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História Não me Importo (Castiel) - Priya II


Escrita por: sasasasaci

Notas do Autor


só lê kk

Capítulo 3 - Priya II


- Mestra - disse agonizando por toque - Eu imploro!

- Calma - ela disse se divertindo com tudo - Eu vou manter minha palavras, hoje você só sai desse vestiário depois de gozar muito...

Sentia mais do que nunca meu ventre doendo e sentia cada pulsada. Eu estava sendo muito malcriada com minha mestra na última semana então eu estou sendo punida com o meu próprio orgasmo. Priya começou me enlouquecendo ao ponto de quase gozar se começassem a apertar meu mamilos rosadinhos, e agora, nós vamos para os orgasmos forçados. No final da punição eu vou estar exausta, socorro.

- Você está tão linda... Desesperada... - ela afundou os dedos com mais força na minha boca - Chega de falatório, volte para os dedos. - a voz dela era autoritária, me arrepiava. - Você sempre fica linda imobilizada... Acho uma boa ideia, não é? Afinal é sempre bom minhas escravinhas terem boa educação. - Ela pegou minha camisa e começou a amarrar meus braços atrás das minhas costas, deixando-os entre a parede e o meu corpo. Priya sempre foi habilidosa com bondage. Mesmo sem uma corda de qualidade e tendo que se virar com uma camisa, ela dava nós firmes e rígidos. Eu continuava molhando. Eu chupava seus dedos enquanto ela começou a dar tapinhas seguidos na minha boceta e eu ia tremendo junto. Gemia contra seus dedos e dava espasmos pelos tapas. Do nada ela parou e tirou sua mão da minha boca. - Agora só deixa rolar, ok? - Fiz um rosto interrogativo - Eu não vou parar tão cedo e eu quero ouvir cada gemido seu, fui clara!?

- Sim, mestra! - disse usando o pouco de força que eu ainda tinha.

Ela tinha plena noção da quantidade de força que eu tinha e aonde ela devia fazer cada coisa. Não só por ela também ser mulher e saber bem como o corpo funciona (mesmo o melhor cara que eu já transei não tinha tanto conhecimento), mas porque ela me treina há muito tempo e sabe de tudo do meu corpo, ela sabe manipular cada centímetro de mim, sabe exatamente onde eu sou mais sensível e onde eu prefiro os toques.

Minha boceta pulsava muito, implorando por prazer. Estava toda vermelha e meu seios pareciam rochas. Vi ela lambendo os lábios quando viu a situação lá em baixo, e antes que eu pudesse pensar em alguma coisa, senti sua língua em mim.

O toque foi extremamente suave mas eu fui pega de surpresa em uma criação em que eu estava tão necessitada que eu senti uma onda percorrer toda a minha espinha, como se fosse um choque. Soltei um urro e ao ouvir ela deu uma sugada, dessa vez forte mesmo, em meu clitóris. Eu só conseguia respirar pesado com olhos super chorosos e essa visão excitava ela ao máximo.

Sentia como se fosse gozar mas não gozava. Meu orgasmo estava sendo prolongado mesmo com ela me chupando sem parar e o quão sensível eu estava. Já não sabia se estava gozando ou não.

- Está com dificuldades com seu orgasmo? - ela perguntou em um tom safado enquanto me olhava. Ela tinha parado de chupar e rodeava meu clitóris com dois dedos fortemente. - Não se preocupe, eu sei o que eu estou fazendo, e sei exatamente quando você vai estar perto ou não... Então, minha putinha, geme pra mim, vai. - ela começou a girar mais rápido me olhando. Desviei o olhar com vergonha porque nem conseguia imaginar o quão vergonhoso meu rosto estava. Ela deu um tapa forte bem na região do meu clitóris que me causou um enorme calafrio. Ela continuou falando só que dessa vez com um tom mais bravo e autoritário - É uma puta mesmo, não é? - Eu estava me derretendo alí, só com rodeadas no clitóris - Eu te disse que queria você entregue à mim por completo, quero ver essa sua cara de vadia. Me olhe nos olhos para que eu possa ver o quão safada você é! - eu só assenti afirmando meu lugar de cachorrinha. 

