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História Fast and Furious - Chapter III


Escrita por: Minizy

Notas do Autor


E AÍ CAMBADA, FIRMEZA?

Antes de lerem o capítulo eu queria deixar bem claro que a atualização de hoje só foi possível por causa da minha amorzinho Amanda, a BETA OFICIAL DA FANFIC AÊ!!! Ela se ofereceu na semana passada e agora ela é o MEU anjinho que caiu do céu, TIREM OS OLHOS!

Gente, a Amanda é uma excelente beta, sério, as dicas dela estão me ajudando bastante com o desenvolver da fanfic e eu já sinto até disposição para atualizar uma vez por semana (tá, não é pra tanto). Então espero que deem muito amor a ela e o perfil dela vai estar nas notas finais.

E sobre os comentários do capítulo passado... CARA, NÃO ME ARRASEM NÃO!! MAIS DE 30 COMENTÁRIOS, É ISSO MESMO PRODUÇÃO?! Eu amo vocês e me sinto muito grata por estar recebendo tanto amor assim de vocês, muito obrigada a cada favorito, comentário, elogio, isso me incentiva muito e eu sei que vamos chegar muito longe, juntos e misturados.

Até lá embaixo Furious e espero que gostem do capítulo. <3

Capítulo 4 - Chapter III


A cada passo que dava a caminho da casa de seu amigo, o sangue de seu corpo subia para a cabeça e seu rosto ficava cada vez mais vermelho, era como se toda raiva que sentisse pelo melhor amigo tivesse voltado com força total ao se lembrar do que o mesmo fez consigo ao deixá-lo para trás a algumas horas anteriores no fim da corrida.

Jeongguk dobrou a esquina na casa do Kim e sem pensar duas vezes bateu na porta de serviço da enorme casa, esperando algum funcionário ou parente do mais velho atender.

Não demorou nem um minuto e o empregado dos Kim abriu a porta para o Jeon, permitindo sua passagem sem hesitar.

Jeongguk agradeceu o garoto jovem com um curvar de cabeça — afinal era educado — e entrou pela porta dos fundos que estava mais perto da sala e seguiu até onde era servido as refeições da família, justamente onde estava a família Kim completa.

Sem delongas o moreno cruzou a porta e foi recepcionado pela matriarca da família com um abraço caloroso e um beijo na testa. Depois foi a vez de seu marido, de um jeito mais formal, com um simples aperto de mãos com direito a tapinhas nas costas.

Taehyung que estava até então encolhido em sua cadeira com um sorriso forçado acenou para o amigo, o chamando com as mãos trêmulas para sentar ao seu lado.

Corajoso esse. Pensou Jeongguk.

 Já esperava que uma hora ou outra o amigo fosse querer lhe matar, também, era mais que merecido para si por ter feito o que fez. Pelo menos teve tempo de tomar café da manhã. Não que isso fosse adiantar em muita coisa depois de morto mesmo.

— Jeongguk eu-.

— Depois a gente conversa, de preferência no seu quarto. — O mais novo não poderia bater no melhor amigo da frente dos pais do mesmo, afinal era um anjo para os mais velhos. Então engatou em um assunto sobre modas da atualidade com a mãe do castanho, e em poucos minutos sua raiva se esvaiu.

Não queria mais matar o amigo, uma surra bem dada com um chicote de cavalo já bastava.

Conforme os assuntos foram fluindo a cada fim de conversa, chegou o grande momento em que os pais de seu amigo tiveram que ir trabalhar, então, sem querer serem mal-educados e apressados, se despediram agradecendo pela companhia do Jeon no café da manhã e ficaram mais um pouco antes de partirem para o serviço.

Assim que os dois Kim cruzaram a porta de entrada Taehyung se pôs de pé, tomando o último gole de seu copo de suco de laranja, andando alguns passos para trás, ameaçando correr casa a fora.

— Não adianta correr, eu sou mais rápido que você, Taehyungie. — Ameaçou de maneira cínica, se aproximando alguns passos do amigo.

— Não custa tentar, Jeonggukie.

E então começou uma perseguição que durou cerca de alguns minutos, isso até o moreno alcançar Taehyung no segundo andar da casa, no corredor, onde Jeongguk pulou em cima do amigo e o encheu de tapas.

Taehyung teve que segurar nos pulsos do garoto para o conter.

