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História Forbidden Love - imagine Xiaojun(Wayv) - Chapter seven


Escrita por: Izzysuh e Sumire_suh

Notas do Autor


Boa leitura 💚🦝

Capítulo 7 - Chapter seven


Fanfic / Fanfiction Forbidden Love - imagine Xiaojun(Wayv) - Chapter seven








     Olho para seu rosto e percebo que vai desmair, assim corro para segura-lá. A coloco em minha cama.



   - E o resultado? - pergunta Ten.


   - Positivo - respondo.


    - Pretende fazer o quê? - Winwin pergunta.


    - Não posso deixar essa aberração vir ao mundo - fecho os olhos porquê sinto que a qualquer momento eu surto.


    - E você sabe se por caso ela não quer ter esse filho? - Kun me olha com a sobrancelha arqueada.


    - Ela tem que querer - respondo confiante.


    - Essa gravidez é imprévisivel, não sabemos o que nos espera dela. Estou do lado do Xiaojun - Winwin me dá apoio.


   - Vocês estão sendo imprudentes. Vejam primeiro o lado dela e depois descutem - Ten fala e logo saí da sala.


    - Vou buscar sangue para ela - Kun diz indo para cozinha.


    - Porque ela precisa beber sangue se ela não é vampira? - Hendery pergunta confusa.


    - O feto deve estar sugando o sangue dela e fazendo com que ela sinta desejo por sangue - Winwin explica, assim fazendo Hendery e YangYang soltarem um ´´O´´ com a boca.


    - Eu esquentei o sangue para ela, depois dê a ela - Kun coloca um copo com sangue em cima da mesinha. - Você precisa protege-la a partir de agora


      - Eu não vou proteger o inimigo nem fudendo - falo irritado.


   - Como assim inimigo? - Kun pergunta confuso.


   - Ela foi criada por caçadores - só de me lembrar sentia um ódio se apossar de meu corpo.


   - Sério que entre tantas bucetas você logo se enfio em uma que é inimiga - Lucas fala me olhando bravo.


  - Eu esperava isso mais de Lucas do que de você - Hendery fala debochando.


   - Não me faça descer a porrada em vocês dois - me exalto.


   - Você não vai descer porrada em ninguém aqui, saiba lidar com seus problemas como um adulto - Kun reclama.


    Escuto barulhos de passos e vejo s|n andando ou melhor se rastejando. Ela estava pálida.

    Ela quase caí, mas Kun é mais rápido e a segura.


    - Bebe isso, vai repor suas energias - Kun entrega o copo com sangue para ela que logo bebe.

    No que ela vai bebendo o sangue, sua cor vai voltando ao normal.

    - Obrigada - fala sem graça para Kun.


    - Todos saindo da sala e deixem os dois a sós - Kun fala expulsando os meninos da sala.


    - Precisamos conversar - falo sério.


   - Eu não vou tirar meu filho - a garota coloca a mão no ventre protegendo aberração que carregava em seu corpo.


    Merda, ela já se apegou a criatura.


    - Essa aberração que carrega pode ser a nossa destruição. Não sabemos o que ela pode fazer no futuro - me exalto.


    - Não é uma aberração, e sim seu filho - olha incrédula.


    - Eu não vou ser pai disso aí - aponto para seu ventre.


    - Eu não preciso da sua ajudada para criar meu filho sozinha - grita comigo.


   - Uma hora ou outra você vai precisar dá minha ajuda. Nenhum caçador vai aceitar essa coisa. Você está sozinha nessa - jogo verdades em sua cara.


   Vejo os olhos da garota se encher de lágrimas.


    - Eu te odeio - s|n fala chorosa.


    Sinto o ódio se apossar de meu corpo.


    - Saiba que é recíprico. Sua raça me enoja - falo com desdém.


    Kun entra na sala me olhando furioso.


    - Mais tarde teremos uma conversa - Kun me olha sério. - Vem s|n, te levarei para casa.


     A garota concorda com a cabeça e pega na mão Kun. Os dois saem de mãos dadas.


    Pego o abajur que estava na mesinha e o jogo na parede com fúria.









       Escuto passos e sinto o cheiro de Kun. Ele abre a porta sem nehuma delicadeza.


    - Mas que merda Kun - grito pelo estrondo que a porta causou, já que depois que Kun saiu me afundei na bebida.



      Ele vem correndo em minha direção e me pega pela colarinho.


    - Qual é o seu problema? Porque ficou tão babaca de repente? Precisava tratar aquela garota daquele jeito? - Kun grita comigo.


    - Tá achando ruim? Pega ela para você, vai que ela consiga subsistituir a Nora - falo debochando.


    Logo sinto um murro na minha cara que me faz cair no chão.


    - Eu só não te mato porquê é meu irmão - ele respira fundo. – Espero que não se arrependa de sua escolha, porquê se você arrepender vai ser tarde demais e eu vou estar aqui para te fazer lembrar todo dia da merda que você poderia ter evitado. Você não sabe o quanto dói perder um filho....e espero que não perca



      Kun saí do  meu quarto me deixando sozinho.



    - Eu jamais me arrependerei de minha escolha - falo confiante para mim mesmo.

 


Notas Finais


🛐


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