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História Fire and Blood- Imagine Jungkook - Capítulo 11: Toque


Escrita por: Angel05

Capítulo 13 - Capítulo 11: Toque


Fanfic / Fanfiction Fire and Blood- Imagine Jungkook - Capítulo 11: Toque

Fire and Blood

Capítulo 11: Toque.

Daemon Ponto de Vista 


─ Seja qual for a razão pela qual Jennie e Yoongi optaram por essa escolha, eu não tenho um parecer sobre isso ─ Corlys diz. ─ Mas como antigo amigo de seu pai e leal aliado, lhe peço misericórdia por eles, Majestade.

─ Sua filha levou consigo nossos ovos e Vhagar, Corlys ─ respondo. ─ O mínimo que deveríamos fazer é exigir a cabeça de seus filhos.

─ Ou podemos simplesmente fazer Vhagar comer a própria montadora. Seria intrigante de se assistir.


O silêncio recaí de maneira genuína quando Jeon Jungkook escolhe usar as palavras mais desprezíveis possíveis. O mais jovem príncipe da Casa Jeon repousa seu olhar sobre o marinheiro em sua frente e passa o pano feito a seda voluntariamente na adaga que segura em suas mãos. A cada palavra saída de sua boca, a raiva explicita transborda de maneira transparente e ameaçadora.

Trajado com uma camisa branca e deixando que seu cabelo quase cubra o olho, Jeon não parece ligar tanto para seu porte físico no atual momento. Faz exatos cinco minutos que retirou o tapa-olho de seu rosto e o deixou num lugar qualquer, fazendo com que sejamos obrigados a apreciar sua horrorosa cicatriz no olho que perdera. É um fato de que não soa tão asquerosa quanto no dia em que recebeu numerosos pontos, mesmo assim eu estaria inventando uma grande mentira se dissesse que de alguma maneira a vista é agradável ou confortante.

Minha sobrinha encara o esposo no momento em que ele solta tal frase com intensidade, sem precisar dizer algo para que saibamos que a atitude a desagradou. Ela umedece os lábios carnudos e encara Corlys de maneira desigual.

─ Eu me pergunto se meu meio-irmão terá misericórdia de meu povo ao colocar Vhagar e seus filhos em margem de guerra ─ (S/N) Targaryen o responde. ─ Não estou aqui para escutar súplicas, Corlys Velaryon. Estou aqui para saber o que o senhor e sua esposa estão dispostos a fazer para reverter o problema que Jennie e Yoongi criaram.

Rhaenys nunca pareceu tão envergonhada como agora. A Rainha que nunca foi mal nos olhou desde que contamos a tremenda traição que veio de seus filhos, relutante demais em aceitar que a má gestão e educação que deu a eles fora insuficiente como visto.

─ Não podemos mudar o que já aconteceu ─ Corlys diz, a cabeça erguida e o falsa confiança pingando. ─ Mas estamos dispostos a continuar ao seu lado, princesa. Independente da escolha de nossos filhos, ainda escolhemos lutar por sua causa.


Toco a espada em minha cintura, sem paciência para respostas previsíveis como essa.

─ Há um tempo atrás Jennie também pareceu extremamente disposta a lutar pela causa de minha sobrinha se bem me lembro, Corlys, e veja o que aconteceu ─ respondo-o, e ele me encara. ─ Na primeira oportunidade desonrou a própria família para apoiar um filho da puta.


Rhaenys se põe a frente do marido, me encarando.

─ Não aja como um puritano, Daemon. Dentre tantas intrigas que já passamos desde que pisamos aqui, nenhuma se compara a falta de caráter vinda de sua sobrinha ao roubar o noivo de minha filha ─ exclama. ─ Todos parecem surpresos pela atitude de Jennie, mas poucos se lembram o que ocasionou tudo isso.


Imagino que de fato seja mais intrigante para as princesas brigarem entre si para ver quem sentará num homem do que quem sentará no Trono.

─ Independentemente do que ocasionou a atitude de Jennie, não muda o fato de que agora Aegon II tem dragões a sua total disposição ─ digo entredentes. ─ Espero que a Casa Velaryon tenha a disposição fiel de acabar com os próximos herdeiros das marés.


