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História Finalmente meu - "Nós somos mulheres, querida. A força nos encontra."


Escrita por: Miia-sama

Capítulo 13 - "Nós somos mulheres, querida. A força nos encontra."


Fanfic / Fanfiction Finalmente meu - "Nós somos mulheres, querida. A força nos encontra."

Eu sou capaz de fazer uma lista com as coisas que eu amo:

• O filho mais novo da Mikoto;

• O filho mais novo do Fukagu;

• O melhor amigo do Naruto;

• O último Uchiha restante;

• A última reencarnação de Indra;

• Um Uchiha louco por tomates;

É oficial. Eu e Sasuke tínhamos uma coisa além da amizade. Eu estava tão radiante! Quase não consegui dormir de noite.

Não havia palavras que explicassem o que eu estava sentindo no meu coração. Era incrível demais para ser explicado por meras palavras. Então tentei não definir e nem explicar, apenas sentir seria o bastante.

Eu acordei tão radiante de manhã que dei "Bom dia" até para os passarinhos na minha janela.

Me arrumei com gosto. Eu cantarolava enquanto terminava de me ajeitar. Quando terminei, me dirigi a sala de refeições. Torcir para encontrar Sasuke no caminho, mas não tive essa sorte.

Chegando lá, o meu sorriso murchou um pouco por não avistar Sasuke na mesa. Apenas Yuna e Akemi estavam lá e estranhamente Gohan também.

- Sakura, bom dia. - Desejou Akemi de modo alegre.

- Bom dia. - Desejei a todos com um sorriso.

- Bom dia. - respondem Yuna e Gohan.

- Que alegria é essa? - pergunta Akemi enquanto eu me sentava na mesa.

Dou um suspiro e um sorriso brota nos meus lábios.

- A noite ontem estava muito linda. - comento.

- Ah, realmente. - concorda Akemi, acho que ela entendeu o meu recado, pois logo completa: - O céu estava tão escuro quanto uma pedra ônix. - Quase cuspo o chá que eu bebia. - Muito belo. As estrelas contrastavam com o negro do céu.

É, ela tinha entendido.

- De fato, a noite estava muito bela. - comenta Yuna.

Eu percebo um tom triste em sua voz.

- Yuna-sama - chama Gohan, que ao ganhar a atenção dela fala: - Ontem Sakura me ajudou muito nas pesquisas sobre o veneno, tivemos grandes avanços.

Gohan estava sentado no lugar onde Sasuke deveria estar.

- Mesmo? Fico muito feliz por esse progresso. - comenta Yuna dando um leve sorriso. - Onde você treinou para ser uma ninja médica, Sakura? - pergunta dirigindo o seu olhar para mim.

Eles já sabiam que eu era de Konoha, então não faria mal revelar com quem eu treinei.

- Eu treinei com Senju Tsunade.

- Tsunade a sannin que chegou a se tornar a quinta Hokage da Vila da Folha? - pergunta Akemi com uma leve surpresa na voz.

- Sim, ela mesma. - respondo.

- Incrível. - ouço Gohan dizer. - Eu ouvi falar que Tsunade possuí jutsos médicos esepcionais. Sendo considerada uma das melhores, e se não a melhor, ninja médica.

Sim, Tsunade-sensei era mesmo incrível. Faço um aceno concordando com as palavras de Gohan.

- Você não tinha me contado isso, Sakura. - comenta Gohan e faz uma cara de chatiado.

- Você não perguntou. - respondo com um leve sorriso.

- Tem razão. - fala, também sorrindo.

- Me parece que você tem incríveis antecedentes, Sakura. - comenta Yuna.

- Obrigada, Yuna-sama. - agradeço lhe dando um sorriso.

Nós continuamos comendo em silêncio, algo que já era habitual para mim naquela mansão. Estranho que Sasuke não apareceu para o café, aonde será que ele estava? Acho que não consegui esconder a minha curiosidade, pois Akemi me perguntou:

- Algum problema, Sakura? Me parece procurar algo. - comenta bebendo um gole de seu chá.

