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História Fallen Angel - Cellbit/Rafael Lange - Matheus Neves - Parte 2


Escrita por: AnastasiaSeelie

Notas do Autor


Opa? Quem será que está postando um capítulo com a luz do dia ainda? HAHAH, perdendo/saindo do costume de postar 23 horas ou mais tarde, cá estou eu!
Espero que gostem do capítulo, ele é a parte 2 do anterior, como já sabem, e no próximo já começa a p0taria heuheuh.
Nos vemos nas ntoas finais.

Capítulo 5 - Matheus Neves - Parte 2


Fanfic / Fanfiction Fallen Angel - Cellbit/Rafael Lange - Matheus Neves - Parte 2

Matheus Neves (PK) – SP, Casa do Felps

 

Já são 17:50; o sol começa a se esconder de nós, trazendo a noite calma em seu lugar. Hoje foi um bom dia. Passei-o todo ao lado de Cassandra e dos caras. Não nos víamos há algum tempo, quase duas semanas porque não pude vir no sábado passado. Porém, quando Felps e Gabs sugeriram que eu posasse aqui hoje, eu não perdi a oportunidade de vir. Falei com a minha mãe, adiantei alguns trabalhos da faculdade e trouxe até alguns na mala pra fazer enquanto ficasse. Afinal, se não me engano, hoje é um dia que deveríamos ao máximo nos esforçarmos para manter Cassandra bem, já que hoje é o aniversário de 6 meses da morte de sua mãe e seu irmão. Por enquanto, ela parece bem.

Depois que almoçamos, não podíamos nadar, obviamente, então, fizemos alguns times e resolvemos apostar sorvete na partida de Overwatch. Nos juntamos na sala de Felps para jogar. No sofá maior, Cassie no meio de minhas pernas, Felps e Alan e Calango do nosso lado esquerdo. No chão, guaxinim, e nas duas poltronas, Maethe e Gabs conversando sobre séries.

Times formados, aliados escolhidos.

Era a hora da batalha.

E que batalha...

Ficamos quase quarenta minutos na partida, pra no final, o time do Alan ganhar. Era lógico, ele é jogador profissional. Por isso Cassie e Calango ficaram no time dele, tinha certeza.

– Você sabe que não valeu, né? – Falei quando a menina em minha perna começava a aplaudir animada a sua vitória.

– Ah, como não valeu? – Ela virou a cabeça pra mim, totalmente indignada. Era engraçado de se ver. Os olhos num tom de verde Marciano me olhavam expressivos.

– Uai, vocês tão no time do Alan, né? – Guaxinim concordou comigo, virando o corpo pra trás.

– Ah, vai chorar agora guaxirola? – Alan ria debochado, devolvendo o controle pra mão de Felps, que se levantava preparado para juntar os controles em uma caixa sem tampa.

– Foi bem balanceado, amigos. Vocês tinham o Felps no time, vai. – Calango se defendia do meu lado, dando um aperto de mão malicioso com Cassie, como “há, ganhamos”.

– Verdade. – Cassie concordou, também devolvendo o controle e voltando-se a encostar em mim, fingindo ingenuidade. Eu não consegui segurar a risada. Ela era incrível demais.

– Os perdedores vão ter que pegar sorvete, hummmm! – Alan batia na barriga devagar com um sorriso largo.

– Por sorte, eu trouxe quando fomos comprar a carne. – Respondi em um suspiro derrotado.

– Pegou de que, amor?

– Napolitano, seu preferido. – Sorri de lado, ouvindo vários “aff”, “awn”, “que gay”.

– Ah, que neném! – Ela segurou meu rosto entre suas mãos e me deu um selinho.

– Vocês não passaram dessa fase melosa ainda? – Alan perguntou, apontando pra nós dois com uma careta.

– Uai, e nós passamos? – Maethe arqueou a sobrancelha em dúvida, fazendo-o morder o lábio.

Ops...

