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História For All Time - PAUSADO - Você é a tempestade e a calmaria.


Escrita por: PrettyJackson

Notas do Autor


Após alguns dias de correria, cá estou para dar continuidade a fic. Gostaria de me desculpar por toda a demora. Os dias tumultuados não me permitiram vir antes. E eu não poderia escrever qualquer coisa. Então, espero que gostem desse novo capítulo. Boa leitura.

Capítulo 10 - Você é a tempestade e a calmaria.


Fanfic / Fanfiction For All Time - PAUSADO - Você é a tempestade e a calmaria.

Enquanto caminhava, senti um misto de sentimentos lentamente crescerem e tomarem-me por dentro. Os pensamentos vívidos em minha mente arrebatavam-me e roubavam-me a pressa antes primordial.

A vida é aquilo que acontece sem planejarmos.

Eu sempre soube, mas jamais vivera uma situação tão fora de controle.

Eu precisava de um tempo para colocar em ordem os meus pensamentos e identificar minha situação frente a todos aqueles acontecimentos.

Naquela tarde o céu aos poucos escurecia, enormes nuvens carregadas cobriam o resquício de luz solar que ainda insistia em brilhar. A orla oceânica a poucos metros de mim, trazia no vento um aroma muito familiar: tempestade, remetendo-me ao dia que aparentemente trivial, salvara a vida do homem que marcaria a minha para sempre.

Em devaneio lembrava-me do breve momento no barco, da maneira como ele me olhou ao me ver e como apertou minha mão e sorriu... Aquele estranho se tornara o motivo de minhas noites mal dormidas, e agora, a felicidade incessante em meu peito.

- Como foi que me perdi dessa maneira? Em que momento nasceu em mim esse sentimento?

Talvez eu já soubesse, incoscientemente.

Seria ele resposta a todos os anseios que lamentei diante do mar? Destino? Ou simplesmente um acaso? Tinha que existir uma razão para aquela ligação extrema. Ou seria a maneira do amor funcionar...?

Era a primeira vez que me pegara pensando em todas as razões pelas quais eu me via inexplicavelmente conectada a ele.

- Michael... - Sussurrei fechando os olhos. E sua imagem instantaneamente se formou em minha mente. Aquele semblante sereno, o sorriso largo e sincero, aqueles olhos profundos e a maneira como fixavam-se aos meus.

- Quem é você, Michael? - Questionei em voz baixa. - E por que em sua presença, não me reconheço?

Num instante um forte trovão esbravejou cortando o céu, fazendo meu corpo inteiro se arrepiar. Abracei-me tremendo, estava mais frio. E eu precisava partir. Retomei o caminho a passos lentos. E esses passos não significavam nada mais além de uma grande confusão interior. Não, não era dúvida sobre o que sentia por ele. Era sobre como tudo naqueles dias tinham ocorrido de forma tão repentina. Ou talvez não... A realidade é que desde a tarde no barco, Michael tinha se tornado uma parte em mim. Sempre em meus pensamentos e sonhos. Mesmo quando parti deixando para trás aqueles dias na praia, seu rosto em minha mente era constante. E após tanto tempo ele era finalmente realidade, a minha realidade. E se me precipitara, já não importava naquele momento, eu já estava envolvida demais. E tudo era forte e real.

Ao chegar, procurei-o no quarto, mas não encontrando, voltei em silêncio. Na sala também não estava embora a lareira estivesse acesa, e nem sinal encontrei em sua cozinha. Foi quando por um simples descuido do olhar, percebi-o do lado de fora em sua varanda sentado observando o oceano. Dali, Michael tinha uma paisagem privilegiada, e o ar que vinha do mar se encontrava com as árvores em volta da casa e espalhava por todos os lados o aroma mais marcante e suave. Madeira com areia e chuva. Era magnífico. No entanto, não foi o aroma que expirou-me admiração, mas a visão cuja imagem fazia meu coração bater em descompasso.