Ela se curvou e começou a beijar meu pescoço dando várias chupadas e mordidas que causavam um som pornográfico que ecoava pelo box, uma delícia. Devagar ela subiu com sua língua lambendo desde o meu ombro ate o lóbulo de minha orelha e deu uma mordidinha alí. - O que você é minha?

Eu não conseguia responder então ela deu outro tapa forte exatamente em meu clitóris. - Fale! Agora!

- Sua vadiazinha!! - gritei de prazer e comecei a formular uma sentença. -  Sua putinha! Submissa safada, sua cachorra!! Meu corpo é seu e você tem o direito de fazer o que quiser!!

Ela soltou uma arfada no meu ouvido e me deu um beijo lento. Era uma recompensa. Nessa hora senti uma de suas mãos indo ao encontro do meu seio esquerdo, ela pegou a parte mais sensível do mamilo e apertou forte e puxou, sem cerimônia, foi rápida e direta. Gemi entre sua língua o que a deixou extremamente excitada e fez ela aumentar a força do toque lá em baixo.

- E o que mais? Você é qualquer putinha?

- Não... - falei arrastado sentindo outro tapa.

- Eu não estou ouvindo direito, será que pode repetir para a sua mestra? - nessa hora ela começou a bolinar meus mamilos freneticamente, ia de um para o outro sem me dar tempo de respirar. Era difícil falar e isso só dificultou, ela sabia disso.

- Não! Eu sou a pior delas! - Soltei rápido para voltar a gemer.

- Isso mesmo... A putinha de mais baixo nível, a maior vadia de todas. Eu deveria te encher de marcas, não acha? - só sabia gemer - deixar marcado no seu corpo a cachorrinha imunda e insaciável que você é! - ela rosnou e eu gemi mais alto ainda.

Sentia o prazer aumentando mais ainda como se fosse finalmente gozar e ela parou com os círculos para começar a dar tapinhas, como se ela estivesse enrolando ou sei lá.

Priya rápidamente tirou a mão de mim eu estava perdida em um meio de sensações. Ela enfiou dois dedos em mim que entraram sem problema nenhum, eu parecia um rio. O barulho do choque de dedos com o muco ecoou e em um único movimento ela tocou meu ponto G - É agora. - Ela acertou em cheio, no momento em que ela apertou senti meu corpo inteiro vibrar e urrei muito forte. Tinha gozado.

Ela colocou as mãos sujas na minha boca para que eu limpasse tudinho. Comecei a lamber sem nem pensar. 

Do nada senti ela me chupando. Comecei a gritar - Eu já... Eu já.. Go.. Go.. - não conseguia formular as sentenças.

- Eu sei que você ja gozou, querida. - ela disse calma e voltou a chupar.

Ela sabia exatamente o quão sensível eu estava, ainda mais por causa de todo o sexo que estávamos fazendo me deixou mais sensível que o normal. Mas ela continuava. Sem dó, chupava rápido e com vontade. Era o estímulo mais forte que ela tinha dado até agora.

Estava tudo branco para mim, não conseguia pensar nem dizer nada, só gritava e empurrava os cabelos dela tentando comunicar de algum jeito que eu estava sensível para porra. Não funcionava, ela so aumentava a intensidade.

Quando eu achei que não dava para piorar ela enfiou dois dedos dentro de mim rapidamente e começou a estocar com muita força o ponto G.

Pronto, minha mente esvaziou de vez. Só sabia gemer como a bela putinha que ela dizia que eu era.

E do nada. Ficou vermelho. Eu tentei raciocinar e entender e percebi que eram cabelos do Castiel. Eu estava sentindo tanto prazer, tantas sensações. Por que ele veio à minha mente? Nem me perguntei, só comecei a imaginar ele sem camisa enquanto olhava chorando para Priya.

- Goza - ouvi a calma voz da Priya enquanto ela se afastava completamente do meu corpo. Totalmente perdida, vi que estava tendo um squirting. Urrei. Estava tendo calafrios e dificuldade para respirar. Meu corpo estava mole.

Vi minha amiga levantar e começar a sair do meu campo de visão. Em algumas dezenas de segundos ela voltou com uma garrafa d'água na mão.

