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História Feita para você - I kissed a girl


Escrita por: onceuponSQ

Notas do Autor


Decupem os erros.
Boa leitura.

Capítulo 7 - I kissed a girl


Fanfic / Fanfiction Feita para você - I kissed a girl

-Se soubesse que hoje iríamos apenas nos sentar e observar as plantas crescerem, teria trazido meu livro.

Emma desviou a atenção das mil folhas que estava verificando e se voltou para Regina.

-Desculpe. Eu estava distraída. Você terminou de colocar malha contra ervas daninhas?

-Sim. Não entendo porque eles querem que o caminho até a praia seja em pedras brancas. Não se costuma voltar para casa descalço? –Regina não entendia bem aquela lógica.

-Não este casal. Para eles, o que importa é a aparência, não a praticidade.

-Que seja... Mas levaremos um bom tempo para assentar o resto dessas pedras, então desça das nuvens e mãos a obra.

Emma sentiu vontade de mandá-la para o inferno, porque era ela a chefe, ou pelo menos mostrar-lhe o dedo do meio, mas não tinha energia. Viver uma vida de casal falsa era muito mais desgastante do que imaginara.

Não queria sequer pensar na dificuldade de tentar dormir todas as noites com sua companheira de quarto estupidamente sexy, alias, Emma ficava até frustrada as vezes, Regina mesmo querendo ser feia acabava ficando bonita. Até trabalhando de camisa e jeans era uma loucura, e no cotidiano a fazia suspirar cada vez que aparecia com aqueles vestidos tubinhos ou terninhos. Isso era um problema.

Para desviar seus pensamentos da morena, resolveu direcioná-los na avó, que naquele momento deveria está a caminho da cidade. A cidade que ouvira rumores sobre seu noivado, mas nunca realmente vira sua noiva. Se a avó voltasse da cidade ainda acreditando que ela e Regina estavam prestes a subir no altar, seria um milagre.

-Você me parece cansada. - Comentou Regina, e Emma se conteve para não lhe dá com a pá na cabeça. A morena por sua vez estava suada, tinha prendido os cabelos em um rabo de cavalo improvisado a camisa xadrez estava com os três primeiros botões aberto mostrando parte do sutiã, enquanto pegava uma pequena porção de pedras com a pá.

-Impressão sua. Estou bem acostumada com isso sabia, e depois quando chegar em casa posso descansar em meu sofá confortável. –Ironizou a loira.

-Deve esta acostumada mesmo porque não faz uma pausa sequer, a não ser esses momentos para analisar as plantas crescerem.

Emma riu enquanto dava um nó na barra da camisa jeans deixando parte da barriga a mostra.

-E aquele sofá nem é tão confortável assim. Sorte minha que fiquei com aquela cama inteira para mim. –Provocou Regina rindo.

Emma sentiu tentada em esganá-la.

-Me acostumo fácil.

-Há espaço de sobra na cama sua boba.

Emma esforçou para manter a pá de pedras no carrinho de mão. Se não a olhasse, não teria que constatar em seu rosto se ela estava falando sério ou não. Se não estivesse, ela teria que golpea-la com a pá. Se estivesse...

-Péssima idéia. Não é necessário.

Regina riu.

-Péssima idéia é você ter enchido esse carrinho a ponto de não conseguir move-lo, como acabou de fazer.

-Oh droga! –Emma colocara uma pilha tão grande de pedras que teria que despejar a metade para mover o maldito carrinho.

-Eu levaria pra você, mas não sou tão forte assim.

-Eu não te pediria isso.

-Como pode fazer isso por tanto tempo sozinha? –Perguntou Regina enquanto ajudava-a a maneirar um pouco o carrinho.

-Não costumo encher o carrinho dessa maneira.

Regina tirou as luvas de trabalho de couro e enfiou-as no bolso de trás.

-Oh, isso com certeza é ótimo. –Regina riu. –Estou acostumada com trabalho pesado, mas pelo menos tinha alguns parceiros.