Poucos segundos em meio ao silêncio absoluto daquele lugar, encontrei-me inexplicavelmente em harmonia junto à todas as coisas a minha volta, e por dentro de mim. Aqueles sentimentos conflitantes desvaneceram. E a calmaria se fez presente, levando-me a ter as mesmas sensações que sentia ao observar o mar. Tudo estava em paz. E era ele a razão. Michael era a chegada da tempestade e a calmaria que fica depois do temporal. Explicá-lo era inefável. E qualquer um que tentasse, falharia miseravelmente, pois como o oceano, ele era enigmático e imprevisível.

Por que você mexe tanto comigo? - Questionei-me em pensamento. E sem contar um segundo, ele se virou para mim sorrindo. Aquele sorriso sincero fez meu coração aquecer, e perceber o quão agradável e desejável era minha presença. Nada poderia ser mais perfeito.

Naquele momento, não foi preciso qualquer palavra para expressar o que sentimos ao nos encontrarmos sob o olhar um do outro. O sorriso que despertou-me daquele transe se desmanchou em meus lábios quando Michael caminhando em minha direção, abraçou-me acolhendo-me em seu abraço quente. Deslizou seus dedos pelo meu pescoço até minha nuca, onde segurou me encarando e beijou-me calorosamente.

Naquele curto espaço de tempo, as batidas de nossos corações uniram-se numa melodia só nossa, embalando-nos pelo movimento de nossos corpos juntos à dança do silêncio.

Em seus braços, dominada pelo sabor de seus lábios rubros e carnudos, Michael conduzia-me com leveza, levando-me muitas vezes a acreditar que abaixo dos meus pés já não existia chão.

Sobre o tecido de seda do meu vestido, eu sentia o calor exato de suas mãos percorrendo-me a cintura às costas. E o perfume de seu corpo inebriar-me da maneira mais gostosa e dominadora. Em seus braços, eu vi o tempo morrer e o mundo inteiro se fechar para nós dois.

(...)

Quando os primeiros pingos de chuva caíram sobre o telhado, eu agradeci aos céus por estar nos braços do homem que eu amava. Sim, e como amava. E aos seus toques, sua boca, seus olhos... Naquele momento senti que crescia em mim um desejo mais íntimo e urgente. E esse desejo ávido queimava-me por dentro, levando-me a respirar de maneira ofegante, totalmente fora de ritmo.

Michael abraçado a mim, conduziu-nos pela varanda. E enquanto caminhávamos, esbarrávamos em alguns móveis e desviávamos de outros, entre meio sorrisos, beijos e olhares chegamos até a sala, onde a única luz iluminando o ambiente era a do fogo na lareira, pois do lado de fora chovia e o céu estava completamente escurecido.

Em frente a lareira, ele parou deslizando suas mãos pelos meus ombros, e meu coração que já batia acelerado, bateu ainda mais forte quando Michael me segurou fazendo nossos corpos se dobrarem e lentamente repousarem sobre a tapeçaria no chão. Carinhosamente enfiou os dedos entre os fios dos meus cabelos sobre a nuca e segurou, fazendo meu corpo reagir instantaneamente num leve arrepio. Michael suspirou fundo fitando minha face, havia meio sorriso em seus lábios e seus olhos pareciam queimar-me ao percorrê-los sobre cada centímetro de minha pele eriçada. Curvando-se sobre o meu corpo, senti sua mão deslizar sobre a maçã do meu rosto até o meu pescoço, e delicadamente ali, depositar um beijo demorado. Ouvi-o puxar o ar, apreciava o cheiro em meu corpo, e eu o calor de sua respiração contra minha pele. Arrastei minhas mãos entre seus cabelos e senti quando Michael movimentou sua língua sobre o meu pescoço, inevitavelmente, fazendo-me puxar seus fios entre os meus dedos. Ele farfalhou, e minhas mãos se abriram deslizando sobre suas costas, seu corpo estava tão quente que parecia brasa tocando minha pele. Era excitante senti-lo. Michael estava me deixando louca, e mal tinha começado.

