1. Spirit Fanfics >
  2. For love of you - Wincest >
  3. I am in love with you

História For love of you - Wincest - I am in love with you


Escrita por: Wincestt

Notas do Autor


Oláaaa.
Para a felicidade de vocês, um capítulo sem desgraças.
Boa leitura!!

Capítulo 19 - I am in love with you


        Eu estou apaixonado por você 


Depois de longos minutos dentro do quarto, finalmente desceram as escadas para ir até a casa de Dean. 

— Sam. — chamou Jody segurando o braço do filho.

— Me espere no carro. — deu sua mochila para Dean que apenas acenou com a cabeça para se despedir da mulher.

— Espero que saiba o que está fazendo. 

— Mãe, eu quero tentar. Eu sei que a senhora se preocupa comigo, mas o que acha de dar uma segunda chance para ele também?

Jody ficou alguns segundos em silêncio pensando sobre o que Sam acabara de perguntar. 

— Se ele magoar você de novo, não vai haver mais chances, não vai ter mais nada, ouviu bem?

— Eu tenho certeza que dessa vez vai dar tudo certo. — disse Sam confiante. 

— E se não der?

— Se não der eu não poderei fazer mais nada, apenas aceitar que Dean não é para mim.

— Como você quiser.

— Ele tem medo da senhora. — sorriu — Da senhora expulsar ele daqui.

Jody riu. 

— É porque ele sabe a besteira que fez.

— Mãe. — repreendeu — Vamos esquecer isso, ok?

— Então diga para ele não ter, pois só vou expulsá-lo daqui quando você não quiser mais a presença dele nessa casa.

Sam assentiu. 

— Qualquer coisa que sentir me ligue.

                           *

Sam parou do lado de fora da casa de Dean e suspirou. Não pôde negar que estava desconfortável. 

Não gostava da ideia de entrar e dormir na casa que o loiro dividiu com a noiva durante tanto tempo. Iria enlouquecer se visse algo dela em algum lugar. 

Dean notou seu desconforto e já sabia tudo o que se passava pela cabeça do moreno. Fechou a porta do carro e se aproximou de Sam passando a mão pela sua cintura e beijou seu ombro.

— Tudo bem?

— Por que não estaria? — respondeu Sam com outra pergunta sem o encarar, logo saindo dos seus toques por impulso — Vamos?

Dean franziu a testa achando estranho aquele comportamento do namorado se distanciando, e sem questionar, foi até a porta a abrindo e dando espaço para ele entrar. 

Sam colocou a mochila no sofá e começou a olhar todo o cômodo. A sala era espaçosa, até demais para apenas duas pessoas, agora uma, junto com uma cozinha americana. Não estava observando tudo atentamente porque estava admirado ou queria conhecer o lugar, e sim porque queria encontrar alguma coisa que pertencesse a Lisa. Talvez quisesse ter algum motivo e começar uma nova briga, mesmo tendo se decidido seguir em frente e esquecer o passado, mas será que tinha realmente o perdoado?

Sem perceber, sua expressão mudou totalmente. De um Sam feliz e sorrindo, foi para um Sam frio como quando viu Dean pela primeira vez depois de descobrir sobre o noivado, com uma cara fechada. 

Dean imediatamente gelou, e se perguntava se foi mesmo uma boa ideia ter trazido o moreno ali. Nunca foi sua intenção despertar tantos sentimentos ruins. 

— Sammy, você está mesmo bem? — perguntou hesitante. Discutir era a última coisa que desejava nessa altura do campeonato.

Antes de responder, Sam fechou os olhos e contou até três. Não podia discutir e acabar com tudo, não queria acabar. Sabia que seria muito difícil recuperar tudo de novo. 

— Dean, eu acho que eu não consigo.

Dean arregalou os olhos sentindo seu coração acelerar, não acreditando que estava ouvindo mesmo aquilo. 

— Não consegue o que? Pelo amor de Deus, não faz isso comigo, Sam.

