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História Fifty Shades of Jungkook - Capítulo - 01


Escrita por: BTSOFFICIAL_2 e JKOFFICIAL

Notas do Autor


Olá.

Prevejo que não será como antes 😪.
Mas vamos erguer a cabeça né gente?

Boa leitura 💜📖

Capítulo 2 - Capítulo - 01


Fanfic / Fanfiction Fifty Shades of Jungkook - Capítulo - 01

- Senhorita Kim. - Ele estende uma mão com longos dedos para mim, assim que fico em pé. - Eu sou Jeon Jungkook. Você está bem? Você gostaria de se sentar?

Tão jovem, e atraente, muito atraente.

Ele é alto, vestido em um fino terno cinza, camisa branca e gravata preta, com incontroláveis cabelos cor de cobre e intensos, luminosos olhos "redondos" que me observam astutamente. Leva um momento para eu encontrar minha voz.

- Hum hum. Perfeitamente - eu murmuro. Se esse cara está acima dos trinta eu mudo meu nome. Em uma confusão, eu coloco minha mão na dele e nós levamos um choque. Quando nossos dedos se tocam, eu sinto um estimulante e estranho calafrio, correndo através de mim. Eu retiro minha mão apressadamente, envergonhada. Deve ser estática, eu pisco rapidamente, minhas pálpebras harmonizando minha frequencia cardíaca. - A Senhorita Kim está indisposta, então ela me enviou. Eu espero que você não se importe, Sr. Jeon.

- E você é? - Sua voz é morna, possivelmente divertida, mas é dificil dizer por sua expressão impassivel. Ele parece interessado, mas acima de tudo, educado.

- Kang ________. Eu estudo literatura inglesa com a senhorita Kim do Estado de Daegu.

- Entendo. - ele simplesmente diz. Eu penso ver um fantasma de um sorriso em sua expressão, mas eu não estou certa. - Você gostaria de se sentar? - Ele acena em direção a um sofá de couro branco em forma de L.

Seu escritório é muito grande para um homem só. Na frente das janelas que vão do chão ao teto, há uma enorme escrivaninha moderna de madeira escura, que seis pessoas poderiam comer confortavelmente ao redor. Combinando a mesa de cafe com o sofá. Todo o resto é branco, teto, pisos e paredes, exceto, a parede perto da porta, onde estava um mosaico pendurado de pequenas pinturas, trinta e seis delas dispostas em um quadrado. Elas são primorosas, uma série de objetos mundanos esquecidos, pintados com tal detalhe preciso que eles parecem com fotografias. Exibidos juntos, eles são de tirar o fôlego.

- Um artista local. Nayoung. - Jungkook diz quando ele pega meu olhar.

- Elas são adoráveis. Elevando o ordinário para o extraordinário. - eu murmuro distraida, tanto por ele como pelas pinturas. Ele vira sua cabeça para um lado e me olha atentamente.

- Eu concordo plenamente, Senhorita Kang. - ele responde, sua voz suave e por alguma razão inexplicável, eu me encontro corando.

Além das pinturas, o resto do escritório era frio, limpo e clínico. Eu me pergunto se isso reflete a personalidade do deus-grego, que afunda graciosamente em uma das cadeiras de couro branco á minha frente. Eu agito minha cabeça, transtornada com a direção de meus pensamentos, e retiro as perguntas de Jisoo da minha mochila. Em seguida, eu instalo o mini gravador e sou toda dedos e polegares, o deixando cair uma segunda vez na mesa de café à minha frente.

O Sr. Jeon não diz nada, esperando pacientemente eu espero, enquanto eu me torno cada vez mais envergonhada e frustrada. Quando eu tomo coragem para olhá-lo, ele está me observando, uma mão relaxada em seu colo e a outra embaixo de seu queixo e arrastando o seu longo dedo indicador através de seus lábios. Eu acho que ele está tentando conter um sorriso.

- Desculpe. - eu gaguejo. - Eu não estou acostumada a isso.

- Leve o tempo que você precisar, Senhorita Kang. - ele diz.

- você se importa se eu gravar suas respostas?

- Depois que você teve tantas dificuldades para instalar o gravador, agora que você me pergunta? - Eu coro. Ele está tirando sarro de mim? Eu espero. Eu pisco para ele, sem saber o que dizer, e acho que ele fica com pena de mim porque ele cede. - Não, eu não me importo.