Quando pousou sua boca quente sobre a minha, sussurrou meio rouco contra os meus lábios.

- Evey. - Sua voz quase sumia. - Deixe-me amá- la.

Minha respiração falhou e meu corpo amoleceu diante daquele pedido. Senti um calor intenso e súbito atravessar o meu corpo. Eu estava apaixonada, e sim, inegavelmente desejava-o daquela maneira.

Fitei sua face, seus cabelos soltos caídos sobre seu rosto e ombros, puxando o ar entreabrindo meus lábios, toquei a alça do meu vestido e puxando-o para baixo, soltei revelando um de meus seios com os bicos já rijos pelo frio. Notei sua respiração mudar ao tentar controlá-la e falhar, fechei meus olhos sorrindo, entregando-me por completo em seus braços.

Senti sua mão percorrer o meu ombro abaixando assim a segunda alça e beijar-me sobre o mesmo, a cada toque de suas mãos, cada beijo sobre minha pele, tornavam ainda mais urgentes os meus anseios. E ele sabia, ele sentia nas pontas de seus dedos meu corpo reagindo.

- Michael... - Sussurrei abrindo os olhos.

Michael me encarou, seus olhos ardentes tiravam-me o fôlego. Sem desviá-los dos meus, segurou as alças do meu vestido e as deslizou pelos meus braços até altura dos meus quadris, deixando meus seios completamente livres. E fazendo meu coração acelerado, bater ainda mais forte.

- Você é linda... - Sussurrou.

Sorri suspirando fundo, levei minhas mãos até os botões da camisa que ele usava, e olhando-me, ele sorriu. Me sentei, Michael entre minhas pernas observava-me pacientemente desabotoar cada botão, até tirá-la por completo e jogá-la de lado. Passei meus dedos sobre a faixa em seu abdômen, ele segurou minha mão sobre a mesma sussurrando baixo:

- Não se preocupe.

Puxou minha mão e a beijou, deitando-se lentamente sobre mim, pressionando meu corpo contra o chão.

Senti meus seios tocarem a pele quente de seu peito e seu membro ereto constatar o quanto desejava aquele momento. Sorri, e ele suavemente mordiscou os meus lábios pousando uma de suas mãos em minha coxa, apertando-a entre seus dedos, marcando minha pele. Em resposta, arrastei minhas unhas sobre suas costas, e ele gemeu contra os meus lábios. Senti sua mão outra vez percorrer o meu corpo ao erguer-se, mas dessa vez arrastando por completo o meu vestido, deixando-me apenas com minha pequena veste íntima.

Embora eu me sentisse a vontade entregue daquela maneira em seus braços, corei ao percebê-lo fitar o meu corpo, então fechei os olhos permitindo-me apenas as sensações de seus toques me dominarem. Foi quando então senti quando senti os lábios quentes e úmidos de Michael beijaram- me sobre o umbigo, deslizando com a língua até o meio dos meus seios. Subitamente estremeci... Suas mãos exploravam-me minuciosamente, e seus lábios quentes provavam minha pele eriçada arrancando-me os mais longos suspiros e arrepios. Alcançando os meus seios, ele parou lançando-me um olhar sob as sobrancelhas, lentamente contornou o bico do meu seio com a língua, e os sugou com desejo, deixando-me ligeiramente entorpecida.

Cada toque e mordida, cada beijo e sussurro, meu corpo reagia pedindo mais. Eu estava totalmente a mercê daquele homem de pegada forte e intensa, derretendo em suas mãos, sem pressa, explorando-me.

- Michael...

- Estou aqui, meu amor.

