História Ferido - Marichat Adrinette - Primeira noite

POV MARINETTE

Percebi que quando me abaixei e fiquei frente a frente ao membro dele, algo estava crescendo ali. Me segurei para não sorrir.

Essa não era minha verdadeira intenção. Não queria que ele me fudesse. Mas ao vê-lo reagir as minhas provocações. Desejei-o.

Quando terminei de colocar o curativo. Tive uma ideia um pouco ousada.

Tomara que meus cálculos estejam certos.

Me virei e fingi pegar algo por debaixo da escrivaninha. Pensei. Vai dar certo!

Empinei a bunda e levantei devagar. Sorri super satisfeita quando rosei em um certo amiginho no processo.

Porra, ele já parecia estar duro.

Ouvi meu gatinho suspirar, de repente ele me lança contra a escrivaninha com certa brutalidade, gruni em reação, mas eu gostei, e muito!

Senti suas unhas apertarem minha cintura, não chegou a doer, na verdade foi extremamente sexy. Ele também agarrou meus cabelos me puxando um pouco para mais perto, encaxou seu rosto no meu pescoço e sossurou:

- Você quer me enlouquecer princesa? - suspirou em meu ouvido, arrepiei - Por que você conseguiu. - virou-me bruscamente para si.

Sorri vitoriosa e ele sorrio maroto de volta.

-  Eu estava me segurando. Mas seu último ato... Não da mais pra segurar. 

Mordi os labios o encarrando.

- O que você pretende princesa? - disse a milimetros de distância dos meus lábios.

Em rosposta segurei sua nuca e o puchei para mais perto. Quando seu ouvido estava perto o suficiente sussurrei:

- Que você me foda!

A reação dele foi agarrar a parte interna das minhas cochas e me jogar pra cima da escrivaninha.

Sorri alto. Gostei daquilo.

Ele me encarrou com um olhar selvagem. Nunca tinha visto aquele olhar nele, mas me deixou maluca. Que olhar sexy da porra!

Nossas respirações estavam começando a ficar descompassadas.

Se aproximou, depositou sua mão esquerda no meu pescoço, proximo a minha nuca e ouvido, com a outra mão agarrou firme minha cintura. Levou seu rosto para o outro lado do meu pescoço.

Em reação me enclinei para frente e joguei meu rosto para o lado, dando total espaço para ele. Esperei ele encostar os lábios na minha pele, mas ele apenas soltou seu ar quente pela boca, senti um calafrio percorrer minha espinha e mordi o lábio inferior.

Senti suas mãos passearem pela minha cintura, costas e adentrarem minha camisa de renda e setim.

Arquiei as costas em sentido ao seu peito desnudo e coscei sua nuca. A outra mão agarrava com força a bancada/escrivaninha.

Lambi os lábios. Ele mal havia me tocado, nem sequer me beijado, mas eu estava totalmente exitada.

Ele me encarrou com um sorriso malicioso, proximo a mim e perguntou:

- Seus pais estão em casa?

Com a respiração já pesada, respondi:

- So voltam amanhã!

- Então não se contenha princesa!

Vi ele lamber os lábios, agarrou minhas cochas e rapidamente me puxou para si, enlacei minhas pernas em sua cintura e pude perceber sua ereção.

Finalmente pude sentir o gosto maravilhoso dos seus lábios macios.

Ah! Que boca gostosa!

Pediu passagem com a língua e rapidamente sedi. Em segundos o beijo se tornou selvagem e necessitado. Ele alisava e arranhava minhas pernas, não forte o bastante para ficar a marca.

Nossas línguas lutavam para espaço na boca uma da outra. Não queria acabar com aquilo nunca. Mas logo, infelizmente, o ar fez falta.

Nos separamos extremamente ofegantes. Ele me encarou com aquele sorriso malicioso, começou a dar breves selares no canto da minha boca fazendo um caminho ate meu ombro, fui arqueando as costas contra ele para lhe dar todo o espaço.

- Ah!! - Arfei.

Logo ele levou sua mão a alça da minha camisola, mas ainda não a tirou apenas o arrastou para o lado lhe dando mais espaço, me beijava. Aquilo estava muito bom.

- Ah! - Minhas arfadas estavam ficando cada vez mais audíveis.

Abri os olhos vagamente e decidi não deicha-lo brincar sozinho. Levei minhas mãos ao seu peitoral arranhando-o de leve. Senti um sorriso contra minha pele.

Me concentrei em seus gominhos perfeitamente esculpidos em seu abdômen. Que homem!

Passeando minha mão em seu corpo, lambi o lábio e tirei seu cinto bruscamente. Levei minha mão para seu membro ainda por cima do couro e o alisei com movimentos para cima e para baixo. Ouvi ele arfar.

- Marin!

