Olá! Finalmente tirei tempo para ler esse destaque.
Eu gostei bastante; especialmente da licença poética/metáfora de colocar a vida como um jardim e do breve eufemismo de colocar a tristeza como algo efêmero, tal qual as flores que se vão no outono — ressalte especial para o "(...), perca parte de si, mas se deixe à mercê dos sentimentos", que, na minha interpretação, dilucida a mudança natural de personalidades que acontece com o passar dos anos, e que muitos ainda acham que é um problema, se apegando ao passado como mecanismo de defesa.
De resto, devo confessar que não sei nada sobre essa fandom, então realmente não entendi em que parte ele se encaixou, mas tiro meu chapéu porque foi bom de se ler independente disso! A construção da narrativa valeu por si só, e é sempre bom dar uma chance para coisas novas.
Antes de ir embora, só vou deixar uma pequena correçãozinha que notei na última frase, porque, sinceramente, é o que eu gosto de receber quando estou fazendo uma história (dicas para melhorar). Vamos lá:
Início do último parágrafo: "A felicidade vem quando /aprender/ a criar /raíz/ por conta própria, (...)"
1. Esse "aprender" sem conjugação não fez sentido com o resto da frase, uma vez que deu a entender que seria uma oração intercalada, mas findou-se como coordenada. O ideal seria algo como "A felicidade vem quando /se aprende/ a criar (...)", ou algo do tipo, pois daí as duas orações fazem sentido de maneira independente. Acredito que seja um erro de digitação, ou corretor, mas quis avisar mesmo assim.
2. Esse "raíz" está errado: nenhuma oxítona terminada com Z é acentuada.
Deixou meus parabéns pelo seu destaque e meu sincero pedido para que continue escrevendo ♡
Beijinhos e tchau-tchau!