-Eu sou do tipo que prefere trabalhar sozinha. Já tentei ter uns parceiros, mais eles não... Sei lá, não deram certo. Levo um pouco mais de tempo sozinha, mas faço o trabalho por partes. E às vezes, peço ajuda para Henry e Neal.

-Então quer dizer que os filhos de Harvey e Donna a conhecem bem?

-Sim. Se eu não contasse com sua ajuda teria trazido os quatro. Max e Luz sabem espalhar adubo e pedras e ganham alguns dólares por baixo dos panos. Em geral perco mais tempo corrigindo o que eles fizeram do que eu mesma tivesse colocado a mão na massa, mas eles ficam com ciúmes se eu trouxer apenas Henry e Neal. E depois, já notou o quanto eles são divertidos? Gosto de estar com eles, Luz é minha paixão.

-Eles são muito fofinhos mesmo... Mas me preocupa uma coisa, acha que eles conseguem lidar com o nosso segredo?

Emma suspirou e inclinou-se sobre a pá.

-Não sei. Espero que sim. Já notou como Luz é tagarela?

-Ai Deus, agora preocupei. Killian me disse a mesma coisa. –Respondeu Regina.

Killian e Harvey tinham um plano com as crianças. Era um plano em duas etapas, embora instável, na melhor das hipóteses. A primeira era manter as crianças mais longe possível de Cat. A segunda era torná-lo um jogo. Com prêmios. A filha de David, Chloe, e os quatro filhos de Donna ouviram a historia e foram desafiados. Quem não revelasse o segredo ganharia dinheiro e tempo para jogar videogame no fim do mês com um significativo bônus para os adolescentes que ajudassem orientar os mais novos.

-Sou muito grata pelo que sua família esta fazendo por mim. –Disse Emma, voltando calçar as luvas. –Eu sei que eles devem pensar que sou louca.

-Um pouco. Regina sorriu o que impediu Emma de concentrar em suas palavras. –Mas eles estão tentando.

Porque ela havia pedido, pensou Emma. Com certeza, Regina precisou de se explicar muito para ter a colaboração deles para ajudá-la em algo que nem ela mesma tinha certeza que daria certo.

Regina havia deixado outro bilhete no espelho do banheiro naquela manhã. Acho que você está fazendo correto. Não era muito, mas fora o suficiente para ajudá-la vencer mais um dia. E, se a avó não voltasse da cidade exigindo respostas, venceria outro depois.

 

 

***

Cat passou o tempo passeando pela rua principal da cidade, desfrutando de um perfeito dia de início do verão.

Tinha uns velhos amigos para visitar e também algumas coisas para comprar. Mas por hora só estava caminhando para clarear as idéia, estado que não conseguira sentir desde que chegara a Nova Hampshire.

Havia algo errado no relacionamento de Emma e Regina. Tivera aquela impressão no aeroporto, e o sentimento só se intensificara após conviver sob o mesmo teto com os dois por alguns dias.

No início, tentara justificar a reação de Emma aos toques de Regina como constrangimento que uma jovem bem educada sentia com relação a demonstração publicas de afeto na frente da avó. Mas era obvio que as duas não estavam namorando há um ano, muito menos vivendo juntas. Desejou saber se deveria se sentir ofendida por elas subestimado de modo tão drástico a sua inteligência.

O que não conseguia entender era o motivo daquilo.

 

O anuncio da venda de uma loja chamou sua atenção e ela passou na calçada. Era a loja de um antigo amigo que Samuel Hardware, ele vendia utensílios de jardinagem. O homem havia perdido a esposa cerca de seis anos antes. Subiu os degraus de maneira e sorriu quando o sino anunciou sua entrada. Samuel estava atrás de um balcão, lendo um jornal, mas olhou para cima quando o sino soou. Ele retirou os óculos ao mesmo tempo em que deu um sorriso.

