História Feel - O amor está no ar

Depois de Harry voltar para a casa dos gritos, a semana dos dois passou voando. Ele passaram o tempo todos juntos, implorando por uma vida inteira assim.

O moreno havia saído da casa dos gritos naquele dia chorando por se sentir traído e com raiva. Ele levou algumas horas bebendo cerveja amanteigada até perceber no erro que cometera em deixar o loiro sozinho e por não ter pensado em como Draco se sentia com tudo aquilo, se ele realmente queria ser um comensal provavelmente estaria exaltando a sua marca negra em um pedestal e não ficando com medo de mostrar seu próprio corpo para seu namorado.

Harry pensou em tudo que tinha acontecido, todas as promessas de amor e todas as vezes que Draco esteve ao seu lado. E a partir desse momento ele só pensava em uma coisa: Voltar para Draco.

O moreno saiu do três vassouras e parou em frente a casa dos gritos, hesitando um pouco em entrar.

Quando finalmente reuniu a sua coragem Grifinória, ele entrou na casa dos gritos subindo as escadas até chegar no quarto, quando abriu a porta quase foi atingido por um feitiço de Draco, se ele não fosse mais rápido para desarmar o loiro, teria sido jogado para longe, mas valeria a pena de qualquer modo.

- Draco, eu fui egoísta... fiquei com raiva de você, mas nem sequer te deixar contar o seu lado, eu não tinha o direito de ir embora daquele jeito e te deixar sofrer, você é Draco Malfoy, a pessoa que eu mais amo nessa vida e que nunca seria capaz de me machucar ou me matar mesmo se fosse necessário.

- Eu preferiria morrer a viver em um mundo sem você. - Draco falou sorrindo e se aproximando mais do moreno.

- É, eu sei. Bom, agora pelo menos que eu esfriei a cabeça que eu realmente sei. Eu te amo, Dray. E não importa se tem a marca negra no braço, eu ainda vou te amar incondicionalmente com toda a minha alma e todo o meu ser, eu te amo ardentemente.

Harry finalizou de dizer puxando a cintura do loiro para perto do seu corpo e passando seus braços entorno do pescoço dele para juntar seus lábios em um beijo apaixonante de almas que foram traçadas no destino para se encontrarem e ficarem juntas, ⁷almas gêmeas.

Eles passaram um bom tempo juntos, se beijando e trocando carícias até que Draco se encontrasse na imensidão sem igual dos olhos esmeraldas e seu corpo novamente se desabou em saudade e lágrimas.

Draco puxou Harry para deitarem na cama e se abraçarem enquanto o loiro começava a contar tudo que tinha acontecido durante o um mês sem ter seu namorado por perto.

- ... quando meu pai disse que chegou a hora certa, o lorde estava na sala de jantar da minha casa à minha espera, ele fez a marca negra no braço e a partir daquele momento me disse que eu estaria marcado para sempre, caso um dia eu descumprisse alguma missão, essa marca era a mesma que poderia simbolizar minha ruína e vergonha ao mundo bruxo. Ele disse "um lobo sem sua alcateia, não é nada, senão apenas um cachorro amedrontado na mapa", só que eu realmente sou um covarde, Hazz, eu nunca cumpriria uma missão que pudesse te machucar... então eu tentei de todas as formas arrancar essa marca, eu tentei diversos feitiço e até mesmo começei a cortar meu braço com a esperança da vermelhidão e das cicatrizes cubrirem a imagem em preto, mas só fez com que piorasse. Por um tempo eu deixei de comer, deixe de tentar fazer algo, tentei me destruir porque eu me odiava. Odiava significar um pião no tabuleiro e odiava ainda mais ser de um lado que deseja que você morra, porque eu sou infinitamente apaixonado por você Harry e nunca isso vai mudar, mesmo que pareça em certas coisas que eu preciso fazer, mas por favor, baby. Por favor, nunca esqueça o quanto eu te amo.

Draco terminou de falar contando tudo que o moreno precisava saber, exceto pelo plano dele com o trio Sonserino, isso era algo que nem Harry poderia saber, já que provalvemente era algo que ele nunca aceitaria.

Harry se acomodou melhor na cama sobre os braços de Draco e acarriciou seu cabelo tranquilizado-o dizendo várias vezes "eu te amo", até que o loiro se entregasse ao cansaço do dia e dormisse em tanta calma.

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No dia seguinte, Draco ficou manhoso e não queria se separar de Harry nem por um segundo, por isso os dois passaram o dia enrolando na cama juntos, só saindo para que eles jantassem juntos em Hogsmead.

Draco usou um feitiço enganador para que ninguém o reconhecesse e que pudesse sair com Harry - ja que se separar do moreno por um tempo parecia ser uma eternidade.

