1. Spirit Fanfics >
  2. Fora de Ordem >
  3. Anéis de Noivado

História Fora de Ordem - Anéis de Noivado


Escrita por: klgodevi

Notas do Autor


Olá pessoal!!!
Vamos dar continuidade a nossa história!!! Espero que goste do capítulo de hoje!!
Boa leitura!!

Capítulo 24 - Anéis de Noivado


Fanfic / Fanfiction Fora de Ordem - Anéis de Noivado

24 – Anéis de Noivado

Era a quarta vez que ele acordava com ela nos braços, mas dessa vez era diferente, dessa vez tudo estava certo em seu mundo. Seus olhos ainda não estavam abertos, mas ele sentia os cabelos dela fazerem cócegas em seu nariz enquanto se perguntava se suas manhãs seriam sempre assim. Ele esperava que sim.

As costas dela estavam pressionadas contra ele e seus braços a cercavam formando um casulo quente e confortável. Ele abriu os olhos e a observou por um momento. Era doloroso o quanto ele a amava. Seu peito se contraía ao notar a mão dela descansando sobre a coberta branca, seus dedos finos e pequenos, minúsculos perto da mão dele, muito maior. Tão bonita... feminina e delicada... ele pensava maravilhado. E ela é a minha esposa... Sem resistir por mais tempo, ele enterrou o rosto na curva do pescoço dela e aspirou o perfume que sempre era mais doce pela manhã. Sua boca, por vontade própria capturou o lóbulo da orelha a fazendo despertar com um delicioso arrepio em todo o corpo.

“Bom dia, meu amor.” Ele sussurrou.

Ele sentiu os músculos faciais dela se contraírem em um sorriso. “Bom dia, meu William... você vai continuar só me provocando?” Ela perguntou com a voz rouca e empurrou o quadril para trás, sorrindo ao sentir a ereção dele pronta para ela.

Em um movimento ágil, ele a virou de bruços, subiu sobre seu corpo, separou as pernas com o joelho e se empurrou para dentro dela. A nova posição causando uma descarga de adrenalina em ambos, e seus movimentos eram rápidos, fortes e frenéticos. Ele sentiu os músculos dela se contraírem ao seu redor, indicando seu orgasmo e sentiu sua própria libertação próxima.

“Ooooh, Lizzzzzyyy...” Ele gemeu ao desabar sobre ela, respirando forte em seu pescoço e sorrindo ao ver a pele dela completamente arrepiada e corada. Com a ponta dos dedos, ele tocou todo o comprimento do braço dela, dos ombros às mãos. “Eu causei isso...” Ele disse completamente feliz e a sentiu rindo sob ele.

“Você parece muito orgulhoso das suas proezas.” Ela brincou, fechando os olhos e rindo quando ele pressionou os lábios na bochecha dela em um beijo estalado e brincalhão.

Darcy saiu de cima dela e Elizabeth imediatamente se virou para ele, ambos com grandes sorrisos no rosto. Ela traçou a boca dele com a ponta do dedo indicador, o rosto ainda sonolento. “Eu queria que essa noite fosse a primeira vez que nós fizemos amor... eu odeio não lembrar da nossa noite em Las Vegas.” Ela tinha uma expressão melancólica. Tantas vezes ela tentou se lembrar, e a última lembrança que tinha era a de insistir que ele bebesse com ela, gritando para um barman que servisse a bebida mais forte que tivesse disponível. O incitando a perder o controle.

Ele segurou o rosto dela com uma das mãos, traçando seu queixo com o polegar. “Eu tenho absoluta certeza que essa noite foi a primeira vez que fizemos amor, Elizabeth...”

“Você tem certeza?” Ela perguntou esperançosa.

“Sim... eu saberia se algo tivesse acontecido naquela noite...” Ele fez uma pausa rápida antes de continuar a falar. “Aquela noite... Lizzy... aquela noite... eu...”

Elizabeth o cortou rindo e jogando os braços ao redor dele. “Isso é perfeito! Eu amo que essa tenha sido a primeira vez.” Ela se aproximou mais e beijou os lábios dele. “Eu amo você, Sr. Darcy. Eu estou completamente apaixonada por você.”

