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História Forbiden Love - Chapter - XXVIII


Escrita por: Duck6661

Notas do Autor


Boa noiteeeeeeeeeeee!!!!! <3

Vim mais cedo que o normal pq estou com um sonão e nem sei como ainda estou de olhos abertos KKKKKKK ,_,

Não tenho muito a dizer, só que teremos interação KrisHun que ultimamente estão sendo muito amorzinhos <3 e acho que algumas (se não, a maioria) vai gostar do que esse menino chinês tem a dizer! C:


Era isso, boa leitura e não! Não esqueci do aviso que eu mencionei no cap passado! Ele está lá embaixo! :)

Capítulo 28 - Chapter - XXVIII


 

 

Eu já havia passado do meu próprio limite de beber, disso eu sabia muito bem. Mas continuava porque sabia que nada de ruim me aconteceria –claro, tirando o meu organismo completamente machucado por todas as minhas bebedeiras passadas.

Virei mais uma vez aquela garrafa que já estava no final e solucei por causa do álcool, quase vomitando. Balancei de leve a minha cabeça e larguei a garrafa no criado mudo, me ajeitando melhor na cama ao que tateava o lençol, logo encontrando meu maço de cigarros e dali tirei um dos tubos, o levando até a boca e em seguida peguei o isqueiro, o acendendo.

Quem me visse ali não me daria uma expectativa longa de vida, achariam que eu era algum vagabundo que só quer chamar a atenção e se passar de coitadinho. Mas eu só estava ali tentando esquecer os meus problemas, usando duas coisas que sempre me caiam muito bem.

Bebidas e cigarros.

Os melhores companheiros de alguém fracassado de todas as madeiras.

Soltei a fumaça aos poucos no ar e busquei a garrafa, fitando-a por alguns segundos antes de beber todo o conteúdo dela e a deixei no chão de qualquer jeito. Me levantei da cama e cambaleei até a porta, me segurando nela quando tropecei em meu próprio tênis que estava no meio do caminho. Bufei e abri a porta, saindo de forma lenta e me segurando nas paredes para ter um equilíbrio.

Cheguei a sala e recebi o olhar de Yifan que estava mexendo em seu notebook enquanto estava deitado no sofá e eu apenas traguei meu cigarro ao que o encarava de volta, até que soltei a fumaça pelo nariz e segui o meu caminho, indo até a cozinha, mais precisamente indo até a geldeira.

A abri e encontrei as garrafas e latas de cervejas na porta da mesma e assim as peguei, deixando-as todas em cima da mesa e então abri uma das latas, tirando o cigarro de minha boca apenas para tomar aquela bebida amarga. Me sentei em uma das cadeiras e suspirei, fechando meus olhos ao que tentava entender que merda eu estava fazendo da minha vida.

—Já chega Sehun, já chega. –ouvi a voz de Yifan e assim abri meus olhos, franzindo o cenho ao que o via pegar tudo que eu tinha tirado da geladeira e as guardava nela novamente.

—Aish, me deixa! –me levantei e o puxei pela camiseta, mas não adiantou de nada porque ele apenas se virou quando já havia guardado tudo. –Porra, Yifan! Me deixa em paz! –tentei abrir a porta e ele puxou meu braço e me empurrou contra a cadeira.

—Você já bebeu duas garrafas inteiras de whisky, já fumou sei lá quantos cigarros e ainda quer beber cerveja. Que porra deu em você?! –perguntou e eu rolei os olhos, pegando a lata que estava a minha frente e ele me tomou, a atirando na pia e eu bufei irritado. –Porra, você ta tão bêbado que nem percebeu que saiu pelado do quarto! –arregalei meus olhos e observei meu corpo, sentindo meu rosto esquentar de leve. –Olha o seu estado!

—Mas que saco! Eu só quero beber! –falei e me levantei, caminhando de forma rápida para fora da cozinha e isso não foi algo muito inteligente de se fazer já que bêbados não tem um senso muito bom de direção, o que me rendeu vários tropeços e não demorei a estar caído no chão de uma forma vergonhosa e deprimente.

