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História Fall In Love With JungKook - Testing You


Escrita por: KookiezZzZ e rubysc

Notas do Autor


OOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOIIIIII~~~~
Desculpem a demora!!!

Para quem não me conhece, eu sou portuguesa. Com esta informação pretendo desresponsabilizar-me do facto de a escrita de Portugal ser diferente da escrita brasileira. Algumas palavras poderão ser escritas de forma diferente ou mal interpretadas, já que têm significados diferentes em cada país, por isso, qualquer dúvida podem perguntar-me. (Alguns exemplos: Raparigas = Garotas; Gozar = Zoar; Telemóvel = Celular; Faixa de pedestres = Passadeira).
Espero que gostem <3
Boa leitura ~

Capítulo 6 - Testing You


 

O professor não parecia estar minimamente interessado nos meus problemas envolvendo o JungKook. O homem aparentava despachar o assunto cada vez que eu referia o nome do cantor, então desisti de conversar com ele sobre o rapaz, por mais que a sua proximidade repentina me deixasse alarmada.

Encontrava-me na cantina, então peguei no meu tabuleiro e caminhei até à mesa onde normalmente me sentava com a minha amiga. Por pura estupidez, a mulher com quem eu convivia estava doente, com febre alta, pois decidira sair numa noite de terrível chuva e, como se não bastasse a temperatura desagradável, ela vestira-se de forma inapropriada para o estado do tempo.

Não demorou muito tempo para que a minha paz fosse afastada pelo único cantor existente na faculdade. O rapaz sentou-se à minha frente, mostrando o seu sorriso mais nojento. Para observar os seus passos, optei por não interferir com a sua vontade de me acompanhar na refeição, deixando-o comer à vontade.

– Onde está a tua amiga? – Questionou, olhando a divisão e não a avistando.

Era incrível como o rapaz queria fazer amizade comigo mas não fazia o mínimo esforço para recordar o nome da minha companheira de vida.

– Casa.

– Mal-humorada, como sempre. – Deixou escapar, suspirando de seguida e concentrando-se na sua comida.

– Não é nada disso, apenas contigo não faço questão de estar. – Respondi, podendo perceber a careta de desagrado que este fez em resposta.

– Sendo assim, vou embora. Não tenciono permanecer num local onde perturbo a vida dos outros.

Por algum motivo desconhecido, senti que estava a ser desnecessariamente rude com ele. Afinal, ele, naquele momento, não estava a fazer nada de mal ao tentar conversar comigo. Além disso, para que eu pudesse perceber as suas intenções, necessitava observar o seu comportamento de perto. Então, para não me sentir culpada, decidi apressar-me a dar uma resposta agradável antes que este se levantasse.

– Fica.

Disse eu, originando espanto no semblante da figura masculina que se encontrava à minha frente.

– Não me perturbas, podes ficar. – Suspirei ao falar. – Perturbas um pouco.

– Que mudança de atitude rápida, mas continuo a não parecer bem vindo.

– Vais aceitar a mudança ou vais comentá-la? – Questionei, voltando ao tom de voz rude.

Este pareceu relutante, pensando entre ir ou ficar. Porém, optou por não responder e permaneceu no seu lugar, encarando o prato. Revirei os olhos, voltando a sentir-me culpada por ter sido agressiva. No entanto, quando pensei em desculpar-me, apareceu o senhor Shin, absorvendo toda a minha atenção.

– Espero que os dois pombinhos não se incomodem com a minha presença.

– Pombinhos? Nós não chegámos à etapa de amigos. – Respondi, fazendo com que os dois me encarassem.

Poderia sentir-me mal novamente devido à expressão facial que o Jeon fizera mas a presença do professor fazia com que esse sentimento voasse para longe.

– Se ele fosse um rapaz sensível, com certeza, teria fugido a chorar. Essa forma de te referires ao moço é muito rude, miúda. – Falou o homem, sorrindo. – O rapaz até é bonito, como é que não lhe dás uma oportunidade?

