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História Fallen - Capitulo Unico - Fim do inicio.


Escrita por: Tributepurple

Notas do Autor


Oi meus amores, eu estava lendo - enlouquecidamente - a historia de Fallen, e eis que surge essa deliciosa historia em minha cabeça. Espero que gostem tanto quanto eu.

Capítulo 1 - Capitulo Unico - Fim do inicio.


Fanfic / Fanfiction Fallen - Capitulo Unico - Fim do inicio.

Ela esta de volta... – o olhar de desespero e alegria de Gabriel denunciava o que tinha acabado de acontecer. – E ela esta... Diferente!

– Diferente como... – começou Pâm de forma exagerada – Ai meus Deuses!

- Calma Pâm, ela só esta um pouco diferente do que estamos acostumados!

Dessa vez foi a hora de Jace se manifestar, passou tanto tempo estudando em como entrar na mente humana – e seus poderes aumentaram tanto depois de tal dia – que foi fácil demais derrubar as barreiras de Gabriel... Mesmo sendo um anjo.

– Ela não se lembra de mim, não é? – seu sorriso triste denunciava como aquilo te afetava tanto.

 – Andou lendo minha mente então? Um pouco de privacidade cairia bem – Gabriel zombou ironicamente.

– Não me agüentei!

– Desculpem atrapalhar o romance alheio, mas como assim ela não se lembra de nós?

– Jace? Quer ter a honra? – ele apenas deu de ombro olhando a paisagem ao longe, já sabia da historia, não tinha estomago para isso... Nunca teve na verdade.

 – Eu a vi... Ao longe na verdade, ela estava parada de costa para mim e mesmo assim eu sabia que ela era... Minha irmã! Foi quase impossível de entrar na mente dela, eu vi suas lembranças depois daquele dia e não tinha muita coisa – ele deu uma pausa olhando os olhos daquelas cinco pessoas extremamente ansiosas – Ela se lembra de tudo. Todas as lembranças de nós quatro estão guardadas no fundo de sua mente, menos...

– Menos a de Jace não é? – disse Isabelle de forma pesarosa

– Eu realmente não estou surpreso!

– Leve em consideração que ela não tem culpa, Jace...

 – Eu não tenho que lidar com isso agora, se tiverem alguma novidade me procurem... Principalmente quando ela estabelecer contato.

– E você vai lidar com isso quando...

 – NÃO AGORA ISA!

– Você acabou de voltar...

Há 15 anos as coisas tinham chegado ao extremo, todos tinham ficado extremamente distantes. Principalmente os cinco amigos. Desde o fatídico dia da suposta morte de Ana, uma parte de Jace também morreu...

– Eu não vou embora Isa...

– Você falou isso da ultima vez...

Jace saiu pela porta tão rápido que humanamente era impossível, Isabelle – sua irmã e amiga- desabou no sofá, sendo amparada por seu namorado Gabriel. Pâm e Kevin saíram logo em seguida.

– Tenha paciência com ele... Esta sendo difícil.

– Gabriel, ele não pode fugir toda vez que isso acontece, em quinze anos já perdi a conta de quantas vezes vi meu irmão partir. Olhe você... – ela levantou se colocando a frente dele com as mãos nas cadeiras – Sua irmã, supostamente morre durante quinze longos anos e você continua tranqüilo...

Por melhor que fosse Isabelle, nervosa ela sempre parecia desumana, principalmente com quem ela mais gostava.

– Desculpe meu amor, eu realmente não queria ser grosseira a esse ponto...

– Acredita que eu já me acostumei? – disse Gabriel abraçando calorosamente sua namorada. – você precisa se acalmar sabe...

– Ela esta aqui! – entrou Pâm totalmente desengonçada – Ela veio nos ver...

