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História Falling In Love: Dominando O Amor - Second Season - Is It Too Late Now To Say Sorry?


Escrita por: Fallinginlove2

Notas do Autor


OLHA EU DE NOVO AQUI! SUPRISE.
Me amem!!!!

Antes de vocês lerem deixar eu fazer uma perguntinha, você já leram Runaway Love? Porque sério que final, chorei horrores, não fiquei bem. LEIAM É FODA DEMAIS.

Agora vamos para a nossa programação normal:

Tradução do capítulo: É tarde demais pra pedir desculpas?

E eu respondo: SIMMMMM

BOA LEITURA!
Amo vocês. :)

Capítulo 10 - Is It Too Late Now To Say Sorry?


Fanfic / Fanfiction Falling In Love: Dominando O Amor - Second Season - Is It Too Late Now To Say Sorry?

Pov's Kimberly D'larrony
 

Ah se eu pudesse voltar no tempo e nunca ter aberto essa porta, é doloroso demais. Uma das piores cenas que já presenciei na vida. Ficamos uns segundos todos em silêncio, tudo o que eu conseguia sentir era repulsa, nojo e desgosto e o pior de tudo, nada.
 

Pareço ter voltado a ter controle sobre meu corpo porque fecho a porta e saio correndo dali, subo as escadas correndo, entro no quarto e depois banheiro, tranco a porta e escorrego pela mesma me sentando no chão finalmente deixando as lágrimas serem libertadas. Minha respiração está descompensada e eu não consigo controlar as lágrimas que rolam cada vez mais e mais, mas isso nem é a pior parte.

É a dor.
 

Meu coração dói, eu pareço ter perdido o chão, eu quero esquecer. Bem no fundo talvez eu já soubesse que isso poderia acontecer, desde o começo, o começo de tudo. De mim e do Justin, sempre soube que teria Tessa. Sempre será a Tessa.
 

Como pude ser tão burra?
 

Sempre foi a Tessa e sempre será a Tessa, eu fui só uma carta fora do baralho, eu me entreguei demais nessa relação e o inevitável aconteceu, eu me machuquei.
 

Antes eu nunca tivesse me lembrado de Justin, isso me causaria muito menos dor. Antes eu nunca tivesse conhecido Justin.
 

Eu só tinha uma vontade:
 

Morrer. Ou matar os dois. Qualquer dessas duas alternativas já ajudava.

 

Pov's Justin Bieber
 

*No mesmo dia um pouco mais cedo*

 

- Quem você pensa que é pra mandar em mim? Eu vou sair sim e não vai ser você quem vai me impedir.
 

Ela diz e sai do meu campo de vista.
 

Realmente eu não entendia o motivo disso, até que eu me lembre estávamos bem, tivemos uma foda muito foda e do nada ela acorda de mal humor. Apenas essa discussão fez minha cabeça latejar.
 

Voltei a sentar na mesa e Tessa me dá uma olhada, eu conhecia aquele olhar.
 

- O que foi, porra? — pergunto sem paciência.
 

Ela levanta os braços em forma de rendimento.
 

- Ei, seu problema não é comigo, Bieber — dá uma risada irônica. - Vou te contar uma coisa...

- Eu não quero saber. — digo bebendo um pouco de café.

- Eu vou contar assim mesmo — claro que vai, penso. - Isso só vai piorar, ela tem dezesseis anos e vive uma vida praticamente de casada. Ela quer sair, viver aventuras de adolescente, Justin. Isso aqui já está enchendo o saco dela.

- Você não sabe do que está falando, não conhece a Kimberly. — reviro os olhos, até parece que ela sabe alguma coisa sobre os sentimentos da Kimberly.

- Posso não conhecê-la, mas — ela levanta da cadeira e para na minha frente se encostando na mesa. - Já tive dezesseis anos e sei como é se sentir privada do mundo, sou mulher, Justin. Entendo o que se passa na cabeça dela — não contente, ela se senta no meu colo, o cheiro dela invade minhas narinas. - Talvez ela esteja apenas cansada disso tudo. Pensa comigo, gatinho — arqueio as sobrancelhas pra ela. - Ela tem dezesseis anos, o pai dela é rico. Ela viu perigo e diversão em você, e... Cabum!

- Cabum?! - pergunto sem entender seu gesto.

