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História For The Love of A Daughter - Chapter Twenty Three


Escrita por: diley_lc

Notas do Autor


Bom o capitulo de hoje eu quero dedicar as leitoras que vem pedindo muito por isso então eu espero que gostem do capitulo!

Mas em especial eu quero dedicar ele para uma pessoa que entrou na minha vida só pra trazer coisas boas e quero dizer o quanto eu sou grata pelo apoio e palavras que ela me deu e me dá sempre, acho que se não fosse por ela eu já teria desistido de tudo então esse capitulo é para você Isadora Hunger (@mil3yjuana) obrigada novamente por tudo que faz por mim e vamos comemorar por que hoje você só me deu orgulho e mais uma vez parabéns meu amor <3

Perdoem os erros e nos vemos nas notas finais!

Capítulo 23 - Chapter Twenty Three


Quando parei em frente à casa dos meus pais vi que as luzes estavam acesas o que era raro já que era um pouco tarde e eles costumavam a dormir cedo.

Antes de descer do carro peguei a chave da casa no porta luvas e me encaminhei até a mesma.

Abri a porta e entrei para logo fechar a mesma atrás de mim então com calma caminhei até a sala e encontrei minha mãe sentada no sofá com Dallas deitada em seu colo enquanto chorava baixinho.

- Ei o que aconteceu? – Me fiz presente e as duas se assustaram.

- Deus filha que susto. – Minha mãe falou com os olhos arregalados.

- Desculpe. – Encolhi os ombros. – Mas então o que aconteceu?

- Ontem o Zayn terminou comigo. – Foi Dallas quem respondeu e pela primeira vez eu pude encarar minha irmã e ver o estado deplorável em que ela estava.

- Meu Deus Dallas. – Tive que fazer uma ceninha então fui até ela e a abracei. – Ele disse o porquê? – Precisei sondar.

- Só que estava indo embora. – Dallas respondeu. – Mas para a mamãe ele disse que tinha recebido uma proposta de trabalho.

Respirei aliviada pelo menos esse merda não tinha falado nada demais o que já era um começo.

- Não fique assim ele não te merecia. – Acariciei seus cabelos. – E logo você encontra alguém melhor.

- Nunca pensei que seria amparada por você. – Ela falou nos fazendo rir.

- Tudo tem uma primeira vez. – Sorri sem mostras os dentes. – Cadê o Eddie e a Maddie?

- Estão dormindo. – Minha mãe respondeu.

- Entendi bom eu só passei para ver se estava tudo bem agora tenho que ir.

- É cedo ainda filha. – Dianna se levantou.

- Eu tenho que ir amanhã é um novo dia. – Sorri. – E melhoras Dallas.

- Obrigada Demi. – Minha irmã sorriu para mim.

Dianna me acompanhou até a porta então por insisto eu a abracei fortemente e fiquei ali naquele abraço por alguns minutos.

- Mande um beijo aos outros e eu amo vocês. – Falei assim que terminamos o abraço.

- Filha está tudo bem? – Minha mãe perguntou preocupada também pudera eu não era de ficar demostrando carinho.

- Sim está só se cuidem e até mais. – Me afastei dela.

- Por que está agindo como se estivesse se despedindo? – Eu podia ver o receio e desespero em seus olhos.

- Não estou me despedindo mãe. – Neguei rindo. – Só me deu vontade de ser carinhosa.

- Tudo bem então. – Ela sorriu, mas eu sabia que ela não tinha engolido minha mentira. – Me ligue qualquer coisa.

- Pode apostar que ligarei.  – Sorri e fui para o meu carro.

Sai com o mesmo dali e passei a andar em busca de um bar mais afastado onde eu pudesse pensar com clareza sem ninguém me perturbar então depois de uns bons minutos rodando eu achei um boteco qualquer e parei no mesmo.

Peguei minha arma que estava em minha mala e a coloquei na cintura deixando que minha blusa a cobrisse peguei algumas notas de dinheiro junto ao meu novo celular e desci do carro caminhando para dentro do boteco.