Era a segunda vez que Isabelle escutava isso em menos de uma hora, o estomago se contorceu diante a expectativa de ver sua melhor amiga novamente depois de tanto tempo. Antes de pensar, já tinha saído correndo porta a fora seguida por Gabriel – que a todo tempo tinha que frear sua namorada – Isa olhou em volta assim que desceu as escadas e seu coração se acalmou mais quando viu a figura de seu irmão em um canto da sala. Jace observava a amada tão cuidadosamente que era pecado qualquer um tentar atrapalhar.

Eles eram cinco, Jace, Isa, Gabriel, Pâm, Kevin e Ana, porem, por mais que fossem amigos, os dois casais nunca se desgrudavam, onde tinha Jace e Ana, tinha Gabriel e Isa... Talvez  fosse porque no intimo eram família e quando seu irmão namora com sua melhor amiga, alguém tem que se da bem. Gabriel se colocou ao lado de seu amigo o consolando, não precisava ler mentes para que pudessem saber o que se passava na cabeça de Jace, era extremamente visível.

– Ela esta ainda mais bonita da ultima vez...

– Ela ainda é a nossa Ana, pequena e difícil Ana. Só tenha calma, foi parecido da ultima vez...

– Da ultima vez ela pelo menos tinha permissão de lembrar-se do que eu era para ela... – dito isso a pequena figura ao longe o encarou, todos os sentimentos eram visíveis naquele olhar.

Ele viu seus longos cabelos pretos caindo sobre seu colo, sua boca mais rosada denunciava o nervosismo presente, seu olhar negro pousava cuidadosamente na figura de Jace... Confusão, surpresa e duvida era o que ela sentia, pensava que o conhecia de algum lugar, mas não se recordava de onde, e ele soube naquele momento que ela sabia quem era ele... Mesmo que não se lembrasse. Viu seu sorriso se formar quando encarou a presença de Gabriel ao lado dele, sempre foi assim, se comunicavam silenciosamente, cada vez que os irmãos se encontravam, a alegria era presente! Em um único momento ela estava ao seu lado nos braços de Gabriel, o calor de seu corpo perto do dele o fazia querê-la em seus braços o mais rápido possível.

– Me dêem em um bom motivo para todos vocês ficarem me olhando como se eu fosse uma estranha? Ainda sou eu, a mesma Ana.

­– Você passou um tempo fora, então queremos saber de que você se lembra.

Ela pensou por um momento olhando todos os amigos que ali se encontrava, e faltava alguma coisa. Ela tinha seu irmão, sua melhor amiga e mais dois colegas próximos. O que faltava?

– Por mais que eu me lembre de tudo, sinto que alguma coisa falta...

– Ora, se você não se lembra do Jace, claro que alguma coisa falta. – soltou Kevin um tanto quanto desligado da situação, recendo um tapa de Pâm logo após se da conta do que tinha dito.

Por um momento o silencio ensurdecedor foi à única coisa presente naquela sala, Jace só se deu conta que prendia a respiração quando escutou o leve sorriso medroso de Ana em sua direção. Já era difícil demais esta no mesmo ambiente que sua amada e ser ignorado, propositalmente ou não. Mas esse era o preço, não era?

– Desculpe, mais... – sorriu ela timidamente – Quem é você?

E foi nesse momento em que ele desejou nunca ter sido um anjo, poder sofrer tudo e continuar vivendo era doloroso demais. Isabelle deixou escorrer uma tímida lágrima em prol do irmão, sendo afagada por seu amado, um gemido doloroso saiu da boca de Pâm que também tentava conter as lágrimas, Kevin há abraçou um pouco mais forte, desviando o olhar da figura triste e solitária ao lado da janela. Todos ali sabiam e sentiam a tensão triste do local. Ana olhou em volta e percebeu que realmente faltava alguma coisa e sabia que essa figura morena e alta significava muita coisa... Principalmente para ela.