- Não, apenas estranhei a pouca quantidade de pessoas na mesa. - digo para disfarçar.

- Ah, isso. - fala de modo inocente. - Meu pai continua indisposto, Akira está cuidando das coisas no lugar do papai, por isso não se juntou a nós. E Ren saiu logo cedo, junto ao seu amigo.

O quê? Por que Sasuke saiu com Ren? Isso pode ser perigo, se Ren for mesmo o responsável pelo envenenamento de Akira, isso significa que nem um familiar seu ele pouparia para chegar ao poder. Não gosto da idéia dele andando por aí com o Sasuke.

Espera, espera. Calma aí. Sakura, sua idiota! Por que eu estou preocupada? Ele é Uchiha Sasuke, ninguém nessa ilha teria força contra ele. Sasuke era mais sagaz do que qualquer um e saberia muito bem se cuidar sozinho.

Ainda assim... Não consigo deixar de me preocupar. Meu coração não desacelera ao saber que ele não está em um possível perigo. É isso o que a gente sente quando não sabe o que esta acontecendo com a pessoa que ama? Essa angústia?

Não termino de comer, não tenho mais tanta fome. Me levanto da mesa e caminho em direção a porta da frente da mansão, mas antes de chegar até ela ouço uma voz me chamar.

- Sakura-san. - era Ona, me viro para ela. - Me acompanhe, por favor.

Acho estranho, mas resolvo segui-la.

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Ela me leva para uma parte da mansão que eu ainda não conhecia. Aquela parte parecia mais luxuosa que as outras. Ela para em frente a uma porta e bate nela.

Yuna foi quem abriu a porta.

- Obrigada, Ona. Já pode ir. - fala Yuna.

Ona apenas faz uma reverência e se retira.

- Sakura, gostaria de tomar um chá? - pergunta Yuna.

Ela tinha um semblante triste.

- Claro. - respondo.

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Dentro do cômodo havia uma sala, muito grande por sinal. Tinha dois sofás, grandes, e uma mesa de centro. Vários outros móveis enfeitavam o local.

Na mesa, havia uma bandeja com o chá. Eu estava sentada ao lado de Yuna. Já tinha bebido a metade do meu chá.

- Deve estar se perguntando o porquê desse nosso encontro.

- Estou sim. - respondo sincera.

- Bem, eu gostaria que nossa conversa não saísse desta sala. - fala em um tom sério. Ele coloca a sua xícara no pires e deposita ambos na mesa. - Eu quero lhe pedir um favor, Haruno Sakura. Mas preciso ter a certeza de que nossa conversa de hoje ficará apenas entre nós.

Não poderia prometer isso, pois incluía esconder isso de Sasuke. E eu não podia omitir o que quer que ela dissesse aqui para ele.

- Yuna-san, a particularidade da nossa conversa esta garantida. Mas não posso esconder nada do meu parceiro. - disse sincera.

- Eu entendo e respeito isso, conte a ele o mínimo que puder, pois isso é extremamente sigiloso, Sakura. Eu estou correndo o risco de traição, apenas para buscar a sua ajuda.

Me endireitei, parece que a coisa era mesmo séria.

- Não se preocupe, Yuna-san. Eu guardarei segredo.

- Ótimo. - fala ela de modo sério, mas ainda com um ar gentil. - Sakura, eu quero pedir que salve a vida do meu marido.

Suas palavras chegam como choques na minha cabeça. O que ela estava me pedindo?

- Quando ouvi que você era a discípula de Senju Tsunade, a lendária sannin e famosa ninja médica, meu coração se encheu de esperanças. Então, eu lhe peço, por favor, salve a vida de Osamu. - pede com pequenas lágrimas nos olhos.

Eu analiso o seu pedido e digo com firmeza:

- Deixe-me examiná-lo.