- Será que Jisoo, eu quero dizer, a Senhorita Kim, explicou para o que é a entrevista?

- Sim. Para aparecer na edição de graduação do jornal estudantil quando eu outorga o diploma na cerimônia de graduação deste ano.

Oh!

Isto é novidade para mim, e eu estou temporariamente preocupada pelo pensamento de que alguém não muito mais velho do que eu, Ok, talvez uns seis anos mais ou menos, e ok, mega-bem sucedido, mas, ainda assim, vai me apresentar em minha licenciatura. Eu franzo a testa, arrastando minha teimosa atenção de volta a tarefa a mão.

- Bem. - eu engulo nervosamente - Eu tenho algumas perguntas, Sr. Jeon. - Eu aliso um cacho perdido de cabelo atrás de minha orelha.

- Eu achei que você teria. - ele diz, impassivel.

Ele está rindo de mim. Minhas bochechas esquentam com a percepção, e eu me sento reta e enquadro meus ombros em uma tentativa de parecer mais alta e mais intimidante. Apertando o botão iniciar do gravador, eu tento parecer profissional.

- Você é muito Jovem para ter acumulado tal imperio. Há que você deve seu sucesso? - Eu olho para ele. Seu sorriso é arrependido, mas ele parece vagamente desapontado.

- Negócios é tudo sobre pessoas, Senhorita Kang e eu sou muito bom em Julgar as pessoas. Eu sei como elas marcam, o que as faz florescer, o que não faz, o que as inspira, e como incentiva-las. Eu emprego um time excepcional, e eu os recompenso bem. - Ele pausa e me fixa com seu olhar cinza. - Minha convicção é de alcançar o sucesso em qualquer esquema, alguém tem que se fazer mestre deste esquema, conhecé-lo de dentro para fora, saber todos os detalhes. Eu trabalho duro, muito duro para fazer isto. Eu tomo decisões baseadas em lógica e fatos. Eu tenho um instinto natural que pode localizar e nutrir uma boa ideia sólida e boas pessoas. O resultado final é sempre estabelecido para as boas pessoas.

- Talvez você seja apenas sortudo.- Isso não está na lista de Jisoo, mas ele é tão arrogante. Seus olhos chamejam momentaneamente em surpresa

- Eu não acredito em sorte ou azar, Senhorita Kang. Quanto mais duro eu trabalho mais sorte eu pareço ter. Realmente é tudo sobre ter as pessoas certas em seu time e dirigindo suas energias neste sentido. Eu acho que foi Harvey Firestone quem disse "o crescimento e desenvolvimento das pessoas e a maior vocação de liderança."

- Você soa como um maniaco por controle. - As palavras sairam de minha boca antes que eu possa detê-las.

- Oh, eu exerço controle em todas as coisas, Senhorita Kang. - ele diz sem rastro de humor em seu sorriso. E olho para ele, e ele segura o meu olhar continuamente, impassivel. Meu batimento cardiaco acelera, e meu rosto fica corado novamente.

Por que ele tem tal efeito irritante sobre mim? Sua beleza opressiva talvez? O modo como seus olhos brilham para mim? O modo como ele acaricia com o dedo indicador seu lábio inferior? Eu gostaria que ele parasse de fazer isto.

- Além disso, o imenso poder é adquirido assegurando-se em seus devaneios secretos, que você nasceu para controlar as coisas - ele continua.

- Você sente que tem imenso poder? - Maníaco por controle.

- Eu emprego mais de quarenta mil pessoas, Senhorita Kang. Isso me da certo sentido de responsabilidade... poder, se assim prefere. Se decidisse que já não me interesso mais pelos negócios de telecomunicações e vendesse tudo, vinte mil pessoas teriam grandes dificuldades em pagar suas hipotecas no final do mes então.

Minha boca abriu. Eu estou espantada pela sua falta de humildade.

- Você não tem um conselho ao qual responder? - Eu pergunto, repugnada.

- Eu possuo a minha empresa. Eu não tenho que responder para um conselho. - Ele levanta uma sobrancelha para mim.