-Cat! Ouvi dizer que veio rever a cidade. –Ele deu uma piscadela cheia de charme. –Nota-se que a Flórida com certeza te fez bem.

-Obrigada... Como tem passado?

-Minha loja ta fechando, mas o importante é que estou cheio de saúde.

-Oh sinto pela loja.

-Não sinta. Estou bem, e depois não poderia competir com as grandes lojas. Sua neta Emma ainda vem muito aqui. Alias, ela deve está muito feliz né. Fiquei sabendo que ela esta com o pé no altar.

-Oh... Ela está sim, Regina é uma boa mulher... –Cat apertou os olhos. –Aliás, você já a conhece? A noiva de Emma?

Samuel franziu a testa por uns segundos e depois negou.

-Não. Na verdade, acho que Emma a mantém bem ocupada, e sempre que vem aqui diz que a noiva aproveitou para visitar a família.

-Já ouviu dizer de alguém que a tenha visto? –Questionou Cat.

-Que pergunta estranha. Você a descreveu como “uma boa mulher” então ela deve existir.

Aquilo parecia absurdo, mas ela não podia deixar de perguntar.

-Oh, ela existe. Mas não acredito que esteja namorando com minha neta há um ano.

Samuel ficou confuso.

-E por que elas mentiriam?

-Essa é a pergunta de um milhão de dólares, mas que não posso responder. –Cat mordeu o lábio inferior. –Mas sabemos reconhecer quando duas pessoas se amam. E quando elas... Mas acho que apesar dessa mentira toda, entre elas tem um sentimento... Bem, você sabe o que quero dizer né.

Um sorriso lento aqueceu os olhos de Samuel, que eram do mesmo tom de azul que sua camisa.

-Faz bastante tempo que estou fora desses assuntos, mas, sim, eu sei.

Cat sorriu para ele. Tentando pensar em o que lhe dizer, não sabia como, mas tinha uma leve impressão de um flerte ali.

Seus pensamentos foram interrompidos pela voz dele.

-Cat, o que acha de tomar um café a qualquer hora?

-Wouu. Pode... A gente marca.

-Ótimo.

 

 

 

 

Regina contornou a caixa de correio correndo, olhou para as margaridas e se dirigiu à entrada de carros da casa de Emma. Teria tempo suficiente para um banho rápido antes que o alarme do relógio disparasse, dando início a mais um dia de loucura.

Ao se dar conta de que já eram quatro da manhã e que passara mais tempo se revirando na cama do que dormindo, resolvera levantar e sair sem fazer qualquer ruído para fazer uma corrida. Era um costume estranho que adquiriu no exercito.

Úmida de suor e ligeiramente sem fôlego, cruzou a varanda e entrou na casa silenciosa. Após retirar o tênis, subiu a escada e dirigiu-se ao quarto de Emma. O quarto delas. Emma ainda estava ressonando, então entrou no banheiro e fechou a porta.

No chuveiro, lavou o suor com água quente e, em seguida, girou a torneira para receber jatos de água fria, até sentir bem desperta. A seguir pegou uma toalha, enxugou os cabelos, secou-se e deixou-a pendurada no gancho enquanto escovava os dentes. Tinha a boca cheia de pasta de dente quando a porta abriu e Emma entrou, esfregando o rosto. Trazia algumas roupas com ela e piscava os olhos contra a claridade, mas seu estado adormecido quase atropelou a morena antes de perceber sua presença.

-Oh... -Ela parou e piscou enquanto Regina puxava a toalha rapidamente do gancho. –Pensei que estivesse na cama. –Ela sacudiu a cabeça. –Por Deus Regina quem tira a toalha para escovar os dentes?

Regina cuspiu a pasta de dentes e enxugou a boca.

-Eu. Tenho manias estranhas. Desculpe. –Emma notou que ela não estava nem um pouco constrangida, muito pelo contrário, parecia se divertir com a situação.

-Wouu, porque não estou surpresa... –Murmurou Emma.