– Acho melhor irmos pegar sorvete logo antes que role o famoso “climão”. – Eu concordei com Calango e ele se levantou.

– Eu pego a calda que sei que o Felps esconde na prateleira de cima do armário, há-há! – Guaxinim prontamente se levantou, tomando a atenção de Felps, que ria alto.

– Mentira! Eu não escondo nada lá... – A voz foi sumindo à medida que Guaxinim se aproximava da cozinha.

Ah é? – A pergunta sorrateira veio segundos antes do moreno com as pontas dos cabelos verdes abrir o armário.

– Ele esconde sim, pega e corre, guaxa! – Era a voz de Gabs. Felps olhou pra ela com os olhos arregalados.

– Tu devia tá do meu lado, mulher! – Todos riram enquanto ele preparava-se pra correr atrás do guaxinim.

– CORRE GUAXI! – Cassie gritou do meu colo e o garoto começou a correr.

– Essa eu não perco! – Era calango. E logo todos começaram a levantar pra correr atrás de Felps e guaxinim, a fim de assistir a cena.

 

(***)

Cassandra Torres – SP, Casa de Felps

 

A cena toda era incrível; Correr atrás do Guaxinim e do Felps pra ver quem venceria essa batalha pela calda de chocolate era hilário. Eu e Pk levantamos rápido atrás dos outros, que se amontoavam pela grande porta de vidro e iam para debaixo do quiosque. Guaxinim estava do outro lado da piscina com Felps à seu encalce.

– VAI GUAXA! – Aplausos e gritos de apoio.

Enquanto ele falava, Alan andava à passos silenciosos até Felps, sem que ele o visse. Quando Felps se virou, Alan o empurrou na piscina de roupa e tudo. As risadas eram estridentes. Com o clima leve e descontraído, ligamos a playlist da Maethe no spotify.

– Agora, quem vai? – Calango olhava o restante do pessoal com um olhar malicioso.

– VAMOS PEGAR A GABS! – Um grito masculino e em seguida, o dela.

E assim começou a batalha pra ver quem conseguia fugir por mais tempo sem ser jogado na piscina.

Primeiro Gabs, depois Maethe, e aí foi a minha vez.

– Amor, amor, amor! Você não vai fazer isso comigo, né? – Eu estava recuada em um canto da parede enquanto ele e os garotos avançavam.

– Sinto muito, amor. Mas é a vida né... – Ele fingia estar desapontado consigo mesmo até avançar sobre mim e me pegar no colo. Os meninos vieram para ajudar e logo eu era carregada pra piscina.

– ME LARGA, PK! – Eu gritava em meio à risadas altas e tentativas de me soltar, batendo a mão nas costas dele.

– Não esqueça que eu te amo, amor! – Foi a última coisa que ouvi antes de cair na piscina.

 

(***)

 

Perdi a noção do tempo que ficamos na piscina. Só sei que quando tudo começou a ficar bem mais escuro com a noite, ainda estávamos lá, jogando uma pequena bola de plástico um para o outro em alguns times, iluminados pela luz da lua e das fluorescentes automáticas da casa.

Bem tarde, depois de jantar o restante enorme de churrasco, eu já estava com dor de cabeça. Eu bebi demais, além de ter excedido a cota de risos que eu tinha dado em longos meses. Era hora de ir embora.

– Amor, podemos ir agora? – Eu estava encolhida no sofá, com a cabeça no colo de Pk, que mexia em meus cabelos com a barriga cheia e o corpo cansado.

– Já quer ir? Eu vou pegar as coisas e já vamos. – Eu o olhava debaixo pra cima, seu sorriso torto apareceu. Ele tinha algumas olheiras pesadas embaixo dos olhos.

– Ok, vou falar com o pessoal pra me despedir. – Ele concordou e eu me levantei, calçando os chinelos e indo procurar o pessoal disperso.