— Ah, que grande amigo você é, além de me apostar em uma corrida você ainda me deixou sozinho no meio da rua! Já pensou se a polícia me pega, ou pior, já pensou se meu padrasto me pegasse ali?! Eu estaria morto em uma hora dessas!

— Mas não está e olha, você está perfeitamente bem! — Sorriu forçado, tentando acalmar o amigo. — E eu já pedi desculpas, cara!

Um momento de silêncio se fez presente até que o Jeon o quebrou pulando outra vez em cima do amigo, levando os dois a cair no chão em uma posição não muito boa para qualquer um que chegasse e visse a cena. Jeongguk estava sentado no colo do amigo e tinha os pulsos contidos pelo mesmo, e para piorar tudo o mais velho estava soltando choramingos que mais pareciam gemidos contidos.

— Eu vou te matar seu traíra!

Alguns empregados que subiam a escada logo se arrependiam e davam meia volta para não atrapalhar o “casal”, outros apenas passavam pedindo desculpa repetidas vezes antes de seguirem seus caminhos.

Deixando os garotos confusos até que Taehyung processa-se tudo e derrubasse o amigo de seu colo, se pôr de pé como se nada estivesse acontecido.

— Merda, a gente é muito gay, viado. — Jeon franziu o cenho e deu de ombros se levantando, dando um leve soco no ombro do amigo.

— Preciso te contar algo, vem.

— Mas você não estava tentando me matar agora a pouco?

— Perdi a vontade, deixa pra depois. — Brincou já começando a andar.

— Doido.

— O que disse?

— Amendoim é bom.

— Também acho.

Os dois seguiram até o quarto do mais velho e quando chegaram se puseram a sentar-se na cama do mesmo.

Enquanto o mais novo contava o que aconteceu na noite passada, depois que o Kim e o Jung o deixaram para trás na fuga Taehyung franzia o cenho.

— Pera, deixa eu ver se eu entendi. — Kim começou desacreditado. — Você transou com o corredor Park, gostou e ainda sim veio aqui na minha casa me descer a borracha?! — Jeongguk assentiu. — Cara, você deveria é beijar meus pés agora mesmo, o cara é gostoso ‘pra porra e você só transou com ele porque eu te ajudei. Que grande amigo você é! — Taehyung formou um biquinho nos lábios e com uma falsa tristeza digna de ator deu as costas para o amigo na cama.

— Você não me ajudou, você me apostou, seu doido. Que amigo faz isso, me diz?!

— Não quero mais falar com você, seu grosso mal-agradecido.

Jeongguk arregalou os olhos incrédulo, sério que seu amigo era infantil a esse ponto?

— Ah, Tae… não faz assim vai, o que você fez foi errado. Eu é quem deveria parar de falar com você. — Cutucou o amigo na cintura, esse que abaixou a cabeça mexendo os ombros, ele estava chorando, ou pelo menos fingia. — Ei, não chora, desculpa, eu não deveria ter gritado com você, eu sou um péssimo amigo.

— É mesmo.

— Ei! — Riram.

Taehyung encarou o amigo limpando as lágrimas fingidas e o abraçou, não deixando de indagar ao amigo com a maior cara de pau o possível.

— Mas me diz viado, a chave de fenda dele é grande?

— Taehyung!

— Que foi?

[...]

Dois meses depois

— Cara, você está comendo igual a um porco! — Riu Taehyung, achando graça o amigo tentando comer dois sanduíches ao mesmo tempo enquanto bebia um copo de refrigerante gigante.

Quem olhava achava que o menino estava passando fome em casa ou algo do tipo, e Taehyung só achava graça.

— Ah, cara, não fode! — Disse com a fala toda embolada por conta da comida e o Kim não aguentou, pegou o celular do amigo e tirou algumas fotos. — O que está fazendo?

— Enviando algumas fotos suas para o seu namorado gostoso, assim ele vai perceber na roubada que está se enfiando em querer te levar naquele restaurante chique hoje à noite. — Riu maléfico, assustando algumas crianças que passavam por ali com os pais. — Foi mal aí criançada.

— Só você mesmo para assustar criancinhas no shopping. — Soltou com um embrulho no estômago, sentido toda comida subir por seu estômago e parar em sua garganta, o fazendo largar todo resto de alimento e correr para o banheiro às pressas, colocando tudo que havia digerido para fora. — Ai droga.

— Você precisa ir no médico, Jeongguk, isso de vomitar toda hora está ficando estranho. — Falou o ajudando a lavar a boca assim que o amigo terminou o que fazia.