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Ela me levou até outro cômodo dentro daquela sala e lá estava Osamu, deitado em uma enorme cama. Ele suava frio, estava muito pálido e parecia em estado de choque. Ele abriu os olhos levemente e pude ver algo que eu jamais imaginaria: ele estava parcialmente cego. Ele falou algumas coisas desconexas e voltou a apagar. Ele estava tendo alucinações, supus.

- A quanto tempo ele está assim? - pergunto me aproximando dele.

- Ele sempre teve alguns problemas de saúde, mas ultimamente isso tem piorado. E não faz muito tempo que a visão dele começou a falhar. É como se algo o estivesse matando pouco a pouco. - responde triste.

- Você disse que ele já tinha alguns problemas de saúde? - perguntei.

Eu tirei o lençol que o cobria para poder examiná-lo melhor.

- Sim, ele tinha cólicas gástricas devido a úlceras.

Tenho o cuidado de examiná-lo minuciosamente. A conclusão que cheguei não será do agrado de Yuna.

- Yuna-san, eu sinto muito... - não termino de falar, pois a mesma perde o equilíbrio e vai ao chão.

Corro para socorre-la, ela derramava grossas lágrima. Ajudei ela a se levantar e a guiei até um sofá que havia lá. Fui para uma mesa, onde tinha uma jarra com água, peguei um copo e levei para ela. Como ela já estava fragilizada, uma notícia como essa pode abalar o seu psicológico, fazendo a pessoa perder as forças.

- Você era a minha última esperança. - fala, ainda com as lágrimas caindo por seu belo rosto.

Me doeu no coração vê-la assim. Yuna parecia ser uma boa mulher, gentil e atenciosa.

- Yuna-san, eu realmente sinto muito, mas o estado dele já está crítico, nada do que eu fizer irá recuperar o estrago já feito no corpo do seu marido. - falo calmamente e pego mas mãos dela para lhes dar forças.

Ela ergue a cabeça e me lança um pequeno sorriso, retira suas mãos das minhas e seca suas lágrimas.

- Ele nunca foi um bom homem, mas foi por quem eu me apaixonei. - comenta com um voz carregada de tristeza. - Ele nunca foi gentil nem mesmo quando ainda não éramos casados.

Me sento ao lado dela.

- Eu era filha de um importante comerciante, meu pai tinha grandes negócios pelo país da água. Um dia ele me trouxe com ele em uma de suas viagens, depois de muita insistência minha, mal sabia eu que aquela seria a minha primeira e única experiência de liberdade.

Ela faz uma pausa, mas logo continua.

- A ilha Moya era a única que se negava a participar do comércio do meu pai, mas ele conseguiu dar um jeito nisso. - fala com a voz pesada, que não combinava com ela. - Ele deu a mim para se casar com o filho primogênito do líder da ilha. Osamu nunca escondeu o seu desprezo por ter sido colocado nesse acordo deles. Fomos forçado a conviver juntos e eu tive o azar de me apaixonar pela minha prisão. - uma lágrima escorre de seu olho.

- Todas as noites, durante os anos seguintes, eu tive que ouvir os barulhos do meu marido transando com outras mulheres. - diz com uma profunda mágoa.

Akemi já tinha me dito que Osamu traía Yuna, eu só não sabia que Yuna tinha consciência disso.

- As vezes ele nem ligava de traze-las para o nosso quarto. - ela deu uma risada pesada. - Isso não é o pior. Sabe qual é a pior parte? - olhou para mim com seus belos olhos castanhos que estavam repletos de tristeza. - A pior parte era que eu estava apaixonada por ele. Se eu não estivesse, aguentar as suas traições não seria tão difícil. Mas saber que eu não era o suficiente me cortava o coração.

Eu jamais imaginaria isso, Yuna parecia tão serena ao lado de Osamu, sempre sendo gentil e atenciosa com todos. Quem iria imaginar que dentro dela havia uma dor tão grande? Não fazia sentido Osamu procurar outras mulheres, sendo que, Yuna era belíssima.

- Onde você encontrou forças para continuar de pé e ainda ser tão gentil com todos? - pergunto para ela.

- Nós somos mulheres, querida. A força nos encontra.

