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História Coroa Inumana - Monstros comem biscoitos


Escrita por: Nmotivos

Notas do Autor


Olá! Estou aqui de novo. Notícias! Vou fazer uma nova fic FT bombástica que mistura steampunk com magia( tá babado), vou postá-la, só estou esperando a capa ficar pronta. Então, fiquem ligados!

Capítulo 29 - Monstros comem biscoitos


Fanfic / Fanfiction Coroa Inumana - Monstros comem biscoitos

Gajeel se apoiou na mesa metálica atrás dele. Os algodões nas orelhas de abano de Mest Runi caíram no chão do laboratório, ele permaneceu em choque numa cadeira plástica. 

— Isso é verdade? — perguntou o inumano, atônico.

Levy balançou a cabeça. 

— De onde tirou isso? 

Ela pensava sobre isso há algum tempo, entretanto fora apenas depois de finalmente constatar as provas  que decidiu que aquela teoria não era tão hipotética. 

— Imagine que há um grande potencial bélico nas mãos de pessoas como vocês — a voz da cientista tremeu, os olhos marrons estavam fixados nos olhos do inumano. — Imagine agora que se existisse um modo da Coroa controlar esse poder em prol de uma causa maior justificasse a prisão e perseguição de milhares de inumanos.

— Então, você acha que a praga é  feita para a população comum ter medo dos inumanos — repetiu Gajeel. — E imbuída de boas intenções a Coroa decide iniciar uma caça às bruxas. 

— É por isso que não avanço. — Levy mordeu o interior da bochecha. — Procurava algum defeito em um corpo completamente saudável. 

O silêncio se formou entre os três. A lâmpada branca do laboratório cintilou conforme as palavra da doutora se assentavam em suas mentes, os pontos esverdeados nos olhos dela estavam opacos e fixos, idênticos aos do seu pai. As peças da grande maquinaria se encaixavam cada vez mais rápido. 

— Foi o doutor McGarden, não foi?  — falou Gajeel com os braços cruzados sobre o peito.

Levy comprimiu os lábios.

— É possível.

Não era só possível, era o que tinha acontecido, pensou Gajeel. Seja lá o que tivesse sido criado para o extermínio da raça, doutor McGarden era o principal candidato a culpado. Levy sentiu vontade de gritar. Todos esses anos fazendo uma pesquisa que era visivelmente inútil para o rei. 

"Será que se ela encontrasse a cura, ao menos seria usada?" pensou a cientista antes de balançar a cabeça. "Não, não seria."

— E o que fazemos agora? — o inumano fez a pergunta que valia uma coroa.

A doutora McGarden abriu a boca, no entanto uma outra pessoa respondeu.

— Vocês vão embora. — A luz cintilou mais uma vez.

Mest levantou e bateu continência. Parado ao lado da porta do laboratório, o comandante Pantherlily  cravou um olhar impenetrável no grupo. Levy bateu o braço contra os frascos da mesa, um deles rolou até a pia e fez um tinido agudo. 

—Comandante. — sussurrou assustada.

— Fique atrás de mim, Levy. — Gajeel se pôs a frente da pequena cientista. 

Pantherlily levantou uma das mãos. 

— Eu não quero machucá-la — Ele deu um passo para frente. — Podemos conversar? 

Levy espiou atrás das costas de Gajeel e deu um passo para o lado.

— Já ouviu tudo o que eu descobri. O que quer fazer? — questionou a médica.

— Levá-la em segurança à Laxus Dreyar, onde ficará a salvo de Jude Heartfilia. 

— L-Laxus….esse nome — disse assustada. — Essa pessoa não existe. 

— Ele vive — disse Pantherlily. — E lidera a revolução.

— Isso não….— Ela balançou a cabeça, chocada. — Onde ele se esconde?

Pantherlilly levantou o olhar em direção a Mest, até então quieto como uma estátua. 

— Preferiria falar em outro lugar mais reservado.

