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História Floresta- 1 temporada - É tão perigoso assim?


Escrita por: jelenastazz

Capítulo 34 - É tão perigoso assim?


Fanfic / Fanfiction Floresta- 1 temporada - É tão perigoso assim?

 Washington. D.C.

21:30 PM

Estou chegando na cena  onde encontraram os restos mortais. No caso, eu até sei muito bem o local. Está cheio de viaturas, vários agentes com coletes da sigla do FBI. Existem muitos curiosos pela área; muitos repórteres noticiando o caso, dificultando o trabalho da polícia.

Estaciono o carro cuidadosamente para não bater no tronco da árvore. Do meu trajeto até aqui, tive que vir igual uma tartaruga para não causar nenhum acidente. Essa bebê não pode aparecer com nenhum arranhão. Fora que eu não quero machucar as minhas filhas. 

— Mami, por que viemos até aqui?— Annabelle pergunta, havendo um tom fraco na sua voz infantil. 

—Eu venho logo. — abro a porta do meu lado, não querendo dá tantas explicações. 

Ela ainda está muito fraca depois do transplante, mas a pediatra falou que é normal esses sintomas após o transplante de medula e que logo mais ela ficará boa. Pelo menos para alguma coisa a bebezinha insuportável serviu… salvou a vida das minhas filhas. 

Mabel até parou de fazer quimioterapia, quando escutei a notícia fiquei tão feliz que cheguei até me emocionar de verdade. Olha, eu até chorei. 

Para alguém conseguir arrancar uma lágrima do meu rosto, precisa ter um bom motivo, porque não consigo chorar pra qualquer idiotice. Só as minhas filhas que conseguem tirar um pouco de empatia de mim. Elas são os anjos mais preciosos que tive a honra de colocar no mundo. Tenho muito orgulho de ser mãe das duas.

Às vezes me sinto péssima. Me considero uma péssima mãe. Sou muito ausente na vida delas, quando descubro as coisas, parece que sou a última a  saber.  Ao contrário do Justin, que mesmo tão atarefado no trabalho, consegue tirar um tempo para ficar com elas. 

— Mãe, tô enjoada de novo. Vamos embora, por favor.— Mabel reclama. Já vomitou três vezes. É um sintoma normal para quem está aos poucos se recuperando, foi o que a médica explicou.

— Não posso, Mabel. A mamãe precisa resolve um grande problema.— pego a minha bolsa preta, pra ir. 

Preciso saber se encontraram algo que me comprometa, posso ser presa a qualquer momento pela morte da Sara. Se eu fosse outra, deveria estar fugindo nessas alturas e não voltando no lugar que eu a enterrei. Mas sou descarada, jamais vou fugir como uma covarde

Eu vou saber virar o jogo ao meu favor. 

— Tomem conta da …— olho para trás, sem jeito para falar. Acho que a presença da bebê me incomoda. — Pirralha.— a menciono, observando  a  chorona dormindo, finalmente parou de perturbar. Foi um saco ouvir choro de bebê no caminho inteiro até o hospital. Acho que ela está com fome, ou fez cocô. Mas quem vai trocar a fralda, é Justin, eu não.

— Mãe, por que está chamando a Esther de pirralha?— a minha filha mais velha interroga, não gostando do meu jeito de me referir a bastarda

— Pois é, mami, por quê? Ela é só uma bebê e não faz mal a ninguém. O papi falou que ela também é sua filha. 

Annabelle sai em defesa da ideia maluca que Justin colocou na cabeça delas. Que ódio daquele homem! Encheu a cabeça das meninas. 

— Minha filha, não .— ergo o dedo em sinal: “ esperai , não é bem assim”.— Não pari essa coisa.— aponto o dedo em direção a recém-nascida dorminhoca.

— Coisa não, mãe, é bebê.

Reviro os olhos, sendo repreendida. 

—  Tanto faz.— dou de ombros, jamais dando o braço torcer. Em hipótese alguma vou aceitá-la. 

