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História Filter - Park Jimin - Mala e cuia


Escrita por: STOBIT_

Notas do Autor


SKAKSHSJHKjsA to atualizando agora msm q se fod
enfim, to aqui de nv pq n tenho vergonha na cara, mas pelo menos atualizei no dia certo kajsikjasdjqw
esse capítulo aq tá mto bom carai0

e eu to ??????? pq vcs odeiam tanto a raquelle caraaaaa
ela é má eu sei! mas vcs n viram ainda oq ela vai fazer skdjsodspl

espero d coração q vcs gostem, pq kkkkkkkkkkk mds eu enrolei dms pra escrever vius
ent pra ele ta aqui hj, é milagre
(vale sim constar q eu só escrevi até o 17 até agr)

A CAPA DE HJ KKKKKKKKKKKKKKKKKKK
a dubois com ódio é a nova definição personificada da palavra.

ANYWAYS!!!!!!!!!!!
até as notas finais, meus xxus;

Capítulo 14 - Mala e cuia


Fanfic / Fanfiction Filter - Park Jimin - Mala e cuia

 

Mala e cuia.

 

- Atenção passageiros do vôo 0667, por favor, dirijam-se ao portão de embarque número 5.

Meu corpo estremeceu.

Eu nunca tinha feito viagens sozinha, apenas com a família. Então esses tipos de coisa sempre me deixam nervosa. 

 

Depois de toda aquela burocracia de entrar no avião, encontrar seus devidos lugares e guardar nossas malas, finalmente nos sentamos em nossos lugares.

- Medo do caralho.

Eu ria alto das falas medrosas do Ryder, este que sempre teve medo de altura.

Dessa forma, rindo, eu podia tentar parar de escutar a conversa alheia na nossa frente: a do Jimin e da Raquelle. O problema é que a garota falava alto, parecendo fazer questão de que escutássemos a sua conversa. E eu não queria dar esse gostinho a ela, então tentava me distrair com o meu melhor amigo. Esse que parecia não ligar se sua namorada preferia se sentar ao lado de outro.

- Sua tia, Louise, como ela é? - Ryder pergunta.

- Maluca. - Espantou-se - Sinceramente? Acho que essa viagem vai ser muito diferente do que a gente pensa.

Minha tia não é do tipo que pensa muito, ela é mais de agir. O que provavelmente leva ela a contratar alguém para fazer um tour super chato em Paris. E não pense que eu não gosto do jeito meio ‘treze’ dela, eu adoro! Ela sempre me divertia muito, e fazia questão de mostrar cada esconderijo da sua mansão, para que eu fugisse dos meus pais quando quisesse. Eu só tenho minhas grandes, grandes dúvidas.

- Não, Jimin! Não é assim, tem que colocar tudo! Até o final. - De repente, Raquelle falou aos risos com o garoto, o que me assustou.

Enquanto Ryder assistia a um filme qualquer na pequena tevê a sua frente, eu me preocupava com o duplo sentido das palavras da garota. 

- Mas, eu já coloquei! - Jimin respondeu, e a mesma chegou mais perto dele, para ver o que estava acontecendo.

Não é possível! Será que ela vai trair o Ryder assim, na cara dura?!

- Não gostei desse jogo, muito difícil. - Jimin falou, e as coisas fizeram mais sentido.


 

A partir daí, resolvi relaxar. Fazia muito tempo que não viajava de avião, e a vista da janela era divina, eu havia esquecido de muita coisa. Talvez porque fosse a seis anos atrás, ou porque agora eu tinha muitas coisas a mais na cabeça para me preocupar:

Morar sozinha;

Faculdade;

Park Jimin;

Trabalho;

Eu já falei Park Jimin?


 

Durante a viagem, eu assisti aos filmes de ação sem sentido nenhum que Ryder colocava; coisa de nerd. O engraçado era que toda a cena importante que passava, ele dublava, e dava spoilers como: “Essa parte é muito trágica, pode crer”, “Eu gostava muito desse personagem, pena que ele morre” e até “Ah, você achou esse aí bonito? Porque foi ele quem matou o outro lá”. Eu me irritava bastante, mas não deixava de dar boas gargalhadas com ele, o que me fez perceber que eu não vivo sem Ryder Jones. E nem sem meus outros amigos, que por acaso eram os mais barulhentos do avião, e vale ressaltar que a tia Louise pagou as passagens para a PRIMEIRA CLASSE, sim. Me senti uma pobretona naquele lugar.