As três cabeças estavam viradas em direção à Mest Runy, que tremeu nas bases. Levantou as mãos, uma delas foi de um canto da boca ao outro e quebrou o zíper imaginário. Ele era sem dúvidas um devoto ao país, mas não estava nas entrelinhas que soldado tinha que morrer por segredos tão chocantes, ou deveria? O seu cérebro não estava oxigenando bem, era provável que estivesse ocupado pensando no inumano de aço balançando a médica em um balanço feito com sua bacia. Ele desmaiou com a ideia. 

Gajeel sorriu amarelo.

— Você trabalha para a revolução? — perguntou ele.

— Não. O que Laxus quer não está perto dos meus ideais. Há certas motivações que devo deixar em segredo por enquanto. 

— Tem que abrir o jogo agora — A voz de Levy era determinada. — Quanto disso você sabia?

— Eu tinha meus próprios palpites — Ele virou os olhos para a doutora. — Mas está confirmado. O serviço militar tem suas próprias dúvidas quanto ao que é feito na Colheita — continuou. — A maioria se junta aos combatentes porque conhecem pessoas que se tornaram vítimas da praga. O que um inumano selvagem pode fazer com uma pessoa….— seus olhos estavam opacos. — também queremos respostas.

— Então tem outros que estão nessa com você? — perguntou Gajeel.

— Queremos que a praga acabe. E se a doença for fruto de um químico produzido em um laboratório, então encontraremos a cura assim também. Mas este, embora pareça o melhor lugar para fazê-lo, é também o mais perigoso. 

— Como conhece Laxus? — indagou Levy. 

— Minha família é inumana, McGarden — disse o homem barbudo como um urso. — Eu fui o único a não...a não ser igual a eles.

Ele era forte como um touro, dizia o pelotão, a estatura alta se assimilava a de Gajeel, tal como o visual físico, embora o inumano de aço fosse superior a ele pelos experimentos feitos pelo pai de Levy, o doutor McGarden.

— Talvez vocês não saibam, não eram nascidos na época. Eu devia ser um menino quando houve a coroação dele  — continuou. — mas Jude Heartfilia era um cientista genético muito influente entre os lordes, bem, antes de se casar até então com a princesa da época. Ele alcançou as massas quando disse que daria um jeito nos inumanos. Não me lembro de uma praga na época, na verdade os inumanos  eram considerado a própria praga. 

— Então surgiram os agentes de contenção, não foi?— perguntou Levy. 

Pantherlily balançou a cabeça em afirmativa.

— Veja, não havia a Colheita ainda. Muitos inumanos causavam problemas no país, e, então, os agentes apareceram e capturaram todos os problemáticos. Eu diria que o Estado iniciou um caça às bruxas após essa retomada de poder. Então o discurso sobre a dominação da raça humana foi disseminado. 

— E o inferno tem mais corpos como o meu do que corpos humanos desde então. — concluiu Gajeel.

Levy franziu o cenho, não achava que pessoas como Gajeel iriam para o inferno, já ela sem dúvida iria se houvesse um. Quem sabe assim, pagasse pelos pecados que cometeu em vida.

— Eu não entendo. Isso está em segredo entre nós, por que preciso fugir?

Pantherlily olhou para cima, como se pudessem escutá-los. Então se aproximou dos dois.

— O rei ordenou que eu te escoltasse até a sala dele. Estou aqui por isso — soprou o comandante. — Ele tem algo a falar com a senhorita. Acredito que possa estar correndo perigo, McGarden. O rei não esqueceu o incidente com seu filho e principalmente a catástrofe da Sangria.

A pele de Levy se arrepiou. Havia se passado algum tempo desde a Sangria, mas ela sabia que o rei não esqueceu tão rapidamente do fiasco que fora a segurança do anfiteatro. Ele parecia ignorá-la durante as semanas que se passaram, cuidando da perna em fiascos, no entanto Jude não havia se esquecido completamente dela ao que parecia. 