Jace respirou fundo fitando a singela lua brilhante no céu se lembrando de uma de suas conversas com Ana,

“– Se algum dia eu não me lembrar de nós, por favor, me prometa que ira tentar de todas as maneiras me fazer relembrar o nosso amor.”

Como ela poderia saber? Mais um minuto se passou e ele sabia que ela ainda estava lá aguardando uma resposta.

– Eu sou Jace Gregori, sou irmão da Isabelle. Estou muito feliz que você esta de volta.

O coração de Ana acelerou de uma forma que poderia ser escutado a quilômetros de distancia, todos naquela grande sala sabiam que entre os dois existia uma vida para ser discutida e – mesmo que não fosse agora- precisavam de privacidade. Kevin levantou sutilmente segurando Pâm pelo braço e praticamente arrasando ela pela sala – ninguém nunca chegou a uma conclusão do que os dois tinham – Gabriel por outro lado estava estático ao lado de Isa.

– Vocês podiam-nos da um minuto a sós? – disse Jace mais para Gabriel do que para qualquer outro.

– Eu realmente acho que vocês poderiam deixar isso para outra hora...

– GABRIEL... – estouro Isa tão alto que Ana foi obrigada a da um passo a frente. – Deixe os dois.

Muito relutante ele deixou a sala ao lado de Isa que o repreendia pelo ato. Ana voltou a encarar a figura de um Jace desolado ao lado da enorme janela da sala.

– Vai me dizer o que esta acontecendo?

Por um momento o seu tom foi tão conhecido, se lembrou mais uma vez da época que eles eram felizes... Era extremamente angustiante.

– Se lembra de alguma coisa relacionada a mim? Eu preciso realmente saber antes de começar a contar.

– Sei que te conheço... Eu não lembro muito bem. Dói quando tento lembrar...

– Antes de começar, quero que saiba antes de qualquer coisa, que temos o livre arbítrio...

– Jace, eu passei quinze anos fora, mas sei da minha natureza. Eu só não me lembro de você... – o olhar triste que ele a lançou foi o bastante para o seu coração apertar. – Desculpe...

– Já passei por coisas piores nesses últimos quinze anos – ele respirou fundo passando as mãos em seu cabelo tentando em vão se acalmar. – Você sabe o conceito de predestinação divina, não sabe? – ela assentiu se sentando no enorme sofá preto. – Então sabe que cada pessoa nasce com o propósito de vida, e isso também acontece com as almas de anjos... Bom, todo anjo quando nasce, trás consigo uma alma predestinada, essa alma vai ser a gloria ou a ruína de sua vida...

– Isso já aconteceu... – disse ela apressada com os olhos se arregalando a medida que olhava Jace. – Você já me disse isso, milênios atrás, como eu não me lembro de você? – ele continuava encarando a grande lua no céu enquanto escutava a pequena figura morena levantar exasperada ate a sua frente. – O que aconteceu conosco da ultima vez?

– Por favor, - ele se virou para encará-la e percebeu que ela estava muito perto, via a confusão em seus pequenos olhos e teve a certeza que seria pior do que das ultimas vezes... – Confie em mim, eu vou te contar do principio... – ela seguiu seu amado pela sala, ate que ambos estavam sentados um de frente para o outro, ela extremamente sentiu vontade de segurar as mãos de Jace que não se importou nem um pouco de tentar em vão aquecer as mãos de sua amada...

– Fale sobre nos dois, já conheço toda a ladainha de anjos e almas, por favor. Eu mereço a verdade... – e ela teria a dolorosa verdade.

– Nos conhecemos a primeira vez no Egito, você se lembra? – a energia trocada por ambos fazia a mente de Ana se abrir vagarosamente ao passado, ela poderia não se lembrar completamente, mas a sua mente dizia que tinha acontecido. – Nos encontramos ao longo de varias vidas, fomos e voltando tantas vezes que eu já perdi as contas. Antes de Cristo existir, já existíamos... E todas as vidas um de nos morre...