Como previsto, minhas palavras causam um efeito imediato de tensão, visto que pouco mais que um segundo Rhaenys dá um passo a minha frente na intenção clara de discutir. Corlys rapidamente toma uma atitude, impondo-se na frente de sua esposa e a segurando pelo braço de maneira delicada.

Sentado sobre uma poltrona de veludo, Jungkook assiste a cena com irritação. Está inquieto, afiando e limpando a lâmina diversas e diversas vezes na tentativa de conter suas emoções explosivas. Embora tenha se comportado de maneira passiva nas últimas semanas, é ostensivo que sua paciência está acabando conforme os dias se passam. É um cavalheiro nato, treinado para remover qualquer obstáculo que entre em seu caminho, seja ele de maneira brutal ou democrática. É uma questão de tempo para que comece a lidar com a guerra de maneira masoquista e, mesmo que minha sobrinha se negue a ver o quão monstruoso ele pode ser quando se sente acuado, não demorará muito para que assista Porto Real mantendo a ordem por seu gene forte.

Eu e Jeon treinamos os soldados de Westeros durante uma semana. Os ensinamos a lidar com armas letais e os mostramos a melhor maneira de se deslocar um pescoço com rapidez. Em contrapartida, ao menos vinte homens morreram tentando montar um dragão. Era previsto que isso aconteceria já que não possuem nenhuma ligação com a antiga Valíria. Um erro meu. Uma crença de que no final das contas nossos dragões pudessem permitir que estranhos os montassem.

Mesmo com esses problemas, ao menos temos uma vantagem grandiosa comparado aos Verdes. Temos mais montadores de dragões do que eles, cujo provavelmente contam com Jennie e uma criança de onze anos. Custo-me a acreditar que Yoongi consiga controlar um dragão já que com seus vinte anos ainda não conquistou um mero filhote, mas se por ventura do destino pegasse para si um ovo e o chocasse, teríamos de lidar com uma complexidade jamais vista.

O silêncio no salão nunca pareceu tão incômodo como agora. Ambos senhores das marés encaram minha sobrinha de maneira estranha, com o gosto da derrota transbordando sob os seus lábios. Rhaenys segura o pulso de Corlys firmemente, como se dependesse disso para se manter em pé e a espera por sua resposta final parece intrigante demais na situação em que estamos.

─ Estão nos pedindo que matemos nossos filhos se necessário ─ escuto a mulher se manifestar por primeiro. ─ É um pedido desumano para alguém com sangue Targaryen. Por mais que eles tenham cometido grandes erros, não podem nos pedir uma atrocidade dessas.

─ Não precisamos explicar como uma guerra funciona, não é mesmo? ─ Jungkook indaga pela primeira vez, se colocando de pé. Sem muito esforço o caolho consegue roubar toda a atenção para si somente por sua sinceridade aguçada. ─ Jennie e Yoongi optaram pelo legado de Aegon II sem que qualquer lorde colocasse uma faca em seus pescoços. Sua filha rebelou-se por não ser amada e esqueceu quais consequências traria a sua família por uma escolha infame. Não se trata mais sobre laços afetivos, se trata sobre sobrevivência e poder. E se a senhora não está apta a aceitar os termos que estamos propondo, pode preparar suas bagagens e voar para qualquer lugar que aquele garoto que intitula rei esteja planejando seu golpe. Mas tenha a consciência de que não lembraremos de laços familiares quando estiverem em nossas frentes e ao lado do usurpador.


Minimamente, levo meus olhos para a próxima rainha.

(S/N) está com as mãos unidas, e seus dedos tremem de nervosismo como uma herança de seu pai quando ansioso. Ela encara o príncipe de maneira desigual, os olhos violetas brilhosos e de alguma maneira com as pupilas dilatas.

Uma vez a vi olhar um homem da mesma maneira. Não era seu pai e muito menos eu. Fora um cavalheiro de um metro e setenta com cabelos negros e pele bronzeada. Sempre soube que jovens donzelas se atraíam perdidamente por homens que não estavam em seus alcances, mas o choque de saber que (S/N) se encontrava apaixonada por seu Escudeiro foi no mínimo problemático.