Já nos bancos da frente, não vou negar que vira e mexe eu dava algumas olhadas, mas apenas para ver se Raquelle ia trair o Ryder, juro. Eles também riam bastante, e pareciam aproveitar a companhia um do outro. 

Ótimo, menos Park Jimin e mais sossego.

 

- Senhores passageiros, estejam prontos para o nosso pouso, em dez minutos. - Uma aeromoça elegante passou por nós, e depois perguntou se queríamos mais salgadinhos. Eu obviamente neguei, já que havia comido tanto daquilo que nem aguentava mais ouvir o tal nome.
 

 

- O que vocês querem? - Um segurança muito alto e robusto nos parou no grande portão da mansão.

E devo dizer que, o lugar havia evoluído. 

O costumeiro portão enorme de grades pretas e com desenhos ondulados em todas as pontas, agora era da cor branca, o que deixava o lugar bem mais claro (apesar de não conseguirmos ver tudo, pois estava de noite). Isso porque dentro, agora haviam muitas plantas, todas vivas e bem coloridas, aglomeradas em um jardim bonito, que dava de entrada para a casa.

- Queremos entrar, ora! Caso não saiba, a… - Raquelle pronunciou-se, indignada e segurando seus malões com a ajuda de seu namorado. - Como é seu nome mesmo? - Ela pensou por uns segundos - Ah! Dubois, ela é sobrinha da Louise! Não seja burro, homem! Está de noite e estamos cansados.

É claro que ele não me reconhecia, esse era um segurança diferente, o outro era gentil e bonito.

- Uh… Patroa? Tem um bando de crianças aqui na entrada, com mala e cuia, dizendo que são visitas su-

Ele pareceu ser interrompido, então, pudemos escutar a voz doida de raiva da minha tia, saindo do fone do homem:
“Deixe que entrem, homem! São minhas visitas!”

- Podem entrar.

Então finalmente os portões abriram, e eu pude ver o lugar mais claramente. 

Parecia um grande castelo, isso sim.

O jardim parecia ter saído de um filme, pois estava sendo muito iluminado pelas luzes que estavam plugadas no chão, e também algumas nas paredes, deixando a noite ainda mais agradável. As cascatas muito bem pintadas haviam mudado também, agora eram igualmente brancas, como o portão. Os dois pilares, mais a frente, eram de assustar. Isso porque eles estavam posicionados, um de cada lado da porta; essa que podia-se passar até um caminhão adentro. Esses pilares pareciam sustentar o segundo andar, que, apesar de ter apenas dois andares, quem pulasse lá de cima teria uma morte horrível.

Então, antes de batermos na porta, ela foi escancarada.

- Ah, que prazer em conhecer vocês! - Minha tia trajava um roupão preto, de seda fina, que combinava muito bem com o seu novo estilo de cabelo.

A verdade é que a tia Louise sempre gostou de cabelo preto, mas agora, era loiro. Um loiro mesmo, chegava a ser quase branco. Em seu rosto, um sorriso largo e amigável, um tanto assustador, se quer saber; suas unhas, que agarravam firmemente a porta da casa, eram pretas também, e grandes.

Para falar a verdade, tia Louise parecia a madrasta malvada dos filmes.

- Onde está minha sobrinha linda? - Ela olhou envolta, logo me encontrando. - Ah, você está aí! - Veio até mim e me deu um abraço apertado. - Saberia reconhecer você em qualquer lugar, e…

Ela olhou para mim de cima a baixo, logo sorrindo ainda mais. E meus amigos pareciam olhar para a mulher, como se ela fosse um alienígena.

- ... Você cresceu, garota! - Ela disse, concluindo.

Eu coloquei no rosto um sorriso largo e feliz, eu estava com muita saudade da loucura desnaturada dela. Ela então olhou em volta.

