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História Flashlight- Namjin, camren e jikook (ABO) - Karaokê em Paris


Escrita por: JennaJenna

Notas do Autor


Meus amores
Eu sei que demorei e peço desculpas. Espero que não tenham esquecido de mim <3
Boa leitura :)

Capítulo 23 - Karaokê em Paris


Fanfic / Fanfiction Flashlight- Namjin, camren e jikook (ABO) - Karaokê em Paris

Jin

25 de fevereiro

Noite

-Eu conheci uma garota na aula hoje...- Kidoh falou do nada sem me olhar. Estávamos na mesa de jantar, só eu e ele, apenas com o barulho dos talheres na mesa, até ele cortar o silêncio. Sorri.

-Como ela é?- Perguntei e ele sorriu sem pensar.

-Ela é linda. Cabelo preto, tem uma franjinha, um pouco mais alta que você... O nome dela é Yumi.- Com um meio sorriso preso nos lábios ele colocou açúcar no seu suco de laranja e continuou falando me olhando de relance algumas vezes. –Ela não parece com você... Lembra que eu só gostava de meninas que pareciam com você?

-Não.- Respondi rápido e ele riu. Ele nunca tinha me dito isso e nem de longe isso passou pela minha cabeça.

-Todas as minhas namoradas eram iguais a você, Jin! Nunca reparou? A Sony até desenhava!- Ele me olhou e eu neguei com a cabeça.- Enfim... A Yumi é engraçada e mandona. Ela tem aquele grupinho das meninas super poderosas, você tem que conhecer ela! Vai amar ela!- Ele continuou falando rápido e eu terminei de comer os meus vegetais.

-Prefiro a Sony.- Me levantei para colocar o prato na pia e ele me acompanhou com os olhos.

-A Sony é chata! A Yumi é melhor, ela é beta.- Eu ri sem acreditar.

-Você não acabou de dizer isso...- Eu comprimi os olhos e o encarei negando com a cabeça. Ele teve uma crise de riso assim que ligou os pontinhos.

Meus pensamentos estavam se dispersando tão facilmente que eu precisava me esforçar para prestar atenção em Kidoh. Fiquei imaginando se alguém já teria falado assim de mim, romantizando coisas não românticas. Provavelmente não. Mas só a hipótese já me deixava um tanto bobo. Eu sou um idiota mesmo.

-Não foi isso que quis dizer, é só que... Com a Yumi eu não teria que conduzir a conversa sempre.- Eu arregalei os olhos claramente ofendido, mas ele não pareceu notar. Estava com aquela expressão apaixonada encarando um pedaço de bolo na sua frente.- Ela chega nos lugares e todos automaticamente querem falar com ela, até eu Jin! Você sabe que eu não estou nem aí para falar com as meninas legais!

-Meninas legais... Hm.

-As meninas com quem todos querem falar.- Ele respondeu simples e eu assenti sem olhar diretamente para ele.

-Vou dormir. Quando a Camz chegar diz que eu mandei boa noite.- falei e ele me olhou desanimado.

-Queria falar da Yumi! Não vai!- Ele pediu, mas eu já tinha saído da cozinha e caminhado até o meu quarto. Chegando lá  vi os livros aos montes nas prateleiras, assim como os da minha autoria. Os meus diários. Desde 2011 faço um a cada ano, de capa dura e vermelha, apenas escrito de canetinha preta o ano em que foi escrito. Eu não os escondo, meu pai não teria nem tempo e Kidoh não teria interesse. Não tem necessidade.

Deitei na cama pronto para jogar algum joguinho até a hora de dormir, quando eu vejo a tela do meu celular se iluminar e apitar, indicando uma nova mensagem. No mesmo instante lembro-me de Camila me dizendo que iria ficar sem bateria.

20:40

“Jin?”-Era tudo o que a mensagem dizia e o número não estava salvo.

20:40

“Quem é?”-Escrevi em seguida. A resposta veio rápido, quem quer que fosse estava online e com o chat aberto, as mensagens ficaram azuis assim que enviei.

20:40

“Namjoon” –Fiquei olhando para a tela feito um bobo, ele nunca tinha me mandado mensagem antes. Me senti bobo mais um vez, eu não deveria estar sem graça por receber uma mensagem, mas eu estava. E quanto mais eu pensava em não ficar sem graça, mais eu ficava, pois o meu psicológico é assim: Até ele gosta de me zoar.

Esperei que ele dissesse algo, mas ele não disse. Só depois de alguns segundo que apareceu digitando perto de seu perfil e rapidamente eu saí do chat, eu queria pelo menos fingir que estava falando com mais uma pessoa.