Anjos não morrem Jace, eles apenas ficam...

– Eu sei o que se passa com um anjo caído, e é por isso que você não se lembra, de todas as milhares de vezes que um de nos se foi, não era por culpa do outro... – um aperto forte seguiu no peito de Ana a fazendo arfar, ela se levantou bruscamente soltando as mãos de Jace que em resposta tentou em vão segura-la novamente.

– Gloria ou ruína – ela repetia para si mesma com as mãos na cabeça. – Essa alma pode ser a gloria de um anjo onde mesmo indo e voltando varias vezes, o amor que os une nunca os deixa... – Jace não tinha emoção, sabia que poderia perder sua amada para sempre depois que esse segredo fosse revelado. Mas seria melhor assim, não seria? – Como um anjo pode se tornar a ruína do outro?

– O matando... – o aperto no peito dela ficava mais forte cada vez que algumas lembranças viam a tona... – Mesmo que sem propósito, se esse anjo tiver alguma coisa haver com a morte de sua alma, os dois nunca mais seria o mesmo... O laço do amor seria interrompido...

Isso foi o bastante para que toda agonia e magoa reprimida durante 15 anos, mesmo que inconseqüentemente, fosse bombardeada de alguma forma para todo aquele ambiente. Antes de perceber enormes asas violetas invadiam o local, e ela estava lá, em posição defensiva, como foi há milênios atrás...

– Você me matou! – disparou ela entre dentes... – Você foi o culpado por me fazer perder 15 anos de vida.

Jace continuava intacto em seu lugar, se ela fosse o matar que fosse rápido, ele não tinha forças. Lutou por 15 anos a dor de ter visto sua amada partir, de ter sido o culpado pelo sangue derramado. Tudo aconteceu tão rápido, que os olhos de Jace quase não conseguiam captar. Antes de Ana se lançasse contra o corpo de Jace, asas azuis invadiam a sala e se arremessaram contra o pequeno corpo. Era Gabriel, impedindo que sua irmã cometesse o pior erro de sua vida.

– Eu falei que não era à hora... – disparou Gabriel para um Jace quase sem sangue em seu corpo.

– Não fale com ele como se fosse o culpado, sabemos como aconteceu, não aja assim... Não com meu irmão. – dessa vez foi a hora de Isabelle tomar as rédeas da situação.

– Ele me matou Isabelle, ele confessou... É um renegado, como ainda esta aqui entre nós? Ele não merece...

– Porque se eu realmente tivesse te matado, minha alma estaria ardendo no fogo, junto com todas aquelas que matamos há milênios. Eu não te matei Ana, eu me matei... – ele deu uma pausa recuperando todo o fôlego. Ana estava perplexa... – Por não agüentar ver você indo embora novamente, me matei porque fui um frouxo, não consegui cumpri novamente a nossa profecia, durante quinze anos eu sofro com isso, você não precisa me chamar de assassino, eu já tenho minhas mãos sujas...

Dito isso, grandes asas brancas como cetim tomaram espaço na grande sala e no momento seguinte sumia no ar, Isabelle respirou fundo se lembrando da ultima vez que seu irmão foi embora.

– Desculpe Ana, ele é meu irmão... – Isa a lançou um triste olhar e logo em seguida desapareceu junto com suas asas negras.

Um minuto já tinha se passado e os irmãos pareciam dois desconhecidos.

– Eu não acredito que você continua convivendo com um assassino...

– Por Deus Ana, conhece as leis, acha que ele já não tinha sido rebaixado? Ele não te matou!

– Então porque eu não me lembro? – gritou Ana desesperada buscando em sua memória algo que levasse ela há quinze anos ou a algum milênio atrás... O aperto em seu peito tornava insuportável a dor. – Porque ele se matou?

