1. Spirit Fanfics >
  2. Falling in love for the last time. >
  3. Sintomas de saudade.

História Falling in love for the last time. - Sintomas de saudade.


Escrita por: gimavis

Notas do Autor


Desculpe pelo atraso, meninas. Está ai mais um cap, espero que me perdoem por demorar um pouco. ):

Capítulo 15 - Sintomas de saudade.


 

Estávamos deitadas na cama embaixo das cobertas prontas para dormir, afinal,  acordaríamos cedo para buscar Dinah no aeroporto. Minha cabeça estava sobre os seios de Camila, que fofos ao extremo me enchiam de vontade de nunca mais levantar. Seu braço esquerdo me envolvia e sua mão direita me fazia um cafuné, mais um pouco eu dormiria, isso é claro se um assunto não tivesse sido colocado na mesa.

: - Amor, posso lhe dizer uma coisa?

Ela me perguntou baixinho, seus lábios pressionados contra os meus cabelos. Suspirei de olhos fechados enquanto acariciava suas costelas com as pontas dos dedos por debaixo de sua camisa rosa.

: - Pode dizer quantas quiser.

Sorri. Camz demorou um tempo para me dizer o que queria, eu apenas sentia sua respiração um pouco mais densa acariciar meu rosto. Quando comecei a tentar imaginar o que deveria ser, ela se pronunciou.

: - Eu quero que você tire a minha virgindade, completamente.

Mordi o lábio com o que ouvi. Tudo havia sido tão perfeito que nem me toquei de que não havia tirado totalmente a virgindade de Camila, e nem perdido a minha. Não por falta de interesse, mas sim porque sabia que a clamada penetração não nos faria falta alguma. Um pingo de preocupação pintou na minha cabeça. Será que ela havia sentido falta do que não aconteceu? Será que estava frustrada porque acabei não tomando uma atitude mais a fundo? Suspirei.

: - Você está se sentindo frustrada por não ter rolado? Digo, não ter rolado penetração alguma? Eu não sei, mas achei que não nos faria falta e realmente não me fez, não sei se pra você...

Eu ia continuar a falar, mas Camila me interrompeu colocando seu dedo indicador contra os meus lábios para me calar. Seus olhos castanhos me encaravam cheios de um brilho intenso e quente, um sorriso tímido estava no canto de seus lábios.

: - Ei, não é isso. – Acariciou minha bochecha me acalmando. – Nossa primeira vez foi perfeita, você foi perfeita e me deixou de um jeito que nem em sonho eu imaginei ficar. – Ela sorriu levemente corada e eu me segurei para não interrompê-la com um beijo. – Essa coisa toda de penetração é só uma história para boi dormir, mesmo antes da minha primeira experiência com uma mulher, vulgo você, eu já sabia que não faz diferença, é só um detalhe. E o que eu estou lhe pedindo é um significado pra mim, porque eu quero chegar lá na frente e lembrar que a pessoa que tirou a minha virgindade foi a garota que eu amo, que me ama, que me fez mulher de todas as formas possíveis. Eu quero dizer pra quem me perguntar em um futuro próximo que perdi minha virgindade com você e que tenho muito orgulho disso. Eu só quero que seja com você, não quero entregar o que tenho de mais valioso a mais ninguém, Lauren.

Ah! Caramba, eu senti vontade de chorar. Foi tão lindo escutar aquilo dela que meu coração estava errando todas as suas batidas. Havia toda uma responsabilidade incluída naquilo, tirar a virgindade de uma garota é um passo muito grande, uma honra maior ainda. Eu tinha a minha intacta porque jurei que só iria me entregar daquela forma a alguém que eu realmente amasse, e desde o momento que descobri todos os meus sentimentos por Camila, eu sabia que a daria aquela responsabilidade quando ela se sentisse a vontade e eu também, mas não imaginei que receberia o mesmo.