– Eu estou muito horrível assim. – Draco dizia se olhando no espelho, terminando de se arrumar.

– Você sempre fica lindo, meu amor, não importa como. – Harry falou sorrindo e o abraçando por de trás e beijando seu pescoço, ficando por um tempo assim enquanto os dois se olhavam no espelho.

Draco virou para estar de frente a Harry e deixou um longo beijo em seus lábios, antes de entrelaçar a sua mão com a dele e o puxar para fora da casa dos gritos.

Eles foram até os Três Vassouras e tomaram fire whisky junto com uma maravilhosa refeição, antes de resolverem voltar logo para a casa dos gritos e fazerem amor por toda a noite.

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No dia seguinte Draco usou o feitiço enganador e saiu de manhã para Hogsmead, enquanto Harry ainda dormia.

O loiro voltou com algumas coisas e fez um café da manhã para o moreno. Harry acordou vendo Draco com sua melhor roupa e o quarto todo decorado de pétalas de flores, algumas estrelinhas penduradas no teto e uma bandeja de pães e doces.

Draco se ajoelhou no chão quando o moreno começou a chorar sem conseguir parar.

– Quer se casar comigo? – Draco perguntou sorrindo.

Harry saiu da cama correndo e pulando em cima do loiro, os dois caíram no chão rindo e Draco começou a cantar um trecho de uma música que fez Harry rir ainda mais e abraça-lo com toda a força que tinha.

Romeo, save me, I've been feeling so alone
(Romeu, salve-me, tenho me sentido tão sozinho)

I keep waiting for you, but you never come
(Eu continuo esperando por você, mas você nunca vem)

Is this in my head? I don't know what to think
(Isso está na minha cabeça? Não sei o que pensar)

He knelt to the ground and pulled out a ring and said
(Ele se ajoelhou no chão e puxou um anel e disse)

Marry me, Juliet
(Case comigo, Julieta)

You'll never have to be alone
(Você nunca terá que estar sozinho)

I love you and that's all I really know
(Eu te amo e isso é tudo que eu realmente sei)

I talked to your dad, go pick out a white dress
(Falei com o seu pai, vá escolher um vestido branco)

It's a love story, baby, just say: yes
(É uma história de amor, baby, apenas diga sim)

– SIM!! – Harry gritou beijando o loiro que ainda estava deitado no chão acarriciando os cabelos rebeldes do moreno.

– Eu te amo, Harry. – o loiro falou sorrindo e agora colocando o anel de diamante no dedo do moreno. – Eu admiro muito o potencial de uma música, ela pode expressar muito mais sentimentos do que podemos dizer.

– Já que é assim, então...

I'm gonna make this last forever
(Eu vou fazer isso durar para sempre)

Don't tell me it's impossible
(Não me diga que é impossível)

'Cause I love you for infinity (oh, oh, oh)
(Porque eu te amo até o infinito (oh, oh, oh)

I love you for infinity (oh, oh, oh)
(Eu te amo até o infinito (oh, oh, oh)

'Cause I love you for infinity (oh, oh, oh)
(Porque eu te amo até o infinito (oh, oh, oh)

I love you for infinity (oh, oh, oh)
(Eu te amo até o infinito (oh, oh, oh)

– Eu te amo até o infinito, meu Harry. – Draco disse, o beijando e pegando-o no colo para levar de volta para a cama e se beijarem enquanto tomavam o café da manhã.

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Quando chegou a noite, o moreno logo dormiu sobre o peito de Draco, enquanto o loiro fazia carinho nele e tinha sua mão entrelaçada na outra que tinha a aliança. O loiro sorria inalando o perfume do garoto.

Ele desejava mais do que tudo que tudo durasse para sempre. Uma vida inteira assim com Potter, só ele e Harry.

O plano dele com os sonserinos tinha que dar certo, precisava mais do que tudo dar certo, ele não consiguiria viver uma vida sem seu amor.

Harry se mexeu na cama, apertando mais o abdômen do loiro e sorrindo com o contato do corpo quente. Draco deixou um beijinho em cima de sua cicatriz e se acomodando melhor na cama para dormir.

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Os outros dias da semana passaram mais rápidos do que um furacão. Eles haviam criado uma rotina que um acordava mais cedo para montar um café da manhã, ficavam conversando por um bom tempo e depois não paravam de se beijar, até tudo se imendar em carícias inocentes que se intensificava em um sexo selvagem em todas as partes da casa, por fim eles terminavam sem roupa na cama e depois de ficarem enrolando por lá, se arrumavam para irem jantar em algum lugar de Hogsmead.

– Eu estou com medo, Dray. – Harry murmurou, quando os dois estavam deitados e abraçados na cama na última noite juntos.