- Vai querer o que senhorita? – Uma garçonete perguntou assim que me sentei em uma mesa ao fundo.

- Pode me trazer uma cerveja por favor. – Eu não queria nada mais forte que isso.

- Claro.

Então a mulher saiu rebolando e eu apenas fique perdida em pensamentos esperando ela voltar o que não demorou muito, logo eu peguei minha cerveja e dei um longo gole na mesma sentindo minha garganta seca agradecer pelo liquido gelado.

Peguei meu celular que estava sobre a mesa e resolvi ligar para o Charles, pois o mesmo iria me ajudar muito agora.

- Alo! – Charles falou seco também pudera ele não sabia do meu novo número.

- Charles sou eu a Lovato. – Falei.

- Demi até que enfim entrou em contato. – Ele disse sussurrando então eu soube que ele estava perto de alguém.

- O que aconteceu? – Perguntei receosa.

- As coisas aqui estão feias para o seu lado. – Ele continuou sussurrando.

- Deixe me adivinhar Zayn? – Perguntei séria.

- Sim ele ligou para cá e fez sua caveira não sei como ainda não recebeu uma mensagem sobre o assunto.

- O que ele disse Charles?

- Contou que você tentou mata-lo e que está contra nós e que também se apaixonou pela Miley então imagina como as coisas estão por aqui. – Ele falou apreensivo. – Tome cuidado e Cyrus também deveria tomar principalmente com Isabela.

- Faça de tudo para que fiquem longe delas. – Pedi seriamente. – Faça o que for possível para manter as duas em segurança Charles.

- Eu farei, mas por favor tome cuidado. – Ele disse preocupado.

- Eu vou tomar e você também meu amigo. – Devolvi no mesmo tom de preocupação. – Preciso de mais um favor seu.

- Diga.

- Onde o Zayn está?

- Por incrível que pareça ele ainda está em Los Angeles.

- Isso é ótimo. – Sorri. – Me passe o endereço.

- Ele está no galpão onde nos encontramos.

- Obrigada Charles e qualquer coisa me avise.

- Pode deixar e boa sorte. – Não o respondi apenas desliguei o celular.

Peguei minhas coisas e joguei umas notas sobre a mesa para pagar a cerveja então fui para o meu carro e sai rumo ao galpão.

- Você vai se arrepender de ter cruzado o meu caminho Malik. – Sorri de lado e continuei o caminho ouvindo algumas músicas.

Depois de longos minutos rodando com o carro eu logo cheguei ao galpão, mas dessa vez ao invés de deixar o carro na frente do mesmo eu o deixei no meio do mato, pois não queria que o Zayn o visse.

Abri minha mala e de dentro da mesma eu tirei um pano e um vidrinho de éter conferi se estava tudo certo com a minha arma então eu saí do carro e tranquei o mesmo.

Com calma eu caminhei até o galpão e fui para o fundo do mesmo lá tinha uma pequena janela então aproveitei para observar onde Zayn estava e para o meu azar não o vi por ali então com calma eu abri a porta e entrei agora era só eu o achar e manda-lo para o inferno.

Point of View Zayn Malik

Depois da minha visita para a Cyrus eu sai de lá mais vitorioso do que entrei, pois eu sabia que minha parte em destruir Demetria já tinha sido bem-sucedida com isso só faltava o grande final que era matá-la, mas antes eu ia ferrar ela mais um pouco caso as coisas dessem erradas.

Resolvi que ao invés de voltar para o albergue de beira de estrada eu precisava de um lugar melhor e mais amplo para eu ficar mais seguro por isso decidi voltar ao galpão onde tínhamos encontrado o Charles, pois eu sabia que lá seria o último lugar que me procurariam sem contar que a essa altura Demetria deve achar que eu já estou no Canadá.