– Ei, não preciso da sua ajuda para a conquistar. – Respondeu o Jeon.

– Obviamente que não precisas, nem com feitiçaria conseguirias conquistar-me.

– Veremos.

Ouvindo a sua resposta, escolhi levantar-me e fugir da conversa. Limpei o que sujei e caminhei para fora do bloco, rumo a uma árvore, sentando-me perto dela para escrever no meu caderno. Aquela era a minha forma de manter contacto com a pessoa que foi retirada da minha vida bem diante dos meus olhos.

Apesar do tempo que havia passado, ainda sentia remorsos desde aquele dia, sentimento esse que possuía constantemente a minha mente e coração. Se fosse possível voltar atrás no tempo, com certeza, teria evitado tudo o que causei.

Em poucos minutos, os meus olhos encheram-se de água que, por mais que tentasse, não conseguia conter a sua queda. Acabei por deixar que elas deslizassem pelo meu rosto, tentando limpar o máximo possível para que ninguém me visse a chorar.

– Estás bem?

Assustei-me ao ouvir uma voz. Quando olhei, vi o JungKook e, mais uma vez, passei a insultá-lo mentalmente por aparecer num momento inoportuno.

– O que queres, Jeon? – Perguntei de forma impaciente.

– Podes parar de agir na defensiva uma única vez na vida? Já te disse que quero ser teu amigo! –Disse ele. – Tu podes contar comigo para te ajudar.

– Será que é difícil compreender que nem tudo gira em torno de ti? – Desta vez falei num tom mais revoltado. – Já pensaste que quero estar sozinha? Que merda.

– Será que é difícil compreender que o facto de te isolares só te deixa pior? Eu sei perfeitamente que nem tudo gira em torno de mim, mas será que tu sabes? – Deixou a pergunta no ar.

– Será que sei o quê?

– Que eu não penso da forma que tu impões que eu pense.

Considerava que a sua resposta não tinha qualquer sentido. Aquilo que menos pensava era nele, então pouco me importava como ele se sentia em relação a si mesmo.

– Provavelmente tens em mente que eu sou do tipo de famoso que só pensa em si mas não entendes que tenho sofrido com as tuas palavras e forma de falar, tudo isto só para ser teu amigo.

– O que é que isso tem a ver? Poupa-te, poupa-me, poupa-nos. – Confrontei-o.

– Uma pessoa que só se importa consigo não estaria aqui depois de receber o tratamento de bosta que lhe dás. Com certeza não estaria aqui para te ajudar enquanto estás triste.

Ele tinha alguma razão. Mesmo tendo sido rude com ele, o cantor procurou-me e queria ajudar-me. Porém, ainda me era complicado confiar nas pessoas com tanta facilidade, principalmente em alguém que mudou tão repentinamente. Aquela pessoa parecia pensar apenas em vingança e, de um momento para o outro, alterou a sua personalidade por completo.

– Desculpa. – Pedi, passando as mãos pelo cabelo. – Como podes ver, não me sinto bem.

– Queres desabafar? – Interrogou.

Por meros segundos considerei se deveria expor-me. Afinal, ainda não tinha completa certeza acerca das suas intenções quanto a mim. Apesar das incertezas, era óbvio que eu precisava conversar e desabafar sobre algumas coisas que ainda me atormentavam. Então, para que conseguisse falar, pedi que este não opinasse e se limitasse a ouvir-me.

– Estás a ver este caderno?

Questionei, recebendo um aceno de cabeça como resposta.

– Não é o caderno que eu peguei no outro dia?

– É. – Respondi, suspirando. – É aqui que escrevo o que eu sinto.

– Vais mostrar-mo?

Em resposta, neguei com um movimento de cabeça.

– O meu pai faleceu quando eu tinha catorze anos...

Mais água encheu os meus olhos, acompanhada de alguns soluços.

