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História Ficha para o RPG - Romeo Okumura


Escrita por: fred11

Capítulo 1 - Romeo Okumura


Nome: Romeo Okumura

Idade: 17 anos 

Magia: Fairy Slayer do Fogo

Personalidade: Justo, brincalhão, palhaço, querido, leal, amigável e esforçado.

Aparência: imagem do capítulo

História: 

                                                              As fadas não aparecerão para crianças choronas.

Romeo nasceu em uma família rica mas nunca conheceu ninguém dela. Logo que veio ao mundo, foi abandonado na floresta pelo avô, que não suportava a ideia de sua filhinha ter casado com um mago de uma guilda rival a sua.

A floresta que abandonaram Romeo era perigosa, ninguém de bom senso se atreveria a entrar, havia monstros, canibais e ruínas antigas que dizem ser de uma antiga civilização que fora destruída por Zeref.

Desde que nasceu, Romeo não chorou uma única vez, a médica e os pais achavam que ele era mudo e, nem mesmo quando fora roubado do colo de sua mãe e abandonado ao léo ele derramara uma única lágrima.

O avô da criança achava que ele não sobreviveria nem uma hora se quer cercado por tantas ameaças.

A noite caiu e a criança continuara ali, quietinho, envolto em um paninho amarelo. 

Monstros cercavam a criança mas não se aproximavam, achavam que ele já estaria morto e preferiam uma carne fresca.

O segundo dia chegou e a chuva começou, Romeo acordou e abriu lentamente seus olhinhos.

Talvez como um único vestígio de sorte na história tão curta do menino, ele estava debaixo de uma árvore, escondidinho dentro de um tronco seco com um buraco que o monstro que o colocara lá achava ser o ninho de serpentes.

Com frio, fome e sem entender nada ao seu redor, Romeo não fazia um barulhinho se quer.

O coração puro do recém nascido e a coragem que não era encontrado nem nos mais poderosos adultos, chamou a atenção de um ser que habitava a floresta.

Com um certo receio, a fada foi até o menino e o pegou em seu colo, aquecendo-o junto a seu corpo e o levou para as ruínas da cidade.

Como se fosse sua verdadeira mãe, a fada criou Romeo com amor e carinho, teve medo, sim, nos primeiros anos, a final, fora a espécie dele que quase extinguiu a sua mas, depois de um certo tempo, a vida dela passara a ser focada apenas no pequeno.

Os anos foram passando, Romeo fora revelando ser dono de um coração de tamanha pureza que chegava a fazer a fada esquecer que ele era da raça humana, que mata tudo e todos e até mesmo os seus.

Ela ensinou o menino a falar, andar, se alimentar sozinho, ler, sobreviver na floresta e, até mesmo magia.

O amor do ser pelo garoto era absalmente forte.

Como tudo na vida tem seus momentos, um dos que a fada mais queria evitar chegou.

Romeu perguntou porque era tão diferente dela e, com uma enorme mágoa em seu coração, ela revelou a história de como ela o encontrou e cuidou dele. Esperando alguma tristeza por parte do garoto, a fada se surpreendeu com a resposta que recebera:

-Obrigado, mamãe.

Quando completou quinze anos, Romeo já possuía um incrível poder, além de um enorme discernimento de certo e errado, um senso de justiça invejável e um coração de pureza tamanha que nem toda escuridão do mundo poderia destruir.

A magia que Kikyo ensinava para o menino era antiga e conhecida apenas pela sua raça: a magia dos  Fairy Slayers.

Quando completou dezesseis anos, a fada revelou para Romeo que existiam outras como ela, boas e más e que essa magia seria para protegê-lo delas, que desejariam obter seu coração puro para obter poderes inimagináveis.

Ligado desde pequeno a natureza, Romeo possuía uma magia natural, talvez comparada aos dos Dragon Slayers.

Tendo notado, enquanto ensinava Romeo, que o menino tinha uma pré-disposição para magias de fogo, essa passou a ser o centro do ensinamento do menino.

Em seu aniversário de dezessete anos, o seu lar fora atacado por outras fadas, que mataram Kikyo e tentaram obter o coração do menino, mas, por sorte, ele conseguira fugir, pois negava-se a usar sua magia contra outras fadas, a espécie de quem salvara sua vida.

Hoje, vagando pela cidade, Romeo encontra uma guilda a qual decide filiar-se para conhecer mais sobre os hábitos humanos e, talvez, fazer amigos.



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