Guaxinim dormia no sofá ao lado do nosso, Calango, Felps e Alan estavam jogando um jogo chamado “Cartas contra a humanidade” lá fora enquanto Gabs assistia TV no quiosque e Maethe mexia no celular no balanço.

– Pessoal, eu já vou embora. – Falei quando passei pela porta, atraindo o olhar dos demais.

– Já? Fica aí, Cass’. – Felps me olhou.

– Eu to ficando cansada, além de que não posso ir muito tarde, jaja meu pai encrenca. Vou levar o Pk comigo hoje, se importa? – Como Felps e Gabs meio que “cuidavam” dele quando ele ficava aqui, achei bom perguntar.

– Ah, pode sim. Vou tentar não morrer de tristeza... – A ironia de Felps era enorme e eu ri.

– Leva ele logo, Cass, só não engravida ele. – Alan se intrometeu com uma risada.

– Eu vou tentar, aquele corpinho... Ai ai. – Fiz um suspiro falso e eles riram.

– Então fica bem, amiga. Qualquer coisa me liga. – Felps agora se levantava e vinha até mim me abraçar. – Fala que mandei um abraço pro teu pai. – Eu concordei com a cabeça e comecei a me despedir dos demais, abraçando-os.

– Se cuida, Cass. Me liga se precisar. – Calango abraçava-me pela cintura com força, depositando um beijo em minha testa. Eu sorri de lado e ele permaneceu me olhando, talvez chateado ou sei lá, só me encarava silencioso, tocando meu rosto com a mão direita.

– Ligo, prometo. – Eu comecei a ficar desconfortável, e quando nos soltamos, terminei de abraçar os outros, vendo Pk se aproximar. Ele começou a se despedir também enquanto carregava a minha bolsa do lado do corpo, eu fiquei olhando a cena; ele abraçou todos, menos Calango, apenas cumprimentando o mesmo com a cabeça,  até que fomos para meu carro.

– Você quer que eu dirija? – Estávamos do lado de fora da casa agora, ele me olhou alguns metros do meu carro. Eu concordei com um aceno. Estava com dor de cabeça demais pra dirigir, além de que tinha bebido muito mais do que ele, era melhor mesmo que ele dirigisse.

Entramos no carro, eu do lado do passageiro e ele no do motorista, encaixando a chave na ignição. Ele me entregou minha bolsa e eu peguei meu celular de lá, jogando a bolsa atrás no banco. Como estava sem internet, apenas me debrucei sobre o banco e apanhei meu cabo USB no banco de trás, conectando o mesmo no rádio e buscando uma música, nesse meio tempo, ele ajustou o banco como preferia e abaixou os vidros.

– Esqueci de pedir pro Alan ver o ar... – Comentei sem muita importância, escolhendo uma das músicas. – Mas não tem problema, amanhã vou levar pro mecânico mesmo.

Pk não disse nada, e a música começou a tocar. Era Castle on the Hill do Ed Sheeran, uma das músicas que eu tinha viciado.

Pk mudou a marcha pra ré e começou a voltar com o carro para a rua.

Já próximos da entrada, peguei o cartãozinho de entrada e entreguei para Pk, que devolveu ao homem e prosseguimos.

– E então? Gostou de hoje? – Ele me perguntou quando já estávamos fora do condomínio. Eu o olhei, largando o celular em cima do painel e me espreguiçando contida.

– Gostei, foi legal rever os garotos. – Ele concordou com a cabeça. – O Calango tá mais forte né? – Eu sorri lembrando do abraço de urso do começo do dia.

– Ah, não achei muito não. – Ele negou indiferente sem tirar os olhos da rua.

– Vocês não trocaram nem duas palavras o dia inteiro, vocês brigaram? – Realmente eles não tinham se falado, parecia até terem se evitado o dia todo.

– Não, uai. Só não tínhamos o que falar um pro outro. – Eu fiz uma careta sem sentido e dei o assunto como encerrado.

– Ele te falou alguma coisa? – Perguntou depois de alguns minutos dirigindo sem me encarar.