Sua voz sussurrada soou abafada, Michael mal conseguia controlar sua própria respiração. Fitou-me mordendo o lábio, aquilo me enlouquecia. Passou suas mãos em minha cintura e puxou-me contra seu corpo, levantando abruptamente do chão, segurei em seus ombros enquanto calmamente ele caminhou comigo em seus braços até seu quarto, e pousou meu corpo sobre a cama. As janelas entreabertas davam livre acesso ao vento que entrando no quarto causou-me um tremor imediato pelo frio que fazia. Enrolei meu corpo pelos grandes lençóis sobre a cama cruzando-os no meu corpo, Michael sorriu, caminhando depressa até as janelas fechando-as. Na cama, sentou-se ao meu lado observando-me. Seu olhar terno percorreu o meu corpo e parou nos meus olhos, aproximou sua mão do meu rosto e deslizou seus dedos até os meus lábios, contornando-os. Delicadamente, sorri.

- Tenho desejado seus lábios faz tanto tempo. - Sussurrou baixo. - Seu corpo nu em meus braços como agora. - Sua face parecia queimar em desejo. - Evey... Tudo dentro de mim está queimando, implorando por você.

Suas palavras causaram-me anseio, senti crescer um frio intenso por dentro, e minha respiração acelerada fez-se incapaz de acompanhar a necessidade que eu senti pelo ar.

Michael... - Sussurrei entre ofegos sem mais condições de esperar. - Faça-me sua, agora.

Ele sorriu e lentamente subiu sobre a cama, beijou-me os lábios pressionando seu corpo quente contra o meu até eu me deitar completamente sobre os lençóis. Senti sua mão descer por minha coxa entre minhas pernas, puxar de lado minha calcinha e me tocar. Percebi um sorriso gostoso em seus lábios ao me sentir quente e molhada, pronta para recebê-lo, e seu semblante se transformar diante de mim. Abracei-o forte enfiando minhas unhas em sua pele sobre as costas, e ele reagiu abafando um gemido entre seus dentes cerrados.

- É toda minha, Evey?

- Apenas sua, meu amor.

Prendendo minha cintura com rigor, movimentou seu dedo dentro mim, instintivamente, fechei os olhos.

- Olhe-me nos olhos, Evey. Não os tire dos meus.

Abri os olhos imediatamente, ofegante, já não possuía controle algum sobre o meu corpo. Era dele, e tudo para ele.

Michael se levantou desabotoando sua calça sem pressa, sem pudor. E eu observando-o, não consegui desviar meus olhos e disfarçar todo o meu entusiamo em vê-lo ali em minha frente daquela maneira, completamente entregue a mim. E ele por sua vez, sorriu sedutor, malicioso, apaixonado, sem esconder a grande satisfação que sentia em me ver admirá-lo com tanto desejo.

Soltando a calça no chão, segurou a lateral da última peça que me cobria e puxou até os meus pés, deixando-me completamente nua. Há uma curta distância, seus olhos contemplaram meu corpo inteiramente eriçado pelo frio e pelo toque quente de suas mãos. Meu coração pleno bateu sôfrego, ali entre nós não existia apenas o desejo carnal, mas também o desejo e a necessidade de nos unirmos de maneira a nos tocarmos além de nossas almas, nossa essência fundidas num só corpo.

- Sou seu... _ Sussurrou curvando-se sobre o meu corpo.

- Sou sua... _ Respondi abraçando-o com as pernas e entrelaçando minhas mãos em seu pescoço.

Michael lentamente deitou-se sobre mim, e o leve roçar de nossas peles se tornaram eletricidade em nossos corpos.

Senti sua respiração ofegante contra a minha e o forte pulsar de seu coração acelerado sobre o meu, e senti o fogo em seus olhos sobre minha face ao fixá-los em mim. Michael tomou minhas mãos e segurando-as, cruzou seus dedos nos meus sobre a cama.

- Não solte minhas mãos, meu amor _ Ordenou carinhosamente.