— Eu não preciso ir no médico, eu estou muito bem! — E voltou a vomitar.

— Se você está dizendo.

[...]

— Jimin-ah, o jantar estava maravilhoso. — O mais novo se aproximou mais do mais velho na cama e mordeu seu lóbulo da orelha, sussurrando o quão sedutor o mais velho estava de roupas sociais e sem aquele macacão difícil de tirar. — Sabia que eu amo todas as vezes que você me fode depois do jantar?

— Eu te levei para jantar três vezes e em todas elas eu pude provar da minha sobremesa preferida. — Sacana o corredor puxou o mais novo pela cintura e se pôs a despi-los, fazendo questão de abrir sua camisa branca social de maneira lenta e provocante.

— Então eu sou sua sobremesa preferida, hum? — agarrou a gravata em volta do pescoço marcado de chupões e a puxou com força, trazendo o corpo másculo a seu encontro, fazendo ambas as bocas roçarem e se entreabrirem.

Antes que o Park começasse um ósculo Jeon desviou o rosto para o lado, obrigando o Park a puxá-lo pelos cabelos e iniciar um beijo brusco e cheio de tesão de ambas as partes.

No fim do beijo Jimin desceu suas mãos pelas belas curvas da pele alva e no momento em que retirou a última peça de roupa de Jeon, seu celular tocou.

Jimin olhou quem era e ao ver que se tratava de alguém importante e que Jeongguk não conseguiu ver por estar deitado se esticou e pegou o celular, se afastando do mais novo e atendendo a chamada com pressa.

— Só um segundo, bebê. – O moreno iria protestar e puxar o mais velho para um novo beijo, porém Jimin o interrompeu começando a falar com a pessoa do outro lado da linha. – Como he dicho, este coche tiene un motor muy potente y lo quiero para ayer! (Como eu já disse, esse carro tem um motor muito potente e eu quero ele pra ontem!) – Jeongguk franziu a testa e se enrolou em um cobertor, se pondo sentado na cama. Jimin lhe afagou os cabelos sorrindo doce. Até ouvir uma resposta negativa do outro lado da chamada. — ¿Cómo ha llegado ya a la tienda? ¡Usted tiene hasta el sábado para robar él! (Como assim ele já chegou na loja?! Vocês têm até sábado para roubar ele!) — Jeon arregalou os olhos quando Jimin se pôs de pé e encerrou a chamada.

— Quem era?

— Ninguém importante. — Jimin arrancou sua boxer de uma vez e derrubou o mais novo de volta na cama com brutalidade, descobrindo o mesmo em seguida com certa raiva camuflada. Aquele roubo não poderia dar errado de jeito nenhum, precisava daquela grana. — Onde estávamos?

Jeon preferiu ficar quieto por hora, não iria falar para o corredor que sabia um pouco espanhol, não tinha nenhum tipo de relacionamento sério com o Park e muito menos tinha envolvimento com o que o mesmo mexia, apenas transavam quatro vezes por semana, e claro, com algumas exceções em que o moreno passava mal no carro do nada, acarretando em um “gatinho” manhoso por atenção e muito carinho dado pelo mais velho do dois.

E isso estranhamente estava virando rotina para o ruivo, incluindo esses enjoos repentinos do mais novo.

[...]

Quarto mês de Gestação

Agora não restavam mais dúvidas, os testes que estavam nas mãos de Taehyung e Hoseok estavam dando positivo.

– Isso só pode ser brincadeira. – Jung foi o primeiro a falar quando Jeon levantou a camisa branca e mostrou a barriguinha inchada. Igual a seu nariz depois de tanto chorar junto ao pai no sofá. – Desde quando?

– Desde a corrida de rua. – Contou calmo se ajeitando melhor nos braços do pai, esse que quando soube não demonstrou estar decepcionado, mas sim com medo de como a vida do filho seria dali para frente.

A vida de pai solteiro era tão difícil que Hyun-joong temeu por todo resto de juventude que Jeongguk teria que trocar por fraudas sujas e madrugadas acordado dando de mamar para um ser tão frágil quanto o mesmo.

– Isso é só poderia ser sua culpa, seu animal!

Hoseok fez menção de avançar em Taehyung, mas antes que pudesse fazer qualquer coisa se conteve ao ver Jeongguk voltar a chorar.

– Não foi culpa do Tae, Hobi hyung, foi minha. Eu que errei, então eu que arcarei com a consequências. – Abaixou o olhar e se permitiu assistir suas lágrimas caírem.