As pessoas tratam a virgindade como algo tão banal, como se fosse uma coisa mesquinha e indiferente. Mas acredite, não é. Isso pode parecer meio antigo e brega, mas sempre acreditei que virgindade é uma das coisas mais bonitas que alguém pode se orgulhar em dizer que tem, e se orgulhar mais ainda em dizer que perdeu com quem ama, que perdeu de um jeito bonito e caloroso. Do que adianta perder o que mais de valioso você tem e se arrepender depois? Do que adianta ligar o foda-se, deitar-se por uma aventura e não ter algo bonito para contar sobre quem te fez mulher de verdade pela primeira vez? Não se deixem enganar por carinhas bonitas e corpos sarados, se entregue dessa forma apenas para quem lhe quer bem, se entregue para alguém que lhe dará carinho e amor, não faça de uma forma que lhe fará ter um grande arrependimento no futuro, saber que tudo foi por água abaixo porque você teve pressa demais e não soube esperar a pessoa certa. Deve ser uma das piores sensações que uma garota pode sentir.

Ergui minha cabeça sobre o peito de Camila e segurei em sua mão que estava em meu rosto, dando um beijinho na palma.

: - Você confia mesmo em mim para isso? Veja bem, eu não estou dizendo que não sou confiável. – Sorri sem graça, ela afagou meu cabelo. – Só quero saber se você tem certeza.

: - Absoluta. – Sorri com o coração cheio de um calor intenso, gostoso, minha nuca arrepiada pela confiança que ela estava aplicando em mim. – Eu quero que seja você o motivo de eu me sentir mais mulher a cada dia, eu quero que você me tenha de todos os jeitos, só você.

Emocionada ao extremo eu me ergui um pouco e beijei seus lábios macios, deslizando meu nariz por sua bochecha enquanto ela fechava os olhos.

: - Eu quero o mesmo. – Sorri contra a sua pele, ela ofegou. – Prometi que só iria lhe dar essa responsabilidade quando você se sentisse a vontade e eu também, e creio que esse seja o momento certo de dizer que quero o mesmo. – Ergui minha mão direita e a coloquei em seu pescoço para massageá-lo levemente. Camila abriu os olhos para me encarar, emocionados como os meus. – Quero que me faça mulher por completo, sua mulher, só sua.

: - Só minha?

Sussurrou com a voz embargada, erguendo as mãos para enfiá-las em meus cabelos.

: - Só sua, amor. – Beijei sua boca com carinho apenas sentindo seus lábios, sem interferir com a língua. – Enlouquecidamente sua e de mais ninguém.

: - Obrigada por confiar em mim.

Disse com a voz baixa e trêmula, e eu iria responder com um “Obrigada você por confiar em mim”, mas meus pensamentos foram interrompidos pela língua quente de Camila deslizando entre os meus lábios a procura da minha. Suspirei em deleite, era bom demais beijá-la, ainda mais depois de ouvir tudo aquilo. Deitei de lado e a puxei pela cintura, colado seu corpo pequeno ao meu. Passei minha perna direita por cima de seu quadril e a prendi à mim, impedindo que ela saísse um centímetro se quer do lugar. Chupei sua língua com delicadeza enquanto corria minha mão por seu braço, tocando, apertando, arranhando. Camila era só suspiros em meus lábios, ela estava me torturando com seu gosto e com a forma que acariciava cada cantinho da minha boca com aquela língua quente. Era tão doce e viciante, quase impossível de parar. Fiz isso infelizmente quando nossos pulmões começaram a reclamar por ar, estávamos ofegantes. Encerrei o beijo com uma pequena mordida em seu lábio inferior, seguido por um leve puxão seu em meu cabelo. Sorri.

: - Você tem alguma noção de quantas vezes eu vou ao céu e volto enquanto tenho essa sua boca na minha? – Ela negou com o rosto corado colocando uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha. – Por Deus, Camila, acho que nunca vou me acostumar com a sensação.

: - Eu não quero me acostumar nunca, pois amo esse friozinho gostoso que sinto na barriga todas as vezes que nos beijamos. – Sorri lhe dando um selinho. – Isso é mesmo amor, eu não tenho mais nenhum significado para isso.

Encarei seus olhos por alguns segundos, meu dedo indicador deslizando por sua mandíbula enquanto eu me deixava levar naquela imensidão castanha que me fazia ficar sem força nas pernas. Ainda pagaria alguém para descobrir o que foi que Camila fez comigo.

