História Flores de Cerejeira sobre a Austeridade do Falcão. - Sala de artes. Extra Ino e Sai.

Ino caminha em direção da sala de artes da escola, Sai disse que quer falar com ela sobre a discussão que tiveram ontem. A loira anda desanimada, não quer mais brigar.

  Chega à sala, adentra e nota estar vazia. Não tem ninguém, as luzes estão apagadas e as cortinas fechadas, impedindo que qualquer luz natural ilumine o ambiente. Abatida, vira-se para ir embora, porém dá de cara com o pálido.

  - AH! – Assusta-se.

  - Desculpa-me, lindinha. – Dá seu sorriso esquisito, característico do pálido.

  O rapaz fecha a porta da sala e a tranca. Ino observa a atitude do seu namorado e pensa que novas discussões iram acontecer.

  - Sai, eu não quero mais brigar. – Fala desanimada.

  - Nem eu. – Afirma e aproxima-se da loira.

  Sai trás a Yamanaka para si e a abraça.

  - Eu errei ontem, me desculpa lindinha. – Retrata-se.

  Ino devolve o abraço e afunda seu rosto no peito do pálido.

  - Eu também errei, falei palavras dolorosas para você. – Admite.

  - Mas, se eu não errasse primeiro, você não teria falado. – Alega.

  - Sim, mas mesmo assim, me desculpe, Sai. – Desculpa-se.

  - Está tudo bem, lindinha. – Afaga a bochecha esquerda da loira.

  Sai dá um beijo caloroso e sagaz na loira.

  - Não tem ninguém aqui e a porta está trancada. – Sorri sugestivo.

  - Sai! – Dá um tapa de brincadeira e sorri.

  A loira desfaz o nó da gravata do uniforme e desabotoa os primeiros botões da camisa do rapaz. A pela alva fica exposta e rapidamente é atacada pelos dentes, lábios e língua da Yamanaka.

  - Não exagere, estamos na escola. – Adverte com um sorriso sacana.

  - Eu sei e é por isso que depois da escola vamos para sua casa. – Sorri pervertida.

  Sai pega a loira no colo e a deixa em cima de umas das mesas da sala. Entre beijos molhados e vorazes, Ino tira seus sapatos enquanto o pálido desabotoa a camisa da Yamanaka, o rapaz ama massagear, admirar e deixar marcar de beijos e chupões nos seis da loira.

  - Se tirar o sutiã, iremos nos atrasar. – Adverte.

  - Eu sei. – Concorda descontente.

  O rapaz aproveita o que pode por hora e ataca as partes dos seios que não estão cobertas pela lingerie, ao mesmo tempo que a loira desafivela o cinto e desabotoa a calça do pálido.

  - Já está bem animadinho. – Brinca ao tocar a intimidade do rapaz com seu joelho esquerdo.

  - E tenho certeza que você já está bem molhadinha. – Sorri safado.

  Sem delongas, o pálido adentra sua mão por debaixo da saia da loira e pousa sua mão na intimidade, que mesmo ainda estando coberta pela calcinha, Sai já percebe que está úmida e quentinha.

  - Nem precisei tirar sua calcinha para comprovar, amor. – Sorri ladino.

  Sai desce a lingerie rendada cor azul claro pelas pernas da loira e a guarda em seu bolso. Beija vigorosamente a loira enquanto brinca com seu clitóris, a Yamanaka deixa escapar gemidos e arfares, causando sorrisos de satisfação no pálido.

  Sem constrangimento, Ino estica suas mãos e alcança a cueca boxer preta, abaixa, deixando visível, o membro já ereto do pálido. Inicia uma masturbação lenta, provocando gruídos prazerosos no rapaz. Pressiona a uretra, sujando seus dedos com o pré gozo e depois leva à mão a boca e suga cada dedo, deixando Sai ainda mais excitado.

  - Você sabe me provocar. – Fala deleitoso.

  - Quando chegarmos a sua casa, eu irei te provocar ainda mais, amor. – Sorri ladina.

  - Mal posso esperar. – Sorri.

  Sai afasta-se um pouco da loira.

  - Vai, empina para mim. – Diz sorrindo safado.