Havia errado tanto na vida vivendo de qualquer jeito que agora a vida resolveu se vingar enquanto ria de sua cara sofrida.

E agora, como contaria para Jimin? Havia o dito que tomou a droga da pílula e que não tinha nenhum risco da gravidez acontecer.

Jeongguk não saberia dizer qual seria a reação do piloto ao descobrir a notícia, mas temia ficar sem amparo. Mesmo que já tenha Taehyung e seu pai lhe dando todo apoio possível, Jeongguk no fundo sabia que precisava de Jimin, não poderia ver o filho crescendo sem o outro pai, não suportaria.

Seria injusto com a criança saber que o próprio pai a rejeitou.

Seria injusto como foi com Jeongguk.

[...]

Jeongguk inspirou e expirou, repetindo a mesma ação por alguns minutos a mais dentro do carro do ruivo.

Tinha acabado de sair da casa do pai e teria que contar a Jimin que o mesmo seria pai, e que se não aceitasse ficar com o bebê, o mesmo iria ser criado apenas por Jeongguk.

Mas Jeon sabia que no fundo de sua alma não estava preparado para ser pai de uma criança sozinho, nunca esteve, não sabia nem mesmo trocar uma fralda, e com toda certeza sua família não iria aceitar a criança de qualquer forma, bem, sua mãe e padastro não iriam, já seu pai sabia da notícia e fora ele que tinha lhe dado forças para contar a Jimin.

Seu pai era seu único apoio até agora.

Jeon precisava abrir o jogo de uma vez por todas.

Não poderia chorar, aquilo não foi só culpa sua, não havia feito um bebê sozinho, não havia o feito com o dedo droga!

— O que eu vou fazer da minha vida? — Jeongguk começou a falar e se virou para o Park. — Digo, eu tenho uma vida agitada, mal terminei meus estudos, e ainda de brinde tenho uma família que não vai aceitar isso de jeito nenhum!

— O que quis dizer com “isso?” — o ruivo perguntou e Jeon abaixou a cabeça. — Está se referindo a nós? — Jeongguk negou ainda de cabeça baixa. — Anda Jeongguk, responde com a boca porra!

— Eu me referi ao bebê droga!

Jimin franziu o cenho por alguns segundos, para então suavizar a expressão facial e olhar para a frente, ligando o carro e dando partida para um lugar qualquer.

— Para onde vamos? — Jeon questionou fungando, não sabia mais o que dizer naquele momento.

Jimin por outro lado pensou nas duas vezes que transaram sem camisinha. A primeira foi no dia da aposta com o amigo do mais novo, e a segunda foi no dia em que transaram em seu apartamento pela primeira vez, no caso na semana passada. Então o bebê foi gerado há quatro meses atrás, quando se relacionaram pela primeira vez.

Então o Jeon não tinha tomado o remédio como havia dito ter tomado no dia seguinte da foda.

— Você me disse que tomou o anticoncepcional depois que transamos pela primeira vez. — Disse baixo.

Jeon abaixou a cabeça, se culpava internamente várias vezes por ter esquecido de tomar.

— Você não precisa aceitar ser pai da criança se não quiser. — Disse sincero alisando o volume considerável em sua barriga.

Era estranho tocar ali, mas com o tempo veria o quão bom era ficar conversando com seu bebê.

Jimin assentiu sem dizer nada, seguiu até sua oficina de carro e simplesmente desligou o motor em frente a garagem. Precisava pensar, esfriar a cabeça e principalmente esquecer de tudo a sua volta, e nada melhor do que Jeon para lhe acalmar e trazer paz.

Era incrível o fato do moreno conseguir trazer a sensação de segurança para o corredor só de estar ao seu lado ou apenas lhe direcionando um simples sorriso. Conhecera o moreno em tão pouco tempo e já se sentia tão incapaz de perder ele, ou abandona-lo.

Entretanto não poderia levar o garoto para sua vida criminosa a qual se sujeitara a entrar, o garoto tinha direito de ser feliz com alguém que ficasse sempre ao seu lado, não com alguém que os escondesse do mundo com medo de ter seu garoto tirado de si, de seus braços.

Jimin nunca se perdoaria se algo acontecesse com o Jeon, muito menos agora que este esperava um filho seu.

— E-eu vou deixar vo-você pensar. — Jeongguk esperaria o mais velho pensar do lado de fora do carro, assim tomaria um ar e pensaria no que fazer daqui pra frente.