- Quantos amigos, teve mais sucesso que eu na vida social!

 

Depois que ela cumprimentou todos eles, acabou tendo um pequeno surto de fofura com Park, apenas porque ele disse seu costumeiro “Oi, meu nome é Jimin”. Então entramos em sua mansão, ela que por dentro não havia mudado muita coisa, apenas as cores das paredes que pareciam terem sido reforçadas, e a escadaria esbranquiçada agora ganhou um corrimão de cor mais chique, um marrom escuro. Plantas para todo o lado, quadros nas paredes, o que minha tia sempre gostou. Seus lustres simples e caríssimos davam à sala um ar de superioridade e riqueza. E quando olhei para o lado, vi minha infância passando pelos meus olhos: O velho piano petro e delicado onde eu aprendi a tocar com a dona dele.

- Bom, lá em cima, temos muitos quartos, sinta-se à vontade para guardarem suas coisas!

 

E assim, subimos para guardarmos nossas coisas, meus amigos pareciam estupefatos com tamanha a riqueza da minha tia, e às vezes até eu me chocava.

Afinal, como poderia uma pessoa ficar tão boa de vida, e o resto da família ser diferente? Explico: minha mãe nunca quis que a tia Louise pagasse coisas para ela, e eu não julgo! Eu também não ia querer ser nomeada a “pobretona e dependente” da família.

- Quero ficar de castigo mais vezes. - Christian comentou, enquanto entrava em um dos quartos.

- Não duvido nada que em um dos quartos tenha uma quadra de basquete. - Mason também entrou em um quarto, enquanto ria, encantado.

- Vamos procurar um quarto que tenha ar condicionado, Ry.

Raquelle puxou o braço do namorado. E assim, no corredor extenso, sobraram apenas eu e Jimin.

- Vamos naquele quarto ali, eu lembro que ele tem um chuveiro bem quentinho.

Eu disse, então puxei o garoto pelo braço, esse que ficou sem entender nada.

- Espera, eu vou ficar com você? - Ele pergunta.

- Sim, ué. Com quem mais? 

Ele sorriu, e pareceu feliz com isso.

O que? Como que eu deixo um menino-robô dormindo sozinho por aí? Sem condições. Então entramos no quarto, era arejado, com uma sacada bonita e com vista melhor ainda.

Era Paris, poxa! 

Uma cama grande e espaçosa nos esperava, e eu queria muito dormir. Como já tínhamos tomado banho antes de vir, eu apenas fui ao banheiro (muito grande, por acaso), e troquei de roupa.

Estranhei que Jimin não fez o mesmo depois de mim.

- Uh, você… Não vai dormir? - Perguntei, meio sem jeito, para o garoto que mexia no celular, sentado na ponta da cama.

- Não, a Elle me chamou para o quarto dela, eles vão jogar um joguinho de tabuleiro. - Ele diz, sorridente.

“Elle”. Jimin chamou essa COBRA de “Elle”? Que intimidade, em!, pensei, mas logo assenti, vendo o mesmo sair do quarto.

A porta ficou meio entreaberta, então me levantei para fechar. Quando cheguei na porta, Jimin estava cumprimentando Raquelle, com um abraço. Ele estava de costas para mim, o que indicava que a garota podia me olhar enquanto envolvia a cintura dele. Ela sorria vitoriosa, eu, no entanto, apenas sorri falsamente e fechei a porta. 

 

O que essa garota quer, afinal?!

 


 

Amanheceu de uma forma tão pacífica, eu podia sentir a paz adentrar meu corpo. 

Era tão bom dormir abraçando alguém, principalmente se a pessoa tinha um pescoço cheiroso, um abraço caloroso e mãos macias e gordinhas que faziam um constante carinho no cabelo.

Quando me dei conta de que era ele, nem pensei em me levantar, tampouco lembrei que o colchão dele estava no Canadá, e a gente em Paris. O que eu podia fazer? Reclamar? Não. Levantar? Também não.