– Você é o grifinório corajoso aqui e eu o sonserino covarde. – Draco falou rindo e levou um tapinha no braço. – Ai amor! Eu estava só brincando, porque eu também estou com medo do que vai acontecer nesse tempo que vamos ficar sem nos ver.

– Você me pediu em casamento, então não é como se derrepente você aparecesse noivo de outra pessoa, não é? – Harry falou rindo, mas o loiro ficou tenso ao seu lado. – O que eu quero dizer é que eu não quero me separar de você, mas não tenho dúvidas do nosso amor. Eu só tenho medo do que pode acontecer com você esse tempo, tipo você é um comensal da morte agora e Voldemort e os outros vivem se encontrando na mansão Malfoy, tem deu pai também que não é nenhum santo e tem sua mãe pelo menos, que é alguém muito agradável, pelo que você diz, mas que mesmo assim concordaria com seu pai se algo acontecesse, então eu não tenho medo por mim, tenho por você.

– Uma vez grifinório, sempre grifinório. – o loiro revirou os olhos rindo.

– Draco! Eu estou falando serio!

– Eu sei Hazz, mas eu não quero pensar em nada disso, eu só quero amar mais e mais e mais um pouco meu noivo até o amanhecer e depois disso nós vamos fazer como aquelas cenas de filmes clichê trouxa, nos beijamos na chuva e andamos em câmera lenta se afastando e dando aquela viradinha para trás até que nossos olhares se cruzem e nos sentimos amados. Depois disso aparatamos para as piores férias que existem.

– Nossa você consegue ser um romântico incontestável as vezes, principalmente é sexy demais seu conhecimento por coisas trouxas.

– O que posso dizer, Théo é louco nessas coisas e ele me forçou a ver alguns filmes em um tipo de caixa mágica muito estranha. Devia ver um dia com ele, sério a parte mais engraçada é que todo final feliz ele chora dizendo que aquilo nunca vai acontecer com ele. – Draco falou rindo e Harry riu junto dele.

Harry se aproximou mais do loiro o abraçando e deitando sua cabeça no peito dele.

– Me promete uma coisa? – Harry perguntou, com seus olhos esmeraldas brilhando de felicidade ao se encontrarem com a imensidão sem fim que era observar os olhos azuis acinzentados.

– O que quiser, meu amor.

– Promete que vai me amar para sempre. – Harry falou sorrindo e o loiro abriu um sorriso ainda maior brincando com o anel no dedo do grifinório.

– Eu prometo, baby. Promete te amar até o infinito, na distância até a Lua, ida e volta dela. Agora e para sempre, eu amarei apenas você até meu último suspiro é pertencente à você, Harry James Potter Malfoy.

– Malfoy?

– Assim que nos casarmos. Primeiro você rouba meu coração e agora meu sobrenome, qual o próximo? Minha casa?

– Eu espero que sim. Eu te amo até o infinito, Draco Lucius Malfoy Potter.

Draco sorriu satisfeito com o Potter em seu nome e logo começou a beijar o moreno sem dar tempo de respirarem direito. Ele amava infinitamente aquele moreno de cicatriz na testa e olhos esmeraldas.

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Na manhã seguinte, os dois organizaram as coisas sem se grudarem por um momento, eles não paravam de imendar um beijo no outro, até Theo aparecer na casa dos gritos.

– Cheguei antes de começar a fodinha Drarry? – ele perguntou animado chegando no quarto.

– Você é um idiota, Theodore. – Draco resmungou afastando sua boca da de Harry, mas logo voltando a beijá-la.

No mesmo momento, Theo bateu uma foto com a camera trouxa que havia comprado no outro dia.

– Não acredito que você fez isso, Theo?! – Harry falou se afastando de Draco e começando a correr atrás de Nott para recuperar a foto.

– Calminha Hazz, lembra que eu sou lindo demais para morrer, além disso eu não posso morrer sozinho, preciso viver por mais desilusão amorosas e para poder um dia finalmente ver a fodinha Drarry. – Theo dizia enquanto corria o mais rápido que conseguia, evitando de Harry o alcançar e pegar a câmera.

Draco agarrou Harry pela cintura, puxando-o para perto de si e deixando um beijo em seu pescoço.

– Valeu Dray! Nunca critiquei, viu meu amigo. – Theo suspirava com as mãos no joelho, suado e cansando de ficar correndo sem parar.

– Dray, vai deixar o Nott ficar com uma foto nossa? – Harry perguntou e o loiro sorria muito contente olhando o seu moreno incrédulo.

– Na verdade ele vai me dar isso depois. – Draco falou feliz.

– Não vou não – respondeu o sonserino que tentava mexer nos botões da câmera e conseguir ver a foto que havia tirado dos dois.

