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História Filha do Caos - Filho de Erebo?!


Escrita por: Mitomagia

Notas do Autor


Oi, gente! Tudo bom?
Desculpa pela demora para postar, é que minha situação no Colégio tá bem corrida kk
Espero que gostem desse capítulo, eu tive que dividir em dois ou ia ficar muitoo grande e não tive tempo para corrigir direito.

Capítulo 28 - Filho de Erebo?!


Fanfic / Fanfiction Filha do Caos - Filho de Erebo?!


Acordei sentindo lábios frios tocando meu rosto e sorri antes mesmo de abrir os olhos.
--Ângelo? - sussurrei observando o garoto meio inclinado sobre mim, seus olhos brilhavam como o sol pela manhã e ele sorria ternamente para mim.
--Cheguei no Pavilhão de refeitório e não te encontrei, então vir te chamar - ele falou se deitando ao meu lado na cama e se virou me fitando com um sorriso divertido --A propósito, belo pijama...
Lembrei da blusa cinza com ilustrações de alienszinhos, dois números maior do que o meu, que eu usava para dormir e sentir meu rosto esquentar um pouco enquanto eu puxava meu lençol mais para cima.
--Bobo - eu falei jogando um travesseiro nele e ele riu enquanto eu recuperava o travesseiro para acertar outra vez em seu rosto.
Ele tentou tomar o travesseiro de minha mão enquanto nós dois riamos como idiotas, continuei acertando o travesseiro em Nico até que ele se deitou sobre mim tentando me imobilizar.
Suas mãos seguraram as minhas no colchão e ele sorriu vitorioso para mim, que não tinha me dado por vencida e tentava me soltar.
--Essa vou ter que contar para todo mundo - ele falou segurando o riso --Eu vencia a garota que "matou Himpérion três vezes e é Filha de Caos"- ele remendou Percy --em uma luta de travesseiro!
--Você trapaciou se jogando em cima de mim - Eu falei parando de tentar me soltar e reencostando minha cabeça na cama --E você sabe que eu só o matei duas vezes, Nikito.
--Nikito já é muita blasfêmia! - ele exclamou fingindo ofensa e soltando minhas mãos, eu sorri para ele --Vou ter que me vingar por isso!
--Dizem mesmo que os filhos de Hades são muito vingativos - eu provoquei e ele fez uma careta.
--Claro que sim - ele falou convicto --E por isso não poderei deixar essa ofensa passar em branco...
Antes que ele completasse o que iria dizer eu o puxei para perto de mim, com meus braços aos redor do seu pescoço, e o beijei.
Aos poucos ele foi relaxando o corpo e se deitando sobre mim.
Eu estava presa em seu cheiro, seu beijo, seu toque e a pressão de seu corpo sobre o meu. Seus dedos frios tocaram minha perna, que eu havia enlaçado em sua cintura, passando arrepios por toda a extensão do meu corpo e eu sorri mordendo de leve seu lábio inferior.
Segurei a barra de sua camisa e a levantei, ele interrompeu por alguns segundos nosso beijo para terminar de tira-la e, quando seus lábios voltaram para os meus, passei minhas unhas levemente pelas suas costas sentindo sua pele arrepiar.
Sua boca deslizou para o meu pescoço enevoando meus pensamentos e empurrou a alça de minha blusa um pouco para o lado, para então depositar uma mordida em meu ombro esquerdo. 
O sinal tocou mais uma vez avisando que perderiamos o café. Trocamos um olhar demorado e sorrimos, eu não me importava de ficar sem o café hoje.
Nico di Ângelo voltou a beijar o meu pescoço mas dessa vez com mais ferocidade e eu sentir meu corpo tremer sob o dele. Subi minhas mãos para os seus cabelos escuros e bagunçados os puxando até trazer seus lábios de volta para os meus.
--Lara!- escutei um grito distante --Lara! Está tudo bem?
--Hazel?- Nico exclamou surpreso interrompendo nosso beijo --Deuses do Olimpo...
