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História Forbidden Love - imagine Xiaojun(Wayv) - Chapter two


Escrita por: Izzysuh e Sumire_suh

Notas do Autor


Espero que gostem 🦝💚

Capítulo 2 - Chapter two


Fanfic / Fanfiction Forbidden Love - imagine Xiaojun(Wayv) - Chapter two








        18 anos depois.....



  Acordo desesperada. Novamente tive sonhos estranhos, como se fossem visões.


  Maethe entra em meu quarto sem bater na porta.


  - Ande s|n, acorde e vá se arrumar. Daqui a pouco Aleec vai vir jantar - Maethe me dá o aviso e logo saí de meu quarto.


  Maethe foi a mulher que me criou durante toda minha vida. Ela tinha por volta dos seus 40 anos, sem filhos e marido.

  Até onde eu sei sobre meu passado é que meus pais me abondonaram e desde de então fui criada por caçadores. Estou noiva de Aleec, líder dos caçadores.


  Um homem de 50 anos. Só de pensar que terei que me casar e me entregar a ele de corpo e alma, sentia repulsa.


  Me arrumo toda e vou para sala. Maethe vem em minha direção.


  - Passe esse creme, Aleec gosta que você cheire a flores - Maethe me entrega o vidro com creme.


  Passo por todo meu corpo. Logo escutamos alguém bater na porta. Sinto todo meu corpo tremer de medo.


  Maethe vai até a porta e abre. Aleec entra em minha casa sorrindo para Maethe. Quem visse ele acha que é um bom gentil, mas comigo é totalmente ao contrário.


  - Vou deixa-los a sós - Maethe fala saindo da sala me deixando a sós com Aleec.


  Abaixo minha cabeça e escuto passos de Aleec se aproximando. Aleec pega minha mão e a beija, sinto todo meu corpo tremer.



  - Sonhou hoje? - Aleec pergunta com a voz firme ainda segurando minha mão.


  - Sim - tento falar firme.



  Sinto um aperto muito sobre minha mão.


- Com o quê? - Aleec fala irritada e apertado minha mão mais forte


  - So..sonhei que os ca...çadores morriam - falo com dificuldade pela dor.


  Aleec solta minha mão e me puxa pelo cabelo e segura meu queixo com firmeza.


  - Você vai ser minha mulher e vai gerar um filho meu que será a salvação da humanidade. Se você ousar a sonhar ou falar isso de novo, eu acabo com você - Aleec fala próximo ao meu rosto.


  Ele logo me solta quando escuta passos de Maethe. Fecho meus olhos para impedir as lágrimas.


  - Está tudo bem aqui? - Maethe pergunta me olhando.


  - Sim, está - Aleec responde por mim.



  Após aquele jantar torturante, subo para meu quarto me jogando na cama.



  - Você falou algo para Aleec? Porque ele mandou você para igreja falar com o padre dizendo que você está muito rebelde - Maethe fala ao entrar no meu quarto.


  - Apenas falei sobre meu sonho - falo olhando para Maethe que logo faz uma cara de espanto.


  - Não fale sobre seus sonho para ele, mesmo que ele pergunte, minta - Maethe me lança um olhar desesperado.


  Apenas confirmo com a cabeça.




        No outro dia.....



  Acordo  bem cedo e vou para igreja. Ao entrar o padre Samuel me olhava decepcionado.


  -  Não aprendeu ainda menina que não pode desobedecer seu futuro marido? - Padre Samuel falava com degosto.


  - Mas eu não fiz nada... - quando percebo que respondi o padre logo me arrependo amargamente.


  - Como uma garota com você pode ser a salvação da humanidade. Não é digna de carregar um filho de Aleec - Padre desfiria sua palavras contra mim. - Entre naquela sala.



  Entro na sala pequena que mal havia luz. Apenas uma vela e uma cadeira para poder se sentar. Escuto o padre girar a chaves me trancado dentro na sala.


  Tento abrir a porta, mas não conseguia.


  - Escute a palavra do senhor e repense aobre suas atitudes - Padre Samuel fala do outro lado da porta.


  Não tinha com eu sair daqui, então faço o que padre manda. Escuto a voze do padre falando nas caixas de som presente na sala sobre o que eu devia fazer e como agradar o senhor.




  Me sentia cansada e faminta, não sabia a quanto tempo estava ali. Logo escuto a porta se destrancar. O padre abre a porta.



  - Espero que tenha aprendido menina - Padre Samuel fala.


  Saio da igreja sem me despedir do padre. Olho para o céu e percebo que já está de noite. Há quantas horas eu estava ali?.


  Decido passear um pouco. Me sento em banco. Logo escuto a voz de um homem, que me fez me arrepiar toda. Não entendi essa reação do meu corpo.


  O homem se senta ao meu lado. Olho para o lado e o vejo me olhando fixamente. Seu olhar marcante e predador fez todo meu corpo tremer.


   - Não acha perigoso a essa hora da noite andar sozinha - o homem ainda me olhando.


  -  Por quê? Você faria algum mau para mim? - pergunto um pouco confusa.


  O homem dá um sorriso de canto que faz meu coração palpitar.


  - Talvez, nunca se sabe - responde. - Eu percebi que você está desanimada... posso te alegrar um pouco se quiser


  O homem fala com uma expressão que não eu soube indentificar.


  - Sim, preciso me destrair um pouco - respondo.


  O homem pega minha mão e me leva para detrás de um muro. Ele me coloca contra parede e beija. De primeira fico assustada e não sabia o que fazer, mas me deixei levar.


  Ele desceu sua boca para meu pescoço o explorando. Sinto uma dor em meu pescoço, mas logo relaxo. Sinto meu corpo pegar fogo.


  O homem levanta meu vestido e acarícia meu íntimo.Tento fechar minhas pernas por reflexo. Era um sentimento novo que eu sentia, era estranho, mas bom.


  - Seu sangue é delicioso. Se eu podesse tomava ele todo - o homem fala  olhando nos meus olhos.


  Vejo seus olhos vermelho com sangue. Estava tão extasiada que nem me espantei com seus olhos.


  Sinto seus dedos me penetrarem. Dou um gritinho. Seus dedos se movimentava dentro de mim, me causando uma dor prazerosa.


  Ele para de movimentar seus dedos em meu íntimo. Ele atende o celular que estava tocando. Escuto descutir com alguém.


  - Porra Lucas porque você sempre faz merda - o homem falava exaltado e logo desliga o celular.


  Ele vem até a mim. Ele passa a língua sobre meu pescoço, sinto um tremor em meu corpo.


  - Olhe para mim - ele fala firme.



  Olho para seus olhos que estava em um vermelho carmesim.


  - Vá para casa e esqueça tudo que aconteceu - falava me olhando fixamente e logo depois me deixou ali sozinha.


  Fico parada tentando processar o que aconteceu, até que sou despertada por um barulho de moto.


  Meu Deus, que diabos eu fiz aqui. Isso foi tão errado.... mas muito bom.



  Vou para casa. Maethe me bombardeva de perguntas, mas apenas disse que decidir andar um pouco. Depois que banhei, fui jantar.



   Me jogo em minha cama. Aquele vampiro me tocou de forma tão íntima. Sorri boba.


  Cresci ouvindo que vampiros eram mostros que matavam por prazer, será que esse homem é diferente dos outros vampiros?.


Notas Finais


Mais cap pq tenho preconceito com o número 1


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