A paixão sempre foi um enorme problema. Ela te torna fraco. Te enfraquece. Faz você fazer loucas que em sã consciência saberia ser errado. E reis não podem se dar ao trabalho de serem frágeis.

─ Fizemos promessas que jamais poderão ser descumpridas ─ Corlys Velaryon diz. ─ Estamos destinados a traçar um legado de justiça e força juntos. Quando Aegon II atacar, os meus navios estarão a sua disposição, Vossa Graça.


Forço um sorriso sarcástico em direção ao senhor das marés, e espero que ambos senhores se retirem para que eu possa informar minha cara sobrinha sobre seu irmão bastardo. Rhaenys e Corlys fazem uma pequena reverência antes de se retirarem do salão e nos deixam.

— Sabe que eles jamais irão matar os próprios filhos, não é? — pergunto, me aproximando.


Minha sobrinha solta um suspiro cansado.

— Não podemos os julgar se não o fizerem — ela responde de maneira previsível, levando seus olhos para minha direção. — Diga-me Daemon, o que descobriu recentemente?


Nossas discussões e indiferenças trouxeram consequências em nossa relação antes estável. Minha sobrinha agora dificilmente me chama de tio ou tenta incluir assuntos pessoais quando conversamos de maneira familiar. Talvez eu tenha de fato escolhido palavras erradas para a fazer abrir os olhos, mesmo assim vejo que adiantou de alguma coisa.

Ela parece mais dura do que antes. Evita impor suas vontades pessoais ao tomar decisões. Aos poucos, age como uma verdadeira rainha deve agir, mas seu senso de ação ainda é desprezível e precisa ser aprimorado. Imagino que neste caso eu não deva me intrometer agora que ela mesma arrumou um esposo fascinado na arte da guerra. Talvez eu deva até mesmo me aposentar de ser seu conselheiro monstruoso e o vilão psicopata que mata a todos para manter a ordem.

Reprimo meus lábios e encaro Jeon do outro lado do salão, recebendo pouco mais do que um olhar duro e sem vida.

— Enviei o corvo que me solicitou para aquele filho da puta de seu meio-irmão — começo. Como estipulado, tínhamos que o dar uma resposta certeira e clara até hoje, e fiz total questão de expressar o quão medíocre foi aquela proposta. — Ele recebeu. Não há como voltar atrás agora.

— Agradeço por sua disposição.

— O povo reagiu bem diante da notícia que está casada e enfatizaram que Jeon é um perfeito rei para Porto Real — continuo. Ela ergue as sobrancelhas claras. — Mesmo assim, a preocupação de que você será a próxima sucessora do Trono ainda os mantém nervosos. Estão tristes pela morte de Viserys, mas ainda mais desesperados pela coroa ser colocada em sua cabeça em breve.

— Demorará um bom tempo até que eles se acostumem comigo no Trono — (S/N) responde de maneira desigual. — Mas precisam aceitar meu direito assim como Aegon.


Aceno com a cabeça.

— O motivo pelo qual ainda estou aqui é outro — explico. De maneira calma e desconfiada, minha sobrinha ergue a cabeça para que eu prossiga. — A população já sabe da existência daquele filho da puta e sua mãe vadia. Não existe mais maneiras de encobrir a existência daquele garoto. Se minha intuição estiver certa, demorará duas semanas para que Porto Real comece a se dividir em opiniões sobre a sucessão dele. Alguns homens começarão a protestar e com isso, Yuna Kim comprará grande parte do povo — me calo por alguns segundos. — Como futura Mão Real lhe aconselho que imediatamente gere um herdeiro para calar a boca desses caipiras e organize um torneio de combate para os entreter enquanto organizamos as tropas.

— Futura Mão Real? — ouço Jeon indagar de maneira estúpida. Abro um sorriso forçado para ele. — Não estou lembrado de discutirmos que Daemon seria a Mão.