“Como eu amo você, Sra. Darcy.” Ele sorriu, a beijando pelo rosto, e depois se afastou. “Eu preciso de um café-da-manhã reforçado... você acabou comigo essa noite... eu sabia que você tinha energia, mas eu nunca me dei conta que era ilimitada...”

Ele sentiu o peito se aquecer quando escutou a risada dela. “E disso, meu querido, EU estou orgulhosa.” Ela se levantou nua e fez o seu habitual coque bagunçado matutino sob o olhar sorridente e adorador de Darcy.

“Exatamente como eu imaginei esta manhã.” Ele se esticou na cama, expondo seu corpo para o olhar dela.

Elizabeth traçou o corpo dele com os olhos, sorrindo quando percebeu que embora ele não tenha se escondido do olhar dela, ele estava com o rosto um pouco corado. Um rapaz tímido, de fato. “Você disse que tem flertado com os meus seios e o meu traseiro esse tempo todo, William... com certeza você não vai se importar de ser observado também...”

Darcy riu, ainda tímido, mas colocou os braços atrás da cabeça, se expondo ainda mais. “Você pode ficar à vontade para olhar, tocar... provar...”

“Hummmm... provar... talvez eu possa fazer isso agora.” Ela olhou novamente para ele e lambeu os lábios quando focou seus olhos na ereção bastante proeminente. “Eu preciso de um banho... será que eu terei companhia?” Ela arqueou uma sobrancelha.

Darcy se levantou e foi até ela. “Você sempre vai ter companhia... para o resto da sua vida.”

No café-da-manhã, eles decidiram contar para os amigos sobre o novo status de seu casamento. Eles não tinham vontade de se separar para o dia, mas Elizabeth precisava passar no escritório e já tinha combinado de almoçar com Jane e Charlote antes de tudo acontecer, então, Darcy foi para a sua reunião da manhã e aproveitou para convidar Bingley para um almoço em sua casa.

Quando Elizabeth chegou no restaurante, Jane e Charlote já estavam lá. Elas iniciaram a conversa com o ritual habitual, contando as novidades de seus trabalhos e os planos para as próximas semanas até chegar no assunto que Jane e Charlote estavam ansiosas para abordar.

“E então, Lizzy, você e Darcy estão finalmente no período de lua-de-mel? Depois de cinco meses?” Charlote perguntou de repente, fazendo Elizabeth engasgar com o vinho.

Jane riu e deu alguns tapinhas nas costas da irmã. “Lizzy, Lizzy... está estampado, de forma bem visível em você que alguma coisa aconteceu entre vocês dois. E provavelmente aconteceu depois do último fim de semana...”

Elizabeth sentiu seu rosto quente e sabia que estava completamente corada. “Como vocês sabem? Eu e William contaríamos para vocês hoje...”

Charlote levantou um dedo. “Primeiro... você chegou aqui com um sorrido tão grande, que está na cara que essa noite foi interessante. E se eu fosse arriscar um palpite, essa manhã deve ter sido animada também...”

Elizabeth ficou ainda mais vermelha e fechou os olhos mortificada. Ela realmente não poderia negar as conclusões da sua amiga. Ela dormiu poucas horas e chegou atrasada no trabalho justamente por causa de toda a ‘animação’ que ela teve.

Jane levantou dois dedos e pegou um jornal. “Segundo... eu acho que um jantar no restaurante mais romântico da cidade enquanto vocês se agarravam da forma que a foto mostra não era apenas por aparência... eu me recuso a aceitar que minha irmãzinha faria esse espetáculo só para fingir...” Ela entregou o jornal para Elizabeth sem cerimônias, deliciada com os olhos arregalados da irmã quando viu que tinha sido flagrada e que a cidade inteira poderia vê-la naquela posição.

Elizabeth gemeu e fechou os olhos. Ela parecia estar prestes a devorar Darcy naquela foto. E ele não estava muito melhor. Eles tinham sido tão descuidados.... mas era tão fácil perder o controle...

Charlote levantou três dedos. “E terceiro, mas não menos importante... você tem pelo menos uns três chupões na parte de trás do seu pescoço e prendeu os cabelos... todo mundo pode ver.” Ela gargalhou acompanhada por Jane, chamando a atenção do restaurante inteiro.