Vagando pelo meu whatsapp percebi o quão na merda eu estou. Começando pelo meu status: hey there i am using whatsapp, ou as minhas conversas freqüentes: Papis, Kidoh e Camz. As únicas pessoas com quem eu falo além deles, são os alunos que precisam de alguma ajuda em qualquer coisa da escola e eu não faço a mínima idéia de como eles conseguem o meu número.

20:41

“Td bom?” Ele demorou esse tempo todo para escrever isso? Deixei o celular na cama, liguei a TV e o ar-condicionado, ele tinha que entender que eu estava numa conversa muito interessante com 3 contatinhos. É assim que chamam, não é? Contatinhos?

20:42

“Td e vc?” Enviei e saí do chat de imediato.

20:42

“bem”-Ele respondeu.

20:42

“Ahm... Quer conversar?” Eu não abri o chat, mas consegui ver o que ele tinha mando. Pensei por 2 segundos e decidi que não iria abrir o chat porque:

1)Ele é o Namjoon.

2)Eu não sou idiota

3)Eu não iria deixar que ele me zoasse pelo internet também

E

4)A probabilidade de não termos assunto é grande.

Se eu não visse a mensagem, eu não tinha quer responder. E foi assim que eu dei o meu primeiro vácuo.

Camila

25 de fevereiro

Noite

Lauren se despediu de mim com um beijo rápido e então Ally me puxou delicadamente pelo estacionamento. Dinah estava mais a frente, apressada, junto de um HRV marrom. Elas nos olhou rapidamente como se dissesse para nos apressar e entrou no carro.

-Ela tem muita raiva para uma Beta...- Ally falou sorrindo para mim e sentou no banco da frente. Eu tinha colocado um dos fones no ouvido e sentado bem no meio do banco de trás. Dinah deu ré e estávamos a caminho da saída do shopping quando vimos Lauren ainda no estacionamento, caminhando a procura da saída dos pedestres; Ela iria pegar um Uber.

Num segundo desatei o cinto de segurança e pulei para a janela. Ally me olhou sorrindo, acho que imaginando o que eu ia fazer. Assim o vidro baixou totalmente eu coloquei as mãos para fora, como um cachorro numa viagem de carro.

-Gostosa!- gritei sem conseguir controlar o riso e a morena me achou no carro de Dinah depois de ter girado em torno de si própria, procurando o autor do grito. Ela riu, não mais do que Ally. A Omega estava quase berrando. –me liga, senpai!

-O ar está ligado, Camila- Dinah falou numa voz baixa e eu –quase automaticamente- fechei a janela e voltei para o meu lugar no meio do carro. Eu tossi constrangida, engasgada com a própria baba.

Lauren acenou com a mão acima da cabeça e eu acenei de volta, animada, pensando se a película do carro a impediria de me ver.

Dinah virou a esquerda e depois uma direita e nós já estávamos fora do shopping, aguardando a abertura do semáforo. Dinah batia os dedos no volante com uma expressão vazia e Ally olhava a telinha do celular.  Desejei ter 3g para mandar alguma mensagem a Jin e dizer como seria estranho fazer o trabalho na casa de Ally, mas eu não tenho internet móvel. Jin é quem sempre acaba roteando para mim.

Percebi o quão frio estava, as duas na frente nem pareciam notar, já que estavam de casaco, mas eu estava congelando. Pensei em pedir para que Dinah aumentasse um pouco e então voltei atrás, me lembrando de como ela era e de como agiu no refeitório comigo e com Jin há alguns dias.

Escondi as minhas mãos por baixo da blusa para me aquecer, mas foi inútil.

-Sobre o que é mesmo o nosso trabalho?- Ally perguntou quebrando o silêncio e um segundo depois me toquei que a pergunta era somente para mim. A senhora Dinah, Bully nas horas vagas, nunca se lembraria.

-Sistema digestivo.- Eu esperei que ela tivesse alguma reação, mas ela não teve e o silêncio constrangedor voltou a dominar. Eu já estava pensando em comentar sobre promoção de bolsas, ou o jogos quando o carro parou na frente de um prédio de uns trinta andares. Eu agradeci mentalmente e precisei me controlar para não sair correndo do carro ansiando pelos 25 graus lá fora.

Assim que o carro parou, eu desci e soltei um longo suspiro. Esfregando as mãos uma na outra.

-Vamos logo, eu quero terminar isso.- Dinah falou passando na nossa frente e atravessando o lugar em passos grandes. Era um prédio alto, com tons claros de azul, mas nem pude reparar em nada, pois antes disso eu já estava dentro do elevador e de portas fechadas.

Não tenho muitas boas memórias com elavadores, mas eu conseguia controlar a ansiedade de estar em um por alguns segundos. Estava encarando o próprio reflexo, até que meu olhar e o de Dinah se encontraram no espelho e ela sorriu vagamente.

-Não gosta de elevador?- Ela perguntou estranhamente interessada.