Ele rapidamente saiu de cima de mim e se sentou na beira da cama.
--Eu gosto muito de sua irmã - eu falei me sentando ao seu lado --Mas ela podia arranjar hora melhor para confraternizar comigo.
Ele sorriu para mim e me beijou novamente, mas logo nos afastamos e eu fui até a janela.
--Oi, Hazel!- gritei --Já estou descendo!
--Aqui - joguei sua camisa preta nele e notei outra coisa --Além disso... Tem como disfarçar? Sua irmã vai notar...
Ele olhou para baixo e quando notou o volume em sua calça jeans ficou mais branco do que eu pensei que fosse possível para um ser humano.
--Eh... An...- ele começou a gaguejar, como se fosse se desculpar, e eu sorri para ele.
--Não tem do que se desculpar, garoto das sombras- falei pegando uma camisa do acampamento e uma calça jeans no armário para vestir.
Quando me virei ele já havia viajado pelas sombras e eu sorri sozinha enquanto tocava de roupa o mais rápido possível.
Escovei os dentes e desci as escadas apressadamente, quando abrir a porta Hazel estava sentada nos degraus da fachada.
--Oi, Levesque!- sorri para a irmã de Nico e me sentei ao seu lado --Aconteceu alguma coisa?
--Não, nada demais - ela me deu um sorriso, mas não foi o dos mais convincentes --Só queria saber se Nico estava aqui, quando acordei não o vi no chalé e nem no Pavilhão...
--Ele estava ainda agora mas já voltou para o chalé de vocês - eu falei e só então me dei conta do que pareceu --Ele veio me acordar e já voltou para o chalé 13...
--Não precisa me explicar, Lara - ela sorriu para mim, esse sorriso pareceu menos triste --Fico feliz que vocês dois estejam juntos, ele está mais sorridente desde que voltou da missão e você não imagina como é difícil deixar o meu irmão sorridente!
Eu sorri timidamente, fitando a grama em frente ao meu chalé e ela se levantou.
--À propósito, - ela sorriu cúmplice --Se não quer que todos percebam que estavam juntos, passe um batom antes de vir...
Eu disse um "obrigada" quase inaudível enquanto ela se afastava em direção ao pavilhão.
Após seguir o conselho de Hazel e lembrar de pentear o cabelo, eu coloquei minha espada na bainha e corri para o Pavilhão de refeitório para comer alguma coisa antes da minha aula de esgrima.
Rex estava na porta do Pavilhão como sempre.
--Como passou a noite, querido dinossauro?- eu perguntei tocando seu focinho quando ele se inclinou para me farejar.
--Ele passou muito bem - Nico falou aparecendo atrás de mim e deu um beijo rápido em meu pescoço, eu me virei sorrindo para ele.
--Já resolveu o seu problema, Nikito?- provoquei e ele revirou os olhos.
--Aposto que tudo isso é culpa de seu pai - ele reclamou e eu rir.
--Nem tudo deve ser culpa dele - eu falei sorrindo para o filho de Hades --Hazel quer falar com você e parece ser sério.
--Vou procura-la antes da aula de esgrima - ele falou e me deu um selinho rápido --Nos vemos lá...
Entrei no Pavilhão e me direcionei para a mesa de Hades que estava vazia, mas Eliza me gritou da mesa de Hefesto e eu mudei de rota.
A mesa do deus das invenções estava uma bagunça, tinha tanta comida espalhada que eu podia jurar que havia tido uma guerra de comida ali a alguns momentos atrás. Empurrei um pedaço de bolo que estava no banco e me sentei ao lado de Eliza, que estava abraçado com Leo e conversando animadamente com o campista mais novo do acampamento, deveria ter uns nove anos, e duas garotas, uma loira e uma morena.
--Lara!- ela exclamou virando para mim --Esses são Harley - o menino mais novo --Franci - a loira --e Katerine, - a morena --todos filhos de Hefesto.
--Oi, gente!- os cumprimentei e eles responderam igualmente animados.
