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História Falling- interativa - As peças do tabuleiro. (LEIAM AS NOTAS.)


Escrita por: MissHangouver

Notas do Autor


Galera voltei, voltei bem loka! Antes de começarmos o novo capítulo eu quero avisar que ainda preciso de muitas fichas!! Depois que mudei um pouco o toque da história, comecei a ficar mais exigente com as fichas então é o seguinte, eu não ligo para enfeites e até posso relevar os erros de português e digitação (somos todos humanos nessa porra), mas a ficha precisa ser coerente, bem formulada, sem muita invenção de moda e bem desenvolvida, quero personagens completas, fichas com todos os campos bem preenchidos e com todas as especificações BEM DEFINIDAS!! Outra coisa, chega desse papo de "não fala muito, é fria, não leva desaforo pra casa, não baixa a cabeça pra ninguém", eu já tenho isso nas fichas escolhidas, criatividade gente, inovação, é isso que eu quero! Eu não quero um robozinho que sabe cantar, tocar todo instrumento que existe, cozinhar, limpar, fazer malabares, chega!! Quero fichas com defeitos, fichas legais, personalidades mais descontraídas (mas também não me venha com aquelas amebas felizes que acham que a vida é um moranguinho e saem por aí positivamente cantando e dançando achando que estão na disney), porque se vocês ficarem girando o mesmo disco, que graça vai ter? E também não adianta tentar colocar uma garota indiferente com um vampiro mais indiferente ainda, NÃO VAI DAR CERTO (os opostos se atraem). Uma ficha que ta difícil de encaixar é pro Laito, puta que me pariu de quatro numa banheira, que personagem difícil de achar uma ficha à altura, ta foda, sejam criativas e inovadoras, não sejam umas vadias loucas e depravadas, ele sozinho já é assim, mas também não sejam um poço de pureza, eu quero candidatas à bruxa não à Madre Teresa. Ahhh outra coisa, já tenho duas bruxas do gelo, uma da terra e uma das sombras, portanto PENSEM BEM NA HORA DE ESCOLHER O PODER DE VOCÊS!! Lembrando que "bruxa do fogo" é uma categoria que não está disponível u.u. Os meninos disponíveis estão aí, não me desapontem, ladies, conto com vocês! Mais uma coisinha antes de vocês prosseguirem com a leitura, em determinado momento do capítulo (eu aviso qual), seria interessante vocês ouvirem essa música, ( https://www.youtube.com/watch?v=BaXSbsZoYnU ) ela faz parte da trilha sonora da minha personagem, que eu vou disponibilizando pra vocês ao longo da história. Enfim, fiquem com os personagens disponíveis aí embaixo e logo em seguida o capítulo, boa leitura!


Laito - disponível.
Reiji - disponível.
Kou - disponível.
Yuma - disponível.

Capítulo 4 - As peças do tabuleiro. (LEIAM AS NOTAS.)


Fanfic / Fanfiction Falling- interativa - As peças do tabuleiro. (LEIAM AS NOTAS.)

Todos estavam em silêncio no carro, distraídos cada qual em seu próprio mundinho, no entanto, um sorriso travesso e perverso formava-se vagarosamente nos lábios de Laito, que espreitava Naomi a incontáveis minutos, alternando entre ela e Ayato. O ruivo, por sua vez, permanecia quieto e emburrado, em resposta ao olhar ordinário e intrometido de Laito, enquanto Naomi, que tentava se manter alheia ao clima hostil, continuava com os olhos vidrados em seu livro de capa negra. Ayato pareceu notar a distância dos pensamentos da menor e inclinou-se em direção a ela, de forma invasiva, aproximando seu corpo do dela em um movimento rápido e pousando a cabeça entre a garota e as páginas do livro.

-O que está lendo?- Perguntou autoritário mas gentil, comparado às últimas conversas entre eles. Naomi ergueu o olhar, vendo-o desconfortavelmente próximo, e se afastou discretamente, endireitando a postura. 

-O corvo, Edgar Allan Poe.- Respondeu prontamente, deixando um marcador na página em que estava, fechando o livro em seguida. 

-Pare de ler e me dê um pouco de sangue.- A boca de Ayato abriu levemente, e seu avanço foi interrompido por um breve pigarro de Reiji, que os encarava com um olhar não muito contente.