Mãe, por que está tratando com indiferença a Esther? Tadinha.— Mabel continua insistindo em me tirar a paciência, enquanto aperta levemente as bochechas gordinhas da criança que Justin está me obrigando a conviver. 

Que nome feio, Esther! Ela é para se chamar Giulia. — sendo tirada do sério, saio do carro. — Chamem ela de Giulia. — mando. Mesmo pouco me lixando para essa bebezinha inconveniente, ela merece nome melhor. 

Justin é tão péssimo em escolher nomes, quem escolheu os nomes das nossas duas filhas fui eu. Porque se fosse depender  dele, provavelmente ia se chamar: Júpiter, Plutão, sol, Lua. O planeta inteiro. 

Agora vou sair da parte do estresse com as crianças e vou entrar na parte que vou precisar encenar

— Deve ser o corpo da minha Sara!– é amparada por várias pessoas, por estar passando mal enquanto faz um escândalo. 

Essa mulher de novo?

Passo reto, ignorando a louca que fez várias acusações contra o meu marido, para ir pedir permissão para ultrapassar. Há um policial próximo a faixa amarela que interdita a área.  Fico de ponta de pé, para  ver se consigo chamar a Dra. Megan ou até mesmo Justin. Há tantos policiais misturados investigando o local, que me perco com a continuidade de luzes azuis das viaturas.

— Oi.— cumprimento o bonitão, com sorriso no canto do rosto. Que homem lindo, Justin que não me veja flertando com o policial, é capaz de ter um ataque de ciúmes.

O que posso fazer? Se eu não  nasci cega. 

— Oi.— me responde, seco. Achei que os policiais fossem mais simpáticos, pelo visto acabei me enganando. Que grosseiro! 

— Será que posso fazer uma pergunta?—continuo simpática. Sou ótima para embelezar as pessoas com a minha lábia, por mais que elas finjam que eu não existo. 

— Diga.— acha que está falando com uma penetra curiosa, nem olhando direito para minha cara. Nossa… nunca fui tão ignorada como agora.

— Sou do FBI. Será que posso passar?— seus olhos negros analisam-me de cima abaixo. 

O moreno deve está pensando: como essa baixinha é uma policial? Todos eles são tão altos e com os corpos em forma. Sou toda deleixada, nem estou vestida tão formalmente para quem integra o FBI. Uso um vestido preto cheio de brilho que parece de festa, é super vulgar e chamativo, parece até mesmo roupa de garota de programa. 

— Pode me mostrar o seu distintivo? 

É claro que ele ia pedir. 

Como é que vou explicar que eu não tenho? 

— Esqueci no carro.— minto. E o policial gesticula com o braço: “o que eu posso fazer?”. Ele não vai me permitir passar sem esse bendito distintivo.— Tem como você deixar essa passar. Talvez na próxima… quem sabe, eu não te passe o meu número.— jogo a indireta, talvez acabe colando. 

— Selena?

Droga

Viro para trás e me deparo justamente com a última pessoa que gostaria de encontrar nesse momento. Justin. Espero que ele não tenha ouvido nada.  

Estou recorrendo a tudo nas melhores das intenções.

— Hey, amor.— aproxima-me, sabendo que fiz merda e com certeza o mesmo tenha ouvido a parte final.

—Venha.— puxa-me bruscamente pelo braço, praticamente me arrastando no meio do pessoal. Sua atitude estúpida me pega completamente de surpresa. Sou sentada a força, enquanto o loiro grita comigo na frente de todo mundo.— Pode me explicar que porra você tava tentando fazer?

— Não sei do que você tá falando.

— Vai fingir para cima de mim?— aperta os arredores do meu rosto, com força. Não estou entendendo essa crise de ciúmes do Justin. Ele nunca foi de ser agressivo comigo.— Eu tô cheio de problemas, caralho! E você vem até aqui, na cena de um crime, ficar dando em cima dos policiais? Não sou menino, Selena. Você tem que me respeitar, está ouvindo?— gesticula o dedo pro meu rosto, como se tivesse no direito de exigir fidelidade, sendo que nem se livrar da bebê esse idiota quer. 