— Não consigo ficar nessa casa, porque ela me faz lembrar que enquanto eu pensava que só eu te tocava, que você era só meu, você chegava aqui e a Lisa fazia a mesma coisa.

— Não, claro que não. A Lisa nunca mais me tocou depois que eu te conheci. Eu simplesmente não conseguia mais, além de não querer fazer isso com você.

— Eu quero muito acreditar nisso.

— Meu amor, você pode esquecer isso por mim? Só por hoje? — abraçou Sam que demorou um tempo para retribuir — Consegue?

— Posso tentar. — sorriu segurando o rosto do loiro e o beijou.

— Bom, então vou preparar algo para nós comermos, ou você prefere pedir uma pizza?

— Nada disso. Você disse que queria que eu cuidasse de você, e é isso que eu vou fazer.

— Me deixa te ajudar, pelo menos.

— Ok, me mostra aonde fica as coisas que eu vejo o que posso fazer. — pediu vendo Dean abrir um sorriso, mas logo morreu em seu rosto, fazendo Sam gargalhar.

— Sam, eu estou falando sério, me deixe te ajudar.

— Enquanto isso, você vai tomar um banho e me esperar na cama. — continuou a falar ignorando o loiro.

— Já te disse que você vai me deixar mal acostumado levando comida na cama. 

— Eu gosto de te tratar assim. 

— Quero só ver se quando nós casarmos e morarmos juntos você vai continuar assim. 

Sam nada disse, apenas sorriu. Gostou da ideia de se casar com Dean, talvez formar até uma família. Não seria tão mal. 

— Você quer ter algum filho? — perguntou Sam curioso. 

— Nunca pensei em montar uma família com alguém, na verdade. — se sentou na cadeira da sala de jantar e puxou o moreno para sentar em seu colo — Mas com você, eu quero ter uns sete filhos, uma escadinha. Um filho ao completar mais um ano de casados. 

— Credo, Dean. — falou assustado. 

— Acredite, eu também estou muito assustado, mas com você e diferente, entende? — acariciou seu cabelo longo — Você desperta essas coisas em mim. Você não quer? 

— Claro que eu quero, mas acho que dois já são o suficiente. 

— Poxa, só dois? — perguntou fazendo biquinho. 

— Amor, sete são muitos. — gargalhou jogando a cabeça para trás. 

"Amor". Qual foi a última vez que ouviu Sam chamá-lo assim sem ser pelo calor do momento? Sem ser no meio do sexo ou depois de fazê-lo? 

Abriu seu melhor sorriso e abraçou Sam quase o esmagando enquanto espalhava beijos pelo seu pescoço.

— Eu te amo tanto, Sam. Eu já falei como eu amo cada pedaço seu?

Sam sorriu. 

— Já, mas eu não me importo de escutar todos os dias. — beijou o loiro de um jeito apaixonado, permitindo que o beijo esquentasse e fazendo com que seu amiguinho lá em baixo desse sinal de vida. Dean não perdeu tempo. Colocou sua enorme mão sobre o membro do moreno, apertando de leve o ouvindo gemer arrastado — Dean eu realmente estou com fome.

— Então o que está esperando para desfrutar disso tudo aqui? — perguntou abrindo os braços para exibir seu corpo.

Sam sorriu se levantando e puxou Dean pela mão o levando para a cozinha. 

Dean mostrou onde cada coisa ficava e foi para o banheiro tomar banho. 

Como não tinha muito coisa para aproveitar, Sam fez assado, purê e batata frita. Não gostava de comida gordurosa, mas estava com tanta fome que seria capaz de comer um fast-food inteiro.

— Faltava pouco para eu dormir aqui. — disse Dean se levantando para pegar o prato.

— Seria mais rápido se você tivesse feito as compras.

— É verdade. Eu me esqueço.

Jantaram enquanto conversaram sobre coisas aleatórias. Como seriam a vida deles a partir dali e até sobre suas inseguranças. 

