E ele me disse que queria um tempo, que a minha vida era a própria bagunça ,que tudo era experiência, mas que por dentro era tudo a toa.
E essa foi a explicação pra convivencia ir por água abaixo.O que era um encontro bom e diário, se tornou ato raro no trabalho.
Se eu era um experimento, eu não sei, mas na vida dele essa química explodiu e eu sou a fumaça, melhor palavra não descreveria estar na boca do povo sendo propagada, só espero que esse show acabe logo e que eu poça ser invisível denovo.
E voltar a me apaixonar pela música da rádio que ele não ouvia , dançar descabelada só para descarregar, e fazer isso bem perto da sacada para ver se o cara bonitinho da esquina passa o olho por aqui e se deixa prender, se deixa perder não nos movimentos mas no alinhamento de alguém que só quer um novo par , porque o último parceiro dizia que dançar era banal demais , mas no fundo no fundo
é pouca experiência do rapaz. . .
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