Elizabeth soltou os cabelos rapidamente, ainda mais corada do que antes, e olhou para os lados tentando detectar se alguém estava olhando. “Vocês poderiam ter me avisado logo que eu cheguei. Droga! Eu fui trabalhar essa manhã e andei pelo restaurante inteiro mostrando isso para todo mundo.” Ela disse brava. “Eu vou matar William por não me avisar. Eu aposto que ele fez isso de propósito...”

Quando elas finalmente pararam de rir, Jane pegou a mão da irmã. “Então... você finalmente percebeu, querida?”

Elizabeth suspirou balançando a cabeça, ainda decepcionada consigo mesma. “Foi necessário William bater o carro para que eu admitisse...” Elizabeth passou a mão pelos cabelos. “Eu me sinto tão estúpida... e se alguma coisa acontecesse com ele e eu nunca falasse nada? Eu estaria tão arrependida agora. Eu estaria arrasada... vocês poderiam me enterrar do lado dele porque eu estaria morta.”

Charlote revirou os olhos para o drama e se inclinou em direção a ela. “Eu sempre achei que existia alguma coisa entre vocês dois... depois do que eu vi na boate no sábado, eu não tinha mais dúvida nenhuma... Isso é muito mais do que uma atração ou uma paixão, não é?”

Elizabeth sorriu, ainda sem acreditar em tudo. “Eu o amo demais... eu dirigi na chuva por ele... o que você acha?”

Jane arregalou os olhos. “Você dirigiu na chuva? Uau... isso é... incrível. Como você conseguiu?”

Elizabeth fechou os olhos lembrando seu momento de desespero. “Ligaram do hospital informando sobre o acidente, mas a ligação caiu antes de me dizerem se ele estava bem... eu...” Elizabeth estremeceu se lembrando daquele momento. “Francamente, eu enlouqueci. Peguei a chave do carro e corri para o hospital embaixo da chuva rezando para que ele estivesse bem e prometendo declarar tudo o que eu sentia para ele. Quando eu o vi, eu desmoronei... eu estava uma bagunça... vocês podem imaginar... mas William, como sempre, me acalmou.” Ela sorriu. “E então... ele me beijou.”

Jane se inclinou em direção a irmã e a abraçou. “Eu estou tão feliz por vocês... eu sempre soube... quase desde o começo, que um dia isso iria acontecer. Mesmo quando eu pensei que vocês fossem se estrangular um pouco antes de se entenderem de vez...”

Charlote também a abraçou. “Demorou tanto tempo.... vocês conversaram sobre tudo, ou pelo menos esclareceram a maioria dos mal entendidos?”

Elizabeth balançou a cabeça. “Sim. Falamos sobre quando nos conhecemos, sobre nossas discussões anteriores... eu mal interpretei William completamente...” Ela riu, seu rosto estava mais alegre do que qualquer das outras duas mulheres tinham visto antes. Ela estava na verdade emocionada. “Se vocês soubessem tudo o que ele fez por mim... Ele disse que se apaixonou por mim desde o primeiro dia, vocês acreditam?”

“SIM!” As duas declararam ao mesmo tempo. No decorrer do ano e meio anterior ambas tiveram vontade de sacudir Elizabeth e Darcy algumas vezes para fazê-los enxergar o óbvio.

“Para mim, era claro como o dia que o homem te amava. Lizzy, era você entrar na sala que ele se iluminava. Os olhos dele eram somente para você, e não para encontrar defeitos como você insistia, mas para admirar. Ele ansiava por você o tempo todo.” Jane declarou e em seguida começou a se abanar. “Eu não posso reclamar do Charles, mas a forma que o Darcy olha para você... uau... eu nunca vi alguém olhar para outra pessoa como ele olha para você.”

“E as coisas que ele falava e que você nunca compreendia?” Charlote continuou rindo, revirando os olhos para toda a teimosia de Elizabeth. “Ele sempre dizia o quanto você parecia bem, perguntava sobre o seu trabalho, constantemente preocupado se você estava confortável, mesmo quando vocês discutiam toda hora... Sempre pronto para puxar uma cadeira para você se sentar... ele sempre conseguia um lugar ao seu lado, onde quer que nós íamos... e todas as vezes que algum homem se aproximava ele ficava com uma expressão tão severa...”