Sam estava disposto a tentar mais uma vez com Dean e tentar esquecer de vez tudo o que havia acontecido, mesmo que fosse difícil. Jamais iria desperdiçar sua oportunidade de ser feliz novamente.

Dean nunca iria conseguir explicar a felicidade que estava sentindo. Ter o moreno só para si novamente depois de muitas noites de choro o desejando e sonhando inúmeras vezes com esse momento, mas sempre acordando e vendo a realidade que se encontrava, foi difícil. Mal podia acreditar que esses dias ruins finalmente se foram.

Após terminarem de comer, Dean puxou Sam para seu peito e descansaram enquanto viam um filme qualquer que passava na televisão. 

Sam, na verdade, não estava assistindo nada, sua mente ainda estava lá no que aconteceu com Dean. Ainda não podia acreditar como seus pais conseguiam ser tão cruéis com seu próprio filho, o único filho. Será que não sentiam nenhum pouco de culpa? Remorso?

Até pensou em encontrá-los e tentar, de alguma forma, resolver isso tudo. Talvez com uma conversa, mas seria inútil e também era um assunto apenas deles, mesmo tendo um envolvimento nisso tudo.

— Minha mãe tem câncer. — falou Sam após longos minutos em silêncio. Não sabia o porquê tocou nesse assunto tão de repente, mas por incrível que pareça, nunca mencionou o maior problema que vem o atentando durante todos esses meses para Dean. Tinha certeza que o loiro seria fundamental na sua vida se caso acontecesse o pior, assim também como está sendo ótimo passar por essa fase ruim tendo seu total apoio.

— A Jody? — perguntou surpreso.

— Sim.

— Isso é.. é muito.. — não sabia qual palavra encaixar.

— Triste? Horrível? Desesperador?

— E você está bem com isso? Que pergunta. É óbvio que você não está.

— Estou suportando. 

— Quer falar mais sobre isso? 

— Eu não sei.

— Sammy, eu sempre vou estar aqui para te escutar, você sabe disso, não é? Sei como deve está sendo difícil para você ver uma pessoa tão próxima com essa doença.

— Na festa, eu chorei com você por causa dela. — sorriu triste — Antes de ir eu a encontrei passando muito mal em casa.

— Amor.. era só ligar e falar que não poderia ir. Nós iríamos entender.

— Eu queria fazer isso, mas ela praticamente me obrigou a ir.

— Não entendo.

— Ela quer que eu planeje meu futuro sem ela, que eu pare de depender tanto dela, porque acha que já está perto do fim e não quer ver eu sofrendo. — disse sentindo sua garganta fechar e sua visão nublar — Isso dói tanto.

— Deus.. Sam.

— Eu não vou aguentar, Dean.

— A Jody é uma mulher muito forte e tenho certeza que ela vai sair dessa. — apertou Sam em seu peito — E você não está sozinho nisso tudo. Seja qual for o destino que Deus escolher para ela, nós vamos passar por isso juntos.

— Obrigado.

— Nunca vou te abandonar, tá bom?

— Promete para mim?

— Prometo. Agora durma, ok? E nunca se esqueça que eu estarei aqui para tudo que você precisar.

Dean beijou o topo da cabeça de Sam e afagou seu cabelo até sentir sua respiração pesar. Seu coração estava partido vendo seu amado tão vulnerável assim. Odiava vê-lo sofrer e agora que sabe o que ele está passando, mais do que nunca irá dar a ele seu apoio e mostrá-lo que ele não precisa mais passar por isso tudo sozinho. 

                         *

Sam despertou escutando o toque do seu alarme de longe e ao se lembrar onde estava, se virou rapidamente para desligá-lo e não acordar o loiro, mas ao se virar novamente, encontrou seus olhos verdes o olhando atentamente. 

— Eu te acordei com esse alarme, não é? Desculpa.

— Não, fique tranquilo. Acordei já faz meia hora.

— Então você fica vigiando os outros enquanto dorme, Winchester? — fingiu estar surpreso.

