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História Right Now: Living Through Danger - XXXIII


Escrita por: Derlainy

Notas do Autor


Oihhh minhas gostosassss como vocês estão? Espero que bem! 😍😍

Aproveitem a leitura e nos vemos lá embaixo.

Capítulo 38 - XXXIII


NIALL

Eu tentava sair dos braços dos idiotas que me impediam de não me deixar levá-la para longe de todo mundo. Eu gritava e esmurrava-os com toda a minha força, mas nada adiantava. Alice chorava e gritava meu nome, enquanto se debruçava contra eles para vim até mim. Minhas mãos estavam socando os caras, mas eles não me saltavam. Estar aqui, na frente da casa com um carro preto para levar minha Alice para longe daqui, é perturbador. Eu estava com lágrimas do rosto, e algumas gotas de sangue. Quando o cara se aproximou do carro segurando Alice pela cintura, eu me debrucei com toda a minha força e talvez um pouco mais. O cara a jogou dentro no carro e entrou.
–– Alice! –– Grite e às veias em meu pescoço soltaram como nunca, meu rosto vermelho e meu coração não suportariam ver isto. Ela gritou e ficou socando o vidro, pedindo ajuda; enquanto os caras me soltaram eu corri até o carro, mas antes deu chegar nele, o maldito que estava dirigindo acelerou o carro e partiu com Alice no banco de trás, a levando-a para longe de mim.
Os caras, os cincos, saíram de perto de mim e entraram em seus carros e partiram. Fui até a parede e comecei a socar ela, enquanto o sangue sujava os tijolos das paredes. Corri até meu carro e pulei dentro dele. Corri com o carro, voando sobre as ruas é logo cheguei atrás do carro deles. Um dos malditos começou a atirar contra meu carro, mirando no pneu, mas meu carro era todo blindado, mas quando uma bala atravessou o vidro e perfurou meu ombro, eu me irritei como se fosse mais possível ainda. O carro deles parou e então eu parei o meu. Um cara desceu do carro e o outro jogou Alice no chão. Sai do carro mais o rápido possível, mas travei absolutamente quando vi um deles apontar a arma para Alice.

–– Solta ela! –– Eu mando.

–– Jogue a arma para cá e eu não a mato. –– A voz do filho da puta é grosa.

–– Solta ela! –– Repito destravando a arma. Ele destravou a arma e apontou para Alice. Ela estava com o rosto todo ensanguentada, o que me fazia querer torturar esses filhos das putas antes de mata-los. Um filho da puta a pegou pelo pescoço, me fazendo dar um passo mais de presa, mas ela não tinha mais forças para lutar contra ele, é mesmo que quisesse ela não conseguiria. Uma lágrima caiu em meu rosto e eu não conseguiria ver mais ela assim... Por minha causa. Joguei a arma aos pés dele e suspirei. –– Se você a matar, a porra do seu chefe vai te matar. –– Digo. Ele a larga.

–– Não seja burro, primo, ele tem mais que dois bilhões em chefe... E eu também quero fodê-la. –– Sussurra sorrindo.

–– Seu filho da puta. –– Gritei, mas ele atirou, novamente, duas vezes seguido em mim. Um dos tiros atravessou meu abdômen me fazendo cair de joelhos é o outro na minha perna. Alice me olhou por último antes de desmaiar e o filho da puta jogou a jogou dentro do carro e entrou, enquanto eu me levantava sem forças. Ele havia socado ela de mais. Quando eu dei um passo para frente, tentando ser forte o bastante, o carro correu para longe até sumir de vista. Cai novamente de joelhos e fiquei olhando para a estrada lisa. Minutos depois um carro apareceu logo atrás de mim e Harry é Louis saíram de dentro dele. Eu encarava o sangue se espalhar pela minha camiseta e elas minhas mãos frias, eu não estava assustava por que já havia passado por isto antes, mas o medo de agora não era de morrer, era de não ser capaz de não salvá-la. Eles correram até mim é me ajudaram a levantar e a caminhar até o carro. –– Vamos atrás deles... –– Digo com sangue saindo de minha boca. Tossi rapidamente. Raparei a quão falha minha voz estava.

–– A bala atravessou sua artéria, e está presa ao lado do seu coração. –– Harry diz. Só então percebi que havia levado outro tiro sem perceber.