– Vai sim, se não quiser perder a única parte importante do seu corpo. – Draco ameaçou e Theo engoliu seco repensando em alguma proposta.

– Certo, te dou uma cópia.

– Theodore?!

– Ta, ta, ta bom Draco, você venceu. – Theo falou tirando a camera do pescoço e entregando a Draco que passou ao seu olhar pela foto tirada, junto com Harry curioso para ver o que Theo havia tirado.

Era uma linda foto de Draco e Harry se beijando, o moreno um pouco mais baixo que o loiro estava na ponta dos pés com seus braços na cintura do loiro, já Draco tinha uma mão puxando o queixo do menor e a outra na parte de trás do pescoço do mesmo, puxando o cabelo do moreno. Ambos praticamente sorriam na medida que seus lábios se grudavam e o olhar azul acinzentado no esmeralda e vice-versa, era de mais pura de todas as paixões, aquela movida pela sonoridade da melodia de suas línguas dançando, como um linda valsa, quando se cruzavam tentando obter cada vez mais contato daquilo que pertencia ao outro.

– Por mais que eu não queira estragar esse momento Drarry, temos que ir logo antes que o senhor Malfoy desconfie e Harry perca o expresso. – Theo falou e os dois viraram para ele concordando.

Os três saíram da casa dos gritos, ficando à frente dela. Draco virou-se para Harry e ergueu sua varinha fazendo uma pequena nuvem começar a chover sobre suas cabeças.

Ele puxou o moreno para um beijo embaixo da chuva. Afinal sempre seria o momento perfeitos dele com uma chuva e um beijo embaixo dela.

Harry puxou o loiro para mais perto aprofundando mais o beijo e se lembrando do seu primeiro com Draco, quando chovia muito em Hogwarts e o piquinique deles havia sido estragado, mas saindo muito melhor do que o planejado ao sentir pela primeira vez os lábios úmido e gelados de Draco Malfoy.

Sentir.

Uma palavra incrivelmente forte, porquê tudo ao redor pode ser visto, ouvido e etc, mas sentir é algo único, é apenas reflexo do seu subconsciente levando seu corpo a loucura com certos sentimentos experimentados. As borboletas no estômago que liberam a adrenalina para si, o sentimento da reciprocidade de amar e ser amado. Quando se apaixona e seu cérebro te deixa com mais sangue nos vasos, deixando os lábios mais rosados e a pele ainda mais, principalmente quando a paixão momentânea sentida te enlouquece e te faz fazer loucuras levadas pelo impulso e com essas sensações vêm o sentimento de medo e vergonha, seu rosto adquire a cor rosada e os pelos de seu braço se arrepiam o levando ao completo estado de êxtase. Sentir faz você saber que estar vivo, se apaixonar faz seu coração acelerar até 150 batimentos por minuto e amar te faz ser vulnerável mesmo naqueles momentos que não queira, porquê amar alguém significa para sempre sentir um aperto no peito quando ela vai embora, sentir um tremendo medo de perder a pessoa, sentir que vai morrer de felicidade toda vez que o corpo dela se aproxima ao seu, que seus lábios se tocam ou que seus olhares se cruzam, significa sentir o calor do corpo dela ao seu quando passam a se amar intensamente. Amar significa sentir e sentir é o mesmo que correr riscos e fazer loucuras como promessas que possivelmente serão quebradas.

– Eu te amo, Dray. Nos vemos em breve. – Harry sussurou entre o beijo, pegando a varinha das vestes.

– Amo você, meu amor. – Draco falou, fazendo a mesma ação de pegar novamente a sua varinha e desfazer a nuvem de chuva.

Ele jogou um feitiço em sua roupa e na de Harry e agora secos eles foram se separando um do outro, seguindo seus caminho diferentes.

Draco andava lado a lado à Theo e Harry ia ao outro sentindo para voltar a Hogwarts, quando já estavam em uma boa distância, ambos viraram para trás sorrindo com o encontro de seus olhares apaixonados. O loiro susurrou um "para sempre", antes de aparatar com Théo.

Harry ficou mais um tempo no lugar, deixando que suas lágrimas corressem soltas, para depois começar a andar rumo à Hogwarts, onde pegaria o expresso e iria às suas terríveis férias na casa dos Dursleys.

Conforme seguia seu caminho, Harry não parava de pensar em toda as mudanças de sua vida, em como um acidente fez com que ele se apaixonasse perdidamente por um garoto como Draco Malfoy e ainda por cima acabara de ficar noivo do mesmo, ele rolava o anel em seu dedo na esperança de que tudo saísse perfeitamente bem dali para frente.

Primeiro derrotaria Voldemort e em seguida se casaria e viveria para sempre com seu único amor, Draco Malfoy.

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