— Os outros não, somente o meu namorado. — deu ênfase no meu namorado — Porque ele é a única pessoa que fica linda até quando está babando.

Sam riu. 

— Idiota.

— Que você ama. — agarrou o moreno, o beijando.

Após o ar lhe faltar, Sam se afastou um pouco de Dean e fitou por alguns minutos o teto do quarto. 

— O que foi, amor? — perguntou ao notar o silêncio repentino de Sam. 

— Posso estragar esse momento bonito que estamos tendo?

— Por favor, não.

— Dean.. prometo não ficar com raiva.

— Precisa mesmo estragar?

— É só uma pergunta.

— Tá bom, mas fique sabendo que você não vai sair dessa casa se não estivermos bem.

— Ok. — sorriu sem mostrar os dentes — Você dormia aqui com a Lisa?

— Claro que não. E se isso te deixar mais aliviado, eu não entro naquele quarto desde quando terminamos, a não ser para pegar minhas roupas.

— Você mora aqui a muito tempo, né?

— Moro. — segurou o queixo de Sam para o encarar — Quer que eu me mude?

— Não precisa.

— Não é preciso fazer muito esforço para perceber seu desconforto, Sam.

— Não quero mandar na sua vida e ficar pedindo para você fazer coisas desse tipo.

— Eu te entendo e eu também não vejo a hora de sair desse lugar.

— Você é quem decide. — deu um breve beijo no loiro e se levantou.

— Ei, aonde pensa que está indo? Quero passar a tarde toda aqui com você deitado nessa cama.

— Eu odeio ter que recusar esse convite, mas tenho faculdade.

— Agora?

— Agora.

Dean novamente usou a cara que fazia Sam se derreter todo e recebeu uma mordida do moreno. 

— Hoje eu não trabalho, o que acha de sairmos? — sugeriu Sam.

— Às duas da tarde então.

                        *

Dean levou o moreno para a faculdade e seguiu para o seu trabalho. 

Sam estava, sem dúvidas, mais aliviado. Foi como tirar um peso das costas. Finalmente reatou o namoro com Dean e estava confiante que daria certo. Logo irá se formar e conseguir um emprego fixo, assim espera, e se dedicar apenas e exclusivamente à saúde de Jody. Irá tirá-la desse sofrimento custe o que custar. 

Entrou na faculdade olhando para todos os lados à procura de suas amigas, e não demorou muito para encontrar Bella andando toda atrapalhada tentando segurar as xerox junto com a bolsa e o copo de café.

— Tudo bem aí? — perguntou e recebeu um olhar de quem acordou com o pé esquerdo.

— Tem como você me ajudar com isso aqui ao invés de ficar me fazendo pergunta?

— Seu humor hoje está ótimo, assim como todos os dias. — pegou sua bolsa e as folhas.

— Eu não aguento mais estudar, eu preciso dormir. — gritou fazendo todos olharem para ela.

— Você é louca. — riu — Já está no fim.

— Para você e fácil falar. Vai chegar em casa estressado e vai encontrar o Dean te esperando para te aliviar. Eu não tenho ninguém.

— E a Charlie? Foi só uma noite?

— Como você sabe dela? — franziu a testa. 

— É.. eu..

— Amélia. — revirou os olhos.

— Não fica brava com ela. Você sabe como ela leva a sério aquela promessa que fizemos que se um do trio souber de algo, o resto também tem que saber.

— É, eu sei.

— Mas e a Charlie? Uma noite só?

— Eu não sei. Trocamos números e marcamos de se ver de novo.

— Se quiser, posso pedir para o Dean dar uma ajuda lá.

— Não vai ser preciso, obrigada.

— Gostou dela, pelo menos?

— Acho que sim. Ela é legal e seria interessante se tentássemos algo.

— Estou surpreso.

— Você imagina como eu estou? A mais pegadora do trio agora está se apegando a uma pessoa, e ainda por cima, uma mulher.

Sam riu.