Isso claro, se Jimin não tivesse segurado seu pulso esquerdo, impedindo o Jeon de deixar o veículo.

Park se sentia um egoísta, um egoísta inconsequente por não querer deixar o Jeon partir, não conseguia mais deixá-lo sair da sua vida, não mais. Afinal, se ele estava na chuva, era porque queria se molhar. Jeongguk sabia de uma parte de sua vida criminosa, a escolha de ficar consigo independente de tudo fora dele, não do Park, então Jimin não estava sendo um completo egoísta, certo?

— Não tenho mais no que pensar. — Sorriu confortante para o mais novo — Apenas no enxoval da nossa bebê.

Aquela foi a brecha que Jeongguk encontrou para derramar todas as lágrimas contidas em seus olhos, porém diferente de antes, agora ele chorava de felicidade, de felicidade por não estar mais naquele caminho de pai de primeira viagem sozinho.

[...]

— Eu mandei você voltar aqui Jeongguk! — Seu padrasto gritou e logo Jeongguk se pôs a voltar alguns passos até estar de frente para o mesmo no corredor, esperando o mais velho começar outra vez com seu show ridículo. — O que é isso aqui?! — Ergueu duas caixinhas de teste de gravidez e Jeon deu de ombros, mesmo que por dentro esteja com o coração agitado e os hormônios a flor da pele.

— Duas caixinhas de teste de gravidez, ora, o que mais seria?

— Você está grávido?! — O padrasto entrou em alerta arregalando os olhos perante o que foi dito.

O policial com uma rapidez de outro mundo levantou a camisa de Jeon podendo ver um certo volume na barriga antes cheia de gominhos do menor e ainda sem acreditar alisou a barriga alva, sentindo o garoto se arrepiar com o toque gelado de suas mãos com a barriguinha quente do mais novo.

Logo Jeon tratou de dar um tapa nas mãos atrevidas do policial de olhos arregalados e mãos trêmulas.

— Cla-claro que não! – Mentiu se afastando do mais velho. — O teste deu negativo, isso aqui é porque eu parei de fazer academia e… Ah!

Vendo que não devia explicação alguma ao mais velho Jeon desceu as escadas e correu até a cozinha, onde a mãe estava lavando a louça. Agora não tinha saída, teria que contar a notícia para sua mãe antes que o padrasto fizesse por si, e do jeito que o mais velho era, ele iria falar mais que o cotovelo.

E Jeon mais novo não queria isso.

— Não corra pela casa, meu filho, você pode acabar caindo e se machucando! — Sua mãe lhe repreendeu e Jeongguk lhe abraçou por trás fungando, prestes a chorar outra vez. Droga de hormônios de grávido. — O que houve, meu pequeno? Brigou de novo com Min Ho?

Jeon negou e como se tudo viesse à tona começou a chorar, colocando tudo que sentia para fora.

— Mãe me perdoa, eu sou um péssimo filho!

A mulher então parou tudo que fazia e afastou o filho de seu corpo, segurando com ambas as mãos a face chorosa do filho e lhe lançou um olhar questionador e ao mesmo tempo confusa com o estado emocional incomum do filho.

— Você não é um péssimo filho, meu bem, você é o meu bebê e eu sempre vou te amar pelo que...

— Mã-mãe, eu estou grávido.


Notas Finais


Pra quem tem curiosidade para saber quem é a mãe do Jungkook tá aí: http://teiaosafada.blogspot.com.br/2013/10/perfil-jessica-jung.html?m=1 (ps¹: O nome dela é Soo-yeon, a mesma personagem que faz a mãe do Jungkook em The Contract)

E aqui o terno que o Jimin usou quando falou espanhol: https://goo.gl/images/5MLwRr

O perfil da minha beta amorzinho é : @Skarl (ps²: Recomendo que vejam as fanfics dela e não esqueçam de seguir o user, juro que não vão se arrepender, lá só tem coisa top para pessoas mais top’s ainda! Olha que maravilha :)

Também recomendo que sigam a @Minizy, ouvir dizer que ela é uma pessoa muito doce e que ama receber e dar amor aos seus leitores, também não vão se arrepender. :')

E pra quem tiver vontade de ler mais uma fanfic, recomendo The Contract: https://www.spiritfanfiction.com/historia/the-contract-6814694

Então é isso e até breve, Furious. <3


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