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História Fica - Capítulo Único


Escrita por: marquininha

Notas do Autor


Eu não planejava postar, mas eu amo essa one shot. Inclusive, pretendo escrever uma one shot sobre o flashback de aikido e uma fanfic alvitz, não sei quando vou postar, mas pretendo escrever.
Espero que gostem e boa leitura!♥️

Capítulo 1 - Capítulo Único


Raquel está deitada nos braços de Salva, ele mantém uma leve carícia em sua pele nua, dedilhando cada centímetro, um fino cobertor cobre seus corpos semi nus, ela tem um sorriso no rosto, e o observa atentamente, tentando gravar cada detalhe de seu rosto, sabe que enfrenta grandes problemas em sua vida, e Salvador parece ser um ponto tranquilo, ele e Paula sãos seus pontos de paz. O assalto não vai nada bem, as coisas estão saindo do controle, Ángel pode ser um traidor, e após o afastar do caso, aquele que ela jurou ser seu amigo, a ofendeu, a xingou de várias e várias coisas, e se dissesse que não estava chateada, estaria mentindo, ela estava, e muito, conhecia Ángel a anos, e nunca imaginou que ele pudesse a ferir como havia feito.

– Pensas tanto em que? – Sergio sussurrou, olhando fixamente para o teto.

– Nada importante. – Raquel sorriu, aproximando-se mais dele, deitando a cabeça em seu peito. Ela suspirou, olhando-o, sentando-se logo em seguida. – Já é tarde, eu preciso ir.

– Por que não fica aqui esta noite? – Ele a acompanhou, se sentando no pequeno sofá, que apesar de ser extremamente desconfortável, com Raquel entre os seus braços, ele poderia passar a vida deitado ali.

– Não posso, Paula tem escola amanhã, e eu gostaria de levá-la, já tenho passado tempo demais fora – Ela suspirou, pegando do chão seu sutiã, voltando a vesti-lo. –, esse assalto já me tomou muito tempo, e eu quero mostrar a Paula que apesar de tudo, ela ainda tem uma mãe.

Sergio sabia que Raquel era extremamente protetora com a filha, desde quando começou a estudar a vida da mulher, soube que Paula era sempre a sua prioridade, e com o Presidente sempre a cobrando soluções sobre o assalto, ela havia se afastado um pouco, Paula sentia falta da mãe, e Raquel sentia falta da filha, e sentia tanto, que nos últimos dias, após chegar do trabalho, a primeira coisa que ela fazia era correr até o quarto da menina, e se deitar com ela, as vezes, até a levava para o seu quarto, amava dormir agarradinha com a menina, Paula era toda a sua vida.

– Mas, para levá-la a escola ainda falta no máximo sete horas – Sergio sorriu, fazendo o mesmo que ela, começar a se vestir, se ela fosse embora, ele teria que voltar a se concentrar cem por cento no assalto, já tinha cometido um erro enorme, estava fora do hangar a quase cinco horas, e precisava fazer a última chamada de controle do dia, mas, para ser sincero, ele não queria que ela fosse, sabia que tinha cruzado a linha proibida, mas depois de Raquel lhe contar toda a história sobre seu casamento com Alberto, ele quis a proteger, quis socar Alberto até ele sentir toda a dor que causou a Raquel. –, se você chegar lá à uma, ou as sete, será o suficiente.

Raquel sorriu, negando com a cabeça, apesar de querer ficar entre os braços dele, ela precisava voltar para casa, porque Paula precisava dela, e sua mãe também, Mariví dava os primeiros sinais de Alzheimer, e precisava da filha, precisava do apoio dela. Ela se aproximou, dando a ele um rápido beijo

– Eu não posso. – Ela sussurrou após se afastar, olhando-o nos olhos. As coisas haviam acontecido tão rápido que ela tinha até mesmo se esquecido do piano, queria saber se além de bonito e extremamente educado, ele também tocava piano. – E esse piano, você toca?

Raquel pediu para que ele tocasse algo, e ele realmente não negaria nada a ela, quando a melodia estava quase no fim, ela se juntou a ele no banco do piano. Raquel o observava atentamente, tinha algo em Salva que a encantava, e a fazia se sentir segura, depois do que Alberto fez, o medo parecia correr por suas veias, mas com ele era diferente, tudo tinha acontecido da forma mais natural possível, eles apenas tinham deixado acontecer.

O clima dentro do hangar era extremamente quente, Raquel se sentia como uma adolescente apaixonada, o sorriso não deixava seu rosto, e tinha até mesmo voltado a sentir a gostosa sensação de se ter "borboletas no estômago", que a tanto tempo não sentia. E Sergio não estava muito diferente, sabia que a cada segundo que passava ao lado de Raquel era arriscado, ele poderia acabar se entregando mesmo que sem querer, mas para falar a verdade, ele não se importava muito, estava na melhor companhia possível, quando tocou a última nota, ela se aproximou mais, seus olhos brilhavam e ela tinha um sorriso travesso nos lábios.