--Você já soube que fiz uma nova invenção para o caça à bandeira?!- exclamou o pequeno --Ela é do nosso time?- ele checou com a irmã.
--Ainda não me escrevi, - eu respondi --Mas o chalé de Hades é do time de vocês?
--É sim - respondeu a Franci --Você está namorando com Nico di Ângelo, não é?
--Estou...- respondi fuzilando Eliza com o olhar.
--Ei! Eu não contei para ninguém - ela se defendeu --Você que ficou se agarrando na frente do Pavilhão de refeitório!
--Tudo bem- respondi dando de ombros e desejando um brownie, que logo apareceu em um prato na minha frente --Adoro esse lugar, será que se eu desejar um chocolate que nunca acabe, aparece?
Fiquei um tempo conversando com os filhos de Hefesto animadamente sobre as armadilhas tenebrosas que Harley inventou para o jogo, aquele irmão de Leo é meio doido, e depois fui para a aula de esgrima.
Quando cheguei na aula todos já haviam formado duplas e lutavam. Nico tentava desarmar a irmã com uma espada de madeira quando eu acenei para ele e ele sorriu para mim, sendo desarmado pela irmã.
--Oi, Lara!- Percy me cumprimentou --Você chegou bem na hora! James, o novo campista, ficou sem dupla. 
O filho de Poseidon apontou para um garoto de mais ou menos treze anos, ele tinha a pele ainda mais clara do que a de Nico e o cabelo tão escuro que parecia petróleo, seus olhos eram de um lilás profundo.
--Por favor, lute com ele - pediu Percy em um tom que só eu ouvisse --Esse menino me dar arrepios.
Eu teria dado risada se também não estivesse sentido algo sombrio nele, uma presença pesada igual ao do homem que aparecia em meus pesadelos.
Quando me virei para Percy para dizer que não podia, ele já estava do outro lado do ginásio e o garoto estranho estava parado em minha frente.
--E ai, também é novo nessa história de ser meio-sangue?- tentei confraternizar e ele me olhou com superioridade.
--Não.
--Mas... Me disseram que você é novo no acampamento meio-sangue...
--Cheguei ainda ontem - ele falou pegando uma espada de treinamento --Mas não sou "novo nessa história de ser meio-sangue".
--Ahh - mumurrei em resposta.
--Não vai treinar?- ele perguntou levantando uma sobrancelha e eu peguei uma espada de treinamento também --Ótimo.
James ficou parado esperando que eu começasse atacando e quando eu o fiz, ele rapidamente me desarmou e apontou sua espada de madeira para minha garganta.
Quando ele me devolveu a espada, eu voltei a atacar e por alguns instantes ele recuou mas logo se recuperou e girou sua espada 
Treinamos mais outras vezes mas sempre ele acabava ganhando de lavada.
--Não sei porque todos te exaltam tanto, filha de Caos - falou ele apontando as duas espadas para mim --Você é insignificante.
--Como você sabe de quem sou filha?
Ele sorriu maldosamente para mim e eu sentir o chão tremer sobre meus pés.
--De quem você é filho?- perguntei com a voz falhando e ele sorriu ainda mais.
--Adivinhe.
Um monte de sombras se acumularam ao seu redor, o ar havia ficado pesado e cheirava fortemente a enxofre. Ele desapareceu deixando uma mancha negra na grama verde.
--Tudo bem?- Nico perguntou aparecendo ao meu lado, bem a tempo de me segurar quando minhas pernas falharam e eu quase cair no chão --Lara, o que houve?
Passei meu braço sobre seu ombro para tentar me manter de pé, apesar de sentir tudo girando e minha cabeça latejar a cada batida acelerada do meu coração.
--Por favor... Me tire daqui - eu pedi em tom baixo, enquanto uma multidão se acumulava ao nosso redor para ver o que se passava.
Não foi preciso pedir outra vez e nós já estávamos viajando pelas sombras, aparecemos em frente ao meu chalé.
--Lara, está tudo bem? Você está suando frio...