— Doutora, é importante que não deixe transparecer o que sabe — pediu. — Ainda não temos provas concretas para ir a público. Deve se concentrar em reverter o processo dos selvagens, mas não aqui — Ele olhou para trás. — tenho desconfianças sobre alguém sabotar a pesquisa. 

Levy assentiu. Parecia o mais seguro a ser feito, ou o que ela poderia imaginar. A doutora precisava falar com seu pai para essa história ser esclarecida o quanto antes. 

— Vamos. Eu tenho que ver o rei. — Ela alisou o jaleco, as mãos gélidas como as de um morto. 

Dessa vez, os dois ratos foram nos seus bolsos fundos.  O caminho para a sala de Jude foi silenciosa e quando pararam em frente a porta dele, dois guardas permitiram a entrada de Pantherlily e Levy– Gajeel permaneceu do lado de fora, no pátio do castelo. Não era uma boa ideia deixá-lo entrar e se encontrar com os monarcas. 

A sala era ampla e iluminada por uma grande porta que dava passagem a sacada frontal do castelo. Os móveis eram clássicos e acolchoados com um tecido fino vermelho e dourado, uma bandeja de biscoitos estava no centro de uma mesinha e três pessoas estavam sentadas nos dois sofás.  Jude Heartfilia conversava alguma coisa com o filho mais novo, Sting. Em contrapartida, a inumana do vento estava em um outro sofá com uma mão cheia de biscoitos,  prestando mais atenção a comida do que a conversa. Os três rostos se viraram para a pequena cientista, assim que Pantherlily fechou a porta.

— Majestade. Príncipe. — Ela se curvou.

— Doutora McGarden — disse o rei, apontando para uma cadeira — Sente-se, por favor.

 Levy obedeceu. Os ratos se mexeram nos seus bolsos quando ela finalmente se sentou. 

— Como anda, Levy?  — Os dedos cobertos de anéis do rei balançavam no braço do sofá. — Soube que fraturou algumas costelas.

— Bem — A doutora McGarden encostou uma das mãos no lado do corpo, sentindo um pequeno fisgar. — E Vossa Majestade?

— Sem uma perna — disse, Levy não soube ao certo se seu tom era sério ou sarcástico. — A equipe mecânica me fez uma  nova. Está melhor do que antes. 

— Ah — Ela piscou. Ao menos manteve a cabeça no lugar, não é? pensou em dizer, mas era uma má ideia. — Espero que esteja recuperado. 

— Estou. Não graças a você, é claro. 

Levy mordeu o lábio. Ele tentava torturá-la? Fazê-la se sentir mal? Foi ela que salvou a cabeça loira e arrogante dele, pouco sentiu remorso. Não fora ela que cremou sua perna, nem manteve sob cárcere milhares de pessoas. Levy McGarden tinha muitos pecados nas costas, mas aquele não era dela.

— Sabe Levy, Wendy é muito poderosa. — começou o rei.

Não unidade. Não inumana. Wendy.

— Eu fiz a ficha dela — A doutora se remexeu na cadeira, um dos ratos beliscou o interior do jaleco. — De fato, muito habilidosa.

— Mostre para ela, Wendy. Mostre o que sabe fazer. — pediu Jude, empolgado.

A inumana do vento levantou os olhos para Levy. Vento rodopiou o cabelo da doutora, bagunçando-o. Ela abaixou as mechas. 

— Veja, não é só isso — continuou Jude, como se estivesse apresentando um produto. Os olhos brilhavam cheios de expectativa. — Sting, faça as honras por favor. 

O príncipe se levantou e ergueu a mão. Um revólver branco seguro entre seus dedos, Levy gritou, viu sua vida passar em um lapso, antes dele atirar. 

Uma.

Duas.

Cinco vezes.

A mulher caiu no chão, as mãos na cabeça e os joelhos ralados no tapete. Sangue pingou o piso. Jude gargalhou, Sting tinha um leve sorriso no rosto.