O que descrevia bem o que eu era. Alguém vergonhoso e deprimente.

—Aish, Sehun! –ouvi a voz de Yifan e não demorei a sentir as mãos dele me ajudarem a me levantar e de repente não senti mais o chão, já que ele havia me pegado no colo.

O que se esperar de alguém como eu...

—Você precisa de um banho frio e dormir! –ele falou alto e eu apenas resmunguei, abraçando seus ombros e escondendo o rosto contra seu pescoço. –O que aconteceu pra você ficar assim?

—Eu sou muito fodido. –murmurei e ele riu fraco.

—Realmente. –falou e eu rolei meus olhos, o apertando em meus braços. –O que foi que te fodeu?

—A vida. –respondi, sendo colocado no chão e assim me apoiei em seu corpo. –Essa vadia chamada vida fica só metendo no meu cu e me deixando arrombado. –o ouvi gargalhar e não entendi muito bem o motivo. Eu estava falando da minha vida e ele ria!

—Você ta muito bêbado. –ele disse de forma risonha e eu o olhei confuso, o que o fez rir ainda mais. –Ah meu Deus, tome esse banho e não faça nenhuma merda. –indicou o box e só assim percebi que já estávamos no banheiro.

—Você podia meter o chuveirinho no meu cu e fazer ele sair pela minha boca pra me foder de vez e me matar. –resmunguei, entrando naquele pequeno espaço e abri o chuveiro. –Talvez eu tome shampoo e me intoxique até morrer espumando pelos ouvidos.

—Quantas perolas. –ele disse e eu o olhei, lhe mandando o dedo do meio. –Eu deveria estar filmando.

—Filma a sua bunda. –bufei, fechando a portinha e respirei fundo, fechando os olhos e sentindo a água morna em meu corpo.

Aquilo era tão bom...

—É banho gelado, seu idiota. –ele falou, abrindo a portinha e desligando o chuveiro, o que me fez bufar. –Gelado, ouviu? –mudou a temperatura e o ligou, o que me fez gritar quando a água tocou meu corpo.

—Seu filho da mãe arrombado e idiota! –exclamei, me encolhendo enquanto tentava fugir da água e ele apenas gargalhou, me fechando ali e logo saiu do banheiro. –Idiota! –gritei, abraçando meu próprio corpo, tentando me proteger daquela água.

Mas não adiantou muita coisa, e o que me restou a fazer foi tomar aquele banho do inferno.

Talvez eu morresse de hipotermia, então não era tão ruim assim...

 

•-•  •-•

 

Ser obrigado a dormir não era algo muito normal, ainda mais quando a pessoa que é tratada como criança tem vinte anos. Não que eu seja muito adulto, mas não precisava estar sendo obrigado àquilo.

Bufei e me revirei em minha cama, encarando a janela fechada e suspirei, me sentando no colchão e fitei a porta, mais precisamente a luz que era visível por debaixo dela, o que me dizia que Yifan ainda estava acordado. Rolei meus olhos e me levantei, seguindo com passos silenciosos e curtos até a porta e a abri de maneira devagar, olhando para os lados com certo receio e assim saí, indo rapidamente até a sala que estava vazia e assim segui até a cozinha, rindo baixo por ainda não ter sido notado.

Abri a geladeira e peguei uma das latas que mais cedo haviam sido me tiradas e voltei a fechá-la, me virando e dando um pulo ao encontrar aquele idiota alto parado contra o batente da entrada dali.

—Eu ouvi os seus passos, seu bocó. –falou e eu bufei. –Está parecendo uma criança birrenta.

—Vai se foder! –resmunguei e ele riu em ironia. –Aigoo! Você me vestiu nesse seu pijama ridículo e está me tratando como se eu fosse seu filho! Vai se ferrar!

—Dá pra perceber que ainda há álcool no seu sangue. –falou e o imitei, rolando os olhos. –Agora me devolva isso e vá dormir. –estendeu a mão e eu neguei com a cabeça. –Anda, Sehun, me devolva.

