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História Father and Daughter - Capítulo 2


Escrita por: PandaPStyles

Notas do Autor


Estamos aqui novamente, capítulo 2 dessa história.



Beijos e bom capítulo.

Capítulo 2 - Capítulo 2


Fanfic / Fanfiction Father and Daughter - Capítulo 2

Lauren Pov'



Sinto meu mundo sem chão, passei 14 anos da minha vida a escutar o quão incrível era aquela banda, que seria bom ser fã deles e hoje…. Descubro que um dos integrantes é meu próprio pai? Como aquele cara é meu pai?

No dia 23/07/2010 Liam retornou para casa, feliz pois não tinha ganho mas tinha novos amigos e um contrato. Assim que me viu contou toda a novidade, iria terminar a escola mas queria que eu fosse com ele para Londres, para ajudar ele com as coisas da banda e ele ele ajudaria a pagar minha faculdade. Depois de escutar tudo me levantei e levantei a grande camiseta que te escondia, ali estava você, se formando em meu ventre e crescendo cada dia mais e mais.

Escutar dos lábios de Liam que você não era dele, que eu estava me aproveitando que agora ele era famoso, teria dinheiro e uma boa condição para jogar aquela grande responsabilidade em cima de dele.

Depois de 2 semanas os Payne de foram, escutei por aí que eles foram para Londres para apoiar Liam e ficavam um tempo também em Wolverhampton, onde Liam nasceu e cresceu até os 7 anos.



[...]



Li os dois livros em menos de 2 horas, não era tão grande mas explica os fatos de minha vida que eu não sabia e no dele, como minha vida foi desde que eu nasci até os dias atuais.

Ainda não acredito que ele seja meu pai, um cara do qual sempre amei e respeitei como um artista mas nunca que eu o veria como pai. As palavras de consolo aos fãs, nas ajudas que eles deu para hoje… Eu descobrir que a 15 anos ele me negou e negou a minha mãe.

Me deito em sua cama e fico a chorar, logo me movo e vou até meu quarto onde tiro a roupa que estou e coloco uma nova. Pego uma mochila e coloco os dois livros, pego um álbum de fotos e saiu andando pela casa até chegar no pote que minha mãe guarda dinheiro e pego uns trocados, peço um táxi por aplicativo e fico na sala a bater meus pés com medo do que verei. Agora entendi, Karen é mãe dele.

Meu carro logo chegou e eu entrei, coloquei meus fones e coloquei algumas músicas que minha mãe gosta, diz ela que ajuda ela a acalmar então, porque não tentar já que estou querendo gritar de ódio, um ódio que não sei de onde vem.



[...]



Depois de uns 40 minutos paro em frente a uma casa branca com uma varanda e algumas flores, sigo lentamente até a porta e penso 2 vezes antes de apertar a campainha e escutar passos até a porta:

_ Olá. Uma senhora aparece sorridente, sei que é Karen pois já vi algumas fotos da mesma na mídia.

_ Oi. Sorriu. _ Ah.. Liam está?

_ Oh, uma directioner. Ela sorri. _ Você é sortuda, ele está passando alguns dias aqui.  Ele saiu com o pai dele, querida, quer esperar um pouco?

_ Ok. Me viro com a intenção de sentar na escada da varanda.

_ Hey, pode ficar aqui dentro. Acho que vai chover daqui a pouco, você não pode pegar chuva.

_ Ok muito obrigada. Entro lentamente e ao chegar na sala, vejo algumas fotos penduradas numa parede. Tem fotos de Liam, de suas irmãs e até alguns prêmios, á um pequeno quadro onde minha mãe está presente, sei que foi em uma apresentação escolar.

_ Sinta-se à vontade. Quer alguma coisa?

_ Um copo de água seria bom. Me sento e sorriu, ela assente e vai em direção a cozinha. Fico ainda a olhar pelos cantos, é uma casa simples em pensar o tanto de dinheiro que ele ganha.