“Ele também afastava qualquer mulher que se aproximava dele... e uma das vezes eu juro ter escutado ele dizer que estava acompanhado enquanto indicava você, que na hora estava sentada conversando com a Charlote...” Jane completou.

Elizabeth balançou a cabeça e fechou os olhos, querendo estar com ele naquele momento. “Querido homem... eu não o mereço.”

“Vocês se merecem, Lizzy... Acredite e seja feliz.” Charlote segurou as mãos da amiga e apertou. “Eu estou há quase um ano e meio esperando por isso.” Elas gargalharam e combinaram um jantar para a semana seguinte com todos eles juntos.

***

Quando Bingley entrou na casa de Darcy, ele estava com um grande sorriso provocador no rosto. O jornal daquela manhã tinha uma foto de seu amigo e sua cunhada em um restaurante e Jane tinha praticamente gritado quando viu. Na foto, Darcy estava com uma mão enterrada nos cabelos de Elizabeth, segurando ela firmemente em seu beijo, a outra mão estava agarrada na coxa dela. Elizabeth tinha ambas as mãos no peito dele, segurando a camisa com força, praticamente subindo no colo dele. Não era uma pose tão escandalosa, mas também não era algo que eles deveriam fazer em público.

Eles se sentaram na sala de Darcy tomando uma taça de vinho e conversando um pouco antes de almoçarem quando Bingley aproveitou para provocá-lo. “O jornal de hoje tinha uma foto sua e da Lizzy.” Ele comentou desinteressadamente.

“Eles estavam prontos para tirar qualquer foto do meu rosto machucado... ainda bem que o ferimento é pequeno e discreto. Eu ainda não sei por que isso é tão interessante.” Ele revirou os olhos.

“Na verdade, a foto interessante não era do seu ferimento...” O tom de Bingley era bastante inocente.

“Não?” Darcy pareceu confuso por um momento.

“Não... eu não sabia que você e a Lizzy tinham que fingir em todos os lugares... e vocês são ótimos atores. Qualquer pessoa que olhe para a foto não tem dúvidas que esse é um casamento real de duas pessoas que se amam muito ardentemente... para você deve ser maravilhoso Elizabeth permitir essas liberdades...” Bingley não resistiu e riu.

Darcy pegou seu celular para procurar a foto, e depois de alguns minutos fechou os olhos e riu. “Eu achei que tinha escolhido a mesa mais privada do restaurante... Elizabeth não vai ficar feliz...”

Bingley continuou a rir. “E então? Vocês dois se acertaram?”

Darcy se encostou no sofá e suspirou completamente satisfeito. “Sim... eu recebi o sinal que eu precisava e tudo aconteceu naturalmente depois disso. Eu não poderia estar mais feliz... Elizabeth é uma benção e uma alegria...”

Bingley apertou o ombro de Darcy com firmeza. “Eu fico feliz por você. Verdadeiramente.” Ele sorriu recordando da primeira vez que viu as irmãs Bennet. “Parece incrível que nós conhecemos nossas mulheres no mesmo dia... e ainda por cima irmãs... quem diria?”

Darcy se interessou pelo assunto e se inclinou em direção ao amigo. “Então, você já tomou sua decisão?”

Bingley sorriu com uma expressão que Darcy não conseguiu decifrar. “Sim...” Bingley ficou pensativo por um momento antes de continuar. “Louise chegou ontem com Hurst, e eu fiz um jantar e convidei a Jane... eu queria que elas se aproximassem... se conhecessem melhor e se tornassem amigas. Enquanto minhas irmãs conversavam sobre moda, pessoas da sociedade de Nova York, eventos que elas participaram no passado e que deveriam participar no futuro, ficava bastante claro que elas queriam excluir Jane da conversa. Mesmo assim, Jane foi educada e acolhedora com elas o tempo todo... ela nem ficou chateada com a situação, não reclamou em nenhum momento. Foi então que eu percebi... eu tinha medo de uma família dividida, entretanto, minhas irmãs simplesmente não se importam se eu estou ou não feliz, tudo o que elas querem é mais status, mais dinheiro e conexões com a alta sociedade... eu não sou como elas, eu posso construir uma família com a minha Jane. Eu consigo enxergar isso e sinceramente, eu não vejo a hora...” Bingley suspirou e sorriu, parecendo aliviado. “Eu quero uma família, Darcy... eu quero o que você disse que tem com a Elizabeth: um lar onde eu vou contar os minutos todos os dias para chegar...”