- E, cabum! Ela acha que está apaixonada. Você é gostoso, fode bem e tem dinheiro, não que isso mude alguma coisa afinal o pai dela é rico pra porra, mas isso faz brilhar os olhos de qualquer menininha de dezesseis anos, talvez ela só esteja aqui — ela se abaixa pra sussurrar no meu ouvido. - Pela diversão.
 

A tiro do meu colo e me levantando tomando uma distância considerávelmente segura.
 

- Você — aponto pra ela. - Ficou completamente louca.

- O amor me fez louca Justin — ela dá uma risada amarga. - Ela é uma pirralha de dezesseis anos, não sabe o que é amor. Ela só está iludida com esse novo mundo que você mostrou pra ela — ela vem até mim, está perto demais. - Mas parece que a ilusão está perdendo a graça.

Tessa me dá um beijo no canto da boca e me dá as costa rindo bem humorada.
 

Respiro algumas vezes até voltar à realidade e vou pro escritório mas não consigo parar de pensar no que Tessa havia falado.
 

[***]
 

Passei o dia todo pensando no que Tessa tinha me falado, não sei porque mas aquilo ficou rondando minha cabeça a porra do dia inteiro.
 

Assim que piso no último degrau a porta da frente se abre e eu nem preciso olhar pra saber quem é.
 

- Cheguei.

- Ah, então agora você resolve me dar satisfações? — pergunto irritado.

- Justin é complicado e...
 

Ela começa a tentar se explicar mas eu não dou chance e a interrompo antes que ela comece com as historinhas dela.
 

- Eu não quero saber Kimberly, não estou com cabeça para as suas infantilidades.

Ela parece não acreditar nas minhas palavras pois pisca algumas vezes antes de me responder.
 

- Infantilidades? Você que veio querendo mandar em mim!

- Chega Kimberly, eu preciso trabalhar.
 

A deixo plantada no hall e vou para o escritório, assim que entro Tessa está sentada no sofá com um copo de uísque na mão, passo por ela e tomo seu copo.
 

- Ei! — questiona minha atitude.

- Preciso disso mais que você. — é tudo que eu falo antes de virar todo o líquido de uma só vez.

- Brigou com a pirralha de novo é? — seu tom é sarcástico e ela parece se divertir com toda essa situação.

- Você está adorando isso tudo, né? — pergunto sério e irritado.

- Muito — ela admite cheia de humor.
 

Me sento na minha cadeira e relaxo o corpo, Tessa se levanta, aponto pra garrafa de uísque no bar e ela revira os olhos mas vai buscar mesmo assim, vem até mim e se senta no meu colo.
 

Pego a garrafa de sua mão e coloco mais no copo mas Tessa toma o copo de mim e bebe.
 

- Folgada.

- Você pegou o meu.

- É mais eu sou eu.

- Pior que eu sei.
 

Suspiro cansado pegando o copo da mão dela e bebendo sentindo o líquido marrom descer queimando minha garganta, mas aquilo é relaxante.
 

- Às vezes eu queria que ela fosse um pouco mais... — deixo no ar sem saber o que responder.

- Um pouco mais parecida comigo. — Tessa diz.
 

Não respondo, porque não sei a resposta. O que Kimberly tem Tessa não tem e vice-versa, não consigo pensar numa Kimberly com a personalidade da Tessa, elas são completamente diferentes em tudo, mas às vezes Kimberly me deixa puto. Esse jeito dela de querer fazer tudo do modo dela me irrita, e fora o fato dela nunca fazer o que eu mando.
 

Já a Tessa por outro lado é diferente, faz exatamente o que eu mando. Não tínhamos problemas como os que tenho com a Kimberly mas em compensação ela era mais ciumenta que Kimberly é, e isso me irrita pra caralho. Elas são diferentes da maneira delas e não consigo imaginar uma delas com a personalidade da outra, talvez eu goste de Kimberly por ela ser tão diferente de Tessa. O que uma tem falta na outra.
 

- Com a gente era menos complicado. — Tessa diz e sua voz faz eu me desfazer de meus pensamentos.

- Não, não era, você era chata é ciumenta.

- Não — ela ri e aquilo faz meu coração bater forte, fazia tanto tempo que não ouvia aquela risada. - Eu era nova e um pouco descontrolada.

- Um pouco? — pergunto levando o copo mais uma vez até a boca.

