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História Fifty shades of Starr - Assim não,Darling


Escrita por: FortunatoBia

Notas do Autor


Então leitores fantasminhas ♥
Eu sei que prometi capitulo bônus pra domingo,mas eu já estou terminando ele,não se preocupem
E,outra coisa,eu me inspirei muito em cinquenta tons de cinza e outros contos sadomasoquistas para escrever esse capitulo.Tenho que admitir que foi o mais dificil que eu ja escrevi,mas eu conseguiiiiiiii
apreciem

Capítulo 17 - Assim não,Darling


Fanfic / Fanfiction Fifty shades of Starr - Assim não,Darling


(...)

Eu ainda estava me recuperando da primeira chicotada na parte esquerda da minha bunda,quando Richard disferiu outra,ainda mais forte,na direita. Minha pele ardia e eu tinha certeza que as marcas já estavam bem visíveis.

Ele intercalava cada chicotada com suas mãos se arrastando e se esfregando pela minha bunda,o que fazia o local ficar ainda mais quente,pelos anéis que estavam em seus dedos,entre eles,nossa aliança. Eu já sentia um leve gosto metálico na minha boca de tanto morder o lábio inferior pra descontar a dor que eu estava sentido.

Depois de longas 19 chicotadas,que eu contava cuidadosamente por um motivo que eu nem mesmo sei,talvez pra guardar aquele momento,Richard parou. Achei que tinha acabado aquilo tudo e que sadomasoquismo era isso,não passava de chicotes e algemas. Mas ele resolveu me provar o contrário.
 

Ringo on
Depois que dei algumas chicotadas,fiquei um tempo apreciando as marcas totalmente vivas e visíveis que ficaram na pele de Beatrice. Pensando no quanto eu poderia estar pegando pesado,mas pensando mais ainda no quanto ele estava adorando e mostrando seu êxtase a cada palavra minha. Eu degustava lentamente como um bom vinho a forma que ela jogava a cabeça para trás e arfava pesadamente. Aquilo estava cada vez melhor.

Joguei o chicote para o canto do cômodo,retirei um cigarro do bolso,e o acendi. Deixei Beatrice lá por alguns segundos,e fiquei apenas admirando aquela visão totalmente excitante.

— Richard...— De repente,Beatrice reclama.
— Fala.— Retiro suavemente meu cigarro dentre os lábios e respondo ríspido.
— Por favor.— Ela falou,arrastando a voz enrouquecida.— Vamos terminar com isso. — Ela implorou,me fazendo abrir um sorriso malicioso e me aproximar  do seu ouvido.
 — Se reclamar de novo,não te deixo gozar. — Falei colado ao seu ouvido,sentindo seu corpo tremer com as palavras proferidas,enquanto puxava seu cabelo,fazendo-a olhar me nos olhos.

Então eu me dirigi á geladeira,e peguei a fôrma de gelo,queria castigá-lá pela reclamação. Retirei dois cubos e me encaminhei até ela novamente. Quando cheguei,ordenei-a que ficasse deitada de barriga para cima.

Então eu comecei a passá-los por todo seu corpo,enquanto ela gemia baixo,passando pela sua boca,seus mamilos,sua barriga,tudo muito lentamente. Ela sabia onde eu queria chegar. E,talvez por receio,manteve as pernas fechadas,retas.

Então eu peguei-a pelos pés e abri suas pernas com força e violência,fazendo-a soltar um gemido mudo. Comecei a passar o gelo pelo seu clitóris,lentamente,enquanto ela falava meu nome repetidas vezes.

Forcei-o suavemente na sua entrada,o que fez ela levantar o tronco e fechar as pernas. Abri-as novamente,dessa vez ainda mais violentamente,e dei-a uma bronca.

 — Você está brincando comigo,Beatrice?Ainda não percebeu que sou eu que mando,não é?Talvez com um pouco de sofrimento você perceba isso. — Falei bravo,e ela apenas soltou um rosnado em resposta.

