1. Spirit Fanfics >
  2. Flores de Cerejeira sobre a Austeridade do Falcão. >
  3. Envergonhada.

História Flores de Cerejeira sobre a Austeridade do Falcão. - Envergonhada.


Escrita por: Musee

Notas do Autor


¡Hola! 😆

Primeiramente, peço desculpas pela falta de atualização da fic nas últimas semanas.
Aconteceram uns problemas pessoais e, confesso, isso me abalou bastante. Porém, já estou de volta, ainda não estou 100%, mas ficarei.
Peço desculpas pelo capítulo curto.

Obrigada por cada comentário de vocês! Eles me dão muita força para escrever cada palavra. ❤️❤️❤️

Desculpa por quaisquer erros.

Capítulo 27 - Envergonhada.


  Sasuke ainda está sentado na poltrona com a Haruno em seu colo. Os lábios macios descem e sobem o pescoço másculo, deixando selares carinhosos sobre a pele com fragrância amadeirada.

  - Acho que preciso de um banho. – Dá um leve sorriso.

  - Concordo. – Passa a mão pelas pernas da rosada.

  - Me acompanha? – Questiona e beija os lábios do CEO.

  - Bem que eu queria, assim poderíamos continuar o que começamos. – Sorri ladino. – Porém, não temos tempo. Seu pai ou sua avó podem aparecer. – Argumenta.

  - Verdade. – Assente e faz um bico, tristonha.

  - Mas, eu vou vê-la tomar banho. – Beija a Haruno com lascívia.

  Delicadamente, retira seu membro, que ainda estava dentro da rosada, e depois a leva para o banheiro. Deixa-a no chão, já dentro do banheiro. Ajuda a Haruno a livrar-se do seu vestido e depois do sutiã, já que a calcinha não está mais no corpo de Sakura há tempos.

  - Gostosa. – Aperta à nádega direita da rosada, deixando-a vermelha.

  - Sasuke-kun... – Geme.

  Sakura adentra no box. Toma uma ducha, enquanto Sasuke a observa com seus olhos brilhando de desejo e seu lábio inferior sendo mordido com certa força. Passeia seus olhos pelo corpo esbelto e alvo, ansiando ser aquelas espumas de sabão e ficar com seu corpo totalmente grudado ao corpo da Haruno.

  Depois de terminar, veste seu roupão. Passa por Sasuke, que não saio do banheiro, e o CEO deixa um belo tapa na nádega esquerda da rosada.

  - Sasuke-kun, você está muito safado hoje. – Diz sorrindo divertida.

  - É a saudade. – Respondo sorrindo.

  - Sentiu minha falta? – Indaga curiosa.

  - Você ainda pergunta? – Rebate e arqueia a sobrancelha direita.

  A Haruno dá um sorriso doce. Segue até seu closet e o rapaz senta-se na cama. Sakura escolhe um vestido de alcinhas com estampas de flores amarelas e laranjas e um fundo bege. Pega um conjunto de lingerie azul piscina rendada. Vai até ao quarto e deposita as peças de roupa na cama, ao lado do Uchiha. Tira seu roupão, ficando nua na frente do CEO, que olha descaradamente para o corpo nu a sua frente.

  - Está querendo me provocar, minha pequena? – Indaga com um ar erótico.

  - Agora não, quem sabe mais tarde. – Dá uma piscadela para o Uchiha.

  Veste a calcinha e logo depois o sutiã. Vai até o closet e passa seu desodorante. Volta e veste o vestido que escolheu. Sasuke a observa atentamente, cada movimento que a rosada faz.

  - Seu cabelo molhou um pouco. – Avisa.

  - Percebi, mas se eu secar, irei demorar ainda mais. – Fala com desgosto.

  Adentra no banheiro. Penteia o cabelo e o amarra em um rabo de cavalo. Desta forma esconderá mais as partes molhadas. Enquanto isso, Sasuke arruma-se.

  - Vamos? – O Uchiha pergunta quando a rosada sai do banheiro.

  Sakura morde seu lábio inferior e abaixa a cabeça. Agora que vai sair do quarto, sente-se um pouco culpada e constrangida por ter transado na casa da avó. Sasuke percebe que algo negativo passa pelos pensamentos da Haruno e vai até ela. Enlaça seus braços pela cintura fina e apoia seu queixo delicadamente na cabeça da rosada.

  - O que houve? – Questiona calmo.

  Sakura fica na ponta dos pés, afundo seu rosto na curvatura do pescoço e inala a essência amadeirada que tanto ama, fazendo-a sentir-se melhor. Passa seus braços pelos ombros másculos, aproximando ainda mais o contado.

  - Nada. – Mente.

  - Minha pequena, não existe segredos entre nós. – Afirma de forma carinhosa.

  - Eu... E-Eu estou com vergonha de sair. – Confessa em um sussurro.

  - Do que tem vergonha? – O Uchiha tem uma noção bem clara do que se trata a vergonha, mas quer ouvir da rosada.

  - Se meu pai e a minha avó descobrir o que fizemos. – Responde.