: - É amor, muito amor, Camz. – Suspirei dando uma pausa sem desviar nossos olhares, ela estava perdida no meu assim como eu no dela. – Nunca duvide disso, nunca. É amor de um jeito louco e incoerente, é assustador e ao mesmo tempo suave. É amor da melhor forma. Eu te amo muito.

: - Eu também te amo, Lauren. Muito.

Desviei nossos olhares e ela me abraçou, nos apertamos em um abraço que não deveria ter fim. Escondi minha cabeça na curva de seu pescoço e seus braços me aqueceram, onde naquela noite dormimos daquele jeito sem nos mexer nenhum milímetro, eu a queria grudada em mim de todas as formas possíveis. 

 Eu já estava impaciente naquele aeroporto, era para o avião ter pousado há meia hora. Camila estava ao meu lado com os olhos inchados de sono, as mãos cobertas por luvas e no pescoço um cachecol branco, no cabelo um de seus famosos laços. Tão minha e tão bebê que eu me perdi no tempo a olhando, só desviei minha atenção quando observei um sorriso crescer em seus lábios.

: - Dinah!

Gritou dando alguns pulinhos no mesmo lugar antes de correr para frente. E lá estava Dinah Jane, com duas bolsas e uma mala enorme, agasalhada até o pescoço o que a fazia andar um pouco engraçado. Camila se jogou nos braços dela enquanto eu me aproximava, falando alto e recebendo um bando de bejinhos ternos na bochecha. Eu apenas ria quando tive meu corpo envolvido pelo outro braço de DJ, puxando-me para um abraço gostoso e quente, me fazendo suspirar de saudades. Ficamos as três abraçadas no meio do aeroporto por longos minutos, nem eu e nem Camila queríamos sair dali, e nem Dinah, porque ela estava concentrada em nos esmagar e encher nossas cabeças de beijos estalados.

: - Por favor, me diz que não estou sonhando e que estou mesmo aqui com vocês.

Ela disse ofegante se afastando um pouco para nos olhar.

: - Eu nem estou acreditando.

Eu estava mais saltitante que lebre, Camila não estava muito atrás.

: - Dinah. Oh, lord!

Camz voltou para os braços dela, o que me fez rir.

: - Que saudades, Mila. Em nossas próximas férias prometam que vão para o mesmo lugar que o meu.

: - Nós vamos. – Eu disse firme e convicta, erguendo a mão para pegar a bolsa que ela tinha em um dos ombros. – Agora me dá essa bolsa e vamos sair do meio do aeroporto, por favor, vão começar a nos xingar.

: - Vamos, mal vejo a hora de tomar um banho e tirar todas essas roupas.

Sua voz estava cansada, podia ver em seu rosto que se caísse na cama dormiria por um longo tempo. Eu estava feliz, só não estava mais pela falta de Ally e Mani.

Pegamos um taxi e fomos em direção ao hotel. Dinah passou o caminho todo com o rosto quase grudado na janela, estava tirando foto de tudo, até mesmo de quem passava pela calçada. Camila estava animada contando sobre um pouco de tudo, onde visitamos, como se pronunciava as palavras, e eu me derreti toda com o sotaque que ela tentava fazer e o biquinho para falar em francês. Se estivéssemos sozinhas eu já teria lançado um beijo naquela boca linda há muito tempo dentro daquele taxi.

Desviei os pensamentos impuros quando chegamos ao hotel, tomamos o elevador e logo eu já estava abrindo a porta do nosso quarto. O de Dinah ficava no final do corredor, mas eu insisti que ela passasse no nosso antes para conversamos um pouco, saber das fofocas.

: - Isso aqui é um quarto ou suíte de lua de mel? Meu Deus! Olha só essa parede de vidro com essa vista. – Ela disse abismada enquanto andava pelo quarto onde eu troquei um olhar cúmplice com Camila, resultando em duas bochechas coradas para ela. Eu quis rir, mas segurei quando Dinah se virou. – Isso é perfeito, se eu soubesse teria vindo pra cá com Siope junto com vocês.