Levy McGarden abriu os olhos, a cabeça tremia segura em seus braços frágeis. Demorou uma fração de segundos para perceber que nada tinha lhe ocorrido. Seguidamente, olhou para trás, o comandante Phanterlily estava encostado na parede coberto de furos de bala. A doutora gritou mais uma vez, assombrada. 

Sem tempo para se levantar, tropeçou até ele perto demais do chão e segurou os pontos das balas com suas mãos, na tentativa de conter o sangue com suas finas mãos. A pele escura disfarçava parte dos machucados, ainda assim lá estavam eles incrustados na carne do comandante. Pantherlily caiu no chão, tossindo. Um líquido vermelho escorreu pela barba escura.

— Ah meu deus! — gritou Levy em pânico. 

Ele estava morto? Não, não! Ainda respirava. Precisavam chamar um médico! Ela era uma médica! As lágrimas desceram por seus olhos. Por que as pessoas tinham que morrer na frente dela?

— Ora, vamos pai.— disse Sting calmamente. — Ordene logo, o homem não vai durar para sempre.

Jude sorriu enquanto mirava os olhos brilhantes no cabelo escuro da cientista. 

— Wendy, faça querida. 

Ainda da cadeira, Wendy levantou a mão. Para o assombro de Levy, uma rajada de vento envolveu os dois e por fim se concentrou no comandante. As cinco balas caíram para fora do corpo dele, Pantherlily respirou fundo. Em seguida, sua respiração voltou ao normal aos poucos, no tempo que as feridas eram fechadas. A cabeça do homem pendeu em direção ao ombro da doutora. 

Jude se levantou, os braços abertos e leves.

— Veja Levy. Eu tenho a resposta para meus problemas. 

Ela virou o rosto para o monarca, repleta de espanto. 

— Ora, não me olhe assim. — disse com uma voz melancólica. 

— De que outro jeito poderia olhá-lo, Majestade? — ela estava quase sem ar.

— Estou apenas demonstrando que não precisamos mais de pesquisas. Está tudo resolvido. — Ele bateu as mãos, como se todos os problemas estivessem solucionados. 

Levy o encarou com os olhos duros.

— Eu não acho que...

— Eu não preciso mais dos seus serviços — interrompeu com os olhos frios, que se voltaram para a inumana de cabelos azuis vibrantes sentada em uma cadeira. — Já tenho o que preciso.

— Eu não...

— Pode ir agora, doutora McGarden. — dispensou Sting. 

Ela olhou para Wendy que se encontrava sentada em uma cadeira, olhando para a janela distraída. Em seguida, levantou-se, alisou o jaleco branco com as mãos metodicamente e saiu da sala apoiando o comandante de dois metros nos seus ombros. Gajeel lançou um olhar preocupado quando ambos surgiram no pátio com rostos derrotados. 

— O que aconteceu? — perguntou Gajeel.

— O pior dos cenários — Os olhos castanhos dela encontraram as fendas vermelhas brilhantes como metal polido. — Jude Heartfilia tem a inumana mais poderosa em suas mãos com ciência de todo o seu poder. 

Gajeel sabia que isso aconteceria. Era dever do antigo grupo resgatar Wendy antes que o rei descobrisse a verdade sobre ela, mas fora tarde demais e todos estavam separados agora. Ele fitou Levy e Pantherlily. Estava na hora do seu novo grupo tomar as rédeas da situação. 

Uma patrulha silenciosa os seguiu assim que estava na metade do caminho para o laboratório pelo lado de fora do palácio. O som metálico dos canos das armas se encostando tilintou como o aviso prévio de algo ruim. O comandante segurou o braço da doutora mais forte, ao passo que Gajeel tomou a retaguarda–este entortou os canos pouco a pouco com cautela para que o som não fosse notado. O comandante parou e se virou para eles.

— Estão dispensados. Levarei a doutora McGarden de volta ao laboratório para carregar suas coisas. — disse Phanterlily, com a voz um pouco alterada.

— São ordens do rei. — respondeu um oficial.

— Não há necessidade de nos acompanharem. — O comandante foi mais incisivo.

— O rei ordenou. — respondeu pausadamente o mesmo oficial.