  A Yamanaka desce da mesa, apoia seus antebraços na mesa, arqueia seu quadril para cima, deixando sua bela bunda totalmente exposta. Sai aproxima-se por trás e desfere um tapa na bunda alva, deixando o local avermelhado.

  - Ai... – Geme.

  - Gostosa! – Diz e aperta sem pudor as duas nádegas da loira.

  O pálido afasta um pouco as pernas da Yamanaka, deixando sua cavidade quentinha e molhadinha exposta. Ele brinca um pouquinho com o clitóris da loira, que geme excitada.

  - Sai... Não faz isso. – Pede chorosa.

  O rapaz sorri e penetra de uma vez a loira.

  - Desse jeito, amor? – Provoca.

  Ino não responde, ainda mantém seus dentes cravados no lábio inferior, fez isso para evitar que algum gemido alto escapasse, ela somente assente com a cabeça. Sai investe com força, o ritmo é rápido e firme. A cada nova estocada, Ino e a mesa são impulsionadas para frente, essa visão deixa o pálido entorpecido de prazer.

  - Você não tem noção de como sua bucetinha é gostosa, lindinha. – Grunhe.

  A loira levanta um pouco a cabeça e a vira para trás, ama ver o rosto do rapaz durante o sexo.

  - E você não tem noção do quanto seu pau é gostoso. – Lambe seus lábios.

  - Vou amar vê-lo dentro dessa boquinha mais tarde. – Sorri safado.

  O pálido sai de dentro da loira, que solta um muxoxo de desgosto. Ele puxa uma cadeira e se senta.

  - Vem, gostosa. – Chama lascivo.

  A Yamanaka levanta-se da mesa e sem demorar, senta-se no rapaz e desliza seu membro para dentro de si. Ambos gemem juntos, desfrutando do prazer que um proporciona ao outro. O ritmo da loira é mais lento e mais provocador. Sai segura suas mãos na cintura de Ino, a incentivando a aumentar os movimentos. O rapaz deixa um caminho de chupões e de mordidas pelo colo e seios fartos.

  Ino concentra-se em senti-lo dentro de si, ama a sensação de plenitude que sente quando mete bem fundo em si, ama a sensação de sua vagina contraindo o membro dele, ama quando mesmo ele já estando completamente dentro de si e Sai ainda o força contra si.

  - Sa-Sai... – Geme.

  O pálido ajuda a loira a aumentar o ritmo das investidas, o ápice de ambos não está longe. Os movimentos estão alucinantes, o rapaz aperta a cintura da loira, deixando marcas na pele alva, Ino crava suas unhas nos ombros de Sai, por sorte ainda está de camisa, se não certamente sua pele seria ferida.

  Depois de mais algumas investidas, a Yamanaka sente uma forte pressão em seu ventre, arrepios elétricos percorrem seu corpo e sua respiração está totalmente irregular. A loira atinge seu orgasmo, sua vagina contrai-se violentamente, fazendo com que o pálido atinja seu ápice também e a preencha com seu gozo.

  Ino descasa sua cabeça no peito do rapaz, enquanto tenta controlar sua respiração, ao mesmo tempo em que Sai permanece dentro dela e sente o corpo pesado, devido ao momento de deleito recente.

  - Quero tomar um banho. – A loira diz sorrindo.

  - Eu também, quero muito um segundo round. – Brinca.

  - Quando a aula acabar. – Assegura e dá um selar no rapaz.

  O sinal toca avisando que a hora do almoço acabou.

  - Vamos nos vestir. – Diz.

  A loira levanta-se do colo do pálido, começa a abotoar sua camisa e Sai a dele. Ino calça seu sapato, enquanto o rapaz arruma sua calça.

  - Minha calcinha. – Pede.

  - Bem que... – É interrompido.

  - Estamos na escola, nem pense nisso. – Corta.

  Cabisbaixo, Sai retira a calcinha do seu bolso e entrega para a Yamanaka.

  - Dorme lá em casa hoje? – Pede.

  - Acho que meus pais não deixaram. – Pondera.

  - Podemos dar um jeito. – Sorri astuto.

  - Podemos, sim. – Concorda e sorri.

  Ambos saem da sala e seguem para a sala de aula, os dois estão ansiosos para a aula terminar, correrem para casa e se amaram incontáveis vezes.