- Ok, talvez muito. — ela diz e rimos juntos. - Mas eu era apaixonada por você e não queria te perder.
 

Ela se aproxima e seu cheiro fica mais forte, ah aquele cheiro.
 

Tessa se aproxima mais até deixar nossos lábios a milímetros de distância, sem me mover deixo o copo em cima da mesa a nossa frente e me aproximo tocando nossos lábios. E era como eu me lembrava, Tessa poderia ter mudado mas seus lábios ainda eram os mesmos. Deslizo minha língua pelo seu lábio inferior e ela abre a boca dando passagem, puxo sua cintura e desço minha mão até sua bunda a apertando. Sinto sua mão na barra da minha camisa a levantando, separo nossos lábios e ela tira a blusa a jogando em algum canto, puxo sua blusa fina e a mesma se rasga, caio de boca naqueles peitos. A lingerie preta de renda como sempre. Não era como as da Kimberly da noite passada, rosa de bolinhas brancas. As da Kimberly tinham a sua personalidade: minha menininha.
 

Já as da Tessa eram de mulher.
 

As mãos da Tessa são ágeis e desabotoam minha bermuda. Com a Tessa não tinham preliminares como Kimberly, era foder com força apenas, eu não tinha preocupações, eu era agressivo e ela gostava. Já a Kimberly eu me preocupava em ser delicado e eu gostava de ver o prazer nos olhos dela, o prazer que eu proporcionava.
 

Tiro o sutiã e a própria Tessa desabotoa seu short o tirando junto com a calcinha, e como nos velhos tempos Tessa estava diante de mim nua. Ela senta em mim e começa a cavalgar, suas mãos seguram firme meus ombros mas algo chama nossa atenção. A porta é aberta e vejo a minha menina na porta, nos olhando com os olhos cheios de lágrimas, não consigo desviar o olhar, ver ela fez meu castelo cair. Eu tinha caído pela minha própria burrada.
 

Minha menina sai correndo e eu tiro Tessa de cima de mim com rapidez e me levanto abotoando minha bermuda.
 

- Já era Justin, ela já nos viu. — ouço a voz da Tessa, me viro com raiva e ela está sentada na minha cadeira completamente nua.

- Isso foi só um deslize, um momento de fraqueza. — digo pegando minha blusa e Tessa dá uma risada.

- É isso que você vai falar pra ela? — ela me encara. - Todo momento de fraqueza você vai vim até mim e vamos transar loucamente?

- Era isso que você queria que acontecesse, né? Você queria ferrar com meu relacionamento. — pergunto com raiva aumentando o tom de voz.

- Você quem me beijou pra começo de conversa, gatinho.

- Filha da puta!
 

Digo saindo do escritório e indo até onde achei que Kimberly estaria.
 

Como fui tão burro em cair na armadilha da Tessa, ela viu uma oportunidade e se aproveitou. Colocou coisas na minha cabeça o dia todo, me fez ficar com raiva e brigar mais ainda com Kimberly. Mas isso não iria ficar assim, ela iria me perdoar, sempre perdoa. Dessa vez não seria diferente, ela me ama, eu tenho certeza disso.
 

Entro no quarto e vejo a porta do banheiro trancanda, bati várias vezes chamando por ela mas nada se é ouvido no banheiro.
 

Talvez a culpa não seja da Tessa e sim minha, eu é que tenho um relacionamento. Eu é que deveria ser fiel a garota que sou completamente apaixonado. Eu estou muito fodido. Se até eu vejo o tamanho da merda que fiz imagina Kimberly, mas eu tinha que convencê-la. A não me deixar, a me perdoar.
 

Pretendia pedi-la em casamento no seu aniversário no mês que vem.
 

Porra! Por que eu tenho que foder com tudo com ela? Eu sempre acabo a machucando de um jeito ou de outro, seja intencionalmente ou não. Ela nunca desistiu de mim, sempre esteve ao meu lado, eu só preciso que ela faça isso só mais uma vez.

Vou até o closet.

Por favor, me perdoa só dessa vez, baby.

 

Pov's Kimberly D'larrony
 

Ouço batidas fortes na porta.

 

- Kimberly abre essa porta! — era Justin, óbvio. - Kimberly por favor!
 

Levo a mão até minha barriga, eu não podia fazer isso, não podia ficar assim, agora eu tinha alguém que dependia de mim. Eu preciso ser forte, pelo bebê.
 