: - Pois é, perdeu a chance de praticar sexo sob a lua de Paris.

Eu disse divertida fazendo Dinah cair em uma gargalhada. Camila estava mais vermelha que um tomate, me perguntei por que ela estava corando tanto.

: - Infelizmente. Mas eu já fiz tanto sexo essa semana que mais um ou menos um não ia fazer diferença.

Ela disse dando de ombros se jogando na cama, abrindo os braços quando suas costas bateram no colchão.

: - Dinah, não precisa nos contar até a posição em que fizeram sexo, ok? Já pode parar nessa informação.

Camila disse sem graça sentando-se ao lado dela na cama. Permaneci em pé, tenho certeza que se sentasse naquela cama puxaria Camila para os meus braços e não podia.

: - Eu não vou contar, acreditem, vocês iriam se assustar se eu falasse tudo.

Rimos as três juntas. Só Deus sabe o quanto eu sentia saudades das putarias e maluquices de Dinah. Sem aguentar mais a vontade de ficar perto, me arrastei sobre a cama e me deitei ao lado dela, abraçando-a de lado. Vi Camz sorrir e fazer o mesmo, tocando o meu braço. Querendo ou não era um jeito de tocá-la sem que qualquer suspeita fosse levantada, era um jeito de ficar perto mesmo tendo que ficar longe. Fechei meus olhos.

: - Isso mesmo, me abracem. – Dinah disse toda melosa, uma das poucas vezes na vida. – Me mimem mesmo porque vocês sabem que essa minha melação dura pouco, né?

Não falei? Soltamos uma risada e logo senti seus braços ao nosso redor, fazendo um esforço para envolver eu e Camz ao mesmo tempo.

: - Essa cena está igual a aquela que sempre ocorre depois de algum show da Tour, onde acabamos dormindo sentadas em qualquer sofá que paramos para esticar as pernas. – Camila disse risonha e nós a acompanhamos. – Sinto tanta falta disso, e olha que faz pouco tempo que terminou.

: - Daqui a pouco estamos de volta a isso tudo, Mila, e você vai pedir a Deus para entrar de férias novamente.

: - Com certeza.

Eu disse sonolenta. Sei lá o que os braços de Dinah me causaram, só sei que estava ficando com sono, muito sono.

: - Uhum, Lauren...

Acho que Dinah também estava com sono, sua voz estava mais pra lá do que pra cá.

: - Acho que estou ficando com sono.

Camila disse bocejando nos rendendo uma risada fraca. Suspirei e me encolhi mais perto de Dinah, que nos abraçou com mais força. O silêncio reinou por alguns minutos e foi o bastante para nos fazer cair em um sono profundo. Nós três abraçadas, Dinah mantendo seus braços de forma maternal ao nosso redor, era desse jeito que dormíamos em qualquer canto quando o cansaço batia. Por ser a maior ela sempre nos passava aquela imagem protetora e maternal, mesmo sabendo que ela era a mais nova de nós cinco, e a mais maluca também. Era bom dormir nos braços dela de novo, era como se sentir protegida de todas as coisas ruins no mundo, era como dormir nos braços da minha mãe depois de tanto tempo.

Acordei depois de um tempo com o pescoço doendo por conta da posição em que estava, a mesma. Sai dos braços de Dinah bem devagar para que ela não acordasse. Acho que ela percebeu a falta de calor em seu lado esquerdo do corpo, pois logo passou o braço que antes me abraçava por cima de Camila, puxando-a mais para si. Sorri. Alguém deve estar se perguntando se eu não sentia ciúmes, não é mesmo? Acontece que sentir ciúmes de Camila com Dinah é o mesmo que sentir ciúmes de Camila com Sinu, não tem fundamento. Sorri ternamente e dei um beijinho na testa de DJ para logo depois dar um selinho nos lábios de Camz, tomando cuidado para não acordá-la. Puxei o cobertor para cima e as cobri, indo tomar um banho para despertar.