Eu ruborizo. Claro, eu saberia disto se eu tivesse feito alguma pesquisa. Mas puta merda, ele é tão arrogante. Eu mudo de rumo.

- E você tem algum interesse fora de seu trabalho?

- Eu tenho interesses variados, Senhorita Kang - A sombra de um sorriso toca seus lábios. - Muito variado. - E por alguma razão, eu estou confusa e inflamada por seu olhar firme. Seus olhos estão iluminados com algum pensamento mau.

- Mas se você trabalha tão duro, o que você faz para relaxar?

- Relaxar? - Ele sorri, revelando dentes brancos perfeitos e por algum motivo eu os comparo com os de coelho. Eu paro de respirar. Ele realmente é lindo. Ninguém devia ser tão bonito. - Bem, para "relaxar" como você diz, eu velejo, eu vôo, eu desfruto de várias atividades fisicas. - Ele desloca-se em sua cadeira. - Eu sou um homem muito rico,Senhorita Kang e tenho passatempos caros e absorventes.

Eu olho depressa as perguntas de Jisoo, querendo sair deste assunto.

- Você investe em fabricação. Por que, especificamente? - eu pergunto. Por que ele me faz tão desconfortável?

- Eu gosto de construir coisas. Eu gosto de saber como as coisas funcionam: o que torna as coisas marcantes, como construir e destruir. E eu tenho um amor por navios. O que eu posso dizer?

- Isso soa como seu coração falando, em lugar da lógica e fatos. - Ele faz trejeitos com a boca, e olha de forma avaliadora para mim.

- Possiveimente. Embora existem pessoas que diriam que eu não tenho coração.

- Por que eles diriam isto?

- Porque eles me conhecem bem. - Seu lábio enrola em um sorriso irônico.

- Seus amigos dizem que você é fácil de conhecer? - E eu lamento a pergunta assim que eu falo. Não está na lista de Jisoo.

- Eu sou uma pessoa muito privada, Senhorita Kang. Eu percorro um caminho longo para proteger minha privacidade. Eu não costumo dar entrevistas. - ele vagueia.

- Por que você concordou em fazer esta aqui?

- Porque eu sou um benfeitor da Universidade, e para todos os efeitos, eu não consegui tirar a Senhorita Kim de minhas costas. Ela insistiu e insistiu com meu pessoal de Relações Públicas, e eu admiro esse tipo de tenacidade.

Eu sei o quanto Jisoo pode ser tenaz. por isso que eu estou sentada aqui me contorcendo desconfortávelmente, sob o seu olhar penetrante, quando eu tinha que estar estudando para meus exames.

- Você também investe em tecnologias agricolas. Por que você está interessado nesta area?

- Nós não podemos comer dinheiro, Senhorita Kang, e existem muitas pessoas neste planeta que não tem o suficiente para comer

- Isso soa muito filantrópico. É algo que você sente apaixonadamente? Alimentar os pobres do mundo?

Ele encolhe os ombros, muito reservado.

- Um negócios astuto. - ele murmura, entretanto eu penso que ele não está sendo sincero. Isso não faz sentido, alimentar os pobres do mundo?

Eu não posso ver os beneficios financeiros disto, só a virtude do ideal. Eu olho para a próxima pergunta, confusa por sua atitude.

- Você tem uma filosofia? Nesse caso, qual é?

- Eu não tenho uma filosofia como essa. Talvez um principio do orientador Carnegie: "Um homem que adquire a habilidade de tomar posse completa de sua propria mente, pode tomar posse de qualquer outra coisa a que ele por justiça tem direito". Eu sou muito peculiar, impulsivo. Eu gosto de controlar, a mim mesmo e aqueles ao meu redor.

- Então você quer possuir coisas? - Você é um maníaco por controle.

- Eu quero merecer possuí-las, mas sim, no resultado final, eu quero.

- Você soa como o consumidor irrevogável.

- Eu sou. - Ele sorri, mas o sorriso não toca seus olhos. Novamente isso está em conflito com alguém que quer alimentar o mundo, então eu não posso evitar pensar que nos estamos conversando sobre outra coisa, mas eu estou absolutamente confusa sobre o que e isto. eu engulo em seco. A temperatura na sala está subindo ou talvez seja apenas eu. Eu só quero que esta entrevista termine. Seguramente Jisoo tem material suficiente agora? Eu olho para a próxima pergunta.