Sorri

Ele levou as mãos a bainha da minha camisa e me ancarrou, levantei os braços em concentimento, logo ele a tirou e a jogou em algum lugar do quarto, sem tirar seu olhos intensamente verdes dos meus olhos intensamente azuis. Seu olhar foi caindo ate meus seios, seu sorriso foi divido. Aposto que agradeceu internamente por eu estar sem sutiã.

Levou sua boquinha até meu colo enquanto me encarava, não demorou muito para chegar até meu seio esquerdo, sem cerimônia, o abocanhou com ferocidade.

- Aaaahhhh! - gemi em um tom consideravelmente alto.

Senti ele sorrir.

Passou a língua por volta do boquinho e o chupou.

- Ah... Que delícia! - disse manhosa.

Ele repetiu o ato algumas vezes, alternado entre chupadas e lambidas, mas por fim agarrou meu biquinho com os dentes o puxando para frente.

Minha reação foi revirar os olhos, arfar com força e senti, involuntariamente, minha boca fazer o formato "O" perfeito.

Logo ele passou para o outro seio repetinho o processo. Enquanto isso ele desceu sua mão até meu short e começou a massagear meu clitóris em círculos.

Mordi o lábio e agarrei seus cabelos.

- Ahhhh!

Ele me encarrou com o olhar totalmente sexy e um sorriso.

Logo abaixou a boca até meu shot e o arrancou de mim junto com a calcinha, os lançando em algum lugar pelo quarto.

Eu estava com a respiração pesada, ele me encarrou e sem enrolação começou a me chupar.

- Ahhh! Ahhhhhh! Uhhh aaaa-ah! - gemia cada vez mais alto. - Ah - levei minhas mãos aos seus cabelos. - Uhh ah - arfava.

Ora ele passava a lingua pelo clitóris, ora chupava meus grandes lábios, alternava entre um e o outro. Dentro de pouco tempo ele me penetrou com o dedo indicador.

- AAAHHHH! PORRA-AHHH!!!

Arquiei minhas costas e apoiei minhas duas mãos na escrivaninha e comecei a me movimentar contra sua boca.

Breve senti minha paredes se contrairem, eu estava quase. Ele percebeu e saiu de dentro de mim juntamente com sua boca.

Gruni em frustração.

- Calma Princesa! Quero que goze dentro de mim. - Com a respiração pesada balancei a cabeça em afirmação.

Sorrio malicioso. Passou a mão pelo meu ombro até minha cocha, levantando-a de leve e com a outra mão me puxou para mais perto.

Pude sentir sua ereção. Então o puxei para um beijo quente e cheio de luxúria. Não demorou muito para que ele retrubuisse e de repente parecia que tinhamos voltado ao início de tudo. Nos separavamos apenas para respirar e voltavamos a nos beijar novamente.

Ele agarrou minha cintura ainda durante o beijo e me segurou em seus braços, percebi que ele havia me levado as escadas, aquelas que levavam a minha cama. O meu gatinho me sentou em um degrau e nos separamos, ele me encarou com um sorriso fofo e selou nossos lábios, sem malícia, mas foi extremamente gostoso.

Se separou de mim enquanto bordia meus lábios, sorri boba e vi ele fazer o mesmo.

Ele apoiou as mãos na escada e me encarrou com um sorriso muito bobo. Levou a mão ao meu rosto e levou uma mecha do meu cabelo até atrás da minha orelha, apoiou a mesma no meu pescoço.

- Quer mesmo fazer isso comigo? - sorri com sua pergunta.

Segurei suas bochechas e o puxei para um selinho demorado. Ainda proximo a ele disse:

- É tudo o que eu mais quero gatinho. - feliz ele me puxou para outro beijo, feroz.

Agarrou minha cintura com força. Como eu gosto da pegada dele! Céus!!

Nos separamos e subi as escadas, senti uma leve ardência na minha nádega. Ele me bateu! Aquele.... aquele... gato gostoso!

Sorria feito boba e só me dei conta da minha felicidade quando quando ele estava em cima de mim me enchendo de beijos e me proporcionando aquelas sensações prazerosas e inexplicáveis. Nem o Luka me fazia se sentir tão bem.

- Chat! - o chamei e ele me encarrou bobo.

- Oi puuurrcesa! - coloquei minha mão em seu rosto, ele sacudio e sorrio.

Naquele momento, olhando pra ele, senti algo forte em meu peito, meu coração acelerou e corei bruscamente. Levei minhas mãos ao rosto envergonhada.

- Ei! - ele segurou minha mão e tirou ela de onde estava, delicadamente. - O que foi?

- É que só percebi agora!

- O que? - Perguntou confuso, mas com um sorisso.

- Que estou apaixonada por você! - o encarrei atentamente para saber qual seria sua reação.

Seu braço falhou e quase caiu em cima de mim, quando ele levantou o rosto, vi o sorriso dele, de olhera a olhera, era o sorriso mais lindo do mundo!