– Lamento imenso, se não quiseres abordar esse assunto...

– Eu quero. – Interrompi-o, olhando para cima com o objetivo de conter as lágrimas. – Eu vi-o falecer. Vi o sofrimento e o medo no seu olhar. Consegui ver o seu corpo não corresponder à sua vontade.

Inesperadamente, o cantor abraçou-me. Um abraço agradável que fez com que eu me deixasse levar completamente, chorando sem fim.

– A culpa foi toda minha.

– A culpa não foi tua. Não fizeste nada de mal. – Respondeu ele. – Infelizmente, essas coisas acontecem e não podemos impedir.

– Se eu não tivesse feito o que fiz, ele estaria aqui hoje e a minha família não seria o que é agora.

Desta vez, afundei-me no seu abraço, abaixando completamente a minha guarda perto dele. Sentia que podia confiar nele ali, naquela hora. Então, acabei por deixar que aquela situação passasse despercebida.

Com certeza não entregaria o meu coração ao cantor mas sabia que, em momentos como aquele, ele era uma boa pessoa. Ficámos juntos durante um tempo, até que eu vi que as poucas pessoas que olhavam para nós comentavam entre si e eu não queria ser notícia na Internet, muito menos arruinar a carreira dele.

– Estás melhor? – Perguntou, um pouco próximo de mim.

A sua proximidade fez com que o meu coração pulasse uma batida, deixando-me desconcertada.

– Estou. – Respondi, gaguejando. – Obrigada, Jeon.

– Então, vamos para a aula?

Assenti com um aceno de cabeça, levantando-me com ele, que parecia estar feliz. Em um movimento rápido de quem ia dar-me palmadas de encorajamento nos ombros, assustei-me e o meu reflexo mais rápido foi encolher-me para me proteger de qualquer ataque, o que o deixou com uma expressão facial mais séria.

– Relaxa, não te vou fazer mal. – Justificou-se.

– Desculpa, eu sei que não o farias. Apenas tenho reflexos rápidos com esse tipo de coisa de vez em quando.

Ele não me pareceu muito convencido com a minha resposta, parecendo pensativo o resto do caminho.

 

***

 

Ao entrarmos na sala de aula juntos, o resto do pessoal continuou a criar mais comentários. Consegui perceber que muitos falavam que eu tentava seduzir o Jeon, da mesma forma que fizeram em relação ao professor Shin. Como se não tivesse problemas demais, era obrigada a aturar pessoas que amavam fofoca.

Percebi que algumas raparigas tentavam puxar assunto com o Jeon, perguntando algumas coisas às quais não ouvi a sua resposta, apenas as questões intrusivas.

– Vocês namoram?

– Gostas dela?

– Ela está a perseguir-te?

– Toda a gente está a falar do vosso abraço!

– “Oppa”, eu achava que gostavas de nós e que nunca nos trairias com alguém, principalmente alguém como ela.

A minha vontade era de chegar perto deles e responder a toda a merda que diziam. Miúdas infantis como elas não compreendiam que eu não tinha uma vida privilegiada como a delas para brincar por aí. Tinha mais que fazer do que agir como todos pensavam que eu agia, afinal, a minha faculdade e casa não eram pagas pelos meus papás. Mimadas de merda.

Como a estúpida da minha melhor amiga estava doente, eu estava sem ninguém para destilar ódio contra as cobras que tinha na turma. Então, contentei-me em permanecer sozinha, quieta e calada.

Tomei um pequeno susto quando o Jeon se levantou, pegando nas suas coisas, e sentou-se ao meu lado, sorrindo como nunca havia visto. Tal comportamento amigável era muito inesperado. Principalmente porque, para mim, ele era igual a todos os putos que se encontravam naquela divisão: mimados e convencidos. Porém, ali ele demonstrou ser realmente um ser humano com cabeça.

– Mas tu realmente achaste que eu te deixaria sozinha?