—Não! –abri a lata e ele veio até a mim e eu corri envolta da mesa. –Me deixa! Eu só quero beber!

—Você já bebeu demais. –falou e eu continuei a andar em círculos envolta daquilo. –Sehun...

—Mas que merda! Vá atrás do Tao e me deixe em paz! –resmunguei e ele bufou, caminhando mais rápido e eu também, tentando beber enquanto caminhava.

Descobri que era bem difícil fazer aquelas duas ações ao mesmo tempo...

—Quando eu te alcançar eu vou meter essa lata no seu reto e só com uma cirurgia que vão conseguir tirar ela de lá! –falou e eu ri em ironia. –Você está passando vergonha, sabia?

—Tanto faz, é a minha vida mesmo. –murmurei e ele suspirou. –Eu só queria beber até desmaiar e você não me deixa! É pedir demais?!

—É! –falou e eu o olhei de canto. –Para com isso, Sehun!

—Você me oferecia drogas e acha ruim eu beber álcool? É meio contraditório não acha? –perguntei e ele parou de caminhar, o que me fez também parar.

—Agora já chega. –ele falou e eu franzi o cenho. –Espero que tenha psicológico para lidar com uma lata na bunda. –falou e assim empurrou a mesa, que me acertou e me deixou preso contra um de seus armários. Grunhi com a dor em minha cintura e a lata em minhas mãos estava completamente amassada.

—Seu louco! –gritei e ele apenas riu, segurando meu braço quando se aproximou e puxou a mesa para me tirar dali e eu atirei o que havia restado de minha cerveja em si e com isso fui solto.

Corri para fora da cozinha e segui em direção ao corredor, me batendo nas paredes por ainda estar tonto pela minha bebedeira de antes e assim cheguei ao meu quarto, fechando a porta e a trancando.

Respirei fundo e dei alguns passos até chegar a cama e me sentei, só assim levando minhas mãos –que incrivelmente não havia ficado melecadas pela cerveja– a tocar o local que me doía. Resmunguei baixo.

—Você vai ver! –ouvi o grito de Yifan e pulei um tanto assustado, fazendo um bico e assim engatinhei até ao topo da cama e me escondi embaixo de minhas cobertas, me encolhendo. –Você é completamente louco! –notei que ele estava mais próximo da porta e assim me encolhi mais, apertando meus olhos e me senti mais assustado quando ouvi o som da porta sendo destrancada. –Achou que eu não teria chaves reservas, huh? –perguntou e notei que a luz tinha sido ligada e segurei com força os cobertores.

—Eu só queria beber! –exclamei e choraminguei quando a minha “proteção” foi puxada brutalmente. –Mas que saco! –escondi meu rosto embaixo do travesseiro e apertei meus olhos.

—Eu não sabia que você podia ser tão infantil assim. –ouvi sua voz dessa vez calma e assim o espiei, o vendo com a blusa molhada e o cabelo completamente bagunçado. –Aish... Você poderia entrar em coma alcoólico, sabia?

—Sim, eu sei. –bufei, me sentando e o olhando. –Mas eu só... Eu só queria beber e esquecer o idiota que eu sou! –abracei minhas pernas e escondi meu rosto contra meus joelhos.

—O que foi que aconteceu? –perguntou, se livrando da camiseta suja e se sentou na beira de minha cama, me olhando de forma compreensiva. –Quer conversar?

—Eu fui muito idiota com o Jongin. –murmurei, desviando meu olhar. –N-Nós tínhamos feito as pazes e ele... Jongin disse que me ama. –contei, recebendo um olhar surpreso dele. –Eu não sabia como reagir! Jongin é meu melhor amigo e então do nada ele diz que me ama, mas não como amizade!

—E o que você disse a ele? –perguntou e eu fiz mais um bico.

—Eu disse que ele estava confuso e que não me amava. –Yifan olhou para o teto e em seguida riu de um jeito estranho.

—Como ele estaria confuso? Porra, ele te disse que te ama e você acha que sabe mais do que ele sobre os sentimentos que ele tem?! –perguntou e eu me encolhi. –Caralho! Você foi muito mais do que um idiota.

