eu fiz isso antes e não to obtendo muito sucesso.

- Eu posso chamar Lauren para te ajudar. – disse.

- Falando nisso, como está Lauren? – perguntou Taylor.

- Hoje eu a vi e ela estava meio estranha. Acho que...

Iria terminar de dizer, mas uma voz feminina e bastante familiar ecoou no local:

- Estranha?

Olhei para cima, tendo a visão dela.

Jessie.

Ela estava de pé no andar de cima nos observando. Sua roupa era curta e vulgar – como de costume –, seus cabelos estavam trançados e jogados para o lado. Ela nos encarou por um tempo, até que puxou um espelho e batom de seu bolso, aplicando o produto em seus lábios enquanto se observava, e quando terminou, os guardou novamente e voltou a nos encarar.

- Puta que pariu! – exclamou Ryan com a mão no coração. – Da onde você surgiu, garota?

- Dos céus. – ela disse.

- Do inferno. – murmurou Taylor baixinho porém alto o suficiente para que eu pudesse ouvir.

Quando chegou até onde nos encontrávamos, ela pôs as mãos na cintura, antes de cerrar os olhos para Taylor por uns segundos e perguntar:

- O que a xodó do Bieber tem?

- Desculpe, quem te chamou aqui? – perguntou Taylor.

- Eu também sou do grupo! Como nos velhos tempos...

- Eu gostaria de te avisar que eu não sou museu para viver do passado, portanto, tchau!

- Justin! Você vai deixá-la falar assim comigo? – ela disse tentando ser inocente.

- O que eu posso fazer se concordo com ela? – dei de ombros.

O espaço foi preenchido pelo som de Ryan tentando conter a gargalhada e Chaz dando-lhe uma cotovelada para que ele se concentrasse. Rob os repreendeu com o olhar e foi até Jessie, tentando abraçá-la pela cintura porém ela não permitiu.

- Qual o motivo da reunião? – insistiu. – Para que tanto armamento e segurança?

- Há quanto tempo você está ouvindo nossa conversa? – perguntei ríspido.

- Tempo o suficiente. – afirmou.

- Ótimo, vou ter que trocar as fechaduras daqui também! – rosnei.

- O que estão aprontando, garotos? – perguntou. – E Taylor. – completou com a voz enojada.

Narrado por Lauren

- Vamos, Lauren. Por favor... – suplicou Stacy.

Intervalo.

Stacy insistia para que eu a acompanhasse até um restaurante no centro da cidade, mas eu não estava muito a fim. Mesmo dizendo que não, ela continuava a insistir e eu já estava prestes a perder o pouco de paciência que ainda me restava.

- Não, Stacy! Eu não estou com fome!

- Credo, você está muito estranha. – ela disse entrelaçando nossos braços para que pudéssemos caminhar juntas pelo jardim frontal. – Aconteceu alguma coisa?

- Pela milésima vez: não. Eu só acordei de mau humor, só isso. – menti.

Eu queria muito abrir o jogo. Contar para Stacy que estava sendo ameaçada friamente mas não podia. Eu não podia contar para ninguém que minha mãe estava correndo risco de vida por minha culpa.

- Aconteceu alguma coisa e eu sei! Eu vou descobrir, Lauren! Ou eu não me chamo Stacy Anderson!

Revirei os olhos, impaciente.

Ainda caminhávamos pelo jardim quando sem querer esbarrei em um garoto que estava na calçada.

- Oh, me desculpe! – eu disse.

- Tudo bem... – ele disse dócil.

Eu reconheceria aquela voz de longe.

- Mark? – perguntei incrédula. – O que está fazendo aqui?


Notas Finais


Já não é a primeira vez que eu leio que FF tá igual a Danger e sinceramente? Eu to cansada! Tem muita gente aqui que não merece o que eu vou dizer daqui pra frente, então, antes de tudo ME DESCULPE, mas eu vou ter que dizer!
Vocês estão me enchendo a porra do saco com isso! Não gosta de FF? Não leia! Acha que tá parecida com Danger? Não leia! Guarda essas merdas de pensamentos ridiculos para você! Eu duro para dar o melhor para vocês, fico noites sem dormir pensando no que escrever, me preocupo tanto quando tenho bloqueio ou acontece um imprevisto e eu não posso atualizar para vocês. Eu já to passando por tantas merdas psicologicamente eu não tenho que ficar aturando essas coisas! Se FF fosse realmente igual Danger, eu não teria tantas leitoras maravilhosas, a fic não teria tantas visualizações e comentários, as pessoas não gostariam de ler algo que fosse similar a outra coisa! Acordem para a vida! Danger é minha fic favorita, eu não iria perder meu tempo para copiá-la! Beleza? Desculpa novamente para quem não merecia ler isso, mas eu realmente precisava desabafar. Eu até tenho mais coisas para dizer, mas eu não quero pegar pesado.
Enfim, meu ask: http://ask.fm/holdjonas
Amanhã tem mais FF!
Beijos, amo vocês e conversem comigo no ask!


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