“Eu já sabia que você chegaria a essa conclusão. Eu não quero desrespeitar suas irmãs, Bingley, mas eu nunca entendi como vocês pertencem à mesma família...” Darcy estremeceu e Bingley riu.

“Você também tem alguns parentes que não pode se orgulhar...” Bingley o lembrou.

“Isso é verdade... eu não quero nem imaginar a reação deles quando eu contar que meu casamento com Elizabeth é verdadeiro e principalmente, indissolúvel.” Ele declarou enquanto esfregava sua aliança, um hábito que ele adquiriu desde o primeiro dia que a colocou. Um lembrete de que ele estava casado com a mulher que amava.

Percebendo o gesto do seu amigo, Bingley se lembrou de outro assunto que queria abordar. “Eu comprei uma aliança de noivado para a Jane.” Ele colocou a mão no bolso, tirou uma pequena caixa e entregou para Darcy. Dentro, havia um anel em ouro rosé com um grande diamante solitário. Era simples e elegante.

“É um lindo anel, Bingley... muito bonito e de bom gosto... mas eu achei que você fosse escolher um que pertencia a sua mãe...” Darcy disse em confusão.

Bingley suspirou. “É o que eu faria... mas depois que Caroline me flagrou olhando para eles, ela contou para Louise e as duas me perturbaram tanto que eu decidi comprar algo novo. Para falar a verdade, fiquei feliz com essa decisão. Nenhum anel da minha mãe fazia justiça a Jane, sem contar que evita futuros comentários que poderiam deixar Jane chateada...”

Darcy pensou por um momento e finalmente concordou. “Você está certo... E realmente combina com a Jane. Ela vai adorar...”

Bingley ficou pensativo por um momento e olhou para Darcy com curiosidade. “Sabe... agora que estamos falando sobre isso, eu nunca soube como você conseguiu um anel de noivado e as alianças de casamento tão rápido em Las Vegas... Lizzy saiu de lá com os anéis no dedo... Onde você comprou e que hora isso aconteceu? Eu não me lembro de ver você sair do hotel naquela manhã e eu acho que era impossível comprar durante a madrugada... ou você realmente comprou de madrugada?”

Quanto mais Bingley falava, mais curioso ele ficava e mais agitado Darcy aparentava estar. A curiosidade de Bingley estava aguçada como nunca antes e ele simplesmente sabia que o seu amigo escondia algo.

“Por que eu sinto que existe alguma história por trás disso que você não contou para ninguém?” Bingley se sentou inclinado em direção a Darcy. Seu rosto com um sorriso vitorioso. Era muito raro colocar seu amigo em uma situação daquelas.

Darcy colocou as mãos no rosto e respirou fundo. Ele decidiu que precisava conversar com alguém sobre aquilo e não poderia encontrar pessoa melhor do o seu melhor amigo. Cuidadosamente, ele começou a falar. “Bingley, eu vou te contar algo que ninguém sabe... apenas Georgiana conhece uma pequena parte dessa história e mesmo ela não sabe o que eu vou te contar agora... Eu tentei confessar para a Elizabeth diversas vezes, mas eu sempre sou impedido por ela mesma... Você vai ter que me prometer não falar sobre isso para ninguém, principalmente para a Jane. Elizabeth deve escutar isso da minha própria boca.”


Notas Finais


E então, pessoal? Sei que muitos de vocês desconfiam do que aconteceu, e eu posso dizer que muitos estão na pista certa...
O que vocês acharam do capítulo de hoje? Deixe o seu comentário, é muito apreciado!! Bjs


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...