-Tenho certeza de que já lhe avisei antes, esses assuntos devem ser tratados em seu próprio quarto.- A voz de Reiji parecia firme, imparcial e ríspida. Estava impaciente com a situação atual, onde Naomi se negligenciava a ter bons modos e Ayato, com seu comportamento ridículo, não ajudava em nada. Embora ele mesmo quisesse dar uma lição de boas maneiras na garota, estava terminantemente proibido a encostar um dedo sequer nela, então cabia ao dono exercer um pouco de disciplina. -Sugiro que, ao invés de agir de forma deselegante, você se concentre em melhorar o comportamento inaceitável da sua comida. 

-Ah, Reiji-kun, nós sabemos que nenhum comportamento será suficientemente adequado pra você.- Laito provocou, sorrindo ainda mais ao perceber o olhar indiferente de Reiji sobre si.

-Isso não tem valor nenhum vindo de um depravado como você.- E dito isso, o moreno apenas fechou o livro que repousava aberto em seu colo e ajeitou os óculos mais uma vez. 

Naomi já estava se sentindo sufocada quando, finalmente, o carro parou, indicando que eles haviam chegado da escola. Em silêncio a garota se retirou, com sua pasta debaixo do braço e seu livro nas mãos, caminhando atrás dos seis irmãos sem dar um piu. O olhar insistente de Laito a incomodava e algo dentro dela gritava para que se mantivesse longe dele o máximo possível, como um aviso de que, mais cedo ou mais tarde ele a colocaria em problemas. Decidida a seguir seus instintos, Naomi foi direto para o quarto, largou tudo por cima da enorme cama e atirou-se em seguida no espaço restante do colchão. Deu um longo suspiro encarando o teto, os dias de confinamento pareciam nunca ter fim, e aquilo muito provavelmente era culpa do imenso tédio no qual se encontrava, sequer conseguia escrever ou assistir alguma série, já que Ayato insistiu, de forma hospitaleira, em quebrar seu notebook nos mil pedacinhos que agora estavam na lixeira. O jeito era matar tempo bisbilhotando a casa, não que fosse curiosa ou algo do tipo, mas Naomi possuía forte inclinação por explorar e investigar lugares aparentemente assombrados, e aquela mansão era um prato cheio de mistérios. Com uma faísca de ânimo, a morena levantou da cama, ergueu os braços se esticando e em um suspiro de alívio deixou o quarto, os pés descalços tocavam o chão devagar, como um andar cauteloso, e não produziam som algum devido ao peso baixo da garota. Haviam quartos demais, salas com apenas alguns sofás e mesas, coisas totalmente desnecessárias e que, por um momento, arrancaram pequenos risinhos da menor, quando pensava em como as pessoas ricas eram tão absurdamente espalhafatosas. De manso e manso seus pés a levaram para uma porta lacrada por correntes, e algo muito perigoso parecia vir dali, uma energia estranha e que Naomi conhecia muito bem. O rosto da garota surgiu na mente da morena como um trovão de lembranças ruins, e uma forte dor de cabeça obrigou Naomi a se escorar nas paredes do corredor, sentindo o suor vertendo por sua testa e percorrendo o rosto fino até a ponta do queixo. 

-Yui, chega. Eu não quis matar você! Eu juro!- Naomi implorou, já de joelhos, enquanto a dor crescia mais e mais, espalhando-se por todo seu corpo.- Por favor, faz isso parar..

-Por que está falando sozinha, vermezinho?- Laito surgiu das sombras de onde observava Naomi a um bom tempo. Estava curioso para saber mais sobre a morena de olhos âmbares que murmurava pelos cantos, sozinha. Já estava de olho nela por dias, vendo-a ir da cozinha para o quarto e do quarto para uma enorme janela no corredor, que dava vista para o jardim, onde Naomi constantemente se sentava, embrulhada em seu pijama e com os pés descalços, para ler um pouco.