–– Se eu não estiver ao lado dela, eu vou morrer de qualquer jeito... –– Digo cuspido o sangue antes de entrar do carro, por obrigação.

–– Se você morrer agora, não poderá ir atrás deles para poder matar os filhos da puta e salvar a garota. –– Sussurra Harry.

–– Vamos até a casa daquele filho da puta agora! –– Grito tossindo. Eu já estava sem paciência. Como eles não conseguiam me obedecer? Mais que porra!

–– Sinto muito cara... –– Louis diz. Antes que eu possa o mandar ir tomar bem no meio do rabo dele eu acabo desmaiando.

Meus olhos se abrem e vejo todos os meus familiares em pé a minha frente. Olhei para meu corpo é vi que estava apenas de cueca Box e uma faixa atravessando meu braço esquerdo e cobrindo quase a metade do meu abdômen. Suspirei e levantei de presa. Quando me sentei eu vi que, também, tinha uma faixa em meu joelho. Minha mãe apareceu com um copo d´água, mas recusei me levantando. Quase cai no chão, mas Greg me obrigou a sentar novamente, depois de ter me ajudado a não passar vergonha da frente de todo mundo.

–– Cadê ela? –– Minha voz saiu tão rouca e baixa que nem um sussurro se comparava a ela.

–– Não a encontramos... –– Sussurrou meu irmão. O encarei com raiva. Peguei a roupa ao lado da cama. Observei na sala em que estávamos; ela era um pouco escura e grande para todos eles. Assim que vesti a calça com muita dificuldade eu me levantei com raiva e peguei a arma em cima da poltrona um tanto distante.

–– Como não a encontraram, caralho? –– Pergunto colocando a arma na cintura.

–– Ela não estava na casa de Victor, Niall... Ela não estava em lugar nenhum... –– Sussurra Zayn.

–– Procuraram pela cidade toda, porra? –– Pergunto gritando.

–– Sim. –– Diz Greg.

–– Então procurar ela pelo mundo todo... E outra... Ele não poderia levá-la para fora de Londres. –– Digo tentando pegar o tênis branco. Minha mãe pega ele primeiro que eu e em seguida me ajuda á pôr eles. Visto a camiseta.

–– Filho... –– A voz do meu pai ecoa o comado todo.

Nem sei em que lugar da casa em que estávamos.

–– Seu filho... –– Aponta a arma para ele.

–– Pode me matar... De qualquer forma não vai fazer diferença mesmo. –– Diz ele se sentando na poltrona vermelha. Fui até ele mancando e apontei a arma em sua testa, mas um sorrisinho se formou em seus lábios. –– Por mais que eu queria fazer isso... Eu vou deixar as honras para ela. –– Digo.

–– Se encontra-la. –– Ele sorrir. Soco o rosto dele e saio da sala, todos saem comigo.

–– Há quantos dias eu estou aqui? –– Pergunto.

–– Quatro. –– Diz Louis.

–– Quer dizer que ela está quatros dias com aquele velho? –– Grito puto. –– Se ele encostou um dedo se quer nela eu vou matar toda a família dele... Exclusive os vizinhos e até os empregados. – Sussurro colocando mais balas na arma, enquanto ando pelo corredor dos tuneis.

ALICE
Quando abri meus olhos vi um cara injetando algo em meu braço. Não conseguia enxergar direito, minha visão estava sonsa, minha cabeça estava rodando, meu corpo estava mole é fraco, e eu estava completamente despida. Quando olhei um cara subir em cima de mim é desabotoar a calça é em seguida mostrar seu pinto para fora eu abri os lábios para gritar, mas nenhum som saiu de minha boca. Ele sorriu é me penetrou, levantei minha mão, mas estava tão fraca e eu não sabia o porquê que ele segurou meu braço e forçou seu pênis dentro de mim.
Tentei gritar novamente, mas nenhum som saiu de meus lábios. O cara que havia injetado algo em meu braço falou algo como: ‘’Eu sou o próximo’’. Uma lágrima escorreu e caiu ao lado do meu ouvido esquerdo fazendo outras caírem em seguida. Joguei a cabeça para o lado pra não ver o que estava acontecendo comigo porque e não tinha como me salvar, eu estava droga de mais. Minha boca estava aberta para gritar a qualquer momento, mas não entendia o porquê de eu não estar conseguindo falar ao me defender. Logo meus olhos foram se fechando, mas antes de eu apagar completamente eu vi o cara sair de cima de mim sorrindo, deixando seu gozo escorre sobre minhas pernas e logo outro cara subindo por cima da cama é por cima de mim, colocando seu pinto para dentro de minha vagina. Mais lágrimas caíram de meu rosto, enquanto sentia as mãos dele em meus seios.
Acordei e vi uma mulher sentada no chão. Não consegui vê-la direito, por que minha visão ainda permanecia sonsa, depois de longos minutos ela voltou ao normal. Observei a mulher sentada de cabeça baixa. Seus cabelos são ruivos naturais e sua pele era cheias de sardas. Quando percebi que tinhas forças para sentar, eu sentei é imediatamente vi que estava pelada. Ela levantou a cabeça e vi sardas em seu rosto, seus olhos verdes me encararam. A mulher se levantou é veio até mim.

