EU NUNCA OUVIR O SEU PRIMEIRO CHORO, E NUNCA VOU OUVIR ME CHAMA DE MAMÃE, MAS VOCE SEMPRE ESTARÁ COMIGO, SEMPRE VOU TE AMA FERNANDA"
Olhou e deu um longo suspiro.
— Eu queria que você estivesse comigo! - os
olhos se encheram de lagrimas e ela tirou o óculos
escuro.
— Eu acho que você sempre soube que iria acontecer isso Teresa Cristina — Falou uma voz atrás dela.
— Do que você está falando tia Iris ?
— Estou falando dessa criança, você nunca deveria ter engravidado, foi uma sorte a Paty está viva, mas não sabemos por quanto tempo.
— Sua velha desgraça e sei que foi culpa sua, como mandou me mata naquele hospital.
— O que você disse Teresa Cristina. — Falou René que acabava de chegar.
Teresa Cristina e Iris olhou assustada para René.
Iris se aproxima de Teresa Cristina.
— Se conta a ele, eu vou dizer a ele, sobre o nosso pequeno segredo.
— Em Teresa Cristina me responda, tudo que eu ouvir e verdade?
— Sobre o que René?
—A Iris tentou mata você?
— O quê — Falou Iris Assustada — Como pode pensa que eu faria isso com a minha sobrinha Amada ?
— Eu perguntei a minha esposa Iris e não a você.
Iris sentiu as bochechas queimarem de odio. E com um sorriso ela se aproxima de René.
— Em Teresa Cristina, ainda estou esperando a sua resposta.
Teresa Cristina pensando no que a sua tia Iris falou, ela se aproxima do René.
— Não foi isso que eu quis dizer René.
— Mas eu ouvir você...
— Eu falei mas não nesse sentindo — Se aproximando da Iris e pegando a mão dela — Eu e Titia Darling estávamos falando de uma festa para Paty, e a titia ama festa, e eu disse que não estou com cabeça para isso mas ela insistiu e eu disse que ela quer me mata... Mas foi nesse sentindo, meu amor.
Minha Titia querida nunca faria isso — Olhando Iris — Não é tia?
— Com toda certeza nesse mundo, minha querida... Tenho Teresa Cristina como uma filha.
— Não exagerar que René não é bobo. — Falou Teresa Cristina entre dentes, só para Iris ouvir.
—Ok... — Desconfiado.
— Porque chegou agora, está cedo. — Indo até ele.
— Com pega uns papéis do Restaurante que esqueci.
— Vamos, eu te ajudo — Falou sorrindo.
René acenda com a cabeça e sair na frente e Teresa Cristina logo atrás, ela olha para e olha para Iris.
— Eu quero você fora da minha casa — Disse.
— Mas minha Sobrinha...
— Eu disse agora — Disse isso, e saiu pela porta, atrás do René. Que depois que o acompanhou sorriu para ele e o ajudou com os papéis.
Inglaterra...
Scarlet estava sentada na poltrona da varanda do quarto e ninava a menina nos braços.
— Você e tão linda assim segurando a nossa filha.
— Ainda não acredito que ela está aqui com a gente... — Olhando a menina dormir.
— Ela sempre vai está com a gente agora, por que ela é nossa filha
— Esperamos tanto por esse momento, e agora ela está aqui.
Mark se sentia pleno, a sua esposa estava feliz e tinha uma filha.
E era a criança mas linda que ele tinha visto, com os cabelos negros, a pele tão branquinha que parecia que era transparente. As bochechas rosadas e...
De repente a boca da criança estava ficando roxa e suas bochechas rosadas estava perdendo a cor.
E a respiração estava curta.
— O que tá acontecendo Mark — Falou Scarlet assustada.
— Vamos levá-la para o hospital.
Scarlet não conseguia sair do lugar, seus olhos estava preso na menina e via, a vida deixa o corpo pequeno dela.
— Scarlet — Grito Mark — Vamos.
— Eu não consigo me mexer — com o rosto banhado em lágrimas.
— Meu amor — pegando o rosto dela — Vamos levá-la para o hospital, e lá vai cuida dela...
— Ela tá morrendo Mark — Chorando — A nossa filha
— Ela não vai morrer — Olhando a esposa — JOANAAAAA — Gritou Mark pela governanta.
Uma senhora de 40 anos, adentrou o quarto.
— Me chamou senhor Mark. ?
— Fica com a Scarlet — Pegando a criança dos braços da esposa — faça ela fica calma.
— Eu quero ir.
— Você vai depois — Beijou os cabelos dela.
Mark descer as escadas correndo com criança nos braços.
Chegando na entrada da casa ele ver o motorista.
— Pedro me leva para o hospital. – entra no carro.
— Sim senhor.
O Motorista ver o estado do patrão e ver a pequena menina nos braços dele, ele sem pensa ele liga o carro.
Da janela do quarto Scarlet ver seu Marido sair com a menina.
RIO DE JANEIRO...
CASA DOS VELMONT...
Teresa Cristina estava no escritório sentada no colo de René o beijando, enquanto ele olhava os papéis.
Quando ela sente uma dor no peito e uma sensação ruim.
— Minha filha — Se levantando do colo de René, ela corre pela sala e sobe as escadas e entra no quarto e ver Patrícia brincando com a babá, pegando a filha nos braços — Ela está bem?
— Ela está sim senhora — Falou Nancy. — Ela está bem esperta hoje.
— O que aconteceu? — Pergunta René, que viu a esposa sair correndo. — Teresa Cristina?
— Eu não sei — Olhando Patrícia, que pegava no cabelo da mão — Eu sentir uma sensação tão ruim de que algo estava acontecendo com minha filha que...
— Ela está bem, amor — Abraçou Teresa Cristina por trás, e pegando a mão da menina.
— Não! Eu sinto aqui dentro René que nada está bem... — Falou tocando no coração.
— Meu amor, você ainda está abalada pelo o que aconteceu com a nossa Fernanda que você acha que pode acontecer com a Paty.
— E você tem razão — Olhando Patrícia.
INGLATERRA...
Mark estava na sala de espera, caminhava de um lado para o outro, rogando a Deus que sua filha estivesse bem...
Por que se algo acontece-se com ela, Scarlet nunca iria se recupera de uma dor, der uma perda dessa.
Então Mark ver o médico, que o tinha atendido na porta do hospital, quando ele entro gritando pedindo por ajuda.
— Senhor Bitencourt? — Disse o médico se aproximando.
— Como tá a minha filha?
— Por favor senhor me acompanhe para que possamos conversa.
E com um acento de cabeça Mark acompanha o médico por um longo corredor e virando a esquerda, tinha um salão que estava completamente vazio.
— Por favor sente-se — Apontou para um pequeno sofá. E puxando a cadeira para fica de frente a ele. — Sua filha ela está bem.
Mark suspira.
— O que aconteceu com ela, ela estava bem, e de uma hora pra outra... ela não podia respira, estava ficando rocha...
— Calma senhor Bittencourt — O olhando — Sua filha ela tem uma doença chamada fibrose cística.
— O que é isso ?
— Sua filha está com o pâncreas e pulmões cheios de Secreções. Por isso ela não conseguia respira... E uma doença Crônica.
— Mas ela vai fica bem né?
— Essa doença pode Dura por 2 anos, ou até mesmo a vida toda... — Coloca a mão na perna dele, para poder acalma-lo. — Mas não vamos nos se precipitar, vamos trata-la por 2 anos, e quando chega lá, vamos ter essa conversa.
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