_ Aqui está, trouxe alguns biscoitos caseiros pra você.

_ Muito obrigada dona Karen.

_ Me chame apenas de Karen. Ela se senta ao meu lado, pego um biscoitinho e como.

_ Está uma delícia.

_ Eu mesma os fiz de manhã. Ela sorri. _ E então, onde conheceu os meninos?

_ Desde que eu nasci fui influenciada por minha mãe a ser fã deles, ela colocava músicas, eu já tive vários pôsteres e já fui a um show deles quando tinha 4 anos.

_ Uau. Já os viu nos bastidores? Ela se aproxima um pouco.

_ Não, mas lembro no show que estava na pista em frente ao palco e Harry tocou na minha mão. Me lembro de quase pirar de felicidade. Nós rimos juntas.

_ Eu entendo, já vi e ouvi várias pessoas pirarem também.

_ Será que ele vai demorar? Posso voltar outro dia…

_ Não, um tempo antes de você chegar ele tinha me enviado mensagem dizendo que já estava voltando. É um mercado aqui perto.

_ Ok. Termino meu copo d’água e o coloco sobre a mesa, olho para Karen e ela está me olhando fixamente, passa seus dedos sobre meu rosto e eu posso vê-la encher seus olhos de lágrima e uma gota de lágrima escorrer por seu rosto.

Escutamos a porta fazer barulho de chave, ela se levanta e limpa seu rosto, vai em direção a porta e logo posso vê-lo entrar com algumas sacolas e rir junto a seu pai:

_ Não sei como gosta desse tipo de carro, pai. Olha sua garagem, vê o carrão que eu te dei. Escuto Liam falar ao entrar com várias sacolas.

_ Meu carro é velho mas eu gosto.

_ Liam. Karen diz e ele a encara, se vira e me olha.

_ Quem é?

_ Uma… fã? Ela me olha e eu me levanto.

_ Um pouquinho mais que isso. Ele me olha estranho e coloca as sacolas no chão, segue até mim e coloca as mãos na cintura.

_ Diga-me, como descobriu o endereço?

_ Minha mãe. Digo o encarando.

_ Qual seu nome?

_ Lauren.

_ Oh, Lauren. Quer uma foto?

_ Não.

_ Um… autógrafo?

_ Não..

_ Já sei, tem um blog e quer uma entrevista? Venha, vamos ali na varanda.

_ Não é que.. eu tenho uma entrega pra você. Pego os dois livros, o ofereço e ele os pega.

_ Ownt, você fez um livro de lembranças da banda? Eu amo livros assim. Vem cá, quero tirar uma foto com você pra te agradecer no twitter.

_ Liam. Escuto Karen falar. _ Se lembra quem chama Lauren?

_ Aaaah muita gente chama Lauren, mãe. Eu conheço várias.  

_ Meu nome é em homenagem a minha bisavó, que faleceu quando minha mãe tinha 12 anos. Digo.

_ Entendo. Liam olha pra mãe e solta uma risada.

_ O nome da avó de Lily era Lauren querido. Karen fala e vejo os olhos de Liam arregalados, ele me encara e vira um pouco sua cabeça.

_ Tome seus livros, peço que saia e não volte mais. Ele diz e me entrega os livros.

_ Liam. Seus pais dizem e ele me encara com ódio.

_ Ela não é ninguém para mim, Lily saiu da minha vida a 15 anos.

_ Lily saiu mas a Lauren não, você que negava a acreditar que ela era sua filha. Karen diz e tanto Liam quanto seu marido a encaram.

_ Eu não quero a droga do seu dinheiro ou sua fama, não quero seu sobrenome e muito menos seu carinho. Minha mãe sofreu um acidente hoje pela manhã e pediu que eu te entregasse a droga desses dois livros. Jogo em cima do mesmo que se assusta. _ O da capa roxa é meu, em 2 dias passo apenas para pegar. Saiu andando em direção a porta e me viro antes de abri-la, pego o álbum e entrego a Karen. _ Tome, têm várias fotos minha aí dentro. Eu pego depois.