Em vez de tentar decifrar o tom daquele “Porque não estou surpresa”, Regina segurou-a pelos ombros e a afastou suficiente para esquerda, de modo que pudesse passar por ela. Uma vez do lado de fora, fechou a porta e soltou um palavrão baixinho.

Após se vestir em tempo recorde, deitou-se de costas na cama e olhou para o teto. Mas se levantou logo em seguida e desceu a escada. Primeiro queria café, segundo, não queria está deitada na cama quando Emma saísse do banheiro. Pior que ela te-la visto nua era ter que falar sobre.

Cat estava sentada à mesa, tomando chá quando ela entrou.

-Você se levantou primeiro do que Emma essa manhã.

-Isso não acontece com freqüência. –Regina serviu duas xícaras de café e, em seguida, paralisou. Não fazia a menor idéia de como Emma tomava seu café. Sabia que ela gostava com partes iguais de café e creme, mas não sabia o quanto de açúcar.

Posicionando-se de costas entre Cat e as xícaras, colocou duas colheres de chá de açúcar em cada xícara.

-Você gosta de trabalhar com minha neta?

Como só havia trabalhado um dia e meio, não sabia o que realmente responder.

-Não é tão ruim, ver os resultados vale muito a pena. Aliás, Emma tem um bom olho, me impressiona como que ela olha para um lugar cheio que mato e visualiza um incrível jardim.

-Ela também é um bocado autoritária. –acrescentou Cat.

Regina riu, pensando na ida ao supermercado.

-Isso ela é mesmo.

-Acho que você a conhece muito bem. –Ela a estava olhando, então a morena se concentrou em parecer honesta.

-Emma é uma mulher complicada. Não sei se alguém a conhece cem por cento. Exceto você, é claro.

Cat riu quando a mulher complicada em questão entrou na cozinha.

-Bom dia vó. Qual é a graça?

-Estava conversado uns nadas com Regina e, agora que você acordou, vou preparar umas torradas francesas.

Regina observou Emma tomar o primeiro gole de café sem estremecer ou fazer caretas. Imaginou que havia acertado. Também notou, enquanto Cat pegava os ingredientes da geladeira, que Emma estava evitando fita-la nos olhos. Talvez por causa do incidente do banheiro.

De repente a cozinha parecia claustrofóbica, Regina murmurou algo sobre assistir o noticiário da manhã. Ligou a televisão na sala de estar e afundou-se no sofá com um suspiro de alivio.

-Posso falar com você um segundo?

Era Emma, toda linda em uma jardineira jeans e uma blusa riscada de azul marinho e branco. Regina suspirou e se moveu no sofá.

-Fique a vontade.

Emma sentou-se, longe o suficiente para que nenhuma parte de seus corpos se tocar.

-Desculpe por invadir o banheiro hoje de manhã.

-Sem problemas, - Ela deu com a mão no ar. –Somos noivas, isso acontece.

-Oh sim... –Emma envolveu a xícara de café com ambas as mãos. –E só para constar, do pouco que vi, você esta em ótima forma.

Regina gargalhou.

-Sério isso Emma? Porque ando comendo mais do que um leão.

-Seriíssimo.

-Café da manhã. –Chamou Cat da cozinha. Ambas se ergueram e foram em direção a cozinha.

-Certifique-se de se alimentar direito. –Disse Emma antes de se sentar na cadeira. –Hoje vamos plantar arvores, Vou exigir um bocado de você.

Regina a olhou e arqueou a sobrancelha em uma expressão peculiar e Emma logo notou que ela tinha levado a conversa para outro patamar longe da exaustão física de fato.

Cat intercalou o olhar entre as duas percebendo o rubor da neta. Para ela duas coisas eram claro ali; a neta não estava noiva de Regina e que em contrapartida, ambas se gostavam, tinha química entre elas.