Quando cheguei no galpão eu deixei minha mala junto a pequena cama que tinha por ali digamos que esse galpão já foi muito usado pelos homens que faziam serviços para mim então aqui tinha uns moveis já que eles faziam o galpão de estadia.

Depois de me acomodar melhor eu resolvi que era hora de garantir que Demetria iria se ferrar de qualquer maneira.

Peguei meu celular e sentei na cama para logo fazer a ligação que eu tanto desejava levou cerca de segundos para que a ligação fosse atendida e quando isso aconteceu um sorriso presunçoso se abriu em meus lábios.

- Alo. – E como sempre a voz do outro lado estava calma.

- É o Malik. – Disse sério.

- O Zayn querido como vai?

- Estaria melhor se Demetria não tivesse mandado me matar. – Minha voz saiu em tom rancorosa.

- Se ela mandou te matar é por que você fez por merecer certo? – Eu odiava como todos ficavam do lado dela, odiava ainda mais o favoritismo que tinham com ela.

- Ela nos traiu. – Resolvi parar de fazer rodeios.

- Como? – A pessoa passou a ficar séria.

- Isso mesmo sua queridinha nos traiu por que se apaixonou pela merda da Cyrus. – Rangi os dentes ao falar tamanha era minha raiva. – Ela preferiu ela e aquela criança idiota do que nós.

- Você está mentindo. – A respiração da pessoa ficou desregulada.

- Não estou! – Afirmei. – Ela mandou me matar porque eu resolvi fazer uma visita para a Cyrus.

- Malik tem certeza do que está dizendo? – A pessoa rangeu os dentes em sinal de raiva.

- Sim eu tenho e pode apostar que da mesma maneira que ela tentou se livrar de mim ela vai tentar se livrar dos nossos negócios. – Falei firme.

- Agradeço por ter ligado. – A pessoa bufou. – Deixa que eu iriei tomar a frente da situação.

- Espero que faça o melhor para nós.

- Se for preciso eu vou acabar com a Cyrus e aquela criança.

- Estará fazendo o certo. – Sorri de lado. – Bom era só isso nos vemos em breve.

- Até mais.

Desliguei o celular com um sorriso vitorioso sabendo que não era só a Lovato que pagaria e sim Miley e aquela peste por ter cruzado o nosso caminho.

Fui até o frigobar e peguei uma cerveja então passei a beber para comemorar meu grande passo depois de beber mais algumas garrafas resolvi comer algo depois tomei um banho e fui deitar, pois eu precisava relaxar.

Deixei minha arma do lado da cama porque nunca se sabe quando você será surpreendido então deixei que o sono me levasse.

Acordei com algo me sufocando e rapidamente abri meus olhos e antes de fecha-los novamente eu vi aqueles grandes olhos castanhos predadores e um sorriso debochado e mais uma vez me deixei ir.

Senti minhas pálpebras pesarem e com calma eu fui abrindo meus olhos e quando eu estabilizei minha visão vi Demetria parada em minha frente com um grande sorriso nos lábios.

Senti uma dor no pulso então pude notar que estava amarrado pelas mãos e a corda me sustentava de pé e assim como as mãos meus pés também estavam amarrados.

- Que bom que a bela adormecida acordou agora vamos brincar um pouco. – Sua voz saiu sádica me fazendo arrepiar dos pés à cabeça.

Point of View Demetria Lovato

Assim que entrei no galpão passei meus olhos por todos os cantos até eles pararem na cama onde Zayn dormia tranquilamente. É parece que as coisas iam ser mais fáceis do que eu imaginei.

Caminhei lentamente até ele e então parei ao lado da cama e fiquei analisando o mesmo e mil coisas passaram pela minha cabeça como por exemplo a forma em que eu o mataria.

Com calma eu abri o vidrinho de éter e derramei o mesmo sobre o pano então levei até o nariz de Zayn e o apertei firme o mesmo abriu os olhos e eu sorri para ele e esperei que o mesmo apagasse com o cheiro forte.

