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História Flórida - You destroyed everything


Escrita por: hesmygolden

Notas do Autor


Meeus queijinhooos desculpe a demora mas aqui está o capítulo, e ficou bem grandinho.
Muito obrigada pelos comentários e favoritos.
Leiotores fantasmas apareçam e façam uma pessoinha feliz!
Desculpem os erros de tiver, sempre escapa algum.
Bom leitura, espero que gostem!

Capítulo 17 - You destroyed everything


Fanfic / Fanfiction Flórida - You destroyed everything


Ainda segurando meu braço com força ele me arrastou até seu escritório, fechando a porta com um pancada forte e logo me soltando andando até sua mesa e se apoiando na mesma.

— O que você quer? — Perguntei mesmo já suspeitando do que se tratava.

— O que eu quero? Neste momento eu queria poder te dá uma surra, a qual você nunca esqueceria na sua vida! — Falou com os dentes trincados enquanto se afastava da mesa, consequentemente se aproximando de mim, que continuei congelada no lugar, por conta da enorme tensão e medo que se apoderou de todo meu corpo.— Mas eu não posso fazer isto, por que você é a minha única maldita herdeira, e eu não conseguiria me controlar se começasse alguma coisa agora. — Chegou perto o bastante de mim para ser possível notar seu terrível hálito de bebida, o que me deixou com mais medo ainda, e me fez recuar um passo para longe do mesmo.

— Eu não te dei permissão para se afastar de mim! — Começou a caminhar para perto de mim com os punhos cerrados, e a cada passo que ele se aproximava eu recuava um para trás, até me ver presa entre meu pai e a parede de seu escritório.

Ele parou e ficou me observando minuciosamente pelo o que pareceu horas, mas com certeza foram apenas alguns segundos , até ele voltar a se pronunciar novamente:

— Você é fodidamente parecida com sua mãe…— Não reconheci está palavra que ele disse, pois nunca a havia ouvido, mas creio não significar boa coisa.

— Pai, por favor pod… — Ia pedir gentilmente mesmo para ele se afastar, pois o seu mau cheiro de bebida está realmente me causando náuseas, porém ele me interrompeu, fazendo meu estômago revirar ao me calar colocando seus grandes dedos por cima dos meus lábios, fazendo meu estômago revirar cada vez mais.

— Sua mãe era uma vadia— Começou a rir exageradamente, me assustando cada vez mais. — Você deve ser igual a ela não é filhinha? — E não pude mais segurar o bolo formando em minhas garganta, ao mesmo instante que o homem que chamo de pai me tocou o queixo, neste instante minha boca se abriu derramando tudo o que eu havia comido ontem por seu braço e tronco o sujando todo.

Imediatamente o vi se afastar de mim balançando sua mão fazendo com que meu vômito se espalhasse pelo chão de seu escritório.

— Sua maldita, você tem noção do que está fazendo? — Seus olhos saltavam de sua face mostrando que sua raiva era tamanha. — Eu não posso fazer nada com você, e você tem sorte por isso. Mas não significa que vou ficar de braços cruzados com isso querida. — Ele praticamente me ameaçou com um sorriso presunçoso no seu rosto, e antes que eu pudesse sair porta a fora ouvi sua última fala para mim. — Prepare-se para conhecer seu noivo hoje. — Pude ouvir o seu riso banhado a puro deboche.

Depois disso sai tão rápido daquele cômodo que mal me lembro como cheguei tão depressa ao meu quarto.

Sentei em minha cama olhando fixamente para o chão, mas na verdade nem enxergando o mesmo, pois estou tentando processar o que acabara de acontecer.

Ele, meu pai estava falando que minha mãe era uma vadia? Isso não faz sentido, pelo o que eu saiba isso significa mulher da vida, mas a mamãe não poderia ser assim, eu saberia caso fosse, não é?

E ele estava tentando me beijar? Ele estava… estava prestes a me tocar… eu não…

— Toc toc— A voz conhecida por mim imita o som me despertando de meus pensamentos.

—Kate. Bom dia!— Saudei-a lhe apresentando os mais forçados dos meus sorriso, o que ela imediatamente percebeu que tinha algo errado.

— Não parece esta tão bom. — Caminhou até minha cama se sentando ao meu lado me olhando com preocupação. — O que houve, prima?

Neguei diversas vezes não querendo me abrir com ninguém, a última experiência que tive não foi algo que eu queira repetir e lembrar. Aquelas palavras de Harry ainda faziam meu coração sangrar a cada vez que as recordava.

—Não é nada Kate, eu apenas estou pensativa demais. — A olhei curvando os lábios em um sorriso sem dentes, mas ao menos mais verdadeiro que o anterior.