_ Lauren, fique por favor.

_ Não, quero ver a minha mãe. Só ela me faz acalmar quando fico nervosa. Muito obrigada por tudo dona…

_ Vovó. Ela diz antes que eu termine, solto um sorriso e saiu andando de sua casa. Saiu pela porta e peço outro carro, sorte que tinha um a 2 minutos dali e logo eu saí em direção ao hospital onde minha mãe está.




Liam Pov’




_ Como assim você sabia? Digo olhando para minha mãe, que está chorosa me encarando.

_ Lily me contou, a vi antes de irmos embora de lá. Se lembra, eu disse que iria comprar alguns produtos de limpeza no dia da mudança, eu a vi no mercado e ela me contou tudo. Aquele dinheiro que você recebeu no começo e que eu pedi para guardar em minha conta, eu dei tudo para a sua filha.

_ Por que não me contou? Meu pai pergunta a minha mãe e ela fecha os olhos.

_ Eu prometi a ela que não contaria a ninguém, que isso seria um segredo.

_ E como acreditou nela? Mãe, eu fiquei 4 meses longe daquela garota e você acredita mesmo que aquela menina que você deixou entrar em casa hoje é minha filha?

_ Ela é sua cara Liam, a cor dos olhos puxaram a mãe de Lily, o nariz é da mãe mas o restante…. Eu te vi passar pela porta, até o modo de andar.

_ Mãe, tome isso. Vou pra casa, aquela garota conseguiu estragar meu final de semana.

_ Você não vai pra casa Liam, não agora. Escuto meu pai falar e me viro.

_ Por que?

_ Se você engravidou Lily e mesmo depois de ter deixado ela sozinha, ela escreveu alguma coisa pra você. Quero que vá para cima e leia tudo.

_ Pai, não tenho 2 anos.

_ Não mesmo mas teve essa idade ao desprezar a garota da qual você amou e engravidou, depois a deixou no relento criando uma filha sozinha. Suba e leia isso tudo, depois quero que saia e vá atrás de Lily. Se não der apoio a ela nesse acidente e na criação daquela menina, eu dou. Vejo meu pai virar as costas e ir em direção a cozinha, minha mãe pega as compras e faz o mesmo. Subo as escadas lentamente até chegar em meu quarto, onde entro e jogo os dois livros na casa.

Pego primeiro o livro azul e o abro, nele aparece um teste de gravidez colado na primeira folha e um “positivo” no final. Continuo a folhear o livro e na segunda página, o nome Lauren aparecer e embaixo uma foto de um bebê. Passo para a terceira folha, parece que Lily se empolgou mesmo em escrever para mim, lembro que ela amava escrever em nossa adolescência:

Olá Liam, espero mesmo ter a oportunidade de ler esse livro. Nele contém todo o desenvolvimento de Lauren. Sei que não quis participar do crescimento dela mas como eu amo escrever, decidi que escreveria e te mostraria o quanto você perdeu.

Para começar, sua filha é bastante sapeca viu… se mexeu muito em minha barriga durante a gestação mas assim que nasceu, percebi o quão maravilhosa ela era. Meu parto foi digamos… Complicado. Eu mal dilatei e tiveram que fazer uma cesariana, mas depois de algumas horas tudo ocorreu bem e Lauren veio ao mundo muito chorona e com olhos verdes enormes.



[...]



Li os dois livros e ao olhar pela janela, vejo estar bem no final da tarde. Não sei quanto tempo passei aqui, vi a vida daquela menina aparecer em minha frente. Minha mente imaginou tudo como Lily descreveu. Se ela realmente é minha filha, eu literalmente perdi muita coisas de seus 14 anos.

Peguei os dois livros e sai de meu quarto, ao chegar na sala vejo meus pais sentados no sofá a assistir TV e com o álbum de fotos que a garota entregou antes de sair:

_ E aí? Minha mãe me diz.