Ele começou a distribuir beijos por meu rosto, e fiquei toda boba.

Ele parou me encarou e disse:

- Eu amo você Marinette Dupain-Cheng! - Dei o sorriso mais aberto que pude.

De repente ele voltou a me beijar, novamente era um beijo feroz, quente, selvagem e cheio de luxúria.

Levei minhas pernas em volta a sua cintura, lembrei que ele ainda usava a parte de baixo do macacão de couro e tentei tira-lo com o pé. Interrompemos o beijo e tiramos a causa dele.

Joguei o macacão em algum lugar lá em baixo, segurei seus ombros, o beijei e o empurrei contra a parede. Ele me olhou confuso. Comecei a tocar seu membro fazendo movimentos estimulando-o.

Arranquei sua box e o encarrei. Era grande!

- Tudo bem?

- Tu - engoli em seco - Tudo!

O beijei novamente sentando em seu colo, comecei a rebolar e instantaneamente ele levou as mãos a minha bunda.

-Ah Marin! - com uma mão agarrou minha cintura e me auxiliou nos movimentos.

Comecei a beijar, lamber e chupar seu pescoço, maxilar e peitoral.

Logo parei e vi ele me encarar com um bico.

Sorri.

Sai do seu colo, apoiei meus braços a cada lado de suas pernas e de joelhos comecei a estimula-lo com movimentos de vai e vem. O encarrei e percebi ele jogar o rosto pra trás e arfar.

Fiquei feliz.

Logo abocanhei seu membro e pude ouvir uma arfada forte de seus lábios. Ele segurou minha cabeça e começou a me auxiliar nos movimentos. Breve pude sentir seu membro chegar a minha garganta, mas não liguei, ouvir ele chamar meu nome me incentivava a ir mais fundo.

Quando senti as veias, precisei fazer força para sair. Queria que ele gozasse em mim.

- Me desculpe! - pediu nervoso e recuperando o fôlego.

- Não precisa pedir desculpas gatinho!

Ele me jogou contra a cama ficou em cima de mim de novo. Me beijava e levou a mão ao meu clitóris de novo, me estimulando, agarrei sua nuca com uma mão e com a outra os lençóis.

Pouco tempo depois pincelou seu menbro nos meus grandes lábios e penetrou.

- Ah! - gemi - Chat! - manhosa.

- Ah Marin!! - gemeu meu nome - Tão apertadinha... Tão quente!

Ele se movimentava devagar, mas em pouco tempo acelerou cada vez mais, eu me movimentava em sincronia com ele, era uma conexão incrível.

Logo ele ia mais fundo e mais rápido, podiamos ouvir minha cama ranger. E nossas peles suadas.

Estava muito bom, porém senti uma vontade enorme de assumir o controle, com isso, o trouxe para mais perto e selei nossos lábios ainda com as estocadas.

Quando nos separamos, o empurrei pelos ombros trocando nossas posições, sem que ele saísse de dentro de mim.

Apoiada em seu peito eu sentava com força e rapidez. Rapidamente ele agarrou minha cintura me auxiliando nas estocadas. Tudo o que ouviamos eram o som totalmente erótico das estocadas, nossos gemidos e a cama rangendo e ameaçando cair, mas não nos preocupavamos com isso.

Apoiei meus braços em cada lado dos seus ombros na cama, colando nossos peitos, para me dar mais apoio, a essa altura eu já tinha perdido totalmente a sanidade. Eu subia até o ponto em que seu membro quase saísse de dentro de mim e sentava com força. Repetimos o ato várias vezes.

- Chat... eu... vou...

Ele me tirou de dentro dele me apoiou de quatro, rapidamente me penetrou de novo, com mais força e brutalidade, o meu gatinho me levou a loucura. Minhas pernas estavam totalmente bambas, cheguei a apoiar o rosto na cama e ficar toda empinada pra ele. Esse era meu unico apoio, além de suas firmes mãos na minha cintura me movimentando de acordo com as estocadas.

Estava quente e... Muito gostoso! Ate que...

- Ahhhh!!!! CHAT!!!!! - Gozei.

- Só mais um pouquinho princesa! - disse estocando mais rápido e fundo.

Depois de alguns instantes ele gozou dentro de mim, senti um liquido descer minhas pernas.

Ele saiu de dentro de mim e caiu ao meu lado.

- Isso foi...

- Tenso! - Completei.

Sorrimos e ficamos ali por alguns instantes recuperando o fôlego. Depois de um tempo me deitei em seu peito e ficamos algumas horas ali.

Comecei a fazer desenhos imaginários de círculos no seu peitoral definido. Eu o amava. Tinha dúvidas, mas depois do que houve, tive certeza! E eu não pudia continuar a esconder meu segredo dele.

- Chat...

- Sim?

- Tenho que te contar uma coisa...