- Onde estava? - pergunto assim que Kun chega em casa.
- Fui deixar umas bolsas de sangue para s|n - responde ao se sentar de frente para mim.
Olho para ele irritado.
- Por que você está sendo legal com ela? - pergunto.
- Porque diferente de você, eu não sou um babaca e outra aquela garota não tem culpa de ter crescido entre caçadores - Kun responde.
- Você sabe de alguma coisa sobre ela que eu não sei? - pergunto desconfiado.
- Para que quer saber? Você disse que não quer ter nenhum vincúlo com ela, para que essa curiosidade - debocha.
- Eu preciso saber, já que ela carrega aquela aberração minha - respondo com repúdio.
- Esse é o seu problema - ele dá uma pausa. - ser babaca demais
Kun saí da sala me deixando sozinho.
- Merda - rosno.
Pego minha jaqueta e as chaves de minha moto e vou em direção a casa s|n. Odeio dizer isso, mas precisava sentir aquela garota.
Paro em frente a sua casa e vejo sua silhuenta na janela de seu quarto.
Subo em cima de uma árvore e abro a janela de seu quarto. Ela estava com fones por isso não deve ter ouvindo eu entrar.
Assim que ela se vira, quase grita, mas sou mais rápido e tampo sua boca.
- O que está fazendo aqui? - pergunta assim tiro minha mão de sua boca.
Não a respondo, apenas tomo seus lábios viciantes. A beijo afoitamente.
A empurro em sua cama. A beijo. Desço meus beijos até aos seus seios e o sinto maiores. Desço meus beijos até sua barriga e sinto uma protuberância, o que faz eu me afastar.
- O que foi? - pergunta inebriada.
- Você realmente quer isso? - aponto para seu ventre.
- Não é ´´isso´´, e sim nosso filho - ela coloca a mão no ventre.
- Eu não aguento isso - falo saindo de seu quarto pela janela.
Assim que pulo de sua janela, olho para cima e a vejo me olhando depcionada.
Vou em direção a minha moto.
Assim que chego a boate, vou em direção ao bar. Pego logo uma garrafa de gin e bebo de uma vez.
- Calma lá gatinho - diz uma loira humana.
- Quer um pouco? - pergunto apontando para o gin.
A garota concorda com a cabeça. Coloco gin em minha boca e puxo a loira pelo pescoço e a beijo, assim fazendo com que o álcool descesse a sua garganta a baixo.
- Delicioso - a garota fala de um jeito safado.
Quando penso em beijar a garota, sinto Ten me empurrar.
- Que merda se tá fazendo? - grito com ele.
- Não acha que está fazendo merda demais não? - debocha ainda me segurando. - Volte a sí, porra. Pare de agir como um adolescente
Ten me solta e olha depcionado.
- Eu posso te destressar - a loira diz se apróximado.
- Você nunca conseguiria tal feito - debocho.
Saio do boate deixando a garota sozinha. Entro em casa e me jogo no sofá.
- Foi ver a nefilim? - Winwin fala se sentando no sofá a minha frente.
- Sim - dou uma pausa. - A barriga dela já está com uma protuberância.
Olho para meu irmão em busca de resposta, mas apenas exergo sua face séria.
- Essa gravidez é imprevisível. Não sabemos como vai ser daqui para os próximos meses - Winwin me encara sem expressão.
- Você não tem idéia do que nos espera? - pergunto.
- Não, pesquisei em vários livros sobre nossos clã e de outros, mas em nenhum deles havia nada que relatasse como funciona a gestação e se havia outra pessoa que passou pela mesma coisa
- Estamos na estaca zero - bufo.
- Já se perguntou do por que os caçadores tem uma nefilim juntos a eles? - pergunta. - Porque não faz o menor sentido terem uma nefilim com eles, a não ser que eles queiram algo dela.
- Mas será que os caçadores sabem que ela é uma nifilim?.
- Só quem pode saber é você irmão - Winwin se levanta e saí.
- Xiaojun - escuto Lucas me chamar.
- A s|n vai casar? - Lucas pergunta me deixando confuso.
- Como assim? - pergunto.
- Sabe aquela humana com quem eu transo? - concordo com a cabeça. - Ela trabalha em uma loja de vestidos de noiva e viu s|n provando vestidos de noiva e ela estava acompanhada de um velho
- Como ela sabe quem é a s|n? - pergunto.
- Ela estava na boate no dia que o Kun trouxesse ela - responde.
- Se ela está noiva, eu não sei, mas vou descobrir.
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