1. Spirit Fanfics >
  2. First and Only Love ( JB ) - II Season / The First Love >
  3. A verdade ( Parte I )

História First and Only Love ( JB ) - II Season / The First Love - A verdade ( Parte I )


Escrita por: EllyLBelieber

Notas do Autor


Oi amores, a história de Nathasha e Justin está chegando ao fim. Espero que curtam o cap de hoje e torcer por nosso casal ficar juntos, é o que temos que fazer pois as coisas andam difíceis.
Desculpas a demora pra postar e beijos, até o próximo cap.

Capítulo 73 - A verdade ( Parte I )


- O beijo dele é suave e quente como o primeiro que tivemos, cheio de amor e desejos ainda não descobertos. Eu o queria e não podia negar isso.
A cada vez que sua língua tocava a minha estremecia cada extremidade do meu corpo, queimando de desejos, eu o queria mais não poderia ter. Não enquanto ele não entendesse que o erro dele, foi acreditar naquela vadia e que todos os erros são pequenos perto desse.

- Para. - Sussurrei entre o beijo. Ele me olhou com os olhos brilhantes, ardentes de desejos, e voltou a tocar novamente nossos lábios intensificando os movimentos dos beijos, me levando ao que eu não queria, eu estou me perdendo em seus toques, saindo do foco da dor. Ele tocou meus lábios sugando suave cada parte deles, descendo as mãos pelo meu corpo, tocou minha bunda e me fez arfar um gemido baixo.

- Não posso continuar, isso é loucura. - Penso comigo mais meu corpo se recusa a se afastar daquele prazer.
A verdade é que eu o amo. E talvez ele tenha razão, nunca vamos deixar de amar um ao outro, não importa o que aconteça sempre seremos um do outro.

- Ele baixou de leve a blusa de alça vermelha que eu usava e deixou meu seios a mostra, seu toque é tão bom, passando as mãos por meus seios ele me arrancava um gemido atrás do outro e sem pudor ele estava me dando o prazer de sempre de forma diferente. Me segurando na cintura ele me ergueu apoiando minha bunda na mesa, baixou abocanhando o meu seio o sugando ferozmente.

- Jus... Justin... Por favor! Gemi e ele parou apenas para me olhar, de maneira maliciosa ele segurou o seu olhar no meu, mordeu de leve seu lábio inferior e voltou a boca onde parou. Enquanto sugava meu seios me deixando louca, ele passeava as mãos tirando o restante de minhas roupas, quase me deixando completamente nua, com o corpo já tão exposto aos seus olhos. Senti o vento passar por mim quando ele jogou para o lado o meu short jeans, desceu a boca por minha pele traçando um caminho até minha cintura, continuou seu caminho parando entre minhas coxas, sem tirar a calcinha, a única peça que ainda estava em meu corpo. Ele baixou a cabeça novamente e separou um pouco minhas pernas, afastou de lado a calcinha sem tira-la e colocou sua boca em minha intimidade, passando a língua suavemente para cima e para baixo me fazendo gritar.

- Eu implorava em pensamentos que ele parasse, mais o meu corpo queria aquela tortura até o fim, para receber a recompensa. E assim ele continuava sugando cada gota do mel em mim, me levando a loucura. Se afastou cauteloso puxando minha calcinha fora, desabotoou a calça e me penetrou devagar enquanto me encarava, olhando o prazer dominar toda a minha face. Com um vaivém suave ele começou as investidas, pra dentro e pra fora acelerando, saiu de dentro de mim, me virou de costas deitando o meu corpo na mesa e me penetrou no mesmo ritmo de antes, pra dentro e pra fora até alcançamos o prazer tão esperado.

- Ainda dentro de mim, ele encostou seus lábios no lombo da minha orelha e sussurrou o eu te amo mais intenso que já ouvi.

- Não posso te perder. Me perdoa e nos der uma última chance.   - Disse ele com palavras cortadas devido o esforço físico depositado no sexo. Eu te amo.  - Finalizou aquelas palavras sinceras cheias de amor.