Retiro as algemas da sua mão,e sou recompensado com um olhar de agradecimento,mas que não ia durar muito tempo. Caminho até a mesa,passando pela vitrola que ali estava,e colocando a nossa música bem baixinho.

Sim,a nossa música. Make me know it,do Elvis,e tudo passou como um flashback,enquanto eu a encarava me fitando com um olhar sexy e apaixonado,que parecia se lembrar da música. Aquela noite no quarto,no dia em que eu a conheci.

Me olho no espelho em frente a mesa,e sento na cadeira atrás da mesma. Tiro a blusa devagar e observo as cicatrizes pelo meu corpo que eu tanto odeio,e que a Beatrice já disse amar,me deixando sem entender o porque. Fruto da apendicite,e das outras doenças da infância,quando minha principal casa era o hospital. Retorno meu olhar pra Beatrice,que encara as cicatrizes,e sorri.

 — Vem até mim. — Ordeno,dando uma longa tragada logo após.

Ela se levanta e dá passos lentos,mas no meio do caminho,a interrompo.

 — Assim não,Darling. — Falo em um tom autoritário. Ela para de caminhar e me olha nos olhos,sem entender. — Vem de 4 pra mim.

Então ela ajoelha e se põe na posição que eu pedi,vindo lentamente em minha direção. Seus quadris mexem de um lado para o outro de uma forma tentadora enquanto ela umedece os lábios,doce e angelical como sempre. Eu estava a ponto de explodir,mas me mantinha neutro,apenas observando.

Quando ela chega até mim,para,se põe sentada em seus próprios pés,olhando para baixo,aguardando a próxima ordem. Me levanto,chuto a cadeira para trás,e a levanto pelo pescoço de forma suave e abrupta,fazendo-a colar seu corpo no meu.

 — Apoia seu corpo na mesa,de costas pra mim,agora. — Ordeno e ela assim o faz. Nos encaramos pelo espelho a nossa frente e eu permaneço de pé,ela a minha frente.
 — Amor... — Recebo uma manha como resposta,um "amor" quase que gemido.
 — Você confia em mim?

Ela então acena positivamente com a cabeça.
Tiro a fita adesiva que guardava no meu bolso,pego suas mãos e amarro novamente,para trás,enquanto beijo suavemente seu pescoço. Testo a fita e continuo a beijar seu pescoço,seu cheiro me fascina.
 

Beatrice on
Eu nem falava mais. Um turbilhão de sentimentos dominava meu corpo. Tesão,um certo medo,um pouco de dor pelas chicotadas. Mas algo me influenciava a continuar,eu não sabia bem o que era,só que eu queria mais e mais daquilo.

A verdadeira escravidão de uma submissa é a própria liberdade,sou livre quando presa a quem me domina,ao homem que eu amo. Eu olhava-o nos olhos pelo espelho,foi quando ele começou a desabotoar a calça,descê-la,e jogou para algum canto do cômodo.

Me encarou novamente com um sorriso indecifrável e começou a passar a mão pelo meu corpo. Começou nas costas,com os olhos fechados,como se quisesse sentir cada centímetro da minha pele. Quando chegou na minha bunda,ele a apertou forte,como se a massageasse,enquanto mordia os lábios.

Nunca o vi tão excitado,a cueca branca já estava pequena pra tanta vontade. E,tenho que assumir:Eu nunca tinha transado com alguém tão grande quanto Richard,desde a nossa primeira vez juntos,eu posso dizer que senti ainda mais dor do que quando perdi a virgindade com Isaac.

Eu tinha um pouco de receio de que ele penetrasse sem me avisar nada,com certeza doeria muito. Foi quando ele posicionou dois dedos sob minhas costas e foi arrastando,até chegar na perto da minha intimidade.Eu sabia o que significava então afastei um pouco as pernas,e logo fui penetrada por seus dois dedos até o fundo,sentia seus anéis encostando na minha entrada,eu gemia alto e descontroladamente,e cerrava meus punhos fortemente.

Me lembrei então que Richard uma vez falou que gostava do meu gemido,e que eu parecia um gatinho no cio. Não sei se considerava um elogio ou uma loucura da parte dele. Ele disse também que,gostava porque não era monótono,dava para ver que não era fingido apenas para satisfazê-lo,e realmente era isso.