– Sabe - Ela começou, empurrando-o um pouco para trás, para que pudesse se sentar em seu colo. –, talvez eu possa chegar em casa as sete.

Sergio sorriu, segurando-a pelo rosto, para poder beija-la. Raquel rapidamente retirou a camisa que ele vestia, voltando a jogar a peça no chão, e quando o barulho desafinado do piano soou, ambos souberam que era hora de procurarem um lugar mais confortável, o sofá de canto parecia extremamente confortável, e com ela em seu colo, parecia muito melhor. Raquel sentia o corpo quente, enquanto o estimulava lentamente, rebolando devagar em seu colo, o ouvindo suspirar e a agarrar pela bunda.

– Joder, cariño. - Ele sussurrou, a beijando o pescoço e ombros, ela suspirava e ofegava, enquanto na o podia sentir pelo tecido da calça.

Seu corpo desejava os toques dele, Raquel parecia necessitar cada toque e cada beijo que ele deixava em sua pele. Sua intimidade clamava por atenção, e quando Sergio a tocou, por cima do tecido, Raquel suspirou, deixando um gemido surpreso escapar.

Raquel respirava fundo enquanto o observava atentamente, Sergio lhe beijava casa parte de sua pele, deixando algumas mordidas no interior de suas coxas, sabia que ali ninguém as encontraria. Ela mordiscou o lábio inferior, enquanto ele lentamente retirava a lingerie dela, seu corpo tremeu quando ele lhe beijou seu ponto sensível, Sergio a segurava pelas coxas, enquanto lhe beijava lentamente, Raquel mordia o lábio inferior com força, para que não fizesse barulho, ninguém a escutaria, mas ainda assim, preferia não fazer tanto barulho.

Quando se afastou, Sergio deslizou as mãos por todo o corpo dela, vendo-a estremecer, lentamente ele deslizou os dedos por sua intimidade úmida. Raquel deixou um suspiro satisfeito escapar, enquanto Sergio deslizava os dedos de forma lenta em seu clitóris, fazendo-a fechar os olhos e morder o lábio. Sergio a olhou, penetrando-lhe dois dedos, ouvindo-a soltar um gemido contido, seus dedos escorregavam para dentro dela com facilidade, enquanto usava o polegar para estimular seu clitóris, fazendo-a fechar os olhos e arranhar seus ombros. Sabia que ela estava perto do orgasmo, seu corpo tremia, e ela mordia o lábio inferior com força, Raquel o puxava pelos cabelos, enquanto tentava controlar os espasmos, sua intimidade se contraia envolta de seus dedos, enquanto suas pernas tremiam, suas unhas curtas deixavam marcas em seus ombros. Ele retirou os dedos de dentro dela logo após ela atingir seu orgasmo, suas bochechas estavam vermelhas, e sua respiração ofegante.

Raquel tentava controlar as batidas rápidas de seu coração, ela mantinha os olhos fechados, enquanto sentia os beijos de Sergio subirem lentamente, até alcançarem seus lábios.

– Está se sentindo bem? - Ele sorriu, deixando um beijo em seu rosto. Ela sorriu, enquanto concordava com a cabeça, seu corpo já estava pronta para outra, ter a visão de Álvaro sem camisa e entre suas pernas a deixava extremamente excitada. – Tem certeza?

– Pare de falar e faça amor comigo agora, Salva! - Ela o olhou, enquanto se desfazia da última peça de roupa dele, precisava o sentir. Raquel o empurrou no sofá, sentando-se em seu colo, seu corpo inteiro tremeu quando ele a penetrou, segurando-a pela cintura, seus corpos pareciam se encaixar perfeitamente, ela mantinha as mãos apoiadas em seu peito, ele sorriu deslizando as mãos por suas costas, soltando o fecho de seu sutiã, liberando seus seios daquela peça apertada.

Ao perceber a aproximação do orgasmo de Raquel, Sergio os virou no sofá com cuidado, segurando-a com as mãos presas para o alto, ele lhe beijava o colo e os seios, enquanto se movimentava contra ela lentamente, vendo-a erguer os quadris em busca de mais contato. Ele era lento, porém duro, ouvia Raquel suspirar a cada investida, seu corpo inteiro estava arrepiado, e ela mordiscava o lábio inferior, tentando não fazer barulho.

Raquel sentia seu orgasmo cada vez mais próximo, suas pernas estavam tremendo, e seus gemidos, antes contidos, estavam cada vez mais alto, fazendo Sergio intensificar as investidas, ele havia soltado suas mãos, e agora, ela o agarrava pelos ombros, as unhas curtas deixando a pele marcada, ele lhe estimulava lentamente, vendo-a fechar os olhos e suspirar. Quando chegaram a seus orgasmos, Sergio  sorriu , lhe beijando os ombros, Raquel mantinha um sorriso tímido no rosto, ele sorriu, deitando-se ao seu lado no pequeno espaço do sofá, sabia que depois daquela noite, tudo seria muito diferente para os dois.



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