Pantherlily rangeu os dentes.

— Vocês estão ouvindo isso? — perguntou Levy, alheia a discussão. 

A doutora ouvia um zumbido. A patrulha se virou para ela que virou o rosto para cima a procura do ruído. Um som fraco soava ao fundo,rápido e turbulento. Pantherlily franziu o cenho.

— O que foi?

— O que é aquilo? — A cientista ajeitou os óculos. 

Pantherlily virou o rosto para onde ela apontava. Um grande sino no início da cidade badalou com fervor. Dois pontos pretos se aproximavam com rapidez à Magnólia. 

— INVASÃO! — gritou o comandante. 

As pessoas dentro do palácio entraram em pânico. Em seguida, um grande sino dentro de uma das torres tocou alertando os desavisados. Dois grandes aviões de guerra se aproximavam da fortaleza do rei.

Gajeel levantou os olhos para a sacada real frontal, onde a inumana do vento se encontrava com  o rei de Fiore. Para a surpresa dele, Wendy andou de encontro a balustrada sem medo do tamanho das grandes feras  metálicas, seus dedos balançaram a medida que seus braços arquearam para frente. O cabelo azul e grosso levantou e os olhos da inumana iluminaram em meio a magia. A artilharia do primeiro avião Alvareziano aprovou a liberação do uso de fogo ajustando a mira enquanto atirava em uma linha em civis e militares. 

Um brilho branco oriundo dos feixes do transporte aéreo chamou atenção. A munição alcançou a terra do jardim, esburacando-a com ferocidade. O cimento da entrada palaciana se desintegrou diante do bombardeio pesado. A guarda real se movimentou, correndo para dentro do palácio para se armarem para combate imediato. Na corrida, rapidamente os soldados foram atingidos: alguns nas pernas, outros nos braços e contra o tronco como pedaços de queijo ruído. 

A massa veloz das balas ricocheteou na pele maciça do Inumano. Ele levantou uma capa de aço para proteger as costas dos humanos. Levy e Pantherlily estavam atrás dele numa redoma segura. 

Gajeel estreitou os olhos mais uma vez em direção à Wendy. As balas desviavam o curso da sacada, atingindo paredes, plantas e os telhados dos andares inferiores. Em seguida, Jude Heartfilia se aproximou sem temores, observando-a como um vagalume olha para a luz e tocou no seu ombro, incentivando-a. Ele sussurrou algo no ouvido dela, no entanto o inumano de aço não pode ouvir — o barulho das turbinas dos dois aviões de guerra Alvarezianos era ensurdecedor. 

A inumana do vento fechou a mão e a esticou para frente. Um dos aviões tremeu. Era o maior dos dois e o que havia chegado primeiro. Ela contorceu a mão e rangeu os dentes pelo esforço, suor desceu por sua testa. As turbinas pararam de funcionar, não havia mais ar em volta do transporte de guerra. O avião despencou, parte dos tripulantes ainda não haviam pulado em território de Fiore, e tudo foi ao chão. 

Cobra, um dos inumanos da Colheita, havia sido trazido para cima e era comandado por um oficial em meio a zona de ataque a manchar o chão de veneno para que os sobreviventes que pousassem não tivessem tempo para atacar. A contragosto, uma enorme poça roxa se formou abaixo do navio abatido. 

O impacto foi gigantesco, o bico do  avião invadia os jardins da entrada. Gajeel caiu para trás. O vento o teria impulsionado contra os muros do castelo, mas uma mão o segurou. 

Comandante Pantherlily segurava a mão o inumano com todo seu equipamento de guerra. Além dele, as pequenas mãos cirúrgicas de Levy tentavam puxar a camisa dele com toda força que tinha. Gajeel não teve a oportunidade de agradecer, o fogo aberto havia acabado de começar e eles precisavam fugir imediatamente. No segundo avião, Rogue Cheney e Erza Scarlet se preparavam para pular em território inimigo e raptar o rei de Fiore.

 



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