— Foi o tio Benjamim, não é? — Meus olhso saltaram levemente. Como ela sabe? — Ele estava uma fera ontem por você não ter aparecido sequer para o jantar. — A resposta da pergunta que fiz mentalmente logo foi respondida. Desviei o olhar para baixo já pensando o que responder na próxima pergunta que ela faria. — Onde diabos você estava?

— Eu fui tomar um ar e acabei perdendo a noção do tempo. — Falei distante me lembrando novamente do que houve naquela noite infeliz.

— Ok, o que o seu pai fez? — Colocou sua mão sobre a minha. — Sabe que pode confiar em mim Flórida.

— Sim, eu sei. — Tomei o ar com força, decidida a contar para ela. — É que… eu estou com saudade de minha mãe. — Não me senti preparada para dividir o que meu pai estava quase fazendo com ninguém, portanto tive que pensar em algo rápido, o que não foi em todo uma mentira, mas apenas uma parte da verdade.

— Oh, Flórida, eu sinto muito, de verdade. — Ela passou a mão direita sobre o meu cabelo, como forma de dizer que esta aqui por mim.

Eu apenas assenti não querendo processeguir com esse assunto, e acredito que ela logo percebeu isso, pois de súbito mudou o assunto.

— Eu conheci o meu futuro "marido" ontem à noite. — Fez aspas no ar.

— Como ele é? — Estava agora com uma expressão confusa ao ver que ela da um mínimo sorriso.

—Eu honestamente achei ele um pão!— Mordeu o lábio tentando reprimir o sorriso sapeca em seu rosto.

Arregalei os olhos, ela e suas gírias desconhecidas por mim.

— Quis dizer, um rapaz muito bonito. — Corrigiu-se— Mas, não aceitei me casar com ele de uma hora para outra só porque ele é de boa aparência. Meu coração é de outro, me entende, prima? — Seus olhos agora estavam distantes. E se bem conheço as aventuras de Kate, esse alguém que pegou seu coração é denominado por Roberto.

— Eu infelizmente não posso entender como se sente, aliás eu nunca pude sentir isso que caracterizam de paixão, amor. E acredito que nem sentirei se depender de meu pai. — E como se fosse algo combinado, retornamos ao assunto Bemjamin, que de bem só tem o nome.

— Acredito que ele seja bom, pode não parecer, mas também acredito que ele sofreu muito com a perda da sua mãe. Tanto quanto você. — Defendeu meu pai, mas com certeza se ela soubesse o que ele fez a pouco tempo comigo, estaria a xigar o mesmo neste momento.

— Não Kate, ele não tem sentimentos, pelo menos não sentimentos por humanos, ele só pensa em posses, em dinheiro, e cada vez mais dinheiro, ele está sendo capaz de me vender para um velho asqueroso só para poder também tomar em posse o governo da Escócia. Isso não é uma atitude que se faz com a própria filha. — Foi revigorante poder tirar o peso dessas palavras de meus ombros. Desabafar um pouco que seja poderia ser bom.

— Por que diz isso? — Seu olhar agora era um misto de confusão e preocupação. — Ele vai te vender para um velho asqueroso? — Suas narinas inflaram enquanto eu tentava encontrar um jeito de não responder esta questão.

Decidida a abrir a boca para contar tudo desse o início até hoje de manhã sou interrompida por algumas batidas depositadas uma atrás da outra na porta de meu quarto.

Levantei rapidamente sentindo meu peito arder sem motivo aparentemente claro, e quando abri a porta pude sentir o desespero e preocupação se apoderar de mim.

Era Harry.

Um Harry consumido de desespero, suas mãos estavam todas sujas de terra e tremiam e seus olhos agora em um verde mais claro que de costume carregavam uma grande quantia de água. Mas o que com certeza me deixou mais apavorada ainda foi vez que sua camisa em tom branco amarelado estava com respingos de sangue.

Então engolindo o meu orgulho e esquecendo por um momento da noite anterior me atrevi a falar primeiro:

— O que houve com você? Por que está tremendo?

— É que… a mi-minha mãe, ela está… — Seu queixo tremendo não me ajudava na compreensão das palavras ditas, porém ao ouvir mãe saindo de sua boa, nem sequer esperei o restante da frase e já sai em disparada para a cozinha, temendo o que poderia ver lá.

Ouvi passos atrás de mim, e olhando rápido para trás vi Harry e Kate me seguindo, minha prima mostrava claramente o ponto de interrogação em sua face, pois de fato nem eu sabia de que se tratava, mas pelo desespero de Harry presumo que não seja nada ameno.

Segui para a cozinha com os dois no meu encalço, e ao chegar lá senti meu coração se esmagar quando a encontrei com apenas alguns escravos não identificados por mim. Então vi quando Harry passou por mim, ainda mancando um pouco e indo em direção a porta dos fundos, e depois seguindo até uma espécie de celeiro?