— Dou ótimos conselhos, menino Jeon — o respondo contra vontade. — E tenho um histórico muito maior do que o seu dentro do governo. Mas não estou aqui para discutir sobre isso já que será dito os novos cargos na sexta-feira. Preciso de um parecer.


Subitamente, minha sobrinha abre um sorriso sarcástico.

— Precisa que eu lhe dê um parecer sobre gerar herdeiros? Pois bem, não poderia lhe dar uma data exata de qualquer maneira.

— Seu senso de humor diante de tanta tragédia me deixa contente, (S/N) — respondo-a. — Somente preciso saber se os dois estão dispostos a arcar com as necessidades da coroa.

— A coroa necessita de uma rainha no momento — ela dita firme. — Organizarei um torneio para amanhã onde reuniremos grandes Casas para prestigiar meu casamento. O senhor terá ao menos um dia inteiro para preparar as tropas sem que tenhamos espiões focados em suas estratégias.

— Agradeço, Vossa Majestade — digo. — Mesmo assim, pensem bem sobre o assunto proposto. Um herdeiro para o Trono pode ser o que eles necessitem para lhes dar total apoio.


Com a palavra final, assisto minha sobrinha lentamente levar seus olhos para minha face com raiva. Ela acena com a cabeça e desvia sua atenção.

Me retiro.


PVO S/N.


Quando Daemon dá suas costas para mim, respiro fundo.

O fardo de ser rainha está me sufocando aos poucos mesmo com o grande esforço de se manter intacta. São problemas surgindo um atrás do outro, como ondas sendo quebradas em minha face diversas e diversas vezes.

Dormi por cinco horas e preciso lidar com mais imprevistos. Reuniões. Estratégias. Meu tio.

Pensei que soubesse governar e lidar com a arte da monarquia, mas agora percebo que mal sei meu próprio conhecimento. Ele é limitado. Meu pai me ensinou muita coisa, menos a lidar com a pressão constante de sempre ter alguém querendo mais de você. Quando princesa, me queriam no trono, quando rainha, me pedem um herdeiro. E quando eu dar a luz a esta criança? Me pedirão outras?

Passo minhas mãos pelo rosto mais uma vez em um minuto. Incapaz de falar algo.

— Pretende colocar Daemon como Mão Real? — ouço Jeon indagar do outro lado do salão, com as costas viradas para mim.

O moreno está parado em frente a lareira, observando o fogo através de apenas um olho. Apesar da cicatriz a mostra, nunca pareceu tão humano quanto nos últimos dias.

É inevitável não dizer que o príncipe de Westeros está sendo uma grande ajuda. Ele assume grande parte das reuniões políticas envolvendo guerras e estratégias. Lida com a contabilidade de maneira inteligente e parece sempre perceber quando estou me sentindo cansada demais para dar uma resposta aos lordes que esperam minha palavra.

Não soa rude como quando chegou. Não parece o garoto pelo qual homens o abominam. Mas estaria mentindo se dissesse que seu olhar não transmite seriedade e estupidez no atual momento; Jeon está irado com a atitude de Jennie, e não mede esforços para transparecer sua irá em palavras e expressões amedrontadoras.

— Ainda não pensei sobre isso.

— Não quero questionar suas escolhas, mas estaria tomando uma decisão errada ao colocá-lo nesta posição — Jungkook expressa sua opinião, me olhando por cima do ombro. Infelizmente, sei que não está errado. — Daemon é um ótimo partido para liderar batalhas, mas não para representar uma rainha politicamente.

— É um fato que ele não tenha paciência para lidar com lordes de línguas afiadas — começo. — Pensei em colocar Sor Jorah neste título.


Jungkook acena.

— É um bom homem — responde. — Mas esteja disposta a encarar a fúria de seu tio.


Mordisco meu lábio, em concordância.

Quando Jeon se vira totalmente e tenho a visão de sua face inteira, repenso nas palavras de meu tio.

Agora sou esposa de Jungkook e devo honrar este papel. Não é um sacrifício, não posso dizer que estou a beirada de um precipício por ter a obrigação de me deitar com o moreno. Jeon é conhecido por muitas garotas pelo seu porte físico. É desejado mundo a fora por sua aparência e maneira jovial de lidar com flertes e toques intrigantes.

