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História Falling Inside The Black - I wasn't trying to melt this heart of iron.


Escrita por: whoisdaki

Notas do Autor


Olá amigos <3 Como estão? Tranquilos?
Trouxe cap novo rápido, né? AUHSUHAS
Eu escrevi 16 cap dessa fanfic :3
Hoje ainda tem atualização de We're The Same, aguardem.
Vamos ao capítulo <3

Capítulo 6 - I wasn't trying to melt this heart of iron.


Olhei para o lado visivelmente surpreso, Guaxinim se sentou e eu sorri minimamente, me levantando e afastando de si. Void estava de pé encarando Rafael mortalmente, ambos se encaravam na verdade, me questionava sobre como Guaxinim estava conseguindo ver Void, sendo que o moreno havia falado que apenas eu conseguiria ver ele.

— E quem é você para falar o que devo fazer ou deixar de fazer? — Um sorriso debochado surgiu no rosto de Guaxinim, Void apenas retribuiu o sorriso em maior intensidade e caminhou até eu.

— Eu sou o namorado dele.

Void circulou minha cintura com seu braço esquerdo, de modo que puxasse meu corpo para mais perto de si. Corei fortemente com tal ação, desviando meu olhar para outro ponto.

— N-Namorado? Me prove então.

— Ok. — O moreno deu com os ombros, ergueu meu rosto com seu dedo indicador e selou nossos lábios.

Sua boca tinha um incrível gosto de menta, sua língua explorava minha boca com tamanha selvageria. E eu... Eu estava gostando de seu beijo. Sua mão direita acariciava minhas costas, a esquerda havia descido até minha bunda e deixava um aperto ali.

Nos separamos quando faltou ar em nossos pulmões, um imenso calor subia pelo meu corpo. Guaxinim já estava bem longe dali quando nos afastamos, olhei para o lado nervoso, sentia Void ainda me encarando e isso me incomodava.

— Você gostou do meu beijo então, heh. — Sua voz me tirou do sério, foi o suficiente para que eu voltasse a encara-lo, minha vontade era de bater nele. — Nada mal para um humano, uh.

— Se você é tão pegador assim então porque continua atrás de mim?

Cruzei meus braços e franzi o cenho, observando o maior olhar para o chão pensativo.

— Eu achei que estivesse agradecido por eu ter te ajudado. — Jurei ver sua feição se entristecer.

— E eu estou, muito obrigado Void. Se não fosse por você não sei o que seria de mim agora. — Sorri, o moreno me olhou surpreso, não parecia ter percebido que falara alto demais. — Mas como o Guaxinim te viu àquela hora?

— Não sou sua propriedade privada, Ferreira. — Respondeu rudemente, cruzando os braços e inflando as bochechas. — Percebeu que não fiquei colado com você desde cedo?  Eu também tenho uma vida.

— Você devia ter me avisado. — Sussurrei tristemente. — Sabe... Você chega assim de repente na minha vida, fica grudado em mim durante vários dias, diz que não vai sair do meu lado e de uma hora para a outra some. Eu senti a sua falta, Lucas.

Juntei a minha bolsa do chão e virei de costas para si.

— Obrigado novamente.

Com isso voltei a andar em direção ao hotel, deixando Void e os outros para trás.

Eu havia cometido à bobeira de ter me apegado tão rapidamente a Void assim?

[•Point Of View: Pedro Afonso (Rezende)•]

Peguei o pequeno frasco em mãos e sorri, havia conseguido o que desejava. Olhei para minha frente e notei que a mulher esperava impacientemente a encomenda, revirei os olhos, odiava gente apressada. Coloquei o potinho em uma sacola e a entreguei em mãos, a loira sorriu, deixou o pagamento sobre o balcão e saiu da loja.

Suspirei aliviado, correndo para fechar o estabelecimento e dar um pulo até o hotel onde Sayuri trabalhava. No meio do caminho notei um garoto andando distraidamente, parecia estar sobre efeitos de drogas fortes, ou estava mesmo viajando nos pensamentos.

— Ei garoto, você fumou alguma coisa? — Cheguei perguntando diretamente, o mesmo franziu o cenho e me encarou, negando com a cabeça. — Então está preocupado com algo? Prazer, pode me chamar de Rezende. Quer esquecer um pouco os problemas?

— Alan. — O garoto esticou sua mão direita e nos cumprimentamos. — Pode ser, mas eu pago.

Começamos a conversar sobre diversos assuntos, enquanto caminhávamos em direção ao hotel. Quando entramos já encontramos Flavia de cara, a ruiva não estava com a cara muito boa, parecia irritada com algo que a perturbava.

Estava há dias assim.

— Chupou limão, Sayuri? — Brinquei, fazendo Alan rir baixo. — Conta ai, Ruivinha. O que aconteceu pra você estar com essa cara de cão chupando manga?

— É a Satty, cara. Ela está deixando as pessoas cada vez mais doentes. — Flavia grunhiu de irritação, respirei fundo e a abracei de lado. — Vontade de dar um soco na cara daquela garota.

— Nhá, liga não. Vamos esquecer um pouco desses problemas ai.

Entramos na cozinha, Sasa pegou uma garrafa de saquê e nós nos sentamos à mesa. Distribui um pouco para cada e começamos a beber, enquanto conversávamos.

— Vamos lá, joguem seus problemas na mesa. — Exclamei, sentindo minha cabeça rodando um pouco por conta da ressaca que havia tido ontem mesmo.

— Um garoto tá me deixando confuso pra caralho. — Alan fechou os olhos e respirou fundo, logo tornando a abri-los. — Ele apareceu do nada na minha vida, agora some sem explicação, voltou só hoje.

— Sabe o que você tem que fazer? — Sayuri falou grogue. — Tem que castrar.

— Cortar a porra do pinto dele. — Sorri de canto e semicerrei os olhos, quando batendo de cara na mesa. — Isso ai, carinha que mora logo ali.

Rimos alto, com o álcool fazendo efeito. Seria uma noite longa...

[•Point Of View: Tarik Pacagnan (Pac)•]

— Você sabe que eu te amo, não é? — A voz doce de Mikhael me fazia delirar, sorri de canto e virei meu rosto para outra direção, me fazendo de difícil. — Ah, Tarik...

Sua mão desceu até minha bunda e a apertou, gemi baixo segurando seu rosto e o beijando, nossas ereções se encostavam, era algo tentador. Foi quando um garoto alto e moreno se aproximou de nós, eu e Mike estávamos em um lado afastado da praia, então não teria chance de ninguém nos encontrar. Afastei-me de Mikhael e engoli a seco, fingindo que estava sozinho ali desde sempre.

— Você é amigo do Alan, não é? — Questionou, sua voz era incrivelmente rouca. — Eu estou o procurando desde cedo, mas não consigo achá-lo... Você o viu por ai?

— Ah, para falar a verdade não. — Franzi o cenho. — Alan não é de sumir, quer ajuda para procura-lo?

— Se eu não estiver interrompendo você e o seu namoradinho de olhos verdes, sim.

Dito isso o mesmo se virou e saiu caminhando, Mikhael me olhou pasmo, levantei-me ainda em estado de choque e o segui. 


Notas Finais


Capítulo não revisado, qualquer erro avisem sz
Mike e Tarik, hum.
Pena que o povo da tl já levou spoiler de coisa ruim -w-
Perdoe <3
~Um beijo, um queijo e fui!


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