Apenas o segui ao lado de Kate, que tentava entender o que estava acontecendo me fazendo perguntas que eu ao menos tentava responder, não por ignorância, mas porquê eu realmente não estou ciente do que houve e por conta de esta imersa em meus pensamentos que me levam para hipóteses ruins do que aconteceu aqui, com Amina.

— Harry o qu… Oh meu Deus!—Corro em direção ao corpo ensanguentadoe quase inconsciente de Amina que esta esticado em cima de algumas palhas no chao imundo daquele lugar. — Céus, o que houve aqui? — Perguntei desesperadamente para Harry, enquanto em ajoelhava ao lado do corpo, procurando, e pensando o que fazer com minhas mãos que por mais que a quisessem tocar e ver como está, estavam com receio de a machucar ainda mais.

— E-eu não sei, quando eu cheguei ela já estava assim. — Ele falou tão rápido que quase não entendo o que ele disse.

—Temos que chamar um médico, rápido— Disse Katerina como se lesse meus pensamentos.

— Mas…

—Pode fazer isso por favor Kate? —Interrompi Harry e vi minha prima por mais que ainda esteja confusa assentio e logo saiu rápido pela a mesma porta que havíamos entrado.

Quando voltei a olhar para Amina ela parecia se esforçar para dizer algo, o que a fazia se machucar ainda mais.

— Por favor, não fale nada, fiquei quieta, pois quanto mais se esforçar mais doloroso vai ficar suas feridas. — Falo vendo que ela logo se cala. — Não feche os olhos, o médico logo chegará e você ficará bem.

Levantei-me vendo que ela concordou, e caminho até Harry.

— Voce realmente não sabe mesmo quem fez isso com ela? — Perguntei sem o olhar.

— Eu não sei, quando a encontrei ela já estava assim… — Apenas assenti pensando em mais hipóteses. — Mas eu suspeito de alguém. — Pude ver de canto de olho que ele engole o seco e virou o rosto em minha direção, olhando me agora.

— Que seria…? — Sondei ainda sem virar o rosto em sua direção.

— Xavier. Se lembra quando fomos na cidade… Ele lhe falou que pagaria. Então penso que de alguma forma ele acho que isso afetaria a senhora.— Abaixou a cabeça.

— Mais claro, como não pressumi isto antes. É óbvio, ele estava com raiva e se vingou com sua mãe. — Estava juntando todas as peças e me sentindo agora cada vez mais culpada por tudo isso.

Comecei a andar de um lado para o outro dentro daquele lugar, olhando as vezes de relance para o corpo caído de Amina, que ainda se esforçava para manter os olhos abertos e parece não escutar nada do que falamos.

— Harry, eu… — Quando estava pronta para engolir o restante do meu orgulho e dizer que sentia muito e a culpa foi minha por sua mãe está assim, a porta abre, e passam por ela Kate eu um senhor que cogito ser o médico.

— O médico chegou! — Confirma meu pensamento.

— Céus! Isto está ruim. — Disse o médico a rapidamente se ajoelhar ao lado de Amina que pareceia ainda mais fraca. — Ainda bem que não fechou os olhos, poderia ter desmaiado e seria muito pior. — Confesso que senti uma ponta de alívio por tê-la instruindo de manter os olhos abertos.

Cheguei mais perto dele, assim como Harry e Kate, para ver o que ele iria fazer.

Fiquei realmente feliz por não ver preconceito por sua parte, ele a tratou com se fosse apenas mais um paciente como todas as pessoas brancas que deve atender, não houve diferença de sua parte.

Depois de alguns exames ele deu uma espécie de chá para ela, dizendo que isso fazia suas dores melhoraram.

— Então resumindo, além dos hematomas espalhados pelo corpo todo, ouve uma fratura na mão esquerda, a mesma que eu já devidamente enfaixei e passei o medicamento. Eu vou deixar uma pequena lista com algumas ervas que podem ajudar nós ferimentos, caso voltem a doer, o que é provável que aconteça, e juntamente nesta lista as ervas que usei para o chá. — Ele anotava tudo em um papel na sua pequena prancheta, e logo em seguida me entregou o mesmo.

Confesso que foi como se tivessem tirado um enorme saco de pedras de meus ombros, eu realmente pensei que seus ferimentos tivessem sidos mais graves.

— Kate, você poderia por favor levar o senhor Hughes— Como foi informado seu sobrenome— até a saída e lhe dá o devido pagamento?

— Claro, prima. Vamos? — Direcionou-se ao senhor que acabara de guardar suas coisas em sua maleta preta de mão.

— Muito obrigada mesmo por poder atendê-la. — Falei esticando os lábios em um fraco sorriso, realmente grata.