--Ele é filho dele...- eu falei me sentando em um degrau da escada na sacada --Filho de Erebo, a escuridão inicial.
--Erebo?- ele perguntou surpreso -- Mas Erebo não está preso no Tártaro?
--E meu pai está preso fora da atmosfera - eu falei --Mas isso não o impediu de conhecer minha mãe.
--Céus...- Nico mumurrou com a mão em seus cabelos revoltos --Filho de Erebo...
--Isso aí.
--E eu pensando que já havia visto de tudo...
--Pois é...
--Agora tente se acalmar - Ele falou  e pegou minha mão --Você está tremendo, Cooper.
--Acho que vou surtar - falei e dei um meio sorriso a ele --É muita loucura em minha vida.
--Vá ficar tudo bem, você vai ver - ele falou se-sentando mais próximo a mim e eu o abracei, enterrando meu rosto entre seu ombro e seu pescoço.
Passamos algum tempo em silêncio, apenas sentindo seus braços me rodeando e seu cheiro em meus pulmões.
--Você tem alguma aula agora?- perguntei para ele, me afastando só o bastante para poder olha-lo no rosto.
--Tenho...- ele falou tocando meu rosto com cuidado --Mas se você quiser, eu posso não ir.
--Não precisa, Nikito - Eu falei e sorri --Não devo ficar tão desesperada só porque tenho outro sobrinho.
--Eliza é sua sobrinha, Clarissa também...
--Nem me lembre dessa lástima - reclamei e ele riu.
--Eu devo ser seu... Bisa-sobrinho-neto - Ele falou segurando o riso --E Gaia é sua irmã! Deuses... Nunca imaginei que namoraria a irmã de Gaia...
--Vá para o quinto dos Tártaros, Nico di Ângelo!- eu exclamei e ele sorriu, me abraçando pela cintura e me beijando.
Entrelacei meus dedos em seus cabelos bagunçados pelo vento e o puxei para mais perto de mim, quando nos afastamos para respirar ele falou:
--Sabe o que eu queria?- eu neguei com a cabeça --Queria ir para um lugar onde não conhecêssemos ninguém, ou melhor, um lugar que não tivesse mais ninguém. Onde pudéssemos ficar juntos sem ninguém por perto, que fosse só eu e você.
--Hum, a ideia parece ótima - eu falei e beijei rapidamente seus lábios --Quem sabe depois que reconquistarmos o Olimpo...?
--Você parece tão segura em relação a nossa vitória...- ele comentou --Como pode ter tanta certeza?
--É isso. A certeza não é real,- eu falei enrolando uma mecha do seu cabelo em meus dedos --A certeza é só algo que criamos para nos sentir seguros, na realidades estamos jogados em um turbilhão de dúvidas.
--Eu tenho certeza de que te amo - ele sussurrou e eu sentir meu coração palpitar.
--Eu também tenho certeza de que te amo, Ângelo - eu sorri --Essa é a única excessão.
...
Nico foi para sua aula e eu fui para a minha de equitação em pégasos. 
Quando a aula acabou eu fui correndo me escrever no caça a bandeira que seria no fim da tarde, fiquei na equipe vermelha. Onde estavam os chalés: de Hades, Hefesto, Hipnos (Nix), Poseidon, Atena e Ares.
Logo um sinal tocou marcando a hora do almoço, eu fui para o Pavilhão de refeitório e me sentei na mesa de Hades.
--Já se escreveu para o caça à bandeira?- Nico perguntou quando sentei ao seu lado, próximo a ele estava Hazel e Frank. No outro lado da mesa estavam Leo e Eliza.
--Já, também estou na equipe vermelha - respondi --Oi, gente!
Todos responderam "oi!", menos Eliza que falou:
--Na verdade aqui não tem gente, é tudo meio-gente.
--Cale a boca, Eliza Brighton - eu falei --Ou vai levar mochilada outra vez.
--Eu estava pensando - Nico falou trocando um olhar cúmplice com Eliza --Acho que isso de atirar coisas nos outros já deve ser algo crônico.