 

 

***

 

 

Depois de um dia exaustivo, Emma e Regina estavam desfrutando de um delicioso jantar preparado por Cat. Naquele momento Emma desejou que sua avó nunca fosse embora, aquele frango com batatas estava perfeito.

-Meninas, eu aluguei um filme quando fui à cidade hoje. –Disse Cat. - Um filme de ação que a mocinha da locadora me indicou. –Querem assistir comigo?

-Por mim tudo bem. –Concordou Regina.

-Um filme agora vai ser bom mesmo. –Falou Emma. – Afinal só quero relaxar um pouco.

 

Minutos mais tarde já na sala, Cat se sentou na poltrona deixando o sofá livre para Regina e Emma.

Regina foi a primeira a chegar. Sentou-se em um canto e apoiou os pés sobre a mesa de centro. Emma depois de ajeitar o DVD se viu obrigada de caminhar até o sofá. No último segundo ela percebeu que seria mais lógico ela sentar perto da noiva. Então ela sentou-se ergueu o braço e o apoiou no encosto do sofá meio que abraçando Regina.

Emma tentou concentrar no filme. Viu a cena de quando uma mulher deixou cair uma bandeja de biscoitos queimados na pia em seguida um homem empunhando uma arma e anunciando que seqüestrara o filho dela. Mas o corpo de Regina ali encostado no seu não ajudava muito, ela estava com a cabeça em seu ombro e a perna outra ou outra roçava na sua. Era perturbador.

Tentava a todo custo se inteirar do filme, mas sua cabeça só conseguia pensar que Regina ali em seus braços era temporário. Não havia sentido em se apegar a ela.

 No meio de uma cena e o pai faziam rapel de um helicóptero com armas em punho para resgatar o filho, Emma começou a traçar círculos no ombro de Regina com a ponta dos dedos. Parecia atenta a tela assim como Cat, então Regina não sabia se ela tinha ciência do que estava fazendo.

Ela, no entanto, estava ciente, sem dúvida alguma. Só restava entender porque o toque de Emma estava te causando tanto “desconforto”. Porque seu corpo estava reagindo daquela forma. Era como  se Emma estivesse acariciando partes bem mais baixa do que os ombros.

Quando os dedos de Emma desceram até a bainha da manga curta lhe tocando a pele nua, Regina se perdeu totalmente o enredo do filme. Temporário ou não, com certeza ser tocada era bom, mas a novidade era o fato de que a pessoa que a tocava era uma mulher.

-Podem dar pausa por um minuto? –Era Cat. - Preciso ir ao banheiro.

-Tudo bem. –Emma deu pausa no filme. Cat seguiu ao corredor e Regina se levantou com intenção de liberar espaço para Emma, mas quando a loira se levantou, puxou-a pelo cotovelo e virou-a para si.

A boca apoderou-se da dela num beijo ardente e faminto. Fechando os olhos, Regina correspondeu com a mesma empolgação e enlaçou-lhe o pescoço com os braços. A sensação era de longe a melhor que se lembrava ter sentido na vida. Emma abraçou-a e puxou-a pela cintura para mais perto, e pode sentir o tremor de Regina.  O beijo foi incrível, Regina ainda estava com os pés levemente erguidos para alcançar melhor enquanto deslizava as pontas dos dedos acariciando a nuca de Emma, mas de repente se afastou tão depressa que a loira quase caiu.

-Droga!

-Bom, eu... –Emma estava com os sentidos tão sobrecarregados em suas emoções que não se sentia segura pra dizer nada.

Regina passou as mãos pelos cabelos, sacudindo a cabeça.

-Isso foi...

Maravilhoso, incrível, eletrizante, pensou Emma.

-Foi o que?

-Um erro Swan.  -Regina passou por ela e alguns segundos depois Emma ouviu seus passos subindo a escada.

-Regina definitivamente você é uma estúpida. –Murmurou a morena ainda ofegante demais por ter sido beijada de modo tão intenso por uma mulher que parecia dominar a arte de beijar.

Estava em apuros, sem dúvidas.



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