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História FINA Estampa 2 - 1998 continuação.


Escrita por: MiiThamirys

Capítulo 7 - 1998 continuação.


Teresa Cristina andava de um lado para o outro daquela sala de espera, ja tinha passado horas, que estavam fazendo examens...
O que deixava Teresa Cristina ainda mais desesperada por não ter nenhuma notícia da filha ela queria uma explicação, por que a sua filha está assim, rezava para que sua filha estivesse bem.

O Médico entro na sala de espera e a olhou e com o rosto sério ele se aproximou.

— Vamos conversa na minha sala, por favor me acompanhe.

René segurou a mão de Teresa Cristina e juntos acompanhou o médico. Crô ficou na sala de espera... os aguardado.

O Médico abriu a porta e na entrada ele fez o resto para eles entra e em seguida fechou a porta.

— Eu sou o doutor Burk — Estendendo a mão — Sou médico pediátrico e médico da Patrícia.

— Olá Doutor — Disse René, pegando na mão do médico. — Eu sou René Velmont...

— Vamos deixa as apresentações de lado — Falou Teresa Cristina nervosa — Eu quero saber da minha filha.

— Claro — Se sentando

— O que ela tem doutor — Disse René o olhando.

— A Patrícia ela não tem nada — Olhando os exames

— Como assim nada? — Disse Teresa Cristina — Ela estava queimando em febre, estava tremendo.

— Eu sei — Disse Burk os olhando — nos exames não mostra nada, nenhuma infecção, nenhuma bactéria... simplesmente ela não tem nada.

— Meu Deus... — Disse Teresa Cristina se levantando — Como não, você a viu! Viu como ela estava e vem me dizer que ela não tem nada — Suspira — refaça os exames e descubra o que ela tem.

— Teresa Cristina calma. — Fala René

— Mas senhora Velmont a sua filha não tem nada.

— Vocês São tudo incompetentes... — Pegando a bolsa e saindo da sala.

— Me desculpe Doutor... — Pegando na mão dele — Ela está nervosa.

— Eu entendo, Senhor Velmont, mas a sua filha ela está bem.

— Ok...

Sala de espera...

Teresa Cristina aparece e se dirigir a recepcionista.

— Quarto de Patrícia Siqueira Buarque Velmont?

— Desculpe Senhora mas eu não posso te da essa informação.

— Como não? — A olhando — Eu quero ver minha filha.

Crô que estava conversando animadamente com um enfermeiro ouvir  a voz de Teresa Cristina.

— Você trabalha muito tempo aqui? — Pergunta Crô — nossa que braços fortes — tocando o braço do enfermeiro.

— Eu...

Crô não escuta o que o enfermeiro, fala, depois de ouvir a voz alterada de Teresa Cristina.

—Se você não me dizer na onde está a minha filha — A olhando — Eu faço que te demita desse hospital e nunca na sua vida você encontre um trabalho.

— Se eu te falar vou perde o meu emprego — olhando o computador — Então espera o médico te da permissão.

— Por Santa Madona o que está acontecendo — Disse Crô, se aproximando — Minha Rainha o que houver?

— Essa recepcionista incompetente — Olhando para ela — Não que dizer em que quarto Patrícia está.

— Sinto muito mas não posso dizer, por favor senhor... — Olhando Crô de baixo pra cima — controle essa senhora, se ela não percebeu estamos em um hospital e não em uma feira.

— O que ? — Diz Crô e Teresa Cristina em coro.

— Como ousar dizer que minha Rainha e uma feirante — A olhando — pelas 7 pragas do Egito...

Teresa Cristina encarava a mulher e em suas mão ela apertava a alça da bolsa com tanta força imaginando ser o pescoço da recepcionista.

— Congela — Fala para Crô.

Se debruçando contra o balcão ela chega perto da mulher e olha o crachá da mulher.

— Melissa — A olhando — sabe Melissa já me chamaram de muita coisas, de louca, de perturbada, maníaca, esnobe, mas nunca ninguém se atreveu a me chama de Feirante nada que me relacione a pobre... E é isso que você e uma pobre infeliz, que vai definhar tentando e tentando consegui um trabalho digno, mas que sempre vai ser uma pobre infeliz... Eu mesma vou conversa pessoalmente com o diretor desse hospital de 5°, como ele pode Ter uma funcionária incompetente e sem classe como você.

A recepcionista estava paralisada com o que ouvia...

René chegava junto com o medico, quando ver Teresa Cristina ao lado de Crô e conversando com a recepcionista.
Quando ele chegou perto, ele viu como a recepcionista estava perturbada... conhecendo a sua esposa sabia que ela tinha algo haver com o comportamento da moça.

INGLATERRA...

QUARTO 5501.

Mark estava em pé na janela olhando a neve cair.
Enquanto Scarlet estava sentada na poltrona ao lado da cama da Maya.
Scarlet leia um conto de nina para criança que dormia serenamente, acabava de sair de uma operação.