- Você foi adotado. Até que ponto você acha que isto formou o que você é? Oh, isto é pessoal. - Eu fico olhando para ele, esperando que ele não se ofenda. Sua testa enruga.

- Eu não tenho como sabe.

Meu interesse é despertado.

- Que idade você tinha quando você foi adotado?

- Esta é uma questāo de registro público, Senhorita Kang. - Seu tom é duro. Eu ruborizo, novamente.

Merda!

Sim claro que, se eu soubesse que eu faria está entrevista, eu teria feito algumas pesquisas.

Eu continuo depressa.

- Você teve que sacrificar uma vida familiar por seu trabalho.

- Isso não é uma pergunta. - Ele é conciso.

- Desculpe. - Eu me contorço, e ele me faz sentir como uma criança errante. Eu tento novamente. - Você teve que sacrificar uma vida em familia por seu trabalho?

- Eu tenho uma familia. Eu tenho um irmão e uma irmã e pais amorosos. Eu não estou interessado em estender minha familia além disto.

- Voce é gay, Sr. Jeon? - Ele inala bruscamente, e eu me encolho, mortificada.

Merda!

Por que eu não empreguei algum tipo de filtro antes de eu ler em voz alta a pergunta?

Como eu posso dizer a ele que eu estou só lendo as perguntas?

Maldita Jisoo e sua curiosidade!

- Não ________, eu não sou. - Ele levanta suas sobrancelhas, um brilho frio em seus olhos. Ele não parece contente.

- Eu peço desculpas. Isto está hum... escrito aqui. - É a primeira vez que ele disse meu nome. Meu batimento cardíaco acelera, e minhas bochechas estão aquecendo novamente. Nervosamente, eu coloco meu cabelo solto atrás da minha orelha.

Ele dobra sua cabeça para um lado.

- Estás não são suas próprias perguntas? - O sangue drena de minha cabeça. Oh não.

- Errr... não, a Srta. Kim, ela compilou as perguntas.

- Vocês são colegas no jornal estudantil? - Oh Merda. Eu não tenho nada a ver com o jornal estudantil. É a atividade extracurricular dela, não minha. Meu rosto está em chamas.

- Não. Ela é minha companheira de quarto. - Ele esfrega seu queixo em deliberação calma, seus olhos me avaliando.

- Você se voluntariou para fazer essa entrevista? - Ele pergunta, sua voz mortalmente calma. Espere, quem deveria estar entrevistando quem?

Seus olhos queimam em cima de mim, e eu sou obrigada a responder com a verdade.

- Eu fui sorteada. Ela não está bem. - Minha voz é fraca e apologética.

- Isso explica muita coisa.

Ouço uma batida na porta, e a loira Número Dois entra.

- Sr. Jeon, perdoe-me por interromper, mas sua próxima reunião será em dois minutos.

- Nós não terminamos aqui, Yuna. Por favor, cancele minha próxima reunião.

Yuna fica boquiaberta, sem saber o que falar. Ela parece perdida.

Ele vira a cabeça lentamente para encará-la e levanta sua sobrancelha. Ela ruboriza.

Oh bem. Ainda bem que eu não sou a única.

- Muito bem, Sr. Jeon. - ela murmura, depois sai. Ele franze a testa, e volta sua atenção para mim.

- Onde nós estávamos, Senhorita Kang? - Oh, nós voltamos a "Srta. Kang" agora.

- Por favor, não gostaria de atrapalhar suas obrigações.

- Eu quero saber sobre você. Eu acho que isso é justo. - Seus olhos estão acesos de curiosidade.

merda!

Onde ele quer ir com isso? Ele coloca seus cotovelos nos braços da cadeira e coloca seus dedos na frente de sua boca. Sua boca tão... dispersiva. Eu engulo seco.

- Não existe muito para saber. - eu digo, ruborizando novamente.

- quais são seus planos depois que você se formar? - Eu encolho os ombros, seu interesse me desconcerta. Vim para Seoul com Jisoo, achar um lugar, achar um emprego. Eu realmente não pensei além do meus exames finais.

- Eu não fiz quaisquer planos, Sr. Jeon. Eu só preciso passar nos meus exames finais.