Com ele não se precisava fingir orgasmo. Ele fazia ter o orgasmo sem dificuldade com suas surpresas e imparcialidades. Mas de repente ele começou a me torturar.

 — Ah,Beatrice. — Ele fala,gargalhando — Já está pronta pra mim tão cedo? — Ele murmura,enquanto continua penetrando seu dedos tão lentamente que me fazia jogar a cabeça pra trás e implorar. Eu entendi sobre o que ele se referia.

Eu não estava aguentando mais um segundo sem ele dentro de mim. Queria ele,e queria agora. Já estava extremamente perto sem ele ao menos ter penetrado. Como ele conseguiu fazer isso comigo?Logo,entre as dedadas,eu ficava prestes a gozar,e ele percebia pelos meus gemidos intensificados. Eu aumentava os movimentos contra seus dedos,e ele apenas sorria.

 — Calminha aí. — Ele advertia. — Ninguém aqui está com pressa,não é,amor?

Aí que vinha a tortura,porque quando isso acontecia,ele simplesmente repousava o dedo dentro de mim,parando os movimentos de vai-e-vém,obrigando me a recuar quando estou quase lá. Maldade. Pura maldade .E isso aconteceu uma,duas,três vezes.

Porra,Richard,era tudo o que eu conseguia pensar. Me deixa gozar,por favor.
Até que em uma dessas paradas,ele retira seus dedos de dentro de mim e começa a lambe-los,com desejo,como se fosse algo extremamente delicioso. Então ele faz a pergunta crucial,que eu já esperava há longos minutos.

 — Fala pra mim,Beatrice. Fala o que você quer que eu faça com você. — Ele pergunta com uma voz rouca.
 — Me fode com força,por favor. Me fode amor. — Falo baixo.

Ele então tira devagar a fita dos meus braços,soltando os. Me vira de frente pra ele e me põe sentada sobre a mesa,segurando minhas pernas abaixo dos meus joelhos. Nossas respirações descompassadas e corações acelerados agora estavam a poucos centímetros de distância.

Então ele pega na minha bunda brutamente,me puxando para ele. E antes que eu possa reagir,me penetra fundo e de uma vez,me fazendo soltar um grito. Quando recobro as forças e começo a me acostumar,percebo que gozei nele.

Mas não só daquela vez. Torno a gozar novamente,e novamente. Meu corpo já estava mole,o que me faz cair pra cima da mesa e gemer alto,muito alto,coisas pra lá de obscenas. O que me impediu um baque violento contra aquela madeira rija foi o braço de Richard que se pôs em baixo das minhas costas antes que eu caísse totalmente.

Mas mesmo assim,ele parecia não cansar,não parava de meter,parecia insaciável. Ele nunca me fodeu por tanto tempo sem parar assim.

 — Goza de novo pra mim,goza. — Ele pede,entre os dentes e os fortes suspiros que dava,e,incrivelmente,meu corpo responde ao seu estímulo e estremece com outro orgasmo,enquanto eu grito seu nome e o trago ainda mais pra perto com as pernas,com as forças que me restam.

Algum tempo depois,sinto jatos fortes dentro de mim,e parecia não acreditar:Richard havia gozado dentro,consciente do que estava fazendo,me olha e dá um sorriso de lado,enquanto seus olhos brilham. Então ele tira de dentro de mim,com o topo de seu pênis ainda pigando suavemente,põe a cueca,e me dá um selinho.

Começamos a nos beijar apaixonadamente,mas interrompemos o beijo para subirmos,comemos um sanduíche,e o cheiro de sexo ainda exalava pelos nossos corpos,eu estava vestida apenas com sua camisa,e ele com uma toalha enrolada na cintura.

Fizemos ainda também algumas brincadeirinhas eróticas com as algemas. Richard não perdia o autoritarismo,e eu,a submissão,que eu tanto adorava. 
(...) 
 


Notas Finais


eita eita eita


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