Levanto do chão e limpo as lágrimas destrancando a porta. Justin está sentado na beirada da cama com os cotovelos apoiado nos joelhos, assim que ele percebe que eu sai do banheiro ele levanta depressa e vem até mim.
 

Suas mãos tocam meus braços

 

- Por favor, você precisa me escutar... E-Eu...

- Shi... — coloco o dedo indicador na boca dele o silenciando. - Está tudo bem.

- Não, não está nada bem, por favor baby...
 

Eu não posso, não consigo ser tão forte assim... E novamente as lágrimas haviam tomado conta do meu rosto.
 

- Lá no começo, quando ainda estávamos tentando dar certo eu disse que não teríamos um futuro, sabe porquê eu disse isso? Porque eu sabia que sempre haveria a Tessa, sabia que eu nunca poderia competir com ela, mas eu fui burra e deixei meus sentimentos me levarem longe demais. Sabia também que você faria alguma merda e acabaria com tudo, mesmo não querendo acreditar eu sabia que isso iria acontecer. Eu te amo demais, Justin Bieber. — minha voz falha por conta do choro.

- Eu também te amo. Por favor não faz isso comigo.
 

Dou um riso amargo.
 

- Você não entende, né? Eu não fiz isso, foi você. Eu achei que eu poderia mudar você, fazer você esquecer a Tessa...

- E você conseguiu, você me mudou. Eu sou uma pessoa melhor Kimberly, eu sou melhor por causa de você, eu preciso de você.
 

E talvez isso fosse um momento de fraqueza porque Justin fez uma coisa que eu jamais pensei que veria ele fazer, ele se ajoelhou diante de mim e abraçou minhas pernas chorando.
 

Justin Bieber estava diante de mim ajoelhado e chorando.
 

Eu queria perdoar ele mas não podia e nem conseguia. Ele me machucou demais. Ele me destruiu.
 

- Não me deixa, você é tudo pra mim.
 

Fecho os olhos e a dor aumenta mais, me abaixo ficando na mesma altura que ele. Eu não iria gritar, não tinha forças pra isso. Eu estava destruída demais.
 

- Eu cometi um erro, o pior erro da minha vida, mas eu sou assim, machuco as pessoas que eu amo. E eu machuquei a que eu mais amo no mundo, por favor eu posso me redimir, eu mando a Tessa embora, eu faço o que você quiser Kimberly, a gente pode casar e ter filhos, tudo o que você sempre sonhou. Eu faço tudo se você ficar, por favor eu estou te implorando não me deixa.
 

A gente pode casar e ter filhos... Por que isso tem que doer tanto?
 

Por que eu não tive a vida de uma garota de dezesseis anos normal? Ir à escola, me apaixonar, ir pra faculdade... Mas uma bomba relógio apareceu na minha vida, uma com nome Justin Bieber, pronta pra explodir a qualquer momento sem ao menos se preocupar com as pessoas ao seu redor. E assim ele fez, explodiu, e explodiu e explodiu e eu me feri, feri demais e acabei chegando ao ponto em que estou.
 

Aquilo está doendo muito, e eu não tenho forças nem para gritar, ele tirou tudo de mim, Justin levou o que há de melhor em mim, ele roubou meu coração e o esmagou sem ao menos se importar com a dor que eu iria sentir. Fui inocente demais ao pensar que viveríamos um felizes para sempre, inocente demais ao pensar que ele era o errado, que é o certo pra mim, talvez ele seja apenas o errado.
 

- Não torture mais a si mesmo, não me torture mais. Eu levei um tiro por você, fui sequestrada, torturada, fui atropelada, perdi a memória, me virei contra o meu pai, tudo pra ficar com você. Eu resisti a todo o inferno pra segurar a sua mão quando tudo o que eu tinha que fazer era te deixar ir — seguro o rosto dele em minhas mãos o fazendo olhar nos meus olhos.
 

Justin fecha os olhos e lágrimas escorrem, assim como eu.
 

- Não, por favor não desiste de nós. Eu te amo, te amo mais que tudo, você é o ar que eu respiro, você é o meu mundo, o meu tudo, você não pode fazer isso comigo!

- Me deixa ir por favor.

- Eu nunca vou te deixar ir, nunca! Você... Você... Eu não consigo viver sem você baby, preciso de você a cada segundo do meu dia.