Naomi encarou Laito de forma confusa, sem saber se respondia ou simplesmente levantava e se afastava o máximo possível, embora nenhuma das opções fosse realmente possível. Estava com um nó na garganta e as pernas fracas, lamentavelmente indefesa, sem conseguir reagir, enquanto o ruivo se inclinava em sua direção, sem dar brechas sobre o que ia fazer, mas com intenções claramente ruins. Os olhos de Laito desviaram em um brilho esverdeado e encontraram o rosto nada contente de Ayato, que estava parado no corredor os observando, aquela carranca enciumada e pose desdenhosa era unicamente para mostrar-se superior ao irmão, que ainda estava inclinado e encarava-o de baixo. 

-Ei, estúpida,venha.- Os braços do ruivo ergueram Naomi, e agora seu rosto repousava nos ombros largos do rapaz.- Ela é minha, Laito, é a última vez que digo isso.

-Você vai continuar me interrompendo nas melhores partes, Ayato-kun?- Laito questionou, com uma voz manhosa e uma carinha travessa, embora o verde limão de sua íris brilhasse como se estivesse na presença de seu maior inimigo.- Não é justo que, de nós seis, você seja o único a se alimentar de um banquete tão gostoso.

-As sobras vão chegar em poucos dias, contente-se com isso.- Ayato virou-se e seguiu se afastando, deixando Laito com um sorriso no rosto, embora estivesse descontente com a situação. (Música on, galera).

Naomi estava ocupada demais tentando controlar a temperatura de seu corpo, sua cabeça já não doía tanto, mas suas mãos começaram a apertar a roupa de Ayato, que não pôde deixar de encará-la ao sentir o toque. De seus lábios entreabertos saíam murmúrios inaudíveis, coisas sem sentido, embora a garota se esforçasse para pedir ajuda. Já estava subentendido que, de todos os vampiros ali, Ayato era o mais próximo de um cúmplice que ela conseguiria arranjar, ser dele, estar vigiada por ele, já diminuíram e muito as chances de ser atacada por qualquer um dos outros cinco, e o que mais metia medo nela, era de longe o mais disposto a provocá-la. Quando chegaram no quarto, Ayato a pôs na cama, ficando por cima dela e se inclinando em direção ao pescoço exposto, as mãos de Naomi não cederam nem por um segundo, e apertaram as roupas do ruivo com mais força quando ele a mordeu. As costas de Naomi inclinaram-se, e junto do suor que escorria de sua testa, um gemido de agonia escapou por seus lábios, provocando o vampiro ainda mais. Ayato sentia o sangue da garota ferver, e aquele gosto junto da agonia perceptível de Naomi o levavam ao êxtase, ele sequer pensou antes perfurar o corpo frágil em mais três lugares diferentes, bebendo o líquido vermelho vivo que escorria pelos cortes. Alguns poucos segundos depois da quarta mordida, próxima da curva do seio, o ruivo sentiu as mãos de Naomi caírem na cama, seu corpo se tornou imóvel, e apenas seu peito movia-se lentamente, indicando que ainda respirava, ele ergueu o olhar, encontrando o rosto da mesma, os cabelos pretos caíam no travesseiro como uma cascata, uma noite sem luar, mais negros que o próprio ébano, os olhos dourados como o âmbar, quase vermelhos no centro da íris, e naquele rosto fino e delicado a expressão que não saía de sua mente desde o incidente no jardim, uma fúria desgovernada que parecia queimá-lo por dentro. Naomi encarava o teto do quarto, e uma fina lágrima percorria por sua bochecha quente e meio avermelhada, Ayato inclinou-se, ainda com um filete de sangue no canto do lábio, e beijou Naomi, percebendo que a mente dela estava perigosamente distante, como se tentasse se libertar de algo. Os olhos da menor fecharam-se, sua expressão se tranquilizou, mas seu corpo permanecia imóvel, sem sequer retribuir o beijo, porém Ayato aprofundou mais o contato, de forma insistente, sentindo a língua quente da morena acompanhar a sua depois de longos segundos parada. As mãos pequenas que haviam repousado no colchão voltaram a agarrar as roupas de Ayato, apertando com mais intensidade e fazendo com que o vampiro se afastasse, quebrando o contato e fazendo Naomi ofegar em busca de ar. 

-Você está com febre.- A voz do maior parecia incomum, de um jeito que Naomi não reconhecia, seu tom estava longe de ser amigável, mas também não estava autoritário e muito menos preocupado. Ayato parecia sério. Sério demais.