--Deve ter sido causado por algum trauma de infância - falou a filha de Nix e eu atirei um uma colher nela --Ai!
--Você é o próximo, Nico di Ângelo - ameacei e ele beijou meu rosto, rindo.
--Você vai participar do caça à bandeira, Hazel?- perguntou Leo e ela negou com a cabeça.
--Infelizmente não - ela respondeu --Eu e Frank vamos para o acampamento Júpiter hoje mesmo, vamos reunir todos os semi-deuses romanos para a guerra.
--Vocês vão hoje?- Nico perguntou surpreso.
--Sim, sinto que a guerra está muito próxima.
Depois do almoço todos foram liberados de suas atividades para poder concluir os preparativos para o caça à bandeira.
Eu levei minha espada ao filhos de Hecate, pois todas as armas usadas no jogo teriam de ser enfeitiçados para não matar e nem ferir de verdade, todo o ferimento seria apenas uma ilusão criada com névoa e sumiria após a competição.
Arranjei um elmo prateado com penas vermelhas para mim e o resto da armadura não seria necessário, pois ninguém seria ferido de verdade.
O grupo vermelho se encontrou um pouco antes do início do jogo para discutirmos a estratégia.
Eu, Nico, Percy e mais cinco filhos de Ares nos dividiremos para procurar a bandeira da equipe azul. Enquanto Leo coordenaria as armadilhas espalhadas pelo caminho junto com os outros filhos de Hefesto, Annabeth cuidaria do ataque surpresa junto com outros filhos de Atena e alguns de Hipnos, Eliza cuidaria da última linha de defesa da bandeira junto com Clóvis, filho de Hipnos.
Quando o relógio marcava quatro da tarde, todos se reuniram próximos à floresta.
--Não vai levar um escudo?- Nico me perguntou e eu neguei com a cabeça.
--Atrasa meu ataque.
--E a defesa fica como?
--Relaxe, Nikito - falei e sorri para ele --Os ferimentos aqui são de mentira.
--Essa é a minha procuradora de bandeira!- exclamou Percy que estava ouvindo a conversa e trocamos uma batida de mão, enquanto Nico revirava os olhos.
--Não incentive o comportamento suicida dela - reclamou ele.
--Não ligue, Percy - eu falei --Meu namorado é muito protetor!
--Então vocês estão namorando mesmo?!- Percy exclamou e abraçou Nico, que fez uma careta enquanto não correspondia o abraço --Ele também não gosta de contar o físico com você?
--Não queira nem saber, Percy!- exclamou Eliza se aproximando de nós e puxando Leo, que passou o dia preocupado em amenizar as invenções loucas dos irmão caçula.
--Meu homem!- Leo exclamou e abraçou Nico, que logo se afastou --Não toque em meu homem, Jackson!
--Percy!- exclamou Annabeth se juntando ao grupo --Já está pronto?
--Já sim, Annie- ela falou sorrindo para ela --Você sabia que Nico está namorando com Lara?
--Acho que só você que não sabia, cabeça de alga!
--Semi-deuses!- Quiron gritou para chamar a atenção de todos e explicou as regras do jogo --Todos em seus postos, pois em cinco minutos o jogo vai começar!
Vários semi-deuses começaram a correr para ocupar seus lugares e eu virei para Nico:
--Onde nós ficamos?
--Vem - ele pegou minha mão e corremos em direção à floresta.
Encontramos com Percy e os cinco filhos de Ares que também iriam buscar a bandeira.
--Quando ouvimos o sinal - falou Percy --Cada um corre em uma direção.
--Em duplas não seríamos mais fortes?- perguntou Nico.
--Sim, mas sozinhos cobrimos uma área maior - ele insistiu --Quem achar a bandeira, ou estiver com problemas é só apitar.
Ele entregou um apito preso em um colar para cada um de nós.
--Vamos!- Percy gritou quando ouvimos o sinal soprando por entre as árvores, o caça à bandeira havia começado.
 


Notas Finais


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