- Chega de me machucar Justin, você já me feriu demais.

- Não por favor.

- Por favor não tire o resto que sobrou de mim.
 

Ele coloca a mão no bolso procurando por algo e puxa falo uma caixinha de veludo na mão.
 

Não podia ser...
 

Ele se ajoelhou novamente e abriu a caixinha de veludo vermelho revelando um anel de diamante, ver aquilo apenas aumentou a minha dor, Justin sempre faz as coisas no último momento. Mas agora já era tarde demais.
 

 - Casa comigo? — ele pede em meio ao choro, nego com a cabeça, isso está me matando mais ainda e ele está conseguindo tirar o resto de mim, apenas o lixo que sobrou. - Casa comigo Kimberly? — solto um soluço por causa do choro e balanço a cabeça negativamente de novo.
 

Ele senta no chão e puxa meu braço colocando a caixinha de veludo na minha mão, levanta meu rosto com o polegar e me faz encarar aqueles olhos, as suas perfeitas íris caramelo rodeadas por um vermelho devido ao choro, aqueles olhos que um dia já foram o meu paraíso hoje eram apenas o meu próprio inferno.
 

- Casa comigo? — repete a pergunta e agora sua voz parece suplicar por uma resposta.

- Não posso — sussurro já impossibilitada de falar.
 

Ele me puxa pra um abraço o qual eu correspondo porque preciso daquilo tanto quanto ou mais que ele, Justin chora feito criança.
 

- Você pode sim baby, você pode. A gente vai ser feliz. Juro que vamos.
 

Levanto meu rosto e aproximo nossos lábios num selinho leve, o último beijo. Justin me aperta e sinto nossas lágrimas se misturarem.
 

Forço Justin a me soltar.
 

- Eu te amo, mas desisto. — sussurro.
 

Me levanto e entro no closet pego uma mala e coloco algumas peças de roupas e coloco tudo ali dentro, fecho e saio do mesmo arrastando a mala.
 

- Não vai... — ele pede mais uma vez, apenas fecho os olhos e respiro fundo limpando algumas lágrimas que cismavam em cair.

- Eu preciso ir.

- Pra onde você vai?

- Não posso te falar, senão você vem atrás de mim. E esse é o nosso fim Justin. Não existe mais Justin Bieber e Kimberly D'larrony.
 

Saio do quarto e desço as escadas com dificuldade. Nesse momento Pattie está entrando pela porta da frente e assim que ela me nota um silêncio toma conta da sala.
 

- Kimberly o que está acontecendo, aonde você vai?

- Eu preciso me libertar Pattie.
 

A abraço, ela era como uma segunda mãe.
 

Me afasto quando escuto um barulho, Justin descendo as escadas.
 

- Mãe por favor — Justin desce as escadas correndo - você precisa me ajudar, não deixa ela ir embora. Fala pra ela mãe, fala pra ela que a gente pode ser feliz.

- Gente o que está acontecendo aqui? O que houve? Eu fico algumas semanas fora e é isso que acontece? — Pattie estava confusa a eu não a culpava.
 

Ouço o barulho da porta sendo aberta e por ela entra: Chaz, Ellen, Ryan e Chris. Eles olham diretamente pra mim e pra minha pequena mala e depois para Justin.
 

- Ué? O que tá acontecendo? — Ellen é a primeira a fazer a pergunta óbvia.

- Eu estou indo embora.

- O que? Como assim? — ela dá alguns passos até estar de frente pra mim.

- Depois eu te falo, eu só preciso sair daqui o quanto antes.
 

Abraço Ellen e como uma boa melhor amiga ela não fala nada apenas retribui meu abraço dizendo algo do tipo "está tudo bem".
 

Me desfaço do abraço e desvio deles pronta para deixar aquela casa, deixar ele. Mas sua voz me impede de dar o próximo passo.
 

- Você sou eu e eu sou você. — ele diz aquela bendita frase. Me viro e dou o melhor sorriso que eu consigo.

- Eu sou você, mas você não é eu. Adeus Justin.
 

Saio finalmente de dentro daquela mansão, passar pelos portões é mais doloroso do que eu pensei que seria, porque eu sabia que aquilo era fim.
 

O nosso fim.
 

Continua...


Notas Finais


Sorry People! Não me matem. Amo vocês suas lindas.

Beijos.
B.


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