- Me der um motivo pra te perdoar. 

- Eu te amo, você e nossos filhos são o que mais tenho de precioso. Não deixe que meus erros te faça esquecer tudo que temos, que sonhamos e acreditamos. Me virou e olhou no fundo dos meus olhos.
- Me aceite de volta, e me deixe te fazer feliz.

- Eu não respondi apenas o empurrei de leve tirando ele de dentro das minhas pernas e caminhei lentamente em direção as peças de roupas espalhadas pelo chão do escritório. Vesti cada uma delas com seus olhos em cima de mim, a espera de uma resposta. O tempo.  - Respondi. O tempo nos dirar se você merece uma última chance. 
Sai do escritório direto para o banheiro do meu quarto, tomar um banho pra tirar todo o seu cheiro de mim.

*** 


Meses depois...


- Os dias passavam e Justin ia ficando em casa como se nada tivesse acontecido, me colocava em suas conversas, recebia nossos amigos em casa e tudo parecia está se encaixando como se nunca houvesse se perdido.


- Tem que parar de ignorar ele.   - Disse Ally. Não ver que ele mudou.


- Não sei.  Não costumo prestar muita atenção nele. 


- Qual é Nathy, todas nós sabemos que você se faz de durona mais anda pegando o Bieber por cada canto dessa casa.   - Disse Kelly sorrindo.


- Gosto do prazer que ele me proporciona. É errado ? Perguntei. Eu não peço nada a ele, simplesmente ele que chega e oferece.


- Não é errado porque ele é seu marido.  - Diz Louise.


- Não por muito tempo, eu vou assinar o divórcio. Já decidi.


- Espero que se for fazer isso seja depois do meu casamento.  - Retrucou Kelly.


- Vai ser porque prometi e não gosto de quebrar a palavra.
E falta apenas um mês.


*** 


- A barriga já aparecia, e Justin estava sempre por perto sendo um bom pai, fazia quase tudo que fez durante toda a minha gravidez de James. Sempre que pode acaricia meu barrigão de quatro meses.  Jully é o nome que decidimos dá se for uma menina, nos exames feitos até agora o bebê esconde de nós, acho que vai ser uma grande surpresa.   - Digo com as mãos na barriga enquanto Justin toca violão e canta pra nós.


- Eu aposto em uma menina.  - Disse ele parando a música e dando um beijo em mim. Ela está certa em não mostrar nada pra ninguém, onde já se viu a princesa do papai mostrando suas partes íntima por aí.


- Só bastar deixar os pais saberem.  - Respondi.   Rimos juntos pela primeira vez em dias.


Um mês depois...


- Não quero te forçar a nada.   - Disse ele dirigindo à caminho da casa de Chris e Kelly. 


- Eu quero está ao seu lado. Prometi a ela e não vou te humilhar em público não se preocupe.  - Tranquilizei o ex que insiste em está ao meu lado, mesmo com a decisão de que depois do casamento nós sentaremos e conversaremos sobre o divórcio.


- Não me referi a isso. Eu quero saber se a dor que sentiu logo cedo passou. Quero que esteja bem.


- Eu sei que estou ficando enorme, já são cinco meses e cada dia que passa vou ficando pesada. Mais dá pra ter uma vida normal.


- Só não foi normal a dor que sentiu.  - Insistiu ele.


- Eu estou bem Justin. Agora vamos se não a Kelly não casa. 
Descemos do carro em frente a fila enorme que já tinha no imenso jardim. Tudo bem decorado com muitas rosas vermelhas, simbolizando o amor exagerado dos noivos.


- Até que fim.  - Disse Chris. Espero que você já tenha visto Kelly, quero ter a certeza que ela não vai me deixar no altar. 


- Não vai, já estou indo avisar que cheguei.  Assim que entrei na sala vi meus pais e os meus sogros conversando, pra eles Justin e eu estamos bem. Não contei nada do que houve a eles, não quero envolver nada que prejudique a carreira de Justin.