– Não, por quê? – Perguntei ingênua.

– Por nada, curiosidade.

(***)

 

Chegamos perto das duas da manhã em casa e eu estava exausta. Quando descemos no estacionamento do prédio, trancamos o carro e subimos as escadas até o térreo. Já nele, optamos pelo elevador até o meu andar – o quinto – e paramos quando o mesmo se abriu. No corredor, caminhamos até a última porta, a 49. Eu cacei a chave dentro da bolsa e a apanhei, destrancando a porta e a abrindo.

O apartamento estava silencioso, provavelmente meu pai ainda estava no trabalho, ou já estava dormindo. Fechei a porta atrás de nós e joguei a bolsa no sofá da sala, espreguiçando de novo.

– Tá com fome? – Perguntei olhando meu namorado, que negou com a cabeça. – Então vamos pro meu quarto.

Passamos pela sala até o corredor e entramos no meu quarto. Ele estava como deixei de manhã.

Meu quarto é todo branco, com uma única parede roxa cheia de flores por conta do papel de parede. A cama de casal fica na direita – caso você fique de frente ao quarto, no lugar da porta – e do lado esquerdo há uma televisão e uma escrivaninha com meu notebook, materiais do colégio, com apostilas de faculdade e uma mesa de cabeceira com um quadro com uma foto da minha família interira. Do lado da minha cama, que é encostada na parede, há um “mural” de fotos, em que eu prendi várias fotos com prendedores em alguns pisca-piscas de natal e deixei lá. Há ainda um lustre sob a cabeceira e um tapete felpudo no chão. Cortinas brancas e duas portas ao lado da porta de entrada. A primeira é pro banheiro e a segunda, pro closet.

Sim, é um quarto consideravelmente organizado e bonito, eu me orgulho dele, afinal, montei ele com minha mãe quando voltamos pra SP e resolvemos escolher um apartamento. Tudo aqui é bem familiar, e isso às vezes é terrível.

– Vou no banheiro. – Eu concordei enquanto ele entrava no quarto comigo e seguia para a primeira porta.

Resolvi começar a tirar a roupa para tomar um banho depois. Sentei na cama, peguei o celular e liguei a internet de casa, deixando o mesmo na cama enquanto me despia. Fiquei com as roupas íntimas e esperei Pk voltar.

– Nossa, dois minutos no máximo. – Ele falou com relação a minha rapidez para tirar a roupa e eu ri.

– Idiota, eu vou tomar um banho. Pode deitar se quiser.

– Ok. Vou pegar seu notebook emprestado pra ver o canal. – Eu dei de ombros concordando e peguei o celular, indo pro banheiro.

Quando voltei, uns 40 minutos depois de tomar um puta banho, tirando todos os resíduos negativos do meu corpo e lavar meu cabelo, Pk estava deitado na cama, sem ser o lado da parede, com o notebook rosa no colo, dormindo. Eu fiquei parada na porta o olhando, segurando o riso. Ele estava tão bonitinho ali, com aquela roupa de hoje, cabelo mais bagunçado e os olhos fechados sonolentos. Apontei o celular pra cena e tirei uma foto; Amava quando ele dormia, ele ficava tão calmo e bonitinho, me dava um sentimento bobo de paz.

Aproximei-me dele, sabendo que tinha sono pesado e peguei o notebook de seu colo, fechando o mesmo e colocando na escrivaninha. Ele ainda estava imóvel, dormindo como um anjo. Liguei o ar condicionado e puxei as cobertas pra cima dele. Ele se mexeu, abrindo os olhos devagar.

– Amor? – A voz rouca, quase inexistente.

– Dorme, eu já venho deitar. Vou tomar um remédio. Eu te amo.

– Eu também te amo. – Ele sorriu, lhe dei um selinho carinhoso, deixando que ele se virasse novamente, afundando-se nas cobertas macias e voltasse a descansar.