_ Ela escreveu dois livros, um explicando como foi o crescimento de Lauren e outro explicando coisas sobre mim para ela. Mãe, se essa menina é mesmo minha filha, por que Lily não veio atrás de mim?

_ Você a chamou de interesseira, Liam. Esculachou a garota, disse que o bebê não era seu.

_ Mãe, 4 meses…

_ Liam, olhe a data de nascimento dela. Lauren nasceu em dezembro, lembre do dia em que ficaram pela última vez.

_ E.. eu não sei.

_ Sempre quis ter um filho, Liam. Está casado com Celiny a 3 anos e ela não quer filho. Meu pai diz.

_ Ela quer mas não agora, ela quer se concentrar na carreira de modelo ainda… Espera mais um tempo.

_ Parece que ela não quer filho nenhum com você. Meu pai diz.

_ O que fará agora meu amor?

_ Ajudar Lily, Lauren escreveu isso pra mim. Entrego o papel para os dois que lêem, nele a menina descreve o estado de saúde da mãe, que se eu ajudar ela pagará cada centavo. Não quero dinheiro nenhum de volta, querendo ou não Lily fez parte de minha vida e eu mesmo depois de anos, tenho um bom sentimentos por ela.

_ Está certo meu amor. Minha mãe diz e me devolve, me levanto e sigo em direção a porta. _ A traga para cá.

_ Quem? Digo.

_ Lauren, quero conhecê-la melhor. Minha mãe sorri e eu saiu, entro meu carro e coloco o endereço que a menina escreveu na carta.




[....]




Demorei um tempo pois tinha trânsito, chego no hospital e vou até a recepção:

_ Olá eu gostaria de visitar.. Uma amiga.

_ Qual nome? Escuto a recepcionista falar.

_ Lily… Lily Jane Collins Jauregui.

_ Um minuto. Ela suspira e começa a procurar no computador. _ Ok, tem algum documento? Pego em minha carteira minha identidade e entrego, ela preenche no computador e logo imprime. _ Assina pra mim?

_ Ok. Assino e entrego, ela entrega minha identidade e uma etiqueta com meus dados.

_ Cole em sua blusa e pode entrar, ela está no quarto 26 desse andar. A mesma aponta para um corredor e eu agradeço, saiu andando em busca do quarto de Lily.

Assim que chego em frente, penso em desistir e voltar para casa mas meu coração diz que é o certo, que mesmo depois de tudo eu tenho que ajudá-la. Ao entrar, vejo Lily deitada toda cheia de fios, uma mangueira em seu nariz e a mesma está imobilizada, fecho a porta e a vejo abrir os olhos:

_ Oh. Ela me encara.

_ Olá… Lily.

_ Oi Liam, vejo que me achou.

_ É… sua filha deixou o endereço no livro.

_ Já o leu?

_ Sim, li os dois. Ficamos em silêncio por um tempo, até que ter ideia de algo para perguntar. _ O que aconteceu com você?

_ Um homem me atropelou na rua, eu sei, tô horrível. Ela sorri.

_ Nunca imaginei te encontrar assim.

_ E eu nunca imaginei estando aqui. Ela deixa algumas lágrimas escorrerem por seu rosto. _Eu quebrei… minha perna direita e parte da minha costela, caso não faça uma cirurgia eu posso ficar tetraplégica. A vejo chorar um pouco mais. _ Liam, sei que Lauren fez um pedido pra você mas não precisa cumprir, entendo que esteja com raiva de mim, Lauren não é sua filha mesmo. Ela revira os olhos.

_ Lily, por que não veio atrás de mim nesses 14 anos? Poderíamos.. ter feito um teste.

_ Não Liam, Lauren é sua filha e de mais ninguém. Pra que submetê la a algo que eu tenho certeza do resultado? Escuto seus aparelhos fazerem um barulho intenso, me aproximo e pego sua mão direita.

