APHRODI NARRANDO
- R-rato. - Diz Endo e Kido.
- Vocês tem medo de rato. - Pergunta Aphrodi.
- Pode ser dizer que a gente não tem boas lembraças de ratos. - Diz Endo.
- O que aconteceu. - Pergunta Fubuki.
ENDO NARRANDO
Flashback on
- O Kido, vem comigo a sala do clube, e esqueci minha carteira. - Digo.
- Ahh, chama outra pessoa, e to cansando. - Diz Kido.
- Todo mundo já foi. - Digo.
- Tá vamos logo. - Diz Kido.
Na sala do clube.
- Vem logo Endo, quero ir pra casa. - Diz Kido escorando na parede.
- Já - Ahhhhh. - Grito de dor.
- Que foi Endo. - Diz Kido entrando na sala.
- U-um rato me mordeu. - Digo passando a mão na perna.
- Cadê, e me livro do rato. - Ele procura.
- Ahhhhh, ele é gigante. - Diz Kido me ajudando a levantar. - Vamos embora.
Flashback Off
Em qualquer lugar do mundo
Yumi - Eu sei bem como é Endo, eu fui mordida por um cachorro com raiva
Endo - Pelo menos alguém concorda comigo.
Nagumo - Você são muito milindrosos.
Yumi - Se eu fosse tu eu calava teu bico.
Nagumo - Por que, não tenho medo de você.
Yumi - Mais deveria.
Nagumo - Por que? - Ele diz debochando.
Yumi - Ei totó, morde ele vai, vai.
Nagumo - Ele é vacinado.
Yumi - Não. - Digo com o olhar malicioso.
Nagumo - Ahhhhhh. - Ele corre.
Endo - Mandou bem. - Ele bate na minha mão.
Yumi - Ei sei. - Digo vitoriosa.
Com os pestes
- Isso é sério, um rato te mordeu. - Pergunta Nagumo.
- E ele era gigante. - Diz Kido.
- Eu tive que tomar vacina contra raiva. - Diz Endo. - Ei dou.
- Eu ouvi os gritos dele da sala de espera. - Diz Kido.
- Trauma meio merda, mais tudo bem. - Diz Midorikawa.
- Queria ver você no meu lugar. - Diz Kido.
- Chega de papo, tá na hora de dormi, amanhã 9 horas quero ver todo mundo de pé. - Diz Aphrodi.
- Me leva lá pra cima, quero descer não. - Digo pra Goenji.
- Preguiçoso. - Diz Goenji.
No dia seguinte.
Como eu tenho muito medo de rato decidi acorda bem cedo, tomo um banho, escovo os dentes e desco.
- Olha lá, que decidiu acorda cedo hoje. - Diz Midorikawa.
- O Aphrodi, tem certeza que esse relógio tá certo. - Diz Hiroto brincando.
- Aff, vocês são insuportáveis de manhã logo cedo. - Digo sentando na mesa.
- Então o que fez o dozelo acordar cedo. - Diz Hiroto.
- Rato. - Digo pegando um bolinho de arroz.
- Você tem trauma mesmo em, pra fazer você acorda cedo. - Diz Midorikawa.
- Quanto mais rápido eu comer mais rápido e saio dessa casa. - Digo de boca cheia.
- Bom dia. - Diz Kido entrando na cozinha.
- Bom dia. - Todos dizem.
- Endo acordado a essa hora, eu to sonhando. - Ele diz sentando. - Aí.
- Não, você tá acordadíssimo. - Diz Atsuya após belicas Kido.
- Doeu tá legal. - Diz Kido passando a mão no braço.
- Você é todo milindroso. - Diz Atsuya.
Uma hora depois
- Ótimo, todo mundo levantou tomou banho, agora, não apareça aqui antes das 3 da tarde. - Diz a Aphrodi e saimos.
- Então, quer e aonde. - Pergunta Goenji com as mãos atrás do meu pescoço.
- Não quero ir a nenhum lugar onde tem muita gente. - Digo.
- Em todo lugar tem gente. - Ele diz.
- Vamos pra minha casa. - Digo.
- S-sua c-casa. - Ele diz nervoso.
- Sim, por que não. - Digo.
- A sua m-mãe disse que v-ver você lá n-nessa férias. - Diz Goenji Gaguejando.