— Meu bebê querido que falta você me faz, Meu bebê querido eu vou ler para você,
Meu bebê querido eu vou canta para você,
Meu bebê não chora eu vou fica com você. —Scarlet cantava e alisando a pequena cabeça dela.

— Ela e muito forte — continuando olhando a neve. — Você lembra quando ela chegou? Ela chorava tanto que meus ouvidos doía — Começou a rir — Então você a pegou nos braços, ela olho para você, você sorriu e ela parou de chorar e com os pequenos dedos agarrou seus cabelos e depois dormiu serenamente.

Scarlet ouvia o marido atentamente e com o rosto banho em lágrimas.

— E você disse... O nome dela vai ser Maya, por ser forte e Doce. — Disse Scarlet.

— Ela e uma Bittencourt, e os Bittencourt são fortes e guerreiro como a nossa princesa... Ela e tão linda que me imagino colocando um monte de rapazes para fora da nossa casa com uma espingarda.

— Você não tem espingarda — Falou chorosa.

— Quando ela for para casa com a gente eu vou compra uma espingarda com várias balas. — Fala sorrindo, anda até a esposa e ficando atrás dela ele beija os cabelos dela — Nos vamos levá-la para casa.

RIO DE JANEIRO...
CASA DOS VELMONT...

René com muito custo conseguiu leva Teresa Cristina pra casa com ajuda Crô.

— Vamos minha rainha, vamos se deita nessa caminha e descança essa linda cabecinha — Fazendo ela deita e cobrindo ela — O importante e que ela esta bem, e amanhã vamos leva-la pra casa.

Crô acabava de dar um calmante forte para teresa Cristina. Que estava muito agitada.  Querendo fica no hospital.

René sobe em seguida e encontra Teresa Cristina dormindo.

— Obrigada Crô por cuida dela — Fala olhando.

— Não precisa agradecer, esse é o meu trabalho, deixa a minha rainha bem. — indo até a porta — Boa noite.

— Boa noite Crô.

René toma um banho e se deita ao lado de Teresa Cristina e a abraça por trás, mas seus pensamentos viaja para o momento que teve essa tarde, e se culpa por está pensando em outra mulher que não seja Teresa Cristina.

03:30 da manhã...

Em um sonho com cenas reais , Teresa Cristina suava agitada na cama ao lado de René  enquanto dormia.

Em um quarto, tinha uma menina de 10 anos sentada em uma mesa com vários papéis em volta, ela desenhava atentamente com seus lápis de cor, desenhando uma borboleta.

Ela vivia mas com os empregados do que com os pais, o irmão mas velho Paulo estava na escola.
Quando um homem chegou ao lado dela para brinca com ela

X- posso brinca com voce? Tere? Hum ?

A menina sorriu doce ele sempre a chamava assim com carinho e ela passando um papel e seus lápis para ele.

Ele desenhava junto a sobrinha com não tirava os olhos dos cabelos pretos dela que caia sobre seus ombros de menina.

Até que pela primeira vez ele a tocou na perna , a menina se assustou com o toque muito perto de sua intimidade só que o mesmo sorriu, e ela se tranquilizou com sua
pureza de menina.

Teresa Cristina era essa menina , que o Tio a aliciava com sua juventude iniciando, tornando ela de uma menina para uma mulher.

Teresa Cristina no seu sonho fazia um tour no se passado se agitava na cama os anos ia passando e ela continuava sendo tocada sem o seu concedimento.

Gustavo e marido de Iris, que é irmã da mãe de Teresa Cristina.

Gustavo sempre teve uma adoração e obsessão por Teresa Cristina desde que ela era nova, e tudo ficava pior ao passar do Tempo enquanto ela crescia.

Naquela noite ela revivia passo a passo do que tinha vivido parecia tão real quanto a noite que seu tio de fato com ela com 16 anos tentou o ato sexual depois de muito abusos sem o ato apenas com toques e palavra induzindo ao ato sexual.

Teresa Cristina virou a cabeça de um lado para outro com  e seu corpo ao lado de René muito agitada e ofegante com lagrimas rolando por todo seu rosto.

– Me solta , não por favor. Não! Para !

René ouviu Teresa Cristina grita em
meio ao seu sonho e despertou assustados acendendo as luzes para socorre-la pois seus gritos começaram a ser alto

Enquanto René tentava acorda-la ele ouvir um nome

—  Não para, Tioo para , Nãoooooo! (gritou)

— Teresa Cristina acorda! Teresa Cristina — sacudindo ela para acorda-la.

Teresa Cristina chorava alto e pelo sacode de René ela conseguiu voltar para realidade mais a dor que reviveu estava real o medo e o desespero também,
então ela tremia e não dizia nada apenas chorava e abraçando René.

René sobre a cama apertou ela em seus braços dizendo.

— já Passou Teresa Cristina, passou meu amor, só foi um pesadelo. Se calme —beijando a cabeça dela.

Teresa Cristina o apertou amendrotada.



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