-Não muito.

-Por que?-Ela riu com malícia e deu um leve pulo. O chão tremeu.

-Ah, eu morava num prédio antigo e o elevador precisava de muita manutenção...-Ela me ouviu, mas não parecia ter prestado atenção.

-Tem medo?-Ally perguntou curiosa e eu dei de ombros.

-Não medo... é só um desconforto.- Falei e forcei um sorriso. Dinah me encarou.

-Então não tem problema se...?-Ela pulou e o chão balançou de novo, mas dessa vez com mais força. Instintivamente eu apoiei as mãos nos espelhos para me segurar, mesmo que na prática não fizesse diferença. Devo ter me encolhido, e pelo sorriso que ela fez em seguida era essa a reação que ela esperava. A reação que ela queria e então foi como o seu combustível para pular de novo. Mais alto, com mais impulso e mais vontade.

-Dinah.-Ally repreendeu, mas a beta nem olhou para a garota, seus olhos estavam cravados em mim. Ela queria minhas reações. Ela queria que eu tivesse medo. E eu não conseguia negar isso a ela, não há uns 20 metros de altura e subindo.

-O que foi, Camila? –Ela perguntou sínica antes de pular novamente.

-Para, Dinah. O sindico vai reclamar!- A baixinho tentou parar a garota, mas isso de nada adiantou. Dinah tinha o corpo de uma gigante e uma força proporcional. Nada que Ally fizesse poderia segurar a garota, só iria estimulá-la.

Dinah pulou cinco vezes em seqüência, todas as vezes o elevador balançava e o grito fino de Ally era ouvido. Eu estava tentando não surtar, mas era difícil. Deslizei pelo espelho e me deixei sentar no chão, quase em posição fetal.

-Se o elevador cair, você vai morrer também!- Gritei sem pensar, agindo por impulso. A garota gargalhou e veio até mim no grande elevador pisando fundo.

-Você iria gritar se ele caísse?- Dinah perguntou sorrindo e me olhando de cima. Eu não precisei responder, é óbvio que sim, assim como Ally também, mas ela não se importou com a baixinha. Seja o que fosse, seu problema era comigo.

Ela pulou novamente, quase me pisoteando, pulando cada vez mais forte próximo de mim. Eu sentia o chão tremer, as paredes e o frio na barriga cada vez que tinha um leve solavanco.

Eu sentia que podia chorar a qualquer momento e ao meu comando as lágrimas caíram. Era um choro de desespero. Eu nunca contaria isso para ninguém se perguntassem.

-Ownn, a Camilinha tem medo de elevador?-Dinah sorria. Ally veio na minha direção –Desistindo de parar Dinah- e ajoelhou na minha frente.

-Camila, pare. Ela está fazendo isso para te assustar. Ela sabe que o elevador não vai cair.- Não adiantava. Eu não relaxaria nem com um paraquedas.- É um prédio novo, cheio de cabos extras e freios, eu juro!

-Eu quero sair daqui! Ela é uma porra de uma sociopata!- Minha voz saiu manhosa e chorosa, mas eu estava chorando mesmo, o que eu podia esperar?

-Você vai. Você vai. Calma.- Ally sussurrou e depois de mais alguns pulos as portas se abriram no vigésimo andar. Ally respirou fundo, aliviada, e me puxou para que eu levantasse do chão. Eu agradeci ainda chorando, tentando me recompor.

Ally passou na nossa frente com a chave em mãos e Dinah olhou para mim com um sorriso macabro estampado. Ela se aproximou, enquanto eu levantei minha blusa para secar o rosto, ela já estava de pé na minha frente como uma assombração.

-Engole o choro, a mãe da Ally não gosta de bagunça...

Jin

26 de fevereiro

Manhã

Camila tinha aula de cálculo agora e eu tinha um horário livre. Sentei numa mesinha próximo ao refeitório, ao ar livre. Estava um frio agradável, o céu azul e todas as plantas pareciam  felizes.

Eu estava sem vontade de desenhar, com sono. Acabei esperando Camila voltar da casa de Ally ontem e ela voltou tarde. Deitei a cabeça sobre o meu casaco e fechei os olhos sentindo o vento frio bater no meu rosto.

Eu nem percebia, mas o mundo fora da minha cabeça foi deixando de existir, um pouquinho mais a cada segundo. O barulho de conversas paralelas ao redor, os passos e risadas foram diminuindo.

Eu estava em Paris... num restaurante com karaokê, o homem com o microfone tinha acabado de anunciar meu nome e eu sorri para o meu noivo ao meu lado. Constrangido e confiante, é uma mistura dos dois. Meu estômago se encheu de borboletas quando eu subi no palco e todos no restaurante olharam pra mim. Um olhar especial; Meu noivo, quer dizer... Meu marido. Essa era nossa lua de mel.