- Vai, eu quero e minha mão, to com saudade do bolinho de arroz dela. - Digo.
- Tá, vamos logo. - Ele diz derrotando.
Na minha casa
Eu chego em casa e entro.
- Mãe, tá em casa. - Grito.
- Mamoru, o que faz em casa, aconteceu alguma coisa. - Diz minha mãe.
- É que apareceu um rato na casa do Aphrodi e ele ligou pra detetização. - Digo em entedi. - Mãe, tem bolinho de arroz. - Pergunto.
- Não, mais se quizer eu fasso. - Ela diz.
- Eu vou esperar lá em cima, vem Goenji. - Digo pegando na sua mão e subo pro meu quarto.
No meu quarto
- Fique a vontade. - Digo.
- Veleu. - Ele diz sentando na cama.
- Que foi. - Digo sentado ao lado dele.
- Você tem vergonha de mim. - Ele pergunta.
- Não, por que diz isso. - Pergunto.
- Quando você chegou, você não me apresentou a sua mãe sabe, e eu fiquei um pouco incomodado. - Ele diz.
- À, então é isso, vem cá que eu resolvo isso rapidinho. - Digo puxando ele até q cozinha.
- Mãe, eu queria falar uma coisa. - Digo.
- O que é filho. - Ela diz enxugando as mãos com pano de prato.
- É que eu to namorando. - Digo.
- Quê em filho. - Ela pergunta.
- Ele. - Puxo o Goenji pro meu lado.
- Nossa eu tô meio supresa. - Ele diz.
- Por que. - Pergunto.
- Você nunca me disse que era gay. - Ele diz.
- Eu descobri na casa do Aphrodi, depois de uns insistentes que aconteceram. - Digo consando a cabeça.
- Eu não vou jugar você meu filho, e fico feliz que você encontrou alguém que você ame, e espero que seja muito feliz perto do Shuuya. - Ele diz colocando as mãos no meu ombro.
- Obrigado por enteder mãe. - Abraço ela. - Mais mudando de assunto, os bolinhos de arroz estão prontos. - Pergunto.
- Tá sim. - Ela diz.
ATSUYA NARRANDO
A gente estava na minha casa, já que não podi entra na casa do Aphrodi, e Fubuki saio com Kazemaru, Fudou e Midorikawa, então estávamos eu e Aphrodi em casa assistindo um filme.
- Acabou a pipoca. - Diz Aphrodi.
- Eu pego mais. - Digo indo até a cozinha.
Eu estava na cozinha pegando a pipoca quando sinto um braço passando pela minha cintura.
- Pode me soltar. - Pergunto me virando pra ele.
- Se você me de um beijo eu solto. - Ele diz me empresando no balcão.
- V-vai mais p-pra lá, t-tá muito perto. - Digo afastado o rosto.
- Vai, é só um beijinho. - Ele diz fazendo manha.
- Tá, s-só u-um beijinho. - Digo e ele me beija e alguns segundo depois para. - Pronto agora me solta.
- Sabe de uma coisa. - Ele diz segurando minha cintura.
- O-o que. - Pergunto.
- Eu tava com saudades do seu beijo. - Ele diz e me beija novamente só que dessa vez mais demorado, um beijo calmo e doce, até que ele junta Nossos complentamente, sem deixar espaço, até que ele começa a levantar meu moletom e eu paro o beijo.
- Por que parou. - Ele pergunta.
- E-eu ainda n-não to p-pronto isso. - Digo gaguejando.
- Entendo, e vou esperar o tempo que for preciso. - Ele diz e beija a minha testa. - Vamos voltar a assistir o filme. - Ele pergunta.
- Vamos. - Digo.
SUZUNO NARRANDO
Eu e o Suzumo fomos para o parque de diversão, e ficamos um tempo bricando nós brinquedos e outros jogos, e por incrível que pareca o Nagumo tem medo de roda gigante e montanha-russa, foi muito engraçado a cara dele descendo a roda gigante, então sentamos em um banco em quanto comíamos algodão doce.
- Tá bom seu algodão doce. - Pergunta Nagumo.
- Sim, por que a perguntar- Digo comendo.
- É que você tá com uma cara fria, e não olha nós meus olhos direito. - Ele diz com cara de preocupado.
- É que...
Minha deixa...
Contínua
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