_ Acalma-se, tá bem? Eu vim para te ajudar. Você sempre foi minha amiga desde a infância, posso te ajudar sem cobrar nada.

_ Não precisa, eu dou um jeito, sempre dou um jeito. Vejo suas lágrimas aumentando.

_ Hey, sem discussões. Com quem posso falar pra te transferir de hospital? Enquanto estava vindo pra cá, falei no hospital onde costumo passar.

_ Liam….

_ Lily, se ela é nossa filha, me deixe ajudar vocês duas. Acho que devo isso a vocês…

_ Você é um anjo. Ela sorri.

_ Posso falar com quem?

_ Dr Robert, se não me engano ele que está de plantão esta noite.

_ Ok, volto em alguns minutos. Sorriu e saiu de seu quarto. Nunca imaginei ver Lily assim, abatida, engessada e imobilizada. Eu quero ajudá-la, acho que eu devo ajudá-la.

Saiu pelos corredores e na recepção pergunto sobre o Dr, logo ele aparece e me leva até uma sala. Conversamos ali sobre o quadro de Lily, é algo bem delicado e caso a cirurgia que ela precisa dê errado, ela pode ficar tetraplégica.

Ele conversa comigo sobre o melhor para ela neste momento, que é ficar aqui esta noite para observação e ser transferida amanhã, ele diz que providenciará tudo mas que precisa da assinatura de uma amiga dela da qual está responsável pela mesma, o agradeço e volto até o quarto de Lily:

_ É, só será transferida amanhã.

_ Por que?

_ Ele disse que é bom ficar hoje aqui em observação, amanhã na parte da tarde você será transferida. Quem é sua amiga?

_ Não sei se recorda dela, Sinuhe.

_ Uooou, claro que lembro. A garota repetente. Ela é sua amiga?

_ É… viramos amigas pois éramos as únicas gestantes da escola. Soltamos uma pequena risada.

_ Queria te pedir algo.

_ O que?

_ Posso fazer um exame em Lauren?

_ Por mim sim mas… eu a conheço melhor que ninguém, ela tá triste com tudo que aconteceu e você…

_ Pedi pra ela ir embora, eu sei. Mas Lily… eu fiquei assustado, depois de 15 anos ela aparece em minha frente. Sei que a neguei na gestação mas… eu me assustei em vê-la já grande em minha frente.

_ Eu sei, te conheço e disse isso para ela. Se quiser vê-la e conversar com ela, posso te mandar o endereço.

_ Ok. Abro o bloco de notas no celular.

_ É na esquina da minha casa, número 423.

_ Ainda mora lá?

_ Nunca me mudei.

_ Ok… Hã… Posso levar Lauren comigo esta noite, caso ela queira claro.

_ Eu acho difícil ela aceitar mas sim.

_ Minha mãe gostou dela, muito mesmo.

_ Eu sei.

_ Aquela foto… Do final do meu livro, você deu uma igual a minha mãe?

_ Eu enviei pelo correio, ela sempre quis conhecer Lauren.

_ Quando você melhorar, depois que passar tudo isso quero conversar com você sobre tudo que aconteceu nesses 15 anos.

_ Ok. Sigo até a mesma e beijo sua testa.

_ Eu vou indo. Quer que eu volte e durma com você?

_ Não precisa.

_ Ok, qualquer coisa vou deixar meu telefone na recepção pra me ligarem se precisar de algo.

_ Ok senhor Payne. Escuto e sinto minha pele se arrepiar, ela me chamou de Senhor Payne como quando éramos adolescentes.

_ Tchau senhora Collins. Soltamos uma risada fraca.

_ Tchau. Saiu e ando pelos corredores, deixo meu telefone na recepção caso precisem de algo e eu saiu em direção a meu carro. Vamos lá, tentar conversar com Lauren.




Continua….


Notas Finais


Capítulo curtinho, desculpem.
Gostaram do capítulo? Comentem e eu responderei a todos.
Me sigam no twitter: @maygbarros.
É isso, até o próximo capítulo pessoal.


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