—Para com isso.— empurro a sua mão de perto do meu rosto. Não posso me sentir coagida pelo homem que diz me amar. Jamais abaixei a cabeça, e não será agora que vou ser submissa, para atender suas exigências.— Fique aí sozinho.— levanto-me de onde fui colocada. — Na próxima vez que tú gritar comigo, seu merda, tú vai penar na minha mão. Pode ser que eu te coloque um par de chifres mesmo.— saio, batendo com o corpo em seu ombro propositalmente.

Ele tão bipolar quanto eu. Hoje cedo tava carinhoso, me tratando igual uma princesa, do nada muda e  acha no direito de bancar o meu dono e ter um surto de ciúmes. Eu nem estava dando de verdade em cima do policial, sequer houve malícia da minha parte.

— Selena, volte aqui!— seu tom está até mais manso, igual um cachorrinho arrependido. — Babe.— meu sangue ferve, acabo parando os passos bruscamente e respirando bem fundo. Que mania feia de ficar me chamando de babe. — Sei que peguei pesado, mas estou estressado. Para você ter uma ideia, estou sendo acusado até de assassino por uma maluca.— fala baixinho, se sentindo arrependido por ter exagerado. 

Deve ser a tia da Sara

— Aí você quer descontar seus estresses em cima de mim? — lhe pergunto indignada.

— Claro que não, babe. 

— Porque parece, Justin.— o olho sentida. Doeu quando o próprio ficou me fazendo olhá-lo, apertando o meu rosto. 

— Me perdoa vai. — implora, com o olhar cabisbaixo e envergonhado pelo que fez. É o típico de homem  que se arrepende da merda que faz. 

— Só com uma condição:— arranco a oportunidade perfeita. Pelo menos essa briga serviu pra algo:— Se você me deixar investigar o caso. — seus olhos se reviram, com uma reação de negação. 

— Você não tem experiência, babe.— de novo me subestima. É impressionante de como ele não aprecia  a minha capacidade. 

— Lembra do primeiro caso que investiguei? — o loiro assente que sim, com os olhos pensativos.—. Consegui solucionar. Eu posso descobrir nesse também quem é o assassino.— na verdade, o que eu quero é atrapalhar a investigação para não ser achada. 

Estou fazendo uma jogada muito arriscada, mas não vou ficar de mãos atadas sabendo que posso perder toda vida que conquistei

— É diferente agora.— soa convicto, não concordando muito que eu faça parte.— CIA está na investigação, é um crime que interessa os dois departamentos desvendar o que aconteceu. Precisa de agentes altamente qualificados.

Ué, a Sara só morreu de uma queda, não precisa tanto dessa comoção toda. 

Por acaso, você está me chamando de incompetente? 

— Lógico que não, babe. Eu só não quero que você corra risco de vida.

É tão perigoso assim?— lhe encaro confusa. Mal sabe ele que quem matou acidentalmente a Sara fui eu.

— Acreditamos que sim.

Sinto vontade rir da cara dos trouxas, por estarem super preocupados. Ah meu Deus, estão criando o caso da Sara como se ela tivesse sido morta por uma conspiração, como gritou aquela louca da tia dela. Não foi nada disso que aconteceu. 

Como é que vou tirar a CIA da jogada, sendo que não faço a menor ideia de como entrar no caso? 

Justin não quer. 

Mas eu tenho uma ideia. 

(….)

Consegui me enfiar no local que enterrei os restos mortais. É tão irônico a assassina que eles estão procurando, se encontra presente próxima a cova que ela mesma cavou. 

Eu estou tão perto, mas estou passando despercebida.

—  Dra. Megan, já conseguiu identificar quem é?— a pergunto, notando de relance ela examinando  os ósseos com laser azul . 