Ela se endireirou melhor no sofá e secou novamente as lágrimas.

- O mundo não vai parar para nós. Temos que nos erguer. A sabedoria de uma mulher não está em não errar, chorar, se angustiar e se fragilizar, mas em usar seu sofrimento como alicerce de sua maturidade.* Eu não posso escolher como me sinto, mas posso escolher o que fazer a respeito.

Yuna era uma mulher sábia, ela conseguiu consquistar o meu respeito e admiração. Passar por tudo o que ela passou e ainda se manter de pé e sempre sendo gentil com todos, não era para qualquer um. Ela me lembrava o Naruto.

- Se eu fosse te dar um conselho, Sakura, ele seria: Tenha coragem e seja gentil. O mundo seria melhor se as pessoas fossem mais gentis.

- Sim, eu concordo.

- Todas as manhãs, quando eu acordava, eu repetia as mesmas palavras: eu terei coragem e serei getil. Durante anos, essas palavras significaram a diferença para que eu não fraquejasse ou desistisse, evitaram que eu se despedaçasse na escuridão desta casa.

- A gentileza é uma riqueza da alma, só é gerada por aqueles que são bondosos de espírito. Grosseria, qualquer espírito sórdido exala.* - falo com a voz pesada, eu estava enojada das atitudes de Osamu, Yuna não merecia isso. - Você foi muito forte, Yuna.

- Assim como o sol derrete o gelo, eu tinha esperança de que com um pouco de gentileza eu conseguiria evaporar o desafeto, a mágoa e a hostilidade, e assim, conquistaria o amor dele.*

Eu entendia. Com amor, eu tentava entrar no coração de Sasuke. Toda vez que ele me rejeitava friamente, eu não desistia, sempre tentava novamente, com mais carinho, com mais amor, a diferença entre a minha história de amor e a de Yuna, era que Sasuke jamais faria algo assim comigo.

Por mais que ele pudesse ter um lado negro, eu tenho certeza, ele jamais faria isso. E outra diferença, era que ele, agora, correspondia aos meus sentimentos.

- Mas o que não faz sentido é por que a senhora ficou ao lado dele por todos esses anos... Eu não entendo.

Ela dá um leve sorriso. Pude sentir que o seu sorriso era carregado de tristeza.

- O motivo mais antigo de todos: os ricos o querem, os sábios o conhecem e os pobres o precisão.

Penso um pouco, mas não foi necessário muito tempo para que eu soubesse do que ela estava falando. Era algo que eu conhecia bem.

- O amor. - respondo.

- Sim, o amor. Eu fui mãe ainda muito jovem. O meu amor por Osamu não foi a única coisa que me fez ficar, meus filhos me deram forças para aguentar as humilhações do meu marido. Por eles eu viraria o mundo de cabeça para baixo.

Mesmo diante de tudo isso, ela ainda esboçava um sorriso em seu rosto. Um sorriso triste, mas isso simbolizava que apesar da dor, ela estava tentando ser forte.

- Além disso, depois que se entra nessa vida, sair pode ser bem complicado. Ainda mais para uma mulher. Não temos muita escolha, sobre que caminho escolher, isso nos foi tirado no nascimento. Meu coração aperta, ao saber que Akemi terá esse mesmo destino.

- Ela é muito forte. Não se preocupe, Akemi sabe cuidar de si.

- Ela é uma menina bem peculiar. - comenta com uma expressão suave. - De todo modo, obrigada pela sua ajuda, Sakura.

- Não precisa agradecer, eu queria poder fazer mais... - comento com certa tristeza.

Eu não sei se poderia sentir pena de Osamu, a não ser pelo estado deplorável dele, mas ele tinha merecido por tudo o que fez Yuna passar. Não, não posso pensar assim. Esse é um destino cruel para alguém. Por mais perverso que ele tenha sido, morrer assim... É o pior dos fins.

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Depois da minha conversa com Yuna, eu saí de lá. Eu estava pensando sobre essa "gentileza" que ela falou. Eu sei que posso ser rude as vezes, mas na maioria é só com o Naruto, fora isso eu me considero uma pessoa gentil.