Eu estaria numa posição pior se Yoongi fosse meu esposo. Mesmo que ele aceitasse o antigo acordo, deveríamos tentar uma vez ao menos gerar herdeiros. E se eu tivesse sorte, poderia engravidar de meu esposo na primeira vez.

Suspiro pesadamente quando meus olhos recaem no pescoço do asiático. Nunca havia notado que de fato o moreno possuía grandiosas cicatrizes naquela região. Imagino que as tenha ganhado nas guerras que liderou, e me sinto mal que apesar de ter tantas marcas por seu corpo ao todo, tenha perdido um de seus olhos por minha causa.

— Se gosta de estudar cicatrizes, posso lhes mostrar as que tenho nas costas e no abdômen — ouço-o dizer em voz alta.

Encontro o olho de Jeon fixo em minha face, escuros e intensos como o céu da noite. O príncipe nota que o encaro de maneira atenciosa, e aos poucos sinto minhas bochechas esquentarem.

— É só que... — começo. — Precisamos dar um herdeiro para a nação.


Inesperadamente, Jungkook abre um sorriso de canto.

— Sim, precisamos — fala. Sinto que afirma para si mesmo também. — E de preferência um garotinho com cabelo branco.

— Como faremos isso sendo tão jovens? — pergunto o que vem em minha cabeça.


Como criaremos uma criança em meio a uma guerra?

— Como todos os outros. Com uma cama e com uma, de extrema importância, ereção.


O encaro mortalmente.

— Não estou falando como faremos na prática, Jeon — respondo-o. — Não sei como uma criança pode influenciar a opinião do povo. As chances de nascer uma menina em meio a tudo isso são gigantescas e se por ventura dos deuses eu dar à luz a uma herdeira, o caos reinará de maneira agravante. Pedirão um novo filho e assim a roda continuará a girar, com uma rebelião apoiando Aegon II do outro lado do país.


Jeon se aproxima de maneira calma e alarmante, parando em minha frente.

— Daremos uma criança ao Trono e a nomearemos herdeiro seja ela mulher ou homem — diz num sussurro. — Uniremos nosso sangue e fortaleceremos nosso legado. Lutaremos bravamente para que você e nosso futuro filho possam assumir o que é nosso por direito. Não é uma obrigação fácil de ser cumprida, mas não é algo impossível também.


Meu coração palpita quando sinto a pele fria tocar meu rosto de maneira genuína. Os dedos do príncipe acariciam levemente minha bochecha num toque intimo e carregado de boas intenções. Borboletas estranhas surgem em meu estômago e mal consigo respirar quando sua face se encontra a centímetros da minha.

— Dentre todas as princesas deste mundo, fico contente que tenha me casado com você — ouço-o sussurrar contra meu ouvido. Reprimo meus lábios. — Sendo honesto, poderia facilmente lhe proclamar a donzela mais bela dos Sete Reinos.


Abro um sorriso sem perceber.

— Você possuí um excelente dom em manipular, Jeon.

— Ficaria surpresa se soubesse que nunca fui tão sincero quanto estou sendo ao falar isso — Jeon responde. — Abomino a maneira em como você reage a ideia de transar comigo.


Me calo, incapaz de falar algo com sua maneira tão direta de falar sobre sexo.

— Não pode me julgar por isso.

— Posso — responde. — Posso porque para mim, a ideia de lhe ter em meus braços nunca pareceu tão tentadora como agora.


Meu corpo reage imediatamente com suas palavras e me sinto anestesiada quando suas mãos vão de encontro com minha cintura de maneira firme.

Independentemente se Jeon está me manipulando para facilitar o que todos esperam, deixo que me guie da sua maneira. Me apego a ideia de que realmente me deseja.

Porque eu o desejo agora.

E porque ninguém nunca me tocou da maneira em que ele me toca.



Notas Finais


Perdoem qualquer erro de escrita.

Comentem suas opiniões pois AMO saber se estão gostando.

Beijocas e...

Vocês acham de necessidade escrever hot ou está tudo bem pular? 🧐🥺


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