Desliguei a luz do quarto, vendo seu rosto pela última vez antes de sair pela porta.

(***)

 

O quão sonolenta eu deveria estar agora? Se a resposta for maior que 3, eu já não estou.

Eu me encontro no sofá da sala, com a TV ligada baixinho em um canal de músicas que sempre passa na NET e as mãos segurando a cabeça. Eu acho que não estou bem. Não me sinto bem, na verdade. Há algo me incomodando agora.

O dia tinha sido incrível, definitivamente mais um dos incríveis dias que tive com essa galera, e era isso que me incomodava, de certa forma.

Eu me sentia injusta, quase culpada por estar feliz no meio dessa merda toda que acontecia na minha vida. Era como se eu não ligasse que minha mãe e meu irmão mais novo tinham morrido, ou que eu deveria estar em luto ainda. Como eu deveria agir agora? Por quanto tempo eu devia me trancar no quarto e chorar até faltar ar nos meus pulmões de tanto soluçar? Ou ficar sem comer até sentir a silenciosa anemia se apoderar de mim? Eu deveria me cortar? Atravessar lâminas afiadas contra meus pulsos e ver o sangue cair? Deveria gritar? Morder um travesseiro e socá-lo até que os problemas fossem embora? Eu já fiz isso. TODAS essas opções em menos de 6 meses. E eu sei bem o porque me chamaram justamente hoje para uma reunião.

É hoje. O aniversário de 6 meses da morte da minha família. 6 meses que meu irmão mais novo deixou de desenhar o céu, para fazer parte dele. 6 meses que minha mãe deixou de cozinhar pra gente e nos levar pro colégio, para ajudar os anjos em alguma missão divina.

E sem querer, as lágrimas começaram a brotar calmamente por meus olhos esverdeados e vazios. Por que eu tinha me lembrado disso agora? Para me culpar de novo? Quando isso teria fim? Eu não sei se aguentaria por mais muito tempo.

Pk era a melhor pessoa do mundo pra mim, mas... Eu não sei. Eu não consigo me sentir completamente salva e ao vê-lo, a verdade é que eu fico mais nervosa ainda. Ansiosa. Esperando alguma reação dele. Alguma fala, algo que não seja sério e preocupado comigo. Queria ser mais pra ele do que ele é pra mim, e a cada minuto que passa, eu me sinto mais morta, mais dispensável e destruída. Incapaz de fazê-lo feliz. Até quando eu vou continuar fingindo que está tudo bem entre nós? Ele já não faz questão de fingir estar feliz ao meu lado, e eu não consigo mudar isso. Ele tem depressão. Eu sei que é difícil. Mas, eu não consigo salvá-lo enquanto eu mesma estou presa.

Eu já choro compulsivamente agora. As lágrimas aparecem e já deslizam pelo meu rosto, encontrando o chão. Está tocando Sober da Pink agora, que maravilha de atmosfera.

Por que eu não conseguia esquecer? Por que as lembranças continuavam a aparecer? Eu estou cansada!

Resolvo me levantar para pegar uma cerveja na geladeira e beber até que fique idiota demais e não consiga me lembrar nem meu nome, ou pegar um cigarro e ir pro terraço fumar até que não exista nada dentro de mim a não ser a nicotina.

Como você é fraca, Cassandra.

Você nunca superou e nem vai superar, só quando estiver morta.


Notas Finais


BEMMMMMM, e aí?
Sentiram a vibe negativa? :/
Muitos falaram que shipparam a cass e o pk, mas e aí? ainda shippam? :/ triste, porém n surpresa kkk
Sobre o Rafa: no próximo, ele que narra.
Sobre o Calango: amo HUSAHUASHUASH
Sobre a fic: obrigada pelos comentários! eu amo lerrrrr, e obrigada pelos 35 favortios <3 eu amo vocês
PS: Agradecimento especial à Juliana, sem ela, metade disso n seria possível.
Beijocas e obrigada <3
nos vemos nos comentários!


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