–– Olá, meu nome é Ray... –– Ela sussurrou parando de joelhos a minha frente.

–– Onde estou? –– Perguntei colocando a mão na cabeça quando a dor me invadiu de todas as formas possíveis.

–– Eu não sei. –– Ela respondeu entregando um moletom para mim.

–– De quem é? –– Pergunto. Reconhecendo o cheiro, eu o abracei firmemente.

–– Eu não sei... Jogaram aqui dentro. –– Ela disse. Vesti o moletom de Niall, o branco, que sempre usava para dormi e olhei ao redor. O quarto tinha somente uma cama, e estava suja de espermatozoides. Não tinha forças suficientemente para poder me levantar.

–– Sou Alice. –– Sussurro.

Ela estende a mão. Ela está com um moletom preto, mas nada mais além dele.

–– Muito prazer, Alice, sou Rayven, mas prefiro que me chame pelo meu apelido. –– Sorriu ela.

–– Onde nós estamos Ray? –– Pergunto vendo minhas pernas tremerem.

–– Eu não sei... –– Sussurrou ela respondendo minha pergunta.

–– E por que está aqui? –– Pergunto pegando uma coberta para minhas pernas, mas elas continuavam a tremer.

–– Pelo mesmo motivo que você... Eu acho. –– Ela sussurra não querendo demostrar a tristeza em sue olhar. –– Fui comprada... –– Sussurrou.

–– Há quanto tempo estamos aqui? –– Pergunto.

–– Eu já faço um ano e você está aqui há quatro dias. –– Sussurra.

–– Estou aqui há quatro dias? –– Pergunto um pouco alto de mais. Uma lágrima escorreu, mas eu a limpei de presa. Eu não suporto ver as pessoas me olhando chorar, eu me sinto fraca de mais.

–– Não se preocupe isso vai passar... É só o efeito da droga. –– Diz pegando meu braço esquerdo.

–– O quê? –– Pergunto confusa.

–– A tremedeira... O frio... Lábios roxos, olhos avermelhados. –– Ela levanta a manga do moletom e meus lábios se abrem com pânico. Passo os dedos sobre os pequenos furos marcados em meu braço.

–– O que é isso? –– Pergunto.

–– Eles injetam drogas em você com agulhas enormes... Por isso as marcas. –– Diz prendendo o cabelo em um rabo de cavalo alto.

–– Mas, são muitos furos para apenas quatro dias. –– Sussurro deixando mais lágrimas cair sobre meu rosto. Ela tira o moletom e mostra o corpo todo marcado.

–– Ainda acha que é pouco? –– Ela pergunta se sentando novamente enquanto põem o moletom de novo.

–– Quantos caras... Abusaram de mim sexualmente? –– Vou direto ao ponto.

–– Sei lá... Uns dez... –– Ela diz baixinho.

–– O quê? C-c-como? – Gagueja sem entender.  

–– Eu não sei Alice... Estava sendo estuprada, também. Foram os que eu consegui contar... – Sussurra jogando uma garrafa d’água para mim.
 Suspirei, tentando evitar chorar na frene desta desconhecida, e bebi a água; devolvi a garrafa para ela e olhei entre minhas pernas.

–– Um deles gemia que você era apertada... Ainda bem que você não viu quando o chefe te estrupo.  –– Diz. –– Ele é um velho gagá. –– Sussurra rindo. –– É nojento. –– Admite. 