Quando vi que ele tinha apagado eu amarrei seus pés e mãos e o tirei da cama com um pouco de dificuldade já que o mesmo era bem pesado, eu o levei até perto de uma mesa que tinha no galpão e coloquei o mesmo sentado no chão e apoiado na mesa.

Peguei a outra corda que estava na mesa e passei pelas barras de ferros que tinham no teto do galpão quando me certifiquei que estava firme peguei Zayn com toda a minha força e o amarrei na corda deixando seu corpo suspenso agora era só esperar ele acordar.

E não tardou logo Malik abriu os olhos olhou para mim e depois ficou tentando estabelecer sua visão e quando conseguiu ficou me encarando agora era a hora de nos divertimos.

- O que você quer? – Ele disse com a voz rouca.

- O que você acha? – Sorri para ele.

- Você sabe que se me matar será o seu fim! – Debochou.

- Por que? Pelo simples fato de você ter feito uma ligação de merda falando que eu os traí? – Assim que falei isso ele arregalou os olhos. – Sim eu já estou sabendo.

- Você sabe que não à traição entre nós então você vai ser morta. – Falou exasperado.

- O único a ser traído aqui foi você querido. – Eu dei um tapa em seu rosto. – Sabe o que foi aguentar esses seis anos você ao meu lado? – Eu neguei com a cabeça. – Eu fiz isso por que precisava de você, eu te usei Zayn desde o início eu te usei e deixar você me tocar me causava repulsa por que eu tenho nojo de você.

- CALA A BOCA É MENTIRA VOCÊ ME AMA. – Ele gritou desesperado e eu gargalhei com isso.

- Acha mesmo que eu te amo? – Ri mais ainda. – Eu te odeio seu verme.

- VAGABUNDA. – Ele continuou gritando e eu revirei os olhos.

- Sabe eu já ouvi tanto esse xingamento que eu até já me acostumei. – Sorri sem mostrar os dentes.

Fiquei quieta o encarando seriamente e ele ficou do mesmo jeito nós travávamos uma batalha entre os olhares e eu deixei bem claro que quem ganharia era eu.

Passei por ele e fui até a mesa onde notei que tinha umas ferramentas ali então fiquei olhando uma por uma até que um sorriso sádico surgiu em meu rosto, eu peguei um alicate e voltei em frente ao Zayn.

- O que vai fazer? – Perguntou preocupado.

- Já te falaram que quem dá com a língua nos dentes perde a mesma? – Ri.

Tirei minha arma do cós da minha calça e dei uma coronhada no rosto de Zayn o que abriu um grande corte desde a sua testa até a altura de seu olho.

- Hm. – Zayn gemeu de dor e eu sorri.

- Sabe Zayn durante esses seis anos eu aprendi muita coisa e confesso que nunca pensei que seria capaz de torturar alguém. – Passei o alicate pelo seu lábio inferior. – Mas sempre tem uma primeira vez para tudo, não é?

- Demi...

- Quieto! – O Interrompi com outra coronhada e sua cabeça caiu para frente devida a pancada. – Olhe para mim quando eu falo com você. – Segurei seu rosto ensanguentado na minha direção.

- Acha que fazendo isso comigo elas não vão morrer? – Ele perguntou debochado.

Minha raiva subiu e eu lhe dei um tiro na perna o que fez o mesmo gritar de dor então comecei a dar várias coronhadas em sua barriga e quanto mais ele gemia de dor mais aquilo me instigava a continuar.

- Vou te ensinar a nunca ameaçar a pessoas que eu amo. – Admiti pela primeira vez para ele que eu amava as duas.

- O amor vai te fazer cair Lovato, você não sabe que ele é a maior fraqueza do ser humano? – Ele perguntou enquanto cuspia sangue.

- O amor é a coisa mais linda que se pode sentir Zayn, felizes são aqueles que podem desfrutar dele. – Sorri. – Eu pude e é em nome desse amor que eu vou acabar com você e com todos que cruzarem meu caminho.