Não lhe respondi, concentrando-me em desconfiar da sua mudança de personalidade. Poderia ser ele um irmão gémeo? Uma personalidade oculta? Era bem possível que ele tivesse algum transtorno de personalidade. Mas não, ele simplesmente decidira ser agradável comigo... Ou falso, nunca se sabe. Se a minha própria mãe conseguia ser falsa comigo, o que impediria um famoso qualquer de o ser também? Eu era insignificante nas suas vidas, então só poderia esperar isso deles. Por isso, continuei a concentrar-me em não dar o braço a torcer e confiar nas suas palavras e atitudes bonitas.

A professora de desenho entrou na divisão e em pouco tempo o moço ao meu lado focou-se na aula, parecendo realmente atento a tudo o que a mulher pedia e dizia. Esta explicava aos poucos o que pretendia que fizéssemos, explicitando que trabalharíamos em duplas. Não tardou para que as raparigas olhassem para o Jeon e pedissem que este fizesse o que fora pedido com elas.

– Para ser sincero, quero fazê-lo com a Kim. Estamos sentados um perto do outro, então será melhor assim. Mas obrigado. – Respondeu ele, sério. – Importas-te?

Apenas respondi com um aceno de cabeça, confirmando que poderíamos fazê-lo juntos.

A cada minuto que passava percebia que tinha de erguer mais defesas, não apenas contra ele como também contra as pessoas que parecia que me odiavam.

O trabalho consistia em observarmos o método de desenho de cada um e experimentarmos essas formas diferentes de desenhar.

– Não é para desenharem coisas aleatórias e sem nexo. Quero que, com as duas formas de desenho, se completem e contem a história do que vos fez ter essa arte em mente. – Alertou a professora. – Aviso também que este trabalho durará até aos próximos dias, pois quero que pintem.

– O que queres desenhar? – Perguntei. – Um campo de flores?

– Por que não desenhamos a primeira vez que nos encontrámos e também o nosso momento de hoje? – Sugeriu, entusiasmado.

– Por quê?

– Porque foram duas situações onde cada um viu a vulnerabilidade do outro, entendes onde quero chegar?

– Ou seja, vamos assim mostrar que todos temos pontos fracos?

– Eu considero que a nossa vulnerabilidade nos juntou, de forma a que nos mostrámos fracos e só assim pudemos ter alguma conexão verdadeira.

Aceitei a sua sugestão, considerando que as suas palavras faziam total sentido e que eu não me importava nada de o fazer. Como os dois nos concentrámos na tarefa proposta e tínhamos facilidade em nos compreender, não foi complicado encontrar uma estratégia de trabalho em conjunto.

A professora andava pela divisão, observando o que cada dupla fazia e mostrando-se minimamente satisfeita com o nosso trabalho mas não comentando. Eu ouvia poucos comentários vindos de uma dupla que estava atrás de nós, deixando-me ligeiramente irritada. Porém, antes de revirar os olhos para ganhar paciência, senti o Jeon agarrar a minha mão e vi o seu olhar esbarrar-se no meu. Apenas com o brilho dos seus olhos consegui perceber que este tentava aliviar o meu desânimo.

Rapidamente retirei a minha mãe e coloquei-a sobre a minha perna, passando a ouvir as palavras que a professora decidira proferir.

– Muitos de vocês estão aqui sem saber o que fazem além de desenhar algo bonito. – Disse ela. – Têm de compreender que artes não é apenas saber desenhar e pintar dentro da linha. A arte tem história e métodos. Por isso, se querem passar à minha disciplina, entendam que se não estiverem realmente interessados por este curso, não o vão conseguir fazer.

– Gostei.

Ouvi o Jeon deixar escapar a sua opinião. Ignorei-o, apenas pensando quais seriam as suas opiniões acerca do que a professora dissera. Era realmente interessante como ele levava a universidade a sério, mesmo já tendo uma carreira.