  - Acha que eles iriam brigar com você? – Questiona.

  - Não sei, acho que não. Creio que um belo sermão, mas nada, além disso. Mas, eu ficaria muito envergonhada. – Admite.

  - Entendo. – Assente. – Eu estarei com você, não tem do que sentir vergonha ou medo. – Conforta.

  - Obrigada. – Aperta o CEO, que abaixa sua cabeça e deixa beijos pelo ombro exposto da rosada.

  - Além do mais, hoje você ficou bem silenciosa. – Argumenta com um risinho zombeteiro.

  - Sasuke-kun! – Dá um tapa no peito do Uchiha, que se diverte ainda mais.

  O rapaz segura o rosto da Haruno e beija suavemente seus lábios.

  - Acha que eles desconfiam de nós? – Indaga preocupada.

  - Acho que sim. – Assente.

  A rosada abaixa a cabeça, fica pensativa.

  - Não importa o que aconteça, sempre estarei ao seu lado. – Declara e olha intensamente para os olhos verdes.

  Sakura sorri e beija mais uma vez o CEO, com uma doçura inigualável.

  - Também, acho que meu sogro não vai achar ruim quando descobrir, se não já descobriu. – Fala, descontraído.

  - Eu ficarei envergonhada. – Admite.

  - Depois nos preocupamos com isso. Agora vamos, já demoramos demais. – Dá um último selar.

  A rosada assente com a cabeça e desvencilha seus braços do Uchiha. Caminha até a porta e a abre. Sasuke aproxima-se e pega na maçaneta.

  - Primeiro as damas. – Aponta para a saída.

  - Obrigada. – Sorri.

  A filha de Kizashi passa pela porta e logo em seguida o CEO. Ambos caminham em direção da cozinha, já que a Haruno lembrou-se que ficou de ajudar a avó com o jantar, que muito provavelmente a está hora já está pronto.

  Chegam à cozinha e encontram a Haruno mais velha perto do fogão, aparentemente ela já terminou de preparar o jantar.

  - Cheguei vovó. – A rosada diz ao adentrar na cozinha.

  - Já terminei. – Responde em tom debochado.

  - Desculpa vovó. Eu fiquei conversando com o Sasuke-kun e não me lembrei do jantar. – Argumenta um pouco envergonhada.

  - Tudo bem, não se preocupe. – Assegura.

  A mais velha vira-se para encarar a neta, já nota que o brilho voltou. Sakura está sorridente e seus olhos transbordam felicidade. A mãe de Kizashi também percebe o cabelo molhado e deixa escapar um risinho zombeteiro, deixando a Haruno mais nova um pouco confusa.

  - O que foi, vovó? – Indaga.

  - Nada. – Responde. – Então, Sasuke-kun não aceito uma recusa para jantar conosco. – Muda de assunto.

  - Não recusarei. – Responde e dá um leve sorriso para a mais velha.

  - Ótimo. – Sorri doce.

  - E o papai? – Questiona.

  - Está no escritório, você pode chamá-lo Sakura, por favor. – Pede.

  - Claro. – Assente.

  A rosada sai da cozinha em busca do pai.

  Momo leva os recipientes de vidro com a comida até a mesa de jantar. Sasuke prontamente a ajuda também. Na hora que voltam para a cozinha, Kizashi e Sakura chegam.

  - Sasuke-kun e Sakura, podem ir servindo-se já. Preciso falar com meu filho sobre um problema da empresa. – Avisa.

  Os três estranham, mas os mais novos saem da cozinha.

   - O que houve com a empresa, mamãe? – Indaga intrigado.

  - Sei lá, me diz você. – Responde com escárnio. – Só foi uma desculpa. – Revira os olhos.

  - Claro. – Assente sem humor.

  - Percebeu o cabelo de Sakura molhado? – Questiona.

  - Percebi. – Responde com uma carranca na face.

  - Quando Sasuke-kun foi falar com ela, Sakura estava com outra roupa também. – Fala.

  - Já entendi mãe, eles transaram. – Diz desgostoso.

  - O mundo dá voltas Kizashi. – Zomba.

  - Não pensei que a Sakura faria algo assim. – Confessa.

  - Ninguém pensaria que Mebuki fizesse algo assim. – Ri com escárnio.

  Kizashi faz uma careta e bufa.

  - Nem pense em falar com ela, afinal você e Mebuki faziam a mesma coisa na casa dos avôs maternos da Sakura e você encarava seu ex-sogro na maior cara de pau. – Sorri zombeteira.

  - Ah, eu nunca fui cara de pau. – Finge tristeza.

  - Entendi. – Assente fingindo compreensão. – Agora vamos jantar também. – Diz.

  O jantar foi bem descontraído. Sakura não conseguiu esconder que estava envergonhada, mas seu pai e sua avó ignoraram. Conversaram sobre a infância da rosada. Momo falou sobre a sua juventude. Kizashi contou alguns momentos em que viveu enquanto servia ao exército. Foi um jantar divertido e confortável. Um momento familiar memorável.


Notas Finais




Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...