- Nossa que barriga linda! Jeremy olha isso.  - Disse Pattie espantada com o tamanho.


- Esse bebê bem que poderia facilitar e deixar todos nós saber logo o sexo.  - Disse papai.


- No tempo de Deus amor.  - Respondeu mamãe.


- Vou subir e mostrar a noiva que já cheguei, antes que Chris se desespere achando que vai ser abandonado.  - Expliquei a eles e me afastei subindo devagar as escadas, encontrando Kelly emperrada na porta do quarto com o pai, Louise e Ally implorando que ela descesse a escada.


- Agora sim, posso casar.  - Disse ao ver que eu estou ali pra cumprir o que prometi.


O casamento foi muito emocionante e divertido, Chris realmente é um palhaço nato que ama a desajeitada da minha amiga. Enquanto o padre falava e dava a bênção, eu só pedia uma coisa, que eles tenham a felicidade plena que eu não poderei ter.


*** 



Dois meses depois...


- Os dias passavam, os amigos vinham e  iam, e nós nos aproximavamos como antes, mais as vezes eu lembrava da dor, da raiva e vinha a tristeza.
As vezes eu percebia que ele estava ao lado da porta do quarto escutando eu chorar. E talvez pensasse em falar ou pedir pra que eu parasse, pois não faz bem ao bebê. Mais acho que o medo dele me magoar era maior.
Sete meses havia chegado e Justin tinha acertado Jully seria a companheira de brincadeiras, brigas e amor de nosso primogênito. Ele estava feliz assim como o pai e já a chamava pelo nome escolhido.


Enquanto eles curti a descoberta de que é uma menina, eu só quero que esses dois meses passe rápido e ela venha nos encher de mais alegrias.


***


- James eu gritava pela casa mais não estava encontrando ele em lugar algum. Logo hoje que é folga da Karol esse garoto resolve se esconder.  - Penso comigo.


- O que foi ? Perguntou Justin assim que chegou em casa.


- Eu estava brincando com James de esconde-esconde e ele sumiu, não acho em lugar algum.  - Disse desesperada, com as lágrimas escorrendo pelo rosto.


- Calma! Vou ajudar a procurar. Cadê os funcionários dessa casa ? Lara, Clarice.  - Gritou Justin.
Elas surgiram sem entender nada do porque ele estava gritando, ele nunca teve esse tipo de comportamento com elas.
Onde estavam ? Quero que ajudem a procurar James.   - Ordenou. Elas saíram correndo procurar novamente em todos os lugares inclusive onde já procurei.


- Temos que nos dividir.   - Disse Justin. Concordei e sai pra área da piscina, ver se ele estava no jardim. Olhava em todos os lugares, chamava mais não tinha respostas era como se ele estivesse ouvindo e não ligasse pra o meu desespero.
Foi quando a vi, perto do lago abraçada ao meu garotinho loiro de olhos azuis. E pronto a dor e a certeza estavam alí naquela cena, tudo que Karol havia dito se fazia verdade nesse momento.


*** 


A dor estava alí pra me lembrar que não se pode ter tudo. Não se pode trabalhar com a mesma intensidade de que se diverte.
Não se pode ter tudo. Ou temos isso ou aquilo. Mais se aquilo for o que queremos, não podemos ter o isso.

- Eu deixei que ele trouxesse aquela puta pra minha casa, mesmo que eu não tivesse as provas ou ela não tenha me dito, tudo de errado voltou acontecer no momento que ela pisou na minha casa.

- Ela é um mal, que veio destruir e que ele não consegue ver.

- Desde o início eu sabia que não poderia confiar em Samantha. Não sabia seu verdadeiro propósito até agora, mais sabia que ela entrará nas nossas vidas por um plano. E não era coisa boa.