Mas e quanto ao Sasuke? Bom... Gentileza com as pessoas não era o forte dele. Dei uma risada. É, esse não era mesmo o forte dele. No entanto, Sasuke era muito gentil com os animais. Ele os tratava muito bem.

Sasuke, Sasuke...

Um filósofo disse uma vez que: "Podemos julgar o coração de um homem pela forma como ele trata os animais."

Então se dependesse disso, Sasuke tinha um bom coração, mas isso não é nenhuma novidade. Eu sempre soube disso.

Aí! Sinto que esbarrei em alguém. Eu estava tão distraída andando que não prestei atenção no caminho.

- Me desculpe eu... - parei ao reconhecer a pessoa. - Sasuke-kun!

- Sakura, eu estava te procurando. - fala ele.

- Eu também. Onde esteve pela manhã? - pergunto, tentei não soar preocupada, mas acho que falhei nisso.

- Vamos para o jardim. - fala.

- Hai. - concordo e sigo ele.

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Chegamos no jardim e olhamos ao redor para ver se havia alguém por perto, quando constamos que não, Sasuke disse:

- Fui conversar com Tatsuy. Avisei a ele que não regressariamos hoje com ele, também pedi que retornasse daqui a três dias para nos buscar. Acho que nesse tempo já teremos resolvido as coisas por aqui.

- Eu acabei esquecendo de falar que quando eu estava com Gohan eu descobri um elemento presente no veneno, e por coincidência, eu conheço uma planta que contém esse mesmo elemento. Os efeitos do veneno dela também batem com os que Akira apresentou.

Sasuke me ouvia atentamente, ele apenas desviava os olhos algumas vezes para olhar ao redor.

- A cereja-do-inferno é nativa da Ásia Ocidental. Rica em um alcaloide chamado tropano, a espécie pode causar delírio e alucinações. Outros indícios do envenenamento incluem dificuldades respiratórias e convulsão. Toda a planta é venenosa, mas os frutos são os mais perigosos, já que são saborosamente doces e costumam atrair.

- A cereja-do-inferno é uma das plantas mais tóxicas encontradas no hemisfério oriental. Ela também é utilizada na preparação de vários medicamentos. - acrescenta Sasuke.

- Como você sabe disso? - pergunto curiosa.

- Orochimaru. - responde simples.

As vezes eu quase me esquecia que Sasuke tinha passado um tempo com Orochimaru, isso deve ter rendido a ele muitos conhecimentos médicos também, já que, Orochimaru era conhecido pelas suas pesquisas.

- Ah, ele utilizava alguns desses medicamentos?

- Não exatamente, mas uma vez eu vi ele dando isso a um cara, que ele usava de cobaia, ele tinha algum tipo de problema no estômago.

Problema no estômago.

Problema no estômago...

- Ele tinha cólicas gástricas devido a úlceras? - pergunto.

- Algo desse tipo.

- Sasuke-kun. - chamo e paro de caminhar. Ele me olha sério e preocupado. - Hoje eu fui visitar Osamu a pedido de Yuna e ela me disse que ele sofria de cólicas gástricas devido a úlceras.

Sasuke estreita o olhar. Se não fosse por ele talvez eu não tivesse chegado a essa ligação, estava tão óbvio! Eu só precisava juntar os pontos.

- Osamu está morrendo. Acredito que, envenenado pela cereja-do-inferno, assim como, Akira foi. - concluo.



Notas Finais


Notas da autora:

• Tive como base em alguns trechos, as frases e pensamentos desses autores:
- Albert Schweitzer
- Marah Mends
- Augusto Cury.
- Immanuel Kant

Obrigada por lerem.
Um poke na testa.
(*´ω`*)❀

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Estou trabalhando em uma nova história Sasusaku, se quiser dê uma olhadinha: https://www.spiritfanfiction.com/historia/dinastia-carmim-sasusaku-20507375


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