— Não tem nenhum problema nisso.

Entraram na sala para assistir mais uma aula. 

— Não vejo a hora disso acabar, Deus. — disse Bella enquanto ia para o seu lugar.

— Você diz isso agora, mas quando terminar vai ficar com saudades.

— Você definitivamente é louco, Sam.

                          *

Dean saiu de seu escritório às pressas. Com tantas coisas para fazer, acabou esquecendo completamente que marcou de buscar Sam na faculdade para saírem. Já estava vinte minutos atrasado. 

Ao chegar no local, avistou Sam conversando com um grupo de pessoas, entre elas, Bella e Amélia. Buzinou algumas vezes para chamar a atenção do moreno que se despediu de todos indo até o carro. Dean cumprimentou as meninas com um aceno de mão e virou para o namorado que já estava no banco de carona.

— Demorou, achei que tinha se esquecido. — disse Sam.

— Desculpa, eu realmente havia esquecido. Estava tão cheio de trabalho que nem vi a hora passar.

— Amor, era só me ligar e dizer que não podia vir. Poderíamos marcar para outro dia.

— Não mesmo. O trabalho pode esperar.

Sam sorriu. 

— E posso saber aonde vamos?

— Pensei em ir no cinema, o que acha? — deu partida.

— Ótimo.

                             *

Assim que chegaram, Dean deixou Sam escolher o filme enquanto ia comprar a pipoca. Não tinha interesse em assistir nada, pois o que realmente foi fazer ali eram outras coisas. Comprou uma pipoca grande amanteigada junto com dois refrigerantes grande para ambos. Se aproximou do moreno a tempo de escolher o lugar que iriam sentar e foi logo nos dois lugares da última fileira. 

Sam franziu a testa, não entendeu o porquê disso já que a sala não tinha mais que dez lugares ocupados. 

— Por que pegou os dois lugares da última fileira? — perguntou enquanto iam para a sala.

— Porque as últimas fileiras são sempre as melhores, Sammy. — sorriu malicioso fazendo Sam já entender sua intenção.

— Dean, não, nem pensar.

— Por que não?

— Dean, meu Deus. Que tipo de fetiche estranho é esse?

— Ei, não é estranho. — empurrou de leve o ombro de Sam — Metade das pessoas adoram fazer sexo em lugares públicos porque é mais prazeroso.

— Com certeza também deve ser super prazeroso ver o sol nascer quadrado.

Dean revirou os olhos e entraram na sala. 

Depois de passar um bom tempo vendo o filme, pôde ter certeza de que Sam esqueceu de sua existência ao lado dele. Sempre que tentava se aproximar, do jeito mais inocente que fosse, ele não ligava ou tentava o afastar.

Não tinha do que reclamar, já que trouxe Sam para o cinema obviamente para assistir um filme, mas veio com a intenção de fazer mais que isso. Não sabia da onde essa vontade louca saiu, mas tinha certeza que sempre esteve dentro de si e só aflorou depois do acontecimento dentro do carro. Toda aquela adrenalina merecia ser sentida novamente.

Deixou mais alguns minutos se passar e tentou se aproximar e novamente foi afastado por Sam, suspirou frustrado sendo escutado pelos ouvidos atentos do moreno e voltou a se sentar direito no seu lugar. Pensou mais um pouco e decidiu que teria que tomar medidas drásticas para conseguir o que queria. Não queria de maneira nenhuma obrigar Sam a fazer algo que ele não queria, mas Dean o conhecia e aquela cara de inocente não o enganava, não mais.

Colocou a mão na coxa do namorado e aos poucos foi subindo. A essa altura, Sam já tinha desviado sua atenção e apenas seguia com os olhos a mão de Dean. Os fechou e deu um longo suspiro ao sentir aquela mão grande sobre seu membro o apertando e o deixando já semi desperto.

— Dean, eu não vou fazer isso.

— Não custa tentar.

— Nós somos enormes, eu mais ainda. Já viu o tamanho dessa poltrona?