A verdade é que eu nem percebi quando Jimin voltou para o quarto, apesar de que ele dormia pesado, aparentando ter chegado tarde. Eu não queria levantar, meu corpo estava molengo, e o abraço estava me prendendo ali.

Eu sou uma sem vergonha, e aceito isso.

Até que escutei batidas ‘chatonildas na porta, alguém sem um pingo de paciência batia ali. Mas eu não queria abrir!

- Chama logo, Ryder! Ou eu vou gritar. - Raquelle disse, do outro lado da porta.

- Uh… Gente? A Louise ‘tá chamando lá embaixo. - Ouvimos a voz do Ryder. - E é melhor descerem, ela está doidona de raiva.

Após isso, me espreguicei na hora, ouvindo um resmungo de desaprovação do Park. Eu me levantei tonta, e fui direto para o banheiro.

 

- Eu nem vi quando você entrou no quarto. - Comentei, na ponta da escada.

- Achei que tinha visto, você me agarrou na hora que eu deitei na cama. - Jimin disse, rindo soprado.

Que?! Eu não me lembro disso!

- Fiquei surpreso, você nunca me agarrou daquele jeito, haha.

Enquanto Jimin falava baboseiras que deixavam minhas bochechas rubras, chegamos ao fim da escada. E lá, no sofá da sala, estavam todos os nossos amigos, conversando entre eles, enquanto a tia Louise conversava com um homem.

- O que?! Não acredito, eu paguei por isso, sabiam?!

- Sim, senhora Leblanc, é só que... - O homem tentava, mas era inútil.

- Leve os garotos pelos lugares que eu disse, ou meu dinheiro de volta. 

Ela ia fazer mais reclamações, mas parou assim que me viu na escada. E eu, meio desconcertada e com raiva por ter sido a última a acordar, apenas acenei.

- Bom, estão todos aqui, podem seguir o senhor Hector. - Ela apontou para o homem com o qual ela gritava a segundos atrás, com um sorriso. 

Hector tinha suas mãos atrás do corpo, fazendo assim, seu terno dar uma leve amassada na frente. Em seu rosto aflito, um bigode grosso e cabeleira rasa.

Apesar de tudo isso, Hector parecia ter menos de quarenta.

- Desejo boa sorte para vocês, porque isso vai ser chato. - Com essa última fala, tia Louise retirou-se da sala, e assim seguimos Hector.

- Sua tia me dá medo, Du.

Jimin falou rindo, logo segurando minha mão.

 


Notas Finais


KKKKKKKKKKKKK desculpem pelo capítulo totalmente ???????????????
A TIA LOUISE LEBLANC É A MELHOR DE TODAS E EU TENHO COMO PROVAR
agr é real oficial, parte dois: louise e raquelle são as melhores.

KKKKKKKKKKKKKKKKk TADINHO DO HECTOR
a louise é mto estourada, sério;;;;
a partir daqui, as coisas vão ficar mais tensas, já que a tonta da Dubois finalmente tá percebendo oq ela sente pelo Ji.
(ESSA BURRA KSJSDOFJAWKLFMAWEPOFJAWOIFA)

queria deixar claro que: nãO É MINHA CULPA SE A SN DESSA FANFIC É UMA MONGA
MANO OS DOIS DORMINDO JUNTOS, MTAS EMOÇÕES DOIDO----------
(sério agora tá muito pertinho do hot, e eu to realmente lascada pra ter q escrever isso)

vcs já me elogiaram aqui por conta da escrita sem erros, e eu queria falar pra vcs qual app eu uso, então com isso vamos aos avisinhos.

avisoxxxxxxxx::::::::

BOM KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK o app q eu uso é o google docs, AMO ELE.
tipo, ele me mostra todos os erros e tals;
então se vcs observam mtos erros nas histórias de vcs, usem ele!!!!!!!!

;)))

outra coisa lkdjfqeirQDS

eu até que gostei de atualizar essa hora, talvez aconteça mais vezes ok???
e talvez eu tenha esquecido de colocar algo aqui, então mais tarde eu olho ksdjheqyfhda.

ACHO Q É ISSO K

espero q tenham aproveitado esse capítulo, e até o próximo!!!
bjussssss.


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