- Quando vi Samantha pela primeira vez, entrar pela porta da minha casa e me olhar com aquele jeito de vagabunda, eu soube que ela ia me destruir. Não pude ver o exato momento que isso aconteceria, mais eu sabia assim que olhei pra ela, algo em mim, bem no fundo me disse de imediato, que ela seria o fim de muitas coisas em minha vida.

- Sabe aquela famosa voz na consciência. Pois é, eu a ouvia todos os dias, a cada vez que cruzava com ela pela casa. Eu fui obrigada a olhar pra sua cara, e mesmo sabendo eu permiti que isso continuasse. Só não imaginava que o fim chegaria em tão pouco tempo. 



Um mês antes...

POV - Justin

- Eu soube de tudo que Samantha fez e logo pedi a Alysson que descobrisse o que a levou chegar até a minha vida. Mais era como um buraco negro e já faz dias que ela busca respostas e investiga e nada é encontrado. Mais finalmente eu pude abrir os olhos, Karol me contou tudo e não queria acreditar ela parecia tão doce. E Nathasha estava certa esse tempo todo, e eu lhe devo desculpas.

- Acordei disposto a manter minhas promessas dos votos do nosso casamento. Eu vou respeitar as decisões dela, mais não vou desistir de nós, porque não posso, eu a amo demais.

- Ela desceu as escadas sorrindo e cada passo que dava seus pés tocavam em pétalas de rosas vermelhas que eu havia colocado. Um verdadeiro tapete cobria tudo, e eu aguardava em baixo de joelhos no chão e um anel lindo em mãos, tão nervoso quanto o dia em que a pedi em casamento.

- O que é isso tudo Justin ? Perguntou desentendida.

- Quero que case comigo de novo. Não precisa responder agora, eu espero e no seu tempo me dê a resposta.
Ela sorriu e estendeu a mão esquerda para que eu colocasse o anel. Coloquei ele em seu dedo e beijei sua mão, como pude ser tão idiota de ter magoado você.
Ela me olhou triste e o sorriso se desmanchou, mais eu não vou desistir. Esperarei o tempo que for pra ter seu amor por inteiro de volta pra mim. E ninguém vai destruir isso.


Dias atuais...

POV - Nathasha

- James meu amor vem aqui. Falei sem tirar os olhos dela para que não machucasse meu filho.
O nervosismo estava me dominando, e eu estava sozinha ali, sem poder pedir socorro sem que ela ferisse James.

- James a tia Sam quer te levar pra passear.  - Disse ela levantando a blusa de lado e foi aí que vi a arma em sua cintura. Ela retirou a mesma e apontou ao lado de James que inocente nem percebia o perigo que corre.

- Meu coração está apertado, eu estou com medo, mais não posso deixar ela perceber. Olhava cada movimento dela, com os braços ao redor de James.

- Samantha por favor solta o meu filho.  - Supliquei. E ela sorria com aqueles olhos famintos de vingança, por um motivo que eu não sei.
Mais ao olhar pra ela eu sabia, no fundo sempre soube, ela veio pra destruir.

- Eu não vou levar o James. Eu vou levar você.  - Disse ela sorrindo.
Colocou James no colo e seguiu na frente, pelo caminho do lago até o portão de serviços que dá para a rua do condomínio. Assim que chegou na frente da mansão eu vi o carro preto, o mesmo que me seguiu meses atrás. Ela abriu a porta do carro ainda com James no colo.

- Entra. E mostre que ama seu filho.  - Disse se afastando me dando espaço.

- Ela nem precisava pedi, eu faço tudo pelo meu filho e sem pensar entrei dentro do carro, me deparando com um cara moreno, magro aparentando 30 anos na direção do carro. Samantha soltou James pedindo que ele ficasse no portão, travou a porta do carro, tirou a arma da mira de James, colocou na altura da minha cabeça, e o cara deu partida no carro. Em silêncio eu observei a imagem do meu filho no imenso portão, ficando cada vez mais longe até sumir.
Agora eu só tenho uma certeza, que descobrirei quem é a verdadeira Samantha.

Continua...



Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...