O olhar do maior ergueu-se em direção à janela, o som de um carro parando na entrada da mansão se fez minimamente presente, Ayato levantou, limpou o sangue no canto de seu lábio e fez o mesmo nos lábios de Naomi, passando o polegar entre eles levemente, deu uma última lambida no resto de sangue em seus dedos e saiu do quarto, ainda sério, sem dizer mais nada, deixando a garota sozinha. (Música off).

Somente quando saiu do quarto Ayato percebeu o quão frio estava realmente, como se o clima dentro daquele cômodo fosse totalmente alheio à temperatura do resto do lugar, o tecido da camisa ainda estava quente e amarrotado, onde Naomi havia puxado com força, e mesmo a pele gélida do ruivo estava levemente morna nas pontas dos dedos que estiveram em contato com o corpo da garota. Deu uma última olhada na porta já fechada e seguiu para o hall de entrada, encontrando seus irmãos já posicionados esperando as novas convidadas. Reiji ajeitou os óculos e cruzou os braços, esperando o mordomo abrir a porta, já ciente das três meninas que chegariam. 

A porta se abriu dando espaço para a visão da garota de cabelos prateados, junto de seu corpo um vento frio e sutil invadiu a mansão sacudindo levemente seus cabelos, ela entrou, quieta, e parou mais para a esquerda da porta, dando espaço para a segunda garota. Dessa vez uma silhueta um pouco mais baixa adentrou o local, os olhos vermelhos pareciam meio cansados e as feições denunciavam que a jovem de cabelos rosados tentava segurar um bocejo, parando ao lado da primeira e abrindo o caminho para a última garota. A mais alta entrou, encarando o chão, seus olhos azuis ergueram-se apenas quando foi ouvido o som da porta se fechando, sua expressão, inicialmente neutra, tornou-se sutilmente surpresa ao ver no pé da grande escadaria, atrás dos quatro garotos, uma menina de cabelos loiros na altura dos ombros. 

-Quais são os seus nomes?- Reiji perguntou, fazendo o olhar da mais alta se desviar para ele por breves segundos.

-Me chamo Akemi Mochizuki.- A garota de cabelos prateados respondeu, dando um passo à frente, enquanto os olhos azuis da terceira buscavam ver novamente a loira que havia sumido nas sombras.

-Meu nome é Cassandra, Cassandra Campbel.- A mais baixinha disse, enquanto Reiji olhava para o pedaço de papel em cima de um livro qualquer que carregava. Alguns poucos segundos passaram até que o moreno fizesse um som com a garganta, chamando a atenção da mais alta entre elas.

-Você, qual o seu nome? Não me faça perder tempo.- Falou de forma seca, ajeitando os óculos e lançando um olhar ameaçador para a castanha de olhos azuis.

-A-Ahmya… Miyamoto.- A garota gaguejou, meio confusa, mal havia entrado naquela mansão e já vira um espírito pedindo sua ajuda, havia se afastado daquela vida horrível mas aparentemente não teria paz naquela mansão que aparentava ser um lugar triste, na atual situação, só poderia torcer para que as coisas fossem minimamente melhores. 

Reiji correu os olhos entre os vampiros presentes, rangendo os dentes em desaprovação ao notar que Subaru e Shuu não estavam ali, embora sua raiva se concentrasse apenas no segundo nome. Estava de saco cheio de ser o porta voz de um bando de inúteis, e perceber que somente uma das garotas sabia o real motivo de estar ali perturbava-o ainda mais, era dever dos respectivos donos disciplinar e deixar suas presas à par de seus devidos lugares, mas aqueles inúteis movidos por seu total desinteresse não pareciam se dar conta das circunstâncias e do quão crítica era a situação em que estavam, e além de lidar com isso, Reiji ainda precisava manter Laito na coleira, já que seu sorriso pervertido estava mais à mostra do que nunca, sem sequer esforçar-se para esconder suas reais intenções. 

-Reiji-kun, diga-me que alguma delas será minha noiva.- Laito deu um passo à frente, e em segundos estava parado entre Akemi e Cassandra, segurando em seus ombros, fazendo com que todas as três se assustassem.- Qual das três será o meu jantar?