Em pouco tempo fomos dispensados da aula para mais um intervalo. Mesmo não querendo dar confiança a mais ao rapaz, não deixei de esperar por ele após me ter pedido para aguardar mais um pouco, já que ele necessitava conversar com o professor de história das artes.

Esperei o tempo necessário, continuando a perguntar-me sobre cada atitude que moço tinha comigo. Às vezes, na minha cabeça, apareciam questões sobre a vez em que presenciei a confusão no motel, sempre pensando o que poderia realmente ter acontecido, se era uma traição ou se o Jeon tinha apenas uma paixão platónica.

– Olá!

Mais uma vez, assustei-me e encolhi-me quando o professor se aproximou levantando a mão. Percebi que apenas me ia dar palmadinhas no ombro, mas o meu corpo reagia como se fosse uma ameaça. Por isso, detestava que as pessoas tivessem esse tipo de atitude, pois eu sabia que sempre reagia exageradamente em defesa.

– Não te ia agredir, miúda. – Disse o Shin.

– Eu sei, apenas tenho reflexos rápidos.

– Certo.

O professor e o Jeon estavam um pouco estranhos, parecendo que haviam conversado sobre algo que os deixara tensos. Não queria perguntar-lhes o que se passava com eles, pois podia ser algo privado, então agi como se não tivesse percebido qualquer diferença no comportamento deles.

Deixei de lado a impressão que tinha sobre os homens, apenas me dedicando a passar o tempo que restava de intervalo com eles. Algumas vezes eles faziam movimentos bruscos, fazendo com que me assustasse da mesma forma que me assustei das outras vezes. Eles nunca tiveram a intenção de me tocar, porém, naquele momento, queriam sempre dar high-five ou tocar no meu ombro de forma esquisita. Como eu detestava os meus reflexos, comecei a ficar impaciente na forma como falava com eles.

– Estás bem? – Perguntou o professor.

– Quer saber? Eu estou bem mas começo a irritar-me com essa vossa tentativa de me tocar! Se sabem que me vou assustar, qual é o motivo de o fazerem? São burros!?

– Credo, mulher. – O professor deixou escapar. – Parece uma fera, vou sair de perto, cruzes.

Dito isto, o mais velho afastou-se, indo embora, sobrando eu e o cantor idiota.

– Tens alguma coisa a dizer-me!? – Questionei, enfurecida.

– Eu também vou sair de perto, cruzes! – Disse ele, imitando a voz do professor.

 

***

 

No dia seguinte, encontrava-me mais calma. O meu irmão contava-me algumas coisas que havia feito na sua escola, referindo sempre o nome de uma menina. No momento em que eu lhe ia perguntar se ele gostava dela, a ByungRa apareceu ao meu lado e disse:

– Conheci o JiMin.

– Quem é esse?

– Um dos membros do grupo do JungKook, idiota.

– Como? Quando?

– Enquanto trabalhavas, o Jeon passou por aqui com ele.

– Por quê?

Por segundos ela ficou sem saber o que responder.

– Porque eu já lhe tinha dito que adorava o JiMin e pedi para ele apresentar-me ao seu amigo.

– Certo. E então? O teu alvo mudou?

– Sendo que tu e o Jeon andam muito próximos, acho que vou partir para outra. – Respondeu ela.

– Amiga, podes ficar com ele, a minha vida está desgraçada o suficiente para eu querer aquele lixo.

– Não sejas estúpida! O JungKook e tu têm química. Achas que não sei que até sentes algo por ele?

– Só se for ódio.

– O amor e o ódio caminham muito próximos.

– Então vê se o teu JiMin não te odeia, sendo que o amas assim tanto.

Disse, rindo à gargalhada, enquanto esta me encarava com nojo.

– Um dia vais dizer-me que eu tenho razão. – Terminou ela.


Notas Finais


Espero que tenham gostado <3
Obrigada por terem lido :3
Qualquer erro ou dúvida não hesitem em perguntar-me!! ~ beijos ~<3


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