–– Nossa... –– Sussurro baixinho. Tento me levantar, mas caio no chão.

–– Vai passar depois três horas... Ai você irá conseguir andar, não se preocupe, vai passar rápido. –– Diz se levantando.

–– Três horas? –– Pergunto esticando minhas pernas com dificuldade. Vejo algumas marcas roxas e avermelhadas espalhadas por elas.

–– Há isso é um tipo de... Reação aos brutamontes que te estupraram. –– Ela diz. –– Ei, quer comer? –– Ela pergunta.

–– Pelo menos aqui tem comida... –– Sussurro.

Ela pega um pote enorme com frango frito e senta-se ao meu lado.

–– Sirva-se majestade! –– Ela diz sorrindo.

–– Por que você é tão sorridente? –– Pergunto.

–– Por que estou cansada de chorar, e gritar em silêncio para alguém me salvar. De tanto esperar, uma hora você acaba perdendo as esperanças. –– Diz. Olho-a por alguns instantes.

Por mais que eu estivesse sofrendo, querendo gritar, ou até me matar, eu teria que ser forte por que sei que Niall iria vim me salvar. Esperei por meses por Derek e descobri que no fim ele havia desistido de mim, mas tenho a certeza de que Niall jamais desistirá. Cicatrizes desaparecem com o tempo, a dor não, ela só aumente e eu sinto raiva de Derek e de Marie, sinto raiva mesmo, eles não me machucaram, eles me marcaram com a pior merda de todas. 

Sei que nem eu e nem Niall dizemos adeus um para o outro, mas é como estar vivendo, novamente, depois dele. Às pessoas desistem fácil de mais de mim, como se eu fosse a pior coisa  do mundo e eu realmente sou, mas Niall, ele me ama pelo que sou, e não pelo que os outros fingem me amar. Ele esteve sempre comigo, e eu sei que ele não desistirá agora, ele jamais desistirá de mim, assim como eu dele. Eu o amo de mais, e sei que nosso amor é suficiente para vencer isso. Posso ter sido estuprada, e sei que vai marcar minha vida, mas a minha vida é feita de maus momentos, e Niall, foi a melhor coisa que aconteceu nela nos bons e maus momentos, por isso seu que não importa pelo que eu passe aqui, eu sei que ele vai me ajudar a superar no fim, por que nosso fim é apenas o começo.

–– Vamos gritar em silêncios juntas. –– Sussurro pegando uma coxa de frango e a devorando-a rapidamente.

NIALL
–– Onde seu marido esconde às vadias que ele compra? –– Pergunto apontando a arma para a mulher do Victor e seus filhos. Eles estando de joelhos me fazem relembrar de quando isso aconteceu uma vez comigo, meus irmãos e minha mãe, mas no final do dia Liam acabou nos salvando...

–– Eu, não sei... Por favor... Não mate meus filhos... –– Ela implora chorando.

–– Sinto muito, mas seu marido levou minha namorada quando eu implorei para ele não levá-la. –– Sussurro atirando na mulher. Seus filhos correram até ela e viram seus olhos serem fechados lentamente. –– Qual de vocês é o mais fraco? –– Pergunto. Os dois me olham sem entender. –– Respondam! –– Gritei os assustando.

–– É ele. –– Um diz apressado, demonstrando medo.

–– Você não é um irmão de verdade, por que se fosse você diria que era você, por que você já imaginava o que iria acontecer. –– Digo atirando nele e logo no irmão dele. –– Agora vamos atrás dela. –– Digo. Greg e Harry me olharam incrédulos.

–– Cara, você está de volta. –– Greg diz animado.

–– Quando eu encontrar ela, nós vamos para longe daqui e se algum de vocês for atrás de nós, eu faço o mesmo com vocês. –– Digo.

Sai da casa enorme e fui direto ao carro, onde Harry entrou primeiro. Todos estavam com seus carros, menos Harry. Nós saímos em disparada para longe da casa. Quando estávamos na metade no caminho, ele disse:

–– Eu o vi. –– Sussurra.

–– Que porra se tá falando? –– Pergunto virando um gole de vodca.

–– Jason... Eu o vi. –– Sussurra. Disfarço.

–– Que...? Que Jason? –– Pergunto fingindo não entender.