— Ainda não, agente 070. Fiz o DNA através da cárie dentária, mas acredito que logo mais saberemos quem é o dono dessa cabeça. — responde tocando no crânio humano, soando até despojada. Ela é tão acostumada em ver cadáver o tempo todo, que leva o seu trabalho como uma diversão.

— Você acredita que seja homem ou mulher? 

— Mulher.— rapidamente acerta em cheio. — Encontrei alguns fios do cabelo da vítima.— espero que não tenha nenhum fio do meu cabelo no meio.

Saiu.— o aparelho apta, Dra.Megan vira-se para saber o resultado. Por mais que eu ja saiba de quem se trata, bate uma ansiedade. — Oh meu Deus!— sua expressão se entristece. Acho que ela sente muito, porque ambas “eram” colegas de trabalho. — Eu não esperava.— a perita diz num tom surpreso. — Ela era uma das minhas melhores amigas. É triste. 

— Meus pêsames, Dra.Megan.— toco no seu ombro, dando a minha solidariedade. Por mais que eu esteja sendo horrível em lamentar, eu não tive a intenção de matar Sara propositalmente. 

— Agente Melanie vai fazer muita falta.— profere em lamento e quem é Melanie? Que brincadeira é essa? 

— Não.— recuso-me acreditar, quase me entregando por falar demais. E a médica repetidamente me fita confusa:— Deve ter algum erro aí.— gesticulo com a mão  para o aparelho de DNA. Foi exatamente neste local que enterrei Sara, eu não estou louca.

— Não há erros, agente 070. —afirma. No entanto, continuo levada pelo impulso e teimo—  Por que está agindo dessa maneira?— observa a minha tentativa de abrir a força o aparelhinho. Largo no chão, saindo do local da cova. 

Me sinto paranóica. 

Será que alguém veio por trás de mim, e enterrou outro corpo no lugar da Sara? Mas por qual motivo? Para me chantagear? 

Começo a andar a procura do Justin, vou contá-lo a verdade e vou pedi-lo para voltarmos para floresta

 Eu não vou ser presa. 

Quando passo pela faixa amarela,  sou supreendida com a mulher se ajoelhando na minha frente, segurando o meu braço e aos prantos.

Era só o que me faltava. 

Ajude encontrar quem matou a minha Sara. Por favor!— súplica. Fico sem reação.  Parece que essa tia da finada anda me perseguindo. — Me ajude!— a própria está tão desesperada, que está recorrendo até mesmo a uma desconhecida, no caso, assassina da sua sobrinha.

— Calma, senhora.— procuro tranquila-lá, ajudando-a levantar.— Vai ficar tudo bem.— garanto, me sentindo um monstro por brincar com a dor das pessoas. — Não chore.— limpo suas lágrimas, com o polegar. 

Mantenho a pose normal, acho que não deixei de ser uma psicopata. Mesmo com tanto choro, não consigo sentir dó. 

— Mataram a minha garota! A mataram!

— Eu sinto muito, senhora. 

Abraça-me, chorando em meu ombro. 

— Foi aquele homem. Sinto que foi.

Ela está tão inconsolável de um jeito que está procurando qualquer culpado.

— Aquele homem não.— a interrompo, defendendo Bieber.— A senhora não pode sair por aí acusando as pessoas. Sabia que isso é crime? 

— Ele teria motivos…

— Não.— a corto, por a obsessão sinistra da velha em cima do meu marido. 

Não vou deixá-la fazer Justin se sentir mal. Ele é melhor do que eu, deve ser por isso que ele está com a cabeça tão quente diante a essas acusações incabíveis. Ele não quer recordar do seu passado, e não vou admitir que ninguém faça isso. Nem mesmo essa tia de Sara.

— A sua sobrinha era do FBI, ela tinha muitos inimigos. Se fosse a senhora, parava de ficar falando com a imprensa, e esperava nós fazermos o nosso trabalho. Nós aqui somos profissionais, senhora, faremos o que tiver ao nosso alcance. Acharemos sim quem matou a sua sobrinha, mas precisamos que a senhora fique calma. 

