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História FINA Estampa 2 - 1998 continuação...


Escrita por: MiiThamirys

Capítulo 5 - 1998 continuação...


EU NUNCA OUVIR O SEU PRIMEIRO CHORO, E NUNCA VOU OUVIR ME CHAMA DE MAMÃE, MAS VOCE SEMPRE ESTARÁ COMIGO, SEMPRE VOU TE AMA FERNANDA"

Olhou e deu um longo suspiro.

— Eu queria que você estivesse comigo! - os
olhos se encheram de lagrimas e ela tirou o óculos
escuro.

— Eu acho que você sempre soube que iria acontecer isso Teresa Cristina — Falou uma voz atrás dela.

— Do que você está falando tia Iris ?

— Estou falando dessa criança, você nunca deveria ter engravidado, foi uma sorte a Paty está viva, mas não sabemos por quanto tempo.

— Sua velha desgraça e sei que foi culpa sua, como mandou me mata naquele hospital.

— O que você disse Teresa Cristina. — Falou René que acabava de chegar.

Teresa Cristina e Iris olhou assustada para René.
Iris se aproxima de Teresa Cristina.

— Se conta a ele, eu vou dizer a ele, sobre o nosso pequeno segredo.

— Em Teresa Cristina me responda, tudo que eu ouvir e verdade?

— Sobre o que René?

—A Iris tentou mata você?

— O quê — Falou Iris Assustada — Como pode pensa que eu faria isso com a minha sobrinha Amada ?

— Eu perguntei a minha esposa Iris e não a você.

Iris sentiu as bochechas queimarem de odio. E com um sorriso ela se aproxima de René.

— Em Teresa Cristina, ainda estou esperando a sua resposta.

Teresa Cristina pensando no que a sua tia Iris falou, ela se aproxima do René.

— Não foi isso que eu quis dizer René.

— Mas eu ouvir você...

— Eu falei mas não nesse sentindo — Se aproximando da Iris e pegando a mão dela — Eu e Titia Darling estávamos falando de uma festa para Paty, e a titia ama festa, e eu disse que não estou com cabeça para isso mas ela insistiu e eu disse que ela quer me mata... Mas foi nesse sentindo, meu amor.
Minha Titia querida nunca faria isso — Olhando Iris — Não é tia?

— Com toda certeza nesse mundo, minha querida... Tenho Teresa Cristina como uma filha.

— Não exagerar que René não é bobo. — Falou Teresa Cristina entre dentes, só para Iris ouvir.

—Ok... — Desconfiado.

— Porque chegou agora, está cedo. — Indo até ele.

— Com pega uns papéis do Restaurante que esqueci.

— Vamos, eu te ajudo — Falou sorrindo.

René acenda com a cabeça e sair na frente e Teresa Cristina logo atrás, ela olha para e olha para Iris.

— Eu quero você fora da minha casa — Disse.

— Mas minha Sobrinha...

— Eu disse agora — Disse isso, e saiu pela porta, atrás do René. Que depois que o acompanhou sorriu para ele e o ajudou com os papéis.

Inglaterra...

Scarlet estava sentada na poltrona da varanda do quarto e ninava a menina nos braços.

— Você e tão linda assim segurando a nossa filha.

— Ainda não acredito que ela está aqui com a gente... — Olhando a menina dormir.

— Ela sempre vai está com a gente agora, por que ela é nossa filha

— Esperamos tanto por esse momento, e agora ela está aqui.

Mark se sentia pleno, a sua esposa estava feliz e tinha uma filha.
E era a criança mas linda que ele tinha visto, com os cabelos negros, a pele tão branquinha que parecia que era transparente. As bochechas rosadas e...

De repente a boca da criança estava ficando roxa e suas bochechas rosadas estava perdendo a cor.
E a respiração estava curta.

— O que tá acontecendo Mark — Falou Scarlet assustada.

— Vamos levá-la para o hospital.

Scarlet não conseguia sair do lugar, seus olhos estava preso na menina e via, a vida deixa o corpo pequeno dela.

— Scarlet — Grito Mark — Vamos.

— Eu não consigo me mexer — com o rosto banhado em lágrimas.

— Meu amor — pegando o rosto dela — Vamos levá-la para o hospital, e lá vai cuida dela...

— Ela tá morrendo Mark — Chorando — A nossa filha

— Ela não vai morrer — Olhando a esposa — JOANAAAAA — Gritou Mark pela governanta.

Uma senhora de 40 anos, adentrou o quarto.

— Me chamou senhor Mark. ?

— Fica com a Scarlet — Pegando a criança dos braços da esposa — faça ela fica calma.

— Eu quero ir.

— Você vai depois — Beijou os cabelos dela.

Mark descer as escadas correndo com criança nos braços.
Chegando na entrada da casa ele ver o motorista.

— Pedro me leva para o hospital. – entra no carro.

— Sim senhor.

O Motorista ver o estado do patrão e ver a pequena menina nos braços dele, ele sem pensa ele liga o carro.

Da janela do quarto Scarlet ver seu Marido sair com a menina.

RIO DE JANEIRO...
CASA DOS VELMONT...

Teresa Cristina estava no escritório sentada no colo de René o beijando, enquanto ele olhava os papéis.
Quando ela sente uma dor no peito e uma sensação ruim.

— Minha filha — Se levantando do colo de René, ela corre pela sala e sobe as escadas e entra no quarto e ver Patrícia brincando com a babá, pegando a filha nos braços — Ela está bem?

— Ela está sim senhora — Falou Nancy. — Ela está bem esperta hoje.

— O que aconteceu? — Pergunta René, que viu a esposa sair correndo. — Teresa Cristina?

— Eu não sei — Olhando Patrícia, que pegava no cabelo da mão — Eu sentir uma sensação tão ruim de que algo estava acontecendo com minha filha que...

— Ela está bem, amor — Abraçou Teresa Cristina por trás, e pegando a mão da menina.

— Não! Eu sinto aqui dentro René que nada está bem... — Falou tocando no coração.

— Meu amor, você ainda está abalada pelo o que aconteceu com a nossa Fernanda que você acha que pode acontecer com a Paty.

— E você tem razão — Olhando Patrícia.

INGLATERRA...

Mark estava na sala de espera, caminhava de um lado para o outro, rogando a Deus que sua filha estivesse bem...
Por que se algo acontece-se com ela, Scarlet nunca iria se recupera de uma dor, der uma perda dessa.

Então Mark ver o médico, que o tinha atendido na porta do hospital, quando ele entro gritando pedindo por ajuda.

— Senhor Bitencourt? — Disse o médico se aproximando.

— Como a minha filha?

Por favor senhor me acompanhe para que possamos conversa.

E com um acento de cabeça Mark acompanha o médico por um longo corredor e virando a esquerda, tinha um salão que estava completamente vazio.

— Por favor sente-se — Apontou para um pequeno sofá. E puxando a cadeira para fica de frente a ele. — Sua filha ela está bem.

Mark suspira.

— O que aconteceu com ela, ela estava bem, e de uma hora pra outra... ela não podia respira, estava ficando rocha...

— Calma senhor Bittencourt — O olhando — Sua filha ela tem uma doença chamada fibrose cística.

— O que é isso ?

— Sua filha está com o pâncreas e pulmões cheios de Secreções. Por isso ela não conseguia respira... E uma doença Crônica.

Mas ela vai fica bem né?

— Essa doença pode Dura por 2 anos, ou até mesmo a vida toda... — Coloca a mão na perna dele, para poder acalma-lo. — Mas não vamos nos se precipitar, vamos trata-la por 2 anos, e quando chega lá, vamos ter essa conversa.



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