-Nenhuma.- Reiji encarou com desaprovação o beicinho descontente de Laito e desviou a atenção para as três garotas, que pareciam confusas, totalmente perdidas na conversa. -Peguem suas coisas e me sigam.- Ajeitou os óculos, se virou e apenas com sua expressão séria, sem dizer uma única palavra, fez com que Laito detivesse a breve mordida que estava prestes a dar na orelha de Cassie. 

As três prontamente obedeceram, se afastando dos garotos que as observavam com um olhar intenso, como se pudessem matá-las em um sopro. O ambiente era hostil, solitário e amedrontador, mas o fato de estarem no mesmo barco entre três já tranquilizava os corações ansiosos das garotas, exceto por um. Akemi estava temerosa se perguntando se, assim como ela, as outras duas ali sabiam para onde estavam indo e o que fariam na mansão Sakamaki, além da identidade da primeira noiva, que já estava lá durante um mês, passando pela experiência que tanto mexia com a curiosidade dela. Ainda não sabia se aquele contrato com um completo desconhecido tinha sido a melhor opção, mas, com sua mãe em coma e correndo risco de vida, não era hora para se arrepender de suas escolhas, iria até o fim e estava decidida, mesmo que ficasse apreensiva e nervosa a cada degrau que subiam. 

Cassie ainda estava um pouco sonolenta do cochilo que fizera durante a viagem, vez ou outra esfregava seus olhos de forma manhosa, evitando os bocejos insistentes e sem conseguir processar direito o que estava se passando à sua volta. Estava confusa com toda aquela conversa estranha entre os anfitriões, tentando ligar os pontos e enxergar algum sentido naquilo, falhando miseravelmente, e por mais que tentasse se manter focada nas instruções do moreno, sua atenção várias vezes era puxada para o belo jardim que vez ou outra aparecia em seu campo de visão através das enormes janelas, iluminado apenas pela luz da lua cheia daquela noite. O único pensamento que lhe fazia algum sentido enquanto andava era seu próprio desejo de ter um tempo sozinha naquele jardim para treinar suas habilidades, sendo desperta daquele sonho ao passar por uma porta e sentir a forte energia que emanava dali, reconhecendo de imediato a presença de uma bruxa poderosa. 

Ahmya andava mais atrás, ainda procurando pelo espírito da pequena loira de olhos vermelhos, sentindo que sua presença se espalhava por todos os cantos da casa, como se ela já tivesse morado ali antes. Ao passarem por uma porta, a castanha notou a expressão surpresa de Cassie, que a observou de relance em seguida, em um olhar de cumplicidade. Ela não estava sozinha, havia outras duas garotas como ela, o que a fez encarar as costas de Akemi e se questionar se ela também fazia parte daquele meio. Ahmya moveu levemente a cabeça, dando uma última olhada naquela porta que já ficava para trás no corredor, se surpreendendo novamente ao ver a loira ali, olhando para ela como se pedisse ajuda e então infiltrando-se para dentro do cômodo atravessando a madeira. 

 

>>>>Mansão Mukami<<<<


A noite certamente estava bem mais agradável do que as incontáveis horas ensolaradas dentro daquele carro, e a garota dava graças aos deuses pelo vento frio que a cobria, no entanto, mesmo com aquela brisa deliciosa, o clima de tensão e perigo tomava conta dela a cada passo. Estava na frente da porta de entrada, no meio de uma noite escura, completamente sozinha, e se lá dentro onde era tecnicamente seguro já estava cheio de vampiros, a rosada não seria nem louca de ficar ali para descobrir o que havia no lado de fora. E assim, decidida a não perder mais tempo, se aproximou e levou a mão à aldrava, batendo-a contra a porta e se perguntando porque, em uma casa tão grande e e chique não havia sequer uma campainha decente.

-Com licença! Eu sou a nova moradora da casa, Ashley Smith! Tem alguém aí?- A porta se abriu quase que de imediato, e sem esperar mais, a garota adentrou o local, fechando a porta atrás de si.

 


Notas Finais


Dei uma revisada meio por cima, mas se notarem algum erro me avisem de imediato! Deixem suas opiniões nos comentários e pra quem ta lendo agora e quer participar, me manda sua ficha mulher, pelo amor dos deuses!! Espero que tenham gostado, beijinhos da titia e até o próximo!


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