História Family Friendly - "Banheiro apertadinho"

Não sei como aconteceu ou o que fizemos para chegar nesse nivel, só sei que eu estava prestes a realizar uma de minhas fantasias sexuais. 

Aqui estava eu no banheirinho apertadinho do avião, a conter meus gemidos de prazer provocados pelo fotógrafo mais delicioso que eu conhecerá. Entramos no banheiro nos beijando loucamente a procura da tranca da porta, e só relaxamos quando ouvimos o click da porta. 

Anderson me sentou na pia do banheirinho e começou a descer os seus beijos pelo meu pescoço, que já estava todo arrepiado pelos seus toques. Começou a passar seus beijos molhados pelos meus ombros cobertos pela alça do vestido, no qual delicadamente começou a retirar com os seus lábios, e esse gesto fez com que eu me arrepiasse dos pés a cabeça. Terminou o seu trabalho de retirar meu vestido com as próprias mãos, enquanto beijava meu pescoço delicadamente, depositando beijos cálidos. 

Logo suas mãos estavam a apertar meus seios sobre o sutiã. Ele os apertava com força e dava chupões ao redor dele, fazendo com que minha intimidade começasse a latejar por ele. 

Não me aguentando mais, comecei a beijalo profundamente enquanto minhas mãos retiravam o suspensório delicadamente. Logo comecei a dasabotoar sua camisa sem separar nossos lábios, e só me deixei por satisfeita quando o vi semi-nu na minha frente. 

Infelizmente não tive tempo suficiente para aproveitar aquela vista maravilhosa, pois ele retirou meu sutiã brutalmente e passou a dar atenção total aos meus seios. Sua língua quente e deliciosa fazia movimentos circulares pela aréola dos meus seios esquerdo, e com a outra mão apertava com força meu seio direito. Enquanto brincava com meus seios, sua mão já estava a percorrer minha intimidade, fazendo "cocegas" por cima da minha calcinha. Não me aguentando de prazer, comecei a arranhar a suas costas e morder um de seus ombros, para tentar conter os meus gemidos, mas foi uma tentativa inútil. 

Retorcia meu corpo, que rendido recebia cada toque e caricia dele, e apertava as penas na tentativa frustrante de aliviar o meu prazer. 

Respirar não estava sendo nada fácil, eu estava literalmente nas alturas. O avião balança demais naquele momento, mas eu só conseguia pensar nos dedos habilidosos que brincavam com minha intimidade. Estava a me contorser e a puxar os cabelos loiros do fotógrafo, o que fazia com que ele soltasse alguns gemidos baixos. 

Sem aviso prévio, arrancou minha calcinha e passou a dar atenção as minhas coxas, vindo do joelho até os lábios da minha intimidade, dando chupões que certamente ficariam roxos. Depois de dar atenção as minhas coxas, começou a dar atenção aos lábios da minha intimidade, os puxando de leve e os lambendo. Logo sua lingua estava dentro da minha cavidade e entrava e saindo, fazendo com que eu desse um gemido muito alto:

-Se eu fosse a senhora me controlaria, pois não gostaria que ninguem viesse nos atrapalhar perguntando do seu estado- disse isso enquanto massageava meu clitóris com o dedo indicador. 

Levei minha mão a minha boca para abafar os meus gemidos, seguindo assim o conselho do maldito. 

 Eu já não conseguia mais conter um orgasmo, e assim decidi avisa-lo o puxando para um beijo, no qual ele recusou. ' Ele vai mesmo fazer isso?? ". 

Dito e feito. Obtive um orgasmo que fez com que as minhas pernas ficassem bambas, e por incrível que pareça, ele lambeu cada gota do meu prazer com a cara mais pervertida que eu poderia ver. Ele súbito até os meus lábios e começou a me beijar selvagemente. 

Aproveitei que sua mãos percorriam as minhas coxas e o empurrei contra a parede, fanzedo com que eu ficasse no controle. Desci meus lábios pelo seu pescoço o marcando fortemente ali, enquanto minhas mãos retiravam seu cinto e desabotoavam suas calça, que na qual parecia que iria rasgar de tão duro que seu membro estava. 

Desci meus beijos para seu abdômen, e comecei a me deliciar ali com aquele tanquinho sarado do caralho. Notei que ele estava se deliciando com minhas carícias quando soltou  um gemido me chamando pelo nome. 

Descidi descer cada vez mais, agora apertando seu membro com certa força. Arranquei de uma vez o tecido que o prendia, e me deparei com um pau de uns 25 centímetros. 

- Caralho- falei começando a masturbando, mas bem de leve. 

Notei que sua expressão era de puro orgulho, qual me tirava a sanidade que ainda tinha em mim. Aboncanhei seu membro sem mais nem menos, mas como era muito grande, não coube todo. 

Fazia movimentos de vai e vem enquanto minhas unhas arranhavam seu testículo. Em movimento meio que bruto, ele pegou o meu cabelo e começou a puxa-lo com certa força, mas não me machucava. 

Senti que ele alcançaria o orgasmo, então para o seu desgosto, parei. Subi até seus lábios e o beijei bruscamente, como se fosse um pedido para que ele me fudesse. 

Ele deve ter entendido o recado, pois me virou de costas bruscamente, e me penetrou ali, sem aviso prévio. 

Ele não havia colocado camisinha nem nada, mas eu não me importava, principalmente com minha intimidade latejando por ele. Ele foi brusco, mas manteve um ritmo lento, deliciosamente lento, constratando com a turbulência do avião e o ritmo que nossos corações batiam. 

Logo ele começou a dar estocadas fortes, cada vez mais forte, e eu achei que meu coração pularia para fora a cada investida deliciosa que ele dava. Eu empinando a bunda para ele, fazendo com que as estocadas fossem cada vez mais fundo. Ele apertava a minha bunda com uma mão, e com a outra puxava meus cabelos violêntamente, mas aquilo era uma dor tão prazerosa.

Percebi que eu chegaria novamente ao orgasmo quando senti minhas pernas balançarem e minha respiração ficar cada vez mais pesada:

- An ... derson, eu.. já... vou- falei com muita dificuldade. 

-Eu também- ele puxou meu queixo para si, para me dar um beijo calmo, sem língua. E nesse momento chegamos ao orgasmo juntos. Senti seu membro amolecer dentro de mim e minhas pernas ficarem bambas. 

Ele se retirou de dentro de mim e se virou novamente para me beijar. 

"Deus, se todos os meus dias fossem assim, eu estaria realizada."