E cuidadosamente encaixou-se entre minhas pernas, quente e rijo. Meu corpo estremeceu, e o som de nossas vozes ecoaram juntos num longo gemido de prazer. Michael tinha seus dedos presos aos meus, e seus olhos fitavam-me ardentes, porém com doçura, eu estava enlouquecida e emocionada com sua sensibilidade em me amar. Ele era maravilhoso em todos os sentidos.

Aos poucos, liberou minhas mãos e apertando-me em seus braços, deslizou seu corpo quente e levemente suado sobre o meu. Mordi meus lábios contendo um gemido, mas ele me olhando, sussurrou:

- Não faça isso. Eu quero ouvir sua voz. Quero ouvir meu nome em sua boca.

- Michael... _ Sussurrei sorrindo.

E ele sorriu enquanto visivelmente apaixonado, movimentava-se sobre mim sem pressa. Carinhosamente beijava-me os lábios, mordia-me o queixo, os ombros e descia tomando meus seios na boca. Eu cruzava minhas mãos em suas costas e as deslizava sobre o seu bumbum, enquanto ele pressionava meu corpo contra os lençóis empurrando-me com seus quadris.

Olhar em seus olhos cheios de desejo enquanto entrava e saía de mim, respondendo a cada toque e cada suspiro meu, deixava-me ainda mais exaltada.

- Michael... _ Sussurrei seu nome num longo gemido.

E ele me encarou, travou o maxilar e forçou-se tão forte em mim que gemi cravando minhas unhas em suas costas. Senti seus músculos enrijecerem sobre o meu corpo enquanto eu rasgava sua pele. Tentando controlar meus impulsos, espremi os meus lábios, mas percebendo, senti quando a língua quente de Michael invadiu minha boca com anseio, e sem pressa movimentou-se com mais força sentindo cada músculo do meu corpo se contrair e o som dos meus gemidos ecoarem pelo quarto, o que inevitavelmente fez-o sentir também necessidade em aumentar o ritmo de seu corpo sobre o meu.

Sem deter seus movimentos por um segundo, Michael firmou seu corpo outra vez, e forçou-se vigorosamente contra mim, apertando ainda mais forte minha cintura, deixando as marcas de suas mãos em minha pele. Estremeci em seus braços, e ele me fitou completamente ensandecido. Eu podia sentir seus olhos queimando minha pele. E o auge da minha excitação se aproximar.

- Michael...

- Assim, Evey... Mostre que é minha.

Minha respiração acelerou, meu corpo reagiu cruelmente fazendo-me outra vez arrastar minhas unhas por suas costas e gritar o seu nome alcançando o ápice do prazer. Sem desviar os olhos dos meus, Michael forçou-se uma última vez, senti seu corpo tremular sobre o meu, derramando-se quente dentro de mim, enquanto soltava pela boca todo o ar em um gemido abafado. Por alguns segundos nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego. Nos deixamos cair exaustos sobre a cama. Com o sangue pulsando forte por todas as veias de nossos corpos, nossas respirações descontroladas se debatiam eufóricas buscando no mesmo espaço o fôlego que nos faltava. Cansado Michael pousou sua cabeça sobre os meus seios, tentando controlar sua respiração. Alguns segundos depois, nossos corações acelerados começavam a se acalmar. Toquei-lhe os cabelos, e os afaguei com carinho. Michael elevou seus olhos para mim e sorriu me abraçando.

Naquela tarde ao som da chuva e dos trovões, sem pressa ou preocupação, nos amamos pela primeira vez. E aquele momento para sempre somente a nós dois pertenceria.


Notas Finais


E então? Valeu a pena esperar? Hahaha
Quero agradecer a cada uma de vocês que estão acompanhando. E a todos os comentários que deixam aqui para mim. É a melhor gratificação para quem escreve. Obrigada, meninas. E, continuem comigo. Beijos.


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