Dei mais uma coronhada nele só que dessa vez na boca o que fez alguns dentes caírem, eu sabia que estava fora de mim e o que eu estava fazendo estava passando dos limites, mas eu cheguei tão longe e eu não iria parar agora não enquanto eu não enterrasse tudo de ruim que me aconteceu junto com o meu passado.

- Acaba logo com isso! – Ele pediu com a voz fraca.

- Zayn Malik implorando pela morte uau. – Bati palmas. – Coloca a língua para fora que vou te ensinar o quanto é feio fazer fofoca.

Zayn me encarou com os olhos amedrontados e pela primeira vez eu não enxerguei o grande filho da puta que ele era e o quanto ele queria Isabela e Miley mortas.

- EU MANDEI VOCÊ COLOCAR A PORRA DA LÍNGUA PARA FORA. – Dei um tiro na outra perna dele e isso o fez gritar colocando a língua para fora.

Segurei sua língua e peguei o alicate e apartei a mesma fazendo ele gemer de dor, eu apertava com força e logo a mesma começou a sangrar eu sabia que se eu continuasse eu iria parti a língua dele e minha vontade era essa.

Mas quando fui concluir não o fiz, eu soltei sua língua e deixe que a mesma sangrasse horrores.

Zayn então tombou a cabeça para frente e fechou os olhos em sinais claros de dor e eu apenas o observei, eu sabia que ele merecia muito mais do que eu fiz, pois eu sabia o que o Zayn fazia. Ele não era apenas um traficante, Zayn abusava de mulheres indefesas e isso o tornava um monstro do qual eu tinha que punir.

Mas não era para ele que eu estava guardando minhas loucuras, sim eu sabia que aquilo era loucura e agora que eu estava dentro eu só iria parar quando eu chegasse ao meu objetivo.

Fui até onde a corda que sustentava o Zayn estava amarrada então a deixei um pouco folgada o que fez ele cair de joelhos no chão amarrei a corda de novo e fui até ele.

- Abra os olhos e me olhe. – Exigi e assim ele o fez.

- Você é fraca. – Ele falou com dificuldade por causa da língua.

- Fique quieto Zayn o irei fazer pior.

- Não consegue nem continuar uma tortura. – Riu debochado e eu juro que quis arrancar a língua dele.

Nada respondi peguei minha arma e apontei para o mesmo e fiquei o encarando nos olhos seriamente.

- Suas últimas palavras? – Perguntei sorrindo.

- Nos vemos no inferno junto com as suas queridinhas. – Ele sorriu para mim e fechou os olhos.

Assim que ele fechou os olhos eu senti a adrenalina tomar conta do meu corpo então apontei a arma para o peito de Zayn e ali disparei quatro tiros fazendo com que o seu corpo já caísse no chão desfalecido.

Soltei um grande suspiro enquanto observava o corpo dele ali me aproximei do mesmo e sussurrei mesmo sabendo que ele não me ouviria mais.

- Aproveite a estadia no inferno, pois o inferno em que irei parar não será o mesmo que o seu.

Com isso eu peguei minhas coisas e sai do galpão indo para o meu carro e colocando o mesmo na estrada agora eu só iria parar no Canadá, pois o que eu mais almejava estava lá era a hora de acertar as contas do passado.

Mas antes disso resolvi que tinha que ao menos dar um funeral ao maldito do Zayn por isso peguei meu celular e disquei um número claro que no privado.

- Polícia de Los Angeles em que posso ajudar? – Uma voz feminina disse.

- Houve um assassinato na saída de Los Angeles é o primeiro galpão que se vê quando sai da estrada.

Com isso desliguei a chamada e segui meu rumo ouvindo uma boa música e pensando em tudo o que aconteceu com o Zayn. 


Notas Finais


Enfim Zayn está morto e Demetria em foi ao extremo da loucura ou não? Espero que tenham gostado e até sexta!


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