–– O Jason que fodia com a Morgan. –– Harry diz apressado.

–– Alguém mais viu? –– Pergunto. Sei que não estou mais com a Morgan é que não a amo, mas dói me lembrar de que fui chifrudo por muito tempo. Enquanto ela fodia com a aquele filho da puta na minha antiga cama, no meu antigo quarto.

–– Não, só eu e o Louis vimos que era ele que dirigia o carro... É por isso que você está tão louco atrás dela? Por que não quer que ele transe com sua namorada, de novo? –– Pergunta ele curioso.

–– Harry, eu estaria louco da mesma porra de forma que estou agora se ela não estivesse com o velho do caralho do Victor e estivesse com qualquer outro cara. –– Grito revoltado. –– Eu só quero ver ela ao meu lado me irritado como sempre. –– Digo.

–– Morgan também te irritava. –– Harry diz pegando a garrafa de minhas mãos e dando um longo gole.

–– É, mas, com Morgan... Eu dava graças a Deus quando ficava longe dela, e com Alice... Deus... Eu imploro para as coisas passarem rápido para eu estar ao lado dela. –– Digo. –– E ao imaginar outro cara tocando nela... Eu sinto vontade de matar todo mundo! –– Explodo.

–– Você realmente a ama. –– Diz ele simplesmente.

–– Você só percebeu isso agora, porra? –– Pergunto. Tento me acalmar para poder mudar de assunto. –– E ela está irritada com você...

–– Eu sei, e isso vai fazer um bom tempo. Estou quase morrendo sem ela perguntar quando eu vou a deixar ir embora. –– Diz revirando os olhos. –– Oh merda! Droga... –– Ele exclama assim que percebe o que havia falado.

–– Como assim deixá-la ir embora? –– Pergunto parando o carro.

–– Em? –– Ele bebe outro gole da garrafa.

–– Você estava planejando uma fuga para ela? –– Pergunto tentando não gritar, mas era impossível. A garota que eu amava estava tramando pelas minhas costas.

–– É, mas... –– Ele começa, mas não consigo escutar nenhuma palavra depois disso. Alice queria fugir? Ficar longe de mim? Viver sem mim?

–– Isso foi quando? –– Pergunto.

–– No dia em que você matou aquela vadia lá... –– Ele diz. –– Mas, depois ela falou para mim que não queria ir... E isso foi no mesmo dia. –– Sussurro.

–– E por quê? –– Pergunto.

–– Por que ela estava apaixonada por você desde quando vocês se beijaram. –– Ele diz calmo. Um sorriso se forma em meu rosto. –– Foi o que ela me disse.

–– E o que mais? –– Pergunto.

–– Ela disse que você era solitário, mas que não conseguia explicar o porquê, mas que queria ser solitária ao seu lado... Que queria ser idiota e chata... Fazer até coisas erradas desde que estivesse contigo, palavras dela –– Ele diz e eu sorrio bobamente. ––, queria fazer tudo para chamar sua atenção por que... Ela queria estar com você... E, se, fosse ter que ser alguém que ela não fosse... Ela faria, por que tudo que importava era você... Mas, ela não notou que ela era ela quando estava com você. Ela te amou, Niall, no minuto em que te olhou. Ela disse que preferiria morrer ao ver você se machucar. Ela te ama de uma forma que eu não entendia até conhecer a Bloom. –– Sussurra. –– Cara, e, se, você a deixar ir eu juro que te soco. –– Ele diz.

Volto a dirigir sorrindo igual um idiota: Bobo e apaixonado. 


Notas Finais


Prontinho aqui está huehuehuehue.

Gente, eu estou demorando muito para publicar por que estou sem internet e também por causa da escola. Mas, minhas aulas acabam agora dia 9 hahaha e vocês vão se encher de tanto ler minhas histórias... 😂😂😂

Hm, falando em história eu comecei a fazer uma nova fanfic com o Justin Bieber. Eu não sei se devo começar a publicá-la agora, mas acho que vou esperar eu terminar o primeiro livro de Right Now aqui no spirit e o de The monsters. Para depois dar chances para as novas fanfic's.

Gente, não me julguem, mas alguém de vocês sabem fazer capas ou conhecem alguém que saiba? Por favor me ajudem! 😂😂😂

Beijosss!!! ❤❤❤❤

Amo vocês! 😍😍


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