Para o qual eu devia estar estudando no momento, em lugar de me sentar em seu palaciano ostentoso, seu escritório estéril, sentindo-me desconfortável sob seu penetrante olhar.

- Nós temos um excelente programa de estágio aqui. - ele diz calmamente. Eu levanto minhas sobrancelhas em surpresa.

Ele está me oferecendo um emprego?

- Oh. Eu vou pensar nisto. - eu murmuro, Completamente confusa. - Ainda que eu não tenha certeza se me encaixaria aqui. - oh não. Eu estou refletindo em voz alta novamente.

- Por que você diz isso? - Ele dobra sua cabeça para um lado, intrigado, uma sugestão de um sorriso toca seus lábios.

- É óbvio, não é? - Eu não tenho coordenação, sou desleixada e não sou sou loira, muito menos pintarei meu cabelo.

- Não para mim. - ele murmura. Seu olhar é intenso, todo o humor tinha desaparecido, e estranhos musculos profundos em minha barriga apertam de repente. Eu desvio meus olhos do seu olhar minucioso e olho cegamente para baixo em meus dedos atados. O que está acontecendo? Eu tenho que sair, agora. Eu me inclino para frente para recuperar o gravador. - Você gostaria que eu mostrasse ao redor? - Ele pergunta.

- Eu estou certa que você está extremamente ocupado, Sr. Jeon, e eu tenho uma longa viagem.

- Você vai dirigindo de volta para a DSU ( Daegu States Univesity ) em Daegu? - Ele soa surpreso, ansioso até. Ele olha para fora da janela. Esta começado a chover. - Bem, é melhor você dirigir com cuidado. - Seu tom é severo, autoritário. Por que ele deveria se importar? - Você conseguiu tudo o que precisa? - Ele adiciona.

- Sim senhor. - eu respondo, embalando o gravador em minha mochila. Seus olhos se estreitam, como se estivesse pensando. - Obrigada pela entrevista, Sr. Jeon.

- O prazer foi todo meu - ele diz, cortes como sempre. Quando eu me ergo, ele se levanta e estende sua mão. - Até a próxima, Senhorita Kang.- E isso soa como um desafio, ou uma ameaça, eu não estou certa de qual. Eu franzo a testa. Quando será que nós vamos encontrarmos novamente? Eu aperto sua mão mais uma vez, surpresa que esta estranha corrente entre nós ainda está lá. Deve ser meus nervos.

- Sr. Jeon. - Despeço-me dele com um movimento de cabeça.

Ele se dirige a porta com graça e agilidade. E abre a porta totalmente.

- Só assegurando que você passe pela porta, Senhorita Kang. - Ele me da um pequeno sorriso.

Obviamente, ele está referindo-se a minha entrada nada elegante, mais cedo em seu escritório.

Eu coro.

- Muito amável de sua parte, Sr. Jeon. - digo rápido.

Seu sorriso se alarga. Eu estou contente que você me ache divertida, eu penso furiosa interiormente, caminhando para o hall de entrada. Eu fico surpresa quando ele me segue. Tanto Yuna, quanto Mina me olham, igualmente surpresas.

- Você tem um casaco? - Jeon pergunta.

- Sim. - Mina salta e recupera minha jaqueta, que Jeon tira dela antes que ela possa dar para mim. Ele a segura e me sentindo ridiculamente timida, eu coloco os ombros nela.

Jeon coloca suas mãos por um momento em meus ombros. Eu ofego com o contato. Se ele nota minha reação, ele não da pistas. seu longo dedo indicador pressiona o botão chamando o elevador, e nós permanecemos esperando, eu sem jeito, e ele sereno e frio.

As portas se abrem, e eu me apresso desesperada para escapar. Eu realmente preciso sair daqui. Quando eu viro para olha-lo, ele está debruçando contra a entrada ao lado do elevador com uma mão na parede.

Ele é realmente muito, muito bonito. Seus flamejantes olhos castanhos olhando para mim.

Desconcerta-me.

- _________. - ele diz como uma despedida.

- Jungkook. - eu respondo.

 E misericordiosamente, as portas se fecham.


Notas Finais


Oque acharam?

Próximo capítulo : POV'S do Jungkook 🙌🤗🙌.

Até o próximo e não deixem de favoritar ok? 📖💜


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