Dean analisou um pouco e se deu por vencido. Realmente seriam notados se fizessem movimentos muito bruscos. Tirou a mão do membro de Sam frustrado, mas logo colocou novamente vendo que nem tudo estava perdido. 

— Então deixa eu só te chupar? — perguntou esperançoso.

— Você não desiste mesmo, né?

— Jamais, meu amor. — tirou o copo de refrigerante do meio e beijou Sam enquanto desabotoava a calça do moreno e colocava seu membro para fora.

— Deannn. — gemeu o mais baixo que pôde sentindo a mão do loiro o masturbando.  

Seu membro já estava duro e escorrendo pré gozo. Dean olhava aquilo e involuntariamente lambia os lábios. Se perguntava como Sam conseguia ser tão gostoso assim e tinha certeza que não importava quantos anos se passasse, sempre o olharia com a mesma intensidade e desejo.  

— Eu sei que sou muito gostoso, mas agora não é a hora para você ficar me admirando. Estou necessitado. — segurou seu membro pela base e balançou oferecendo para o loiro. 

Dean sorriu e se abaixou colocando toda a extensão na boca. Sam era grande, e muito grande, mas ele já tinha se acostumado e só parava de enfiar quando o sentia tocar fundo em sua garganta. Sabia que isso o levava a loucura. 

Sam jogou a cabeça para trás e tampou a boca para abafar os gemidos enquanto a mão livre foi para a cabeça do loiro sem forçar, ainda. 

— Amor, caralho. 

Dean lambeu o pênis lentamente da base até a glande, onde concentrou mais as lambidas. Quando notou que Sam não aguentaria por muito tempo, se levantou e voltou a beijá-lo o masturbando rápido sentindo o mesmo gemer dentro da sua boca. 

— Está gostoso assim? Ou assim? — perguntou o loiro aumentando os movimentos. 

Sam deixou um gemido alto escapar, mas para sua sorte estava na parte de luta e o barulho era alto demais para alguém conseguir o escutar. 

— Eu vou gozar, Deann. 

Dean rapidamente abocanhou de novo o membro do namorado e sentiu a sua mão grande forçar sua cabeça tentando enfiar tudo o que o loiro aguentava arqueando a coluna. Estava literalmente fodendo sua  boca e em poucos minutos teve um orgasmo intenso, só parando os movimentos quando sentiu que não havia mais nada para sair. 

Sam relaxou a mão que estava na cabeça de Dean e fechou os olhos com o corpo mole tentando acalmar a respiração. 

Dean continuou chupando até sentir seu último espasmo e assim que engoliu cada gota do gozo, colocou o mastro do moreno já relaxado para dentro da calça novamente. 

— Você é um filho da puta pervertido. — disse Sam sorrindo ainda de olhos fechados.  

— Foi gostoso, pode dizer. 

— É, foi. — puxou Dean para um beijo quase devorando sua boca agarrando seus fios curtos loiro com força o escutando gemer de dor e prazer. 

— Sam.. você está me devendo um boquete. — disse ofegante. 

— Pode deixar que vou te pagar no mesmo nível. 

— Acho que podemos deixar o filme para depois.

— Antes eu tenho que confessar uma coisa.

— Que coisa? — perguntou tirando o cabelo de Sam da testa. 

— Eu estou apaixonado por você. 


Notas Finais


Você aí que nunca comentou ou que só comentou uma ou duas vezes, acho que poderia deixar de ser um leitor fantasma e me dizer o que achou desse cap, hein?
Gente, então.. Esse não foi um dos melhores cap que já escrevi e escrevendo ele eu tive a certeza que sou muito melhor escrevendo desgraças do que coisa mais "casal", mas espero que vocês gostem e espero muito que não tenha ficado tão repetitivo e enjoativo de se ler.
Ficou bem grande pq não tinha mesmo como dividir esse aqui, senão ia ficar tudo embolado. É isso!!
Beijossssss.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...