O som acústico da banda veio de trás de mim e eu pude cantar Flashlight, da Jessie J, sem desafinar. Tinha sido um dia incrível. Andamos muito e estávamos exaustos, mas não conseguíamos parar de sorrir. Casamento... Quer dizer que é para sempre.

Ele foi o primeiro a ligar a lanterna do celular e balançar de um lado para o outro como no clipe da música, eu sorri enquanto cantava. Finalmente algo verdadeiro que eu daria o meu tudo.

A música terminou e eu devolvi o microfone com uma certa pressa, queria abraçá-lo e dizer que o amava, meu marido. Ele sorriu ainda longe de mim e ergueu sua taça de vinho, “A nós” ele disse. Sentei em seu colo, quase chorando, pela primeira vez de felicidade.

-Eu estou com medo, Hubby...

-Do que?

-É muito perfeito!

-É sim.-Ele riu baixinho e abraçou minha cintura.

-Não, Hubby. Coisas perfeitas acabam. Coisas perfeitas se estragam.

-Não a gente, Jinnie...-Ele sorriu e eu deitei a cabeça em seu ombro.

Senti rapidamente um beijo no meu pescoço, mas dessa na realidade e abri os olhos num estalar de dedos. Era Namjoon. E ele tinha acabado de sentar ao meu lado na mesinhas do jardim.

-Pensei que fosse Camila.-Falei sem pensar em tom baixo, sem levantar a cabeça.

-Ela costuma beijar seu pescoço?- Ele franziu o cenho e riu me olhando.

-Não...

-Você estava sorrindo... Estava pensando em que?- Ele estava tão perto de mim, a lateral das nossas pernas quase se encostavam.

-Nada importante.- Falei dando de ombros, mas ele continuou me olhando, sorrindo.- Um sonho bobo que eu tenho.

-Não deve ser bobo... Como é o sonho?- Ele perguntou quase sussurrando, o que talvez seja pela minha cara de sono, ou ele acha que é um segredo, mas se fosse um segredo... Ele seria a última pessoa para quem eu contaria.

-Nada demais... Ah, karaokê em Paris.

-Karaokê em Paris?- Ele riu, mas não foi um riso de gozação. Foi quase fofo, suas covinhas apareceram e ele me olhou de um jeito estranho. Quase como se gostasse de mim.

-Não ri! Não é estranho!

-Eu não disse que era! Qual música você cantou?- Seu tom de voz era tão meigo.

-Flashlight, conhece?

-I look around me, I see a sweet life- ele falou um trechinho da música e eu me animei sem nem ao mesmo notar. Era a minha música favorita, ela tinha esse efeito sobre mim.

-Sim! Sim!- Talvez muito animado? Ah, ele riu. Meu rosto ficou quente e eu sabia que tinha ficado vermelho.

-Por que Paris?- ele perguntou ainda sorrindo. Seus cotovelos estavam apoiados na mesa e seu rosto virado para mim. Eu imitei seu posição sem nem perceber.

-É o lugar mais romântico do mundo...- Ele não parava de me olhar. E isso me deixou tão confuso... Não deveríamos nem ao menos estar conversando! ele está aqui pelo trabalho em grupo? É como se fôssemos amigos agora? ele ainda era um cão. Menos babaca, mas ainda sim um cão.

-Então você faz o tipo romântico?-Ele perguntou interessado.

-Acho que sim.-Eu voltei a olhar para frente e arqueei as sobrancelhas.

-O que foi?- Ele perguntou com uma voz meiga e tocou o meu braço para que eu olhasse para ele, não olhei.- Você está falando comigo e do nada se fecha...- Ele riu, mas era de nervoso.

-Queria dizer algo do trabalho?-Perguntei e ele mordeu os lábios.

-Ah... não. Eu só queria dizer ‘oi’.-Ele parecia... repentinamente triste?

-Bom... oi.-Falei e me levantei da mesa, juntando minhas coisas.

-Não, Jin! Fica, por favor!- Ele pediu se levantando em seguida e dificultou meu trabalho de guardar minhas coisas quando segurou alguns de meu lápis na mão esquerda. Encarei o moreno sem paciência. –Não quer conversar?

-Não temos o que conversar, Namjoon...- Ele baixou o olhar rapidamente, encarando meu colar com um pingente de estrela e me entregou os lápis. Guardei no mesmo instante e saí deixando o cão sozinho na mesa do jardim.


Notas Finais


Hubby não é um nome próprio, é marido em inglês. É importante decorar isso para ter uma explosão mental nos últimos caps da fic.
E falando em explosão mental, prestem muito atenção nesse cap jhfuewuewgiu Ele é importante para o fim da fic.
O que acharam do cap?
Estamos quase perto do fim da fic


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