- Bebe um pouco - ela apoiou na minha boca e me deu água na boca mesmo para que eu não tivesse que fazer nenhum esforço. - Mais um pouco? - neguei. - Foi bom? haha.

Comecei a rir e ela também, alguns segundos depois já conseguia falar : - eu nunca tinha tido um haha - eu abracei ela e ficamos rindo juntas, como melhores amigas.

- Eu te disse que ia te dar prazer - ela disse piscando um olho e caímos na gargalhada. - Bebe mais um pouquinho, confia. - ela me entregou a garrafa e dessa vez eu bebi sozinha. 

- Isso foi intenso - ela riu - acho que agora eu entendi as sensações haha.

- Na hora pareceu estranho, não é? - ela perguntou sorrindo e eu fiz que sim. - São sensações novas, é normal. Fica tranquila.

Ela sorriu e eu a abracei.

- Eu tenho que vazar por causa de um compromisso, já estamos nessa há 40 minutos haha - fiz uma cara surpresa e ela riu mais ainda.

- Essa foda foi foda - brinquei e ela riu mais. Ajeitei a postura, minhas forças estavam quase normais de novo. Ela sabe o que faz, sabia o que estava fazendo em cada segundo em que me fodia, e mesmo quando acabou, sabia exatamente que deveria pegar água e nem me fez segurar a garrafa. Ela é confiável de verdade.

- Sério, amore. Vou ter que vazar por um compromisso. Eu peguei um pouco pesado justamente para tentar um squirting para você - ela roubou um pouco da minha água e eu assenti - Toma um banho frio e aproveita que ainda falta tempo para sua aula e vai matar tempo e descansar, beleza? - Fiz que sim - Te mando mensagem quando chegar em casa e você me conta depois como foi tudinho, eu te ajudo a sentir isso mais vezes com outras pessoas. 

Ela sorriu e eu a abracei. Viu o que eu disse? Amigas. Só isso, ela é um amor comigo e nos sabemos medir e conversar sobre nossos sentimentos. Quando você tem diálogo qualquer tipo de relação é possível.

Mais tarde a gente tem que conversar sobre aquela visão louca que eu tive com o pimentão, sério.

Ela se levantou dando um beijo na minha testa e se despediu, fui tomar meu banho.

Tomei um verdadeiro banho de princesa. Saí de super bom humor. Pus minha roupa, que consistia em uma camisa larga e confortável roxa que até caia em um ombro e um short jeans preto. Eu tenho um cabelo azul claro que vai até um pouquinho acima dos ombros. Sempre bem despojado e bagunçado. Por conta de ser mais curto era mais fácil secar bastante da água só na toalha.

Arrumei tudo e peguei a caixinha de chiclete que Castiel me deu e pus no bolso do short. Saí de lá e fui em direção ao pátio querendo dormir em baixo de uma árvore qualquer.

Para minha surpresa Castiel ainda estava lá. Ele faz sociologia comigo e a aula é só às dez, ainda eram nove e pouco. Quando é assim ele vaza da escola e volta atrasado para as aulas. Mas ele estava lá, e pra minha surpresa, me olhou quando eu surgi.

- O que cê tá fazendo aqui, anta? - falei para ele sentando no banco ao seu lado. Abri a caixa de chiclete pegando um para mim. - Tá afim? - mostrei para ele, já que ainda havia um.

- Não, valeu. Já to vazando...

Achei estranho. - Ué, mas por quê? 

- Ocupado.

- Então por que não foi depois do basquete? O que que cê ficou fazendo aqui?

- Nada - falou me olhando e voltando a andar.

- Eu hein... Parece até que tava me esperando para ir - falei me aconchegando no banco e pondo os braços por cima do encosto. Nessa hora ele estava quase no portão, ao ouvir o que eu disse se virou e me respondeu.

- Coincidência. - ele sorriu mostrando os dentes.

- Garoto estranho - Ri.

- Você é mais, falou! - respondi o gesto e vi ele saindo do meu campo de visão.

Eu hein...

 


Notas Finais


comenta oq vcs tao achando nmrlzinha po


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