— Como eu posso ficar calma, se nem o corpo dela eu posso enterrar?— choraminga, olhando-me com o olhar de  luto.

— Acharemos o corpo, eu lhe prometo. — por mais que não seja a melhor ideia garantir isto a tia da vítima, mas quero arrumar tempo. 

— Vó, está aqui o remédio.— a menina aparece atrás, cutucando o braço da mais velha, trazendo uma pílula com o copo d’água .

— Não vou tomar, Sofia.— se nega. 

— A senhora vai tomar sim. — intrometo-me, pegando a pílula da mãozinha da filha da Sara. É a cara cuspida da mãe.— Vamos, a senhora pode descansar no meu carro.– vou a arrastando-a para longe da área, para esses repórteres irem embora e pararem de fotografar o local.

Estão criando um verdadeiro espetáculo para caso da Sara, cada vez mais o circo está se fechando para mim.

Abro a porta do carro detrás, as meninas agarraram no sono. As três.  

— Não quero atrapalhar, moça.— seus olhos azuis notam a presença das pequenas, acho que o relaxante já está fazendo efeito, porque a mulher está mais calmo. 

— Pode me chamar de Selena. — digo, simpaticamente, olhando para o rostinho da Sofia. — Não há problema.— entro, indo cobrir Mabel com a coberta, passando pelo meio da cadeirinha da bebê, sem esbarrar.— Têm dois cantos aqui. Venham.— as chamo.  O carro do Justin tem sete assentos, é super confortável e luxuoso.

— Acho melhor eu e Sofia irmos andando.— recusa-se, meio envergonhada.

— Que nada, dona Pattie, faço questão de lhe oferecer uma carona. A senhora está cheia de problema. Quando meu esposo terminar, aí nós vamos.— de alguma maneira quero ajudá-las. Talvez seja para eu me sentir menos pior

— Como sabe o meu nome, querida?— ergue o cenho estranhando, acabo soltando sem querer mais do que deveria. 

— A senhora me disse.— rebato, sabendo contornar a situação. — Ande, deixa eu ajudá-la.— seguro em sua mão. 

Sara deve está me agradecendo no inferno por eu estar ajudando a sua família.

Deixo as duas dentro do carro, voltando para ir atrás do Justin.

Sinto uma segurada em meu pulso e sou puxada para o canto:

— Está ficando louca?— sussurra, olhando para os lados, para ver se não tem ninguém nos observando. Fala tão baixo, e assustado, que mal consigo ouvi-ló.— Como levou aquela maluca pro carro, deixando ela sozinha com as nossas filhas?—repreende-me, com o corpo prensando o meu no tronco da árvore. Sua presença é intimidadora. 

Não estou entendendo porque Justin está tão nervoso. 

— Ela não sabe que você é o meu marido.

— Essa mulher é descontrolada, Selena. Ela deu um tapa na minha cara na frente de todo mundo e me chamou de assassino.

— Ela bateu em você?— toco no arredor da sua bochecha, acariciando. Tadinho do meu amor. 

— Bateu. Eu só não prendi ela por desacato, porque entendo que esteja passando um momento difícil. Sara sumiu.

— Você tem algo a ver com o desaparecimento dela, Justin?— resolvo jogar essa cartada, insinuando-o como suspeito. Porque se ele tiver desconfiando de mim, ou tenha escondido os restos do corpo para me proteger, eu vou saber agora.

— Por que está me acusando, Selena? Lógico que não, babe. Eu jamais faria isso.— fica na defensiva, bastante “ofendido”. 

Quem deveria fazer esse papel, sou eu, e não ele.

Pode ser que essa senhora não esteja tão maluca assim.

Sara morreu com a pancada na cabeça. Acho que vou checar com a Dra.Megan, se de fato uma queda, mataria alguém tão repentinamente.


Notas Finais


O que acharam? Vocês acham que foi a queda, ou existe algo a mais por trás? A única que estava presente no local da cena crime foi a Selena.


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