Assim que acabei liguei para a cozinha do hotel e pedi nosso almoço, já havia passado um pouco do meio dia. Fiquei com pena, mas subi na cama devagar para acordar Dinah, queria que ela fosse tomar um banho, despertar e voltar para almoçar comigo e Camila. A sacudi pelos ombros de leve.

: - Dinah. – Acariciei seu braço. Ela resmungou. – Acorda.

Eu ri baixinho quando ela fez um bico maior do que o mundo, abraçando Camila com mais força a fazendo resmungar.

: - Não.

: - Sim. – A cutuquei de novo enquanto ria. – Vamos, vá até seu quarto tomar um banho e volte para almoçar conosco, eu já pedi a nossa comida e já deve estar chegando. Anda.

Com muito custo ela abriu os olhos bocejando. Tadinha, senti pena pelo tamanho do cansaço que ela deveria estar sentindo. Todas as horas de voo nos deixa com vontade de dormir por um ano.

: - Você vai me pagar, Jauregui.

Ela disse baixo e rouca, tirando o braço que envolvia Camila com toda a calma do mundo. Eu apenas sorria e ria, não sabia controlar muito bem minha felicidade por tê-la ali.

: - Para de me ameaçar e vai logo, estou com fome.

: - Eu também estou.

Dinah sentou-se na cama e sorriu pra mim depois de bocejar. Não resisti e a abracei com força.

: - Senti saudades, DJ.

Eu disse chorosa. É, eu estava melosa demais para o meu gosto, não costumava ser assim com ninguém mais além de Camila. Acho que era efeito da saudade.

: - Também senti, Michelle. – Torci o nariz para a forma que me chamou. Ela sabia porque começou a rir. – Senti mais ainda desse teu nariz torcido e essa carinha de brava.

Separei-me dela e lhe dei um pequeno soco no ombro.

: - Chata.

: - Pelo visto Camila lhe aturou muito bem, porque tanto você quanto ela estão com cara de quem viu um pote de ouro no final do arco-íris.

Ah, se você soubesse o que eu encontrei com Camila, minha amiga. Sorri mordendo o lábio inferior e suspirei.

: - Paris deixa as pessoas assim.

Menti, ela notou e ergueu uma sobrancelha, dando aquele sorriso que diz “Até quando vai mentir pra mim, Jauregui?” Como eu sabia que ela iria perguntar mais alguma coisa, pulei da cama e puxei sua mão.

: - Chega de conversa e vai logo para o seu quarto, se a comida chegar e você não estiver, vamos comer sem você.

Muito contra gosto Dinah se deixou levar, pegando suas malas e me dando um beijo na bochecha antes de ir para a porta.

: - Já volto, não comam sem mim.

: - Então corre.

Logo depois a vi sair, me deixando sozinha com a minha garota adormecida. Suspirei negando com a cabeça e voltei para a cama me deitando ao lado de Camila, que dormia como se acordar fosse um pecado. Ergui minha mão e afaguei seu cabelo. Iria deixá-la dormir mais um pouco, mas ela resmungou quando beijei sua testa.

: - Hmmm. – Passei meu nariz pelo seu bem de leve.

: - Ei, coisa gostosa, abra os olhos.

Pedi baixinho e a vi abrir um sorriso sonolenta.

: - Eu espero que Dinah não esteja aqui enquanto você me paparica desse jeito.

Eu ri da careta que ela fez.

: - Ela foi tomar um banho no quarto dela, não se preocupe.

: - É mesmo?

Perguntou-me enquanto abria os olhos, fazendo um frio gostoso se concentrar em minha barriga ao encará-los.

: - Uhum. – Acariciei seu pescoço.

: - Então vem cá, porque eu estou louca para te beijar desde que entramos nesse quarto.

Minha risada foi interrompida por seus lábios macios, onde eu me perdi com ela em um beijo calmo e gostoso, apenas matando a saudade do que passamos a manhã inteira sem fazer. Era quase um pecado manter minha boca tão longe da dela por tanto tempo. 


Notas Finais


https://twitter.com/gimavis_ vou deixar aqui o meu twitter ara quem quiser me seguir por lá, ou me cobrar caps. UASHUASH. <3


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...