— É o meu trabalho, espero que melhore logo. — Direcionou esta última frase a Amina que parecia um pouco melhor, mas ainda deitada no chão com Harry ao seu lado segurando sua mão.

Logo o doutor e a Kate saíram me deixando a sós com os dois.

— Eu vou indo, e espero mesmo que você melhore Amina, sinto pelo o que aconteceu de verdade, e quando você estiver boa o suficiente iremos conversar sobre isso, e quem fez essa barbaridade irá pagar! — Falo em seguida já me virando de costas para me retirar dali, porém a voz calma de Harry me faz parar o passo.

— Podemos conversar?

Viro-me para ver se de fato ele fala comigo, e tem do a confirmação assim que percebo sei olhar em mim.

— Não sei se é uma boa ideia.— Hesitei em concordar já sabendo sobre o que provavelmente ele vai falar, e acredite eu não quero ouvir nada relacionado a isso por agora.

—Por favor — Ele insistiu, e soltando um suspiro derrotado assenti lentamente com a cabeça.

Ele se levantou de imediato, falando algo para a mãe e em seguida lhe dando um singelo beijo na testa, logo me seguindo até a saída daquele lugar onde Amina estava, agora sozinha.

Olhando para frente percebi que o sol já estava bastante alto, e que provavelmente logo seria a hora do almoço.

— Eu quero lhe agradecer, por isso… — Falou começando a caminhar para mais perto de mim, o olhei já pronta para falar que fiz isso somente por sua mãe, porém ele prossegui sua fala mais rápido. — E também falar que eu te admiro a cada vez mais por tudo que fez, mesmo depois de eu te lhe dito todas aquelas coisas as quais não me orgulho, mas eu posso explicar. Se quiser. — O vi morder o lábio com força, pois o mesmo ficou branco sob seus dentes.

Eu estava mesmo disposta a ouvir, mas não garanto que irei esquecer isso de um segundo para o outro só por conta de um pedido de desculpas, aquilo ainda me faz sangrar.

— Por que me chamou? — Dei ênfase, fugindo de qualquer outro assunto que não fosse relacionado a Amina.

— Eu sabia que você faria alguma coisa para ajudar, e foi a primeira pessoa que me veio em mente quando encontrei minha mãe daquele jeito. Você é a única que se preocupa com alguém além de si mesma neste lugar. — Desviou o olhar do meu como se estivesse com vergonha por esta dizendo essas coisas a mim, e a confirmação veio ao ver seu rosto muda parar um tom mais rosa que o normal, eu acharia isso extremamente fofo se fosse a algumas horas atrás.

Eu assenti com a cabeça e abaixei o olhar do seu, não tinha certeza se deveria falar algo.

— Olha, me deixa explicar, eu não queria falar aquilo, de verdade, não quero que as coisas mudem entre eu e você. — Ele disse como se a muito tempo tivesse em uma batalha interna sobre falar ou não.

Imediatamente levantei meus olhos até ele e limpei a garganta para falar, com dor no coração as próximas palavras.

— Está tudo bem, mesmo. — Ele me olhou com um quase sorriso como se não cresse nisso. — Eu vou continuar a lhe dá aulas, e ajudar no que puder, será isso, como sempre deveria ter sido, sem amizade, sem nada parecido. — Meu coração de apertou ao ver ele recuar um passo como se de maneira alguma esperasse que eu dissesse isso. — Eu posso até ouvir sua explicação, mas nada irá mudar o fato de que isso me machucou como nunca antes, e que você, — Apontei o dedo para ele já sentindo meus olhos transbordarem, mas apesar disso me mantive firme— você destruiu tudo, me falou aquilo justo no único lugar desta maldita casa que eu podia ter um pouco de paz, destruiu tudo que um dia eu já chamei de amizade, confiança, foi só eu te contar um pouco sobre minha vida que você a destr…

— Flórida— Escuto a voz de minha prima gritar-me, interrompendo minha fala, viro-me rapidamente, sem sequer prestar atenção no semblante de Harry. — Flórida, seu pai está te chamando— Ela parceria ofegante, talvez por ter vindo correndo até mim. — Ele não está nada contente, pois viu quando eu levei o médico até a saída. — Oh, não acredito nisso!

— Espere, eu já vou. — Respondi de imediato e novamente me virie para Harry que me olhava com uma expressão indescritível, porém triste.

— Amanhã eu te espero para a sua aula. — Disse e me virei caminhando com Kate, que por sua vez preferio ficar quieta diante disso tudo, mas que com certeza jogaria uma bomba de perguntas assim que possível.

.     .     .


Notas Finais


Booom, vou deixar que vocês falem sobre esse capítulo!
Foi um capítulo bem... Não sei, só sei que o Xavier e o Benjamin são um cagados.
Comentem e favoritem que me deixa muito contente.
Vejo vocês na próxima Att
Xoxo❤


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