– Por sua causa... Na ultima batalha entre anjos e demônios, a lança de um parasita era para você, mas ele se meteu na frente... Como estava escrito na profecia... Você se lembra de toda magia que nossa mãe nos ensinou antes de ser rebaixada? Você usou isso, trouxe a alma dele de volta por se sentir culpada pela morte, mas se esqueceu da única regra que tínhamos que seguir...

– Um anjo jamais pode se meter entre a vida e a morte de outro anjo...

– Você deu a sua alma no lugar da dele, isso descontrolou absoltamente tudo. Você foi rebaixada por infligir nossa maior lei. Por isso não se lembra, foi a culpada pela morte de duas almas, sua e dele... Toda a historia de vocês foi perdida no tempo...

– Como se nunca tivesse acontecido... – uma nova voz foi ouvida ao longe, mas uma vez Jace estava naquele mesmo local com Ana, ela deu um passo para frente, querendo em vão chegar mais perto, mas ele se manteve intacto. Gabriel foi ao encontro de Isabelle que mantinha seus olhos vermelhos do choro entalado, era angustiante de ver dois apaixonados assim... Tão perto e tão longe. – Esse foi o preço que tivemos que pagar, você burlou as regras para me manter vivo e eu me unir a demônios para te resgatar do inferno...

– Porque eu não me lembro de nada? – e lá estava ela chorando, Gabriel tentou da um passo a frente sendo impedido por Isa. No momento seguinte ela estava nos braços de Jace, podia não se lembrar de absolutamente nada, mas sabia que era lá que tinha que ficar.

– É a nossa ruína meu amor, você viver como se nada tivesse acontecido, sem se lembrar de absolutamente nada... E eu sofrendo por nunca conseguir completar toda nossa profecia, cada vez que você retornar vai achar que fui eu quem te matei. Vamos viver nesse ciclo interminável. Eu posso falar pela eternidade e você jamais vai se lembrar.

– Mas nos podemos ficar juntos, não podemos? Você me fez voltar...

– Não... – disse Isa chorona ao lado de Gabriel. – Para meu irmão fazer você voltar, fez um pacto com Lúcifer, para sua alma poder viver tranquilamente o amor de vocês teria que... Morrer! Ele tinha que dar em troca a maior coisa que tinha em vida.

– O amor por mim...

Ana encarou Jace e pela primeira vez o via chorar, ela apertou um pouco mais forte e ele retribuiu na mesma intensidade... No momento depois ela tinha voltado não á 15 anos atrás e sim milênios, revivendo toda angustia de ver Jace morto, se lembrando das palavras que tinha dito para ir ao lugar dele e da dor de esta no inferno parcialmente viva. A cabeça dela girava e a dor no peito continuava ainda mais forte, por um momento ela pensou que ia novamente voltar ao lugar que tanto temia... E ela se lembrou de todas as outras milhões de vezes em que ambos sofriam, se encontravam e vivam felizes.

– O que esta acontecendo? – Gabriel agora estava ao lado de Jace e Ana com um olhar preocupado.

– Eu me lembro agora, lembro quando você me saltou da guerra, quando eu te escondi do holocausto, quando você me libertou da abolição, quando eu te encontrei no Egito quase morto... Lembro de todas as nossas vidas de como fomos e voltamos... Eu me lembro meu amor... Lembro-me de você chegando ao inferno e me salvando, como todas as outras vezes... – os olhos dos quatro amigos se encaravam desesperadamente assustados.

Mas isso era impossível, ela não poderia se lembrar nem que vivesse mais milhões de anos ao lado deles, ela não se lembraria nem se revivesse, não tinha permissão para isso.

Der repente tudo que se escutou foi uma estrondosa explosão, os quatro se olhavam preocupados, alguma coisa não estava certa...

– Eu avisei que vocês não poderiam mexer com a roda das reencarnações...

 

E tudo foi pelos ares... 


Notas Finais


Algumas ideias para uma suposta continuação, mas nada prometido. Estou muito feliz de compartilhar essa historia com voces.


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