—Mas...

—Mas o que?! –me cortou e eu apertei meus olhos. –O cara abriu o coração dele pra você! Sabe o quanto isso é difícil?! Ele deve ter levado dias, meses até juntar coragem para te contar algo importante e então você acha que sabe mais do que ele e o dispensa dessa forma ridícula?

—Para! Isso não está ajudando em nada! –falei e ele riu de um jeito irônico.

—Não estou tentando ajudar, estou apenas te falando o que é verdade. Que você o tratou de uma forma ridícula por estar com medo. –o olhei de forma indignada e ele acertou um tapa fraco em meu rosto. –Você está com medo sim! Porra! É perceptível pela sua cara o medo que você sente. –senti meu rosto esquentar e abaixei a cabeça. –O que você sente por ele?

—Não sinto nada além de amor de... Amigo. –murmurei e ele acertou dessa vez minha cabeça e eu o olhei de forma irritada. –Não me bata!

—Eu vou continuar te batendo até você perceber o quão criança você é. –bufei e me virei para o outro lado. –Agora me responda, o que você sente por ele. O que sente quando está com ele?

—Eu me sinto normal. –murmurei e ele empurrou meu ombro. –Aish! Eu me sinto bem, apenas isso!

—Quando eu vi vocês dois aquele dia naquela festa, sabe o que eu notei? –perguntou e eu fiquei quieto, apenas o escutava. –Eu notei que existe uma tensão gritante entre vocês. –o olhei de soslaio. –Vocês se tocavam, conversavam, sorriam e tudo mais, mas eu vi que esse cara se sentia completamente tenso com você.

—Ele estava tenso porque estávamos juntos com o cara que ele gosta e que namora outro. –falei e percebi-o negar com a cabeça. –Claro que sim! Ele me pedia conselhos pra agir e conquistar aquele garoto! –me virei indignado e Yifan sorriu.

—Ele devia gostar desse outro, mas na verdade ele ama você. –falou e eu bufei alto, cruzando os braços. Aquilo não fazia sentido! –Quando nos conhecemos eu vi no olhar dele a vontade que ele tinha de me socar apenas por estar perto de você. –neguei com a cabeça.

—Jongin sempre foi ciumento. –falei.

—Porque ele tem medo de te perder, caramba! –empurrou minha testa e eu rolei meus olhos. –E você gosta dele, dá para perceber isso nas várias vezes que você falou sobre ele pra mim.

—Eu que bebo e você que fica dizendo idiotice. –estalei a língua e ele rolou os olhos.

—Vocês já transaram, não é? –perguntou e eu abaixei a cabeça, sentindo meu rosto aquecer novamente. –Quem tomou a iniciativa na primeira vez?

—E-Eu não lembro. –sussurrei e senti meu rosto queimar quando Yifan me fez olhá-lo. –É sério... Eu não lembro.

—Tudo bem... Mas nas outras vezes, quem tomava iniciativa? –perguntou e eu fiz um bico.

—E-Eu... –respondi-o e ele arqueou a sobrancelha. –Eu estava na seca! Era apenas atração sexual! Sempre foi só sexual!

—Eu não insinuei nada. –falou e eu arregalei os olhos, desviando meu olhar rapidamente. –E você nunca pensou em ter algo com ele? –perguntou e eu fiz mais um bico.

—Eu mentiria se dissesse que não, mas... Mas não daria certo. –falei e ele me olhou curioso, o que me fez suspirar. –Eu gosto dele apenas como amigo.

—Isso é o que você sente mesmo ou é o que a sua cabeça manda você dizer? –perguntou e eu me calei, não sabendo o que fazer. –Você já parou em algum momento para ver o que realmente sente? O que o seu coração fala?

—E-Eu amo outra pessoa. –murmurei, abaixando minha cabeça e Yifan suspirou. –Eu amo essa pessoa há muito tempo.

—Realmente ama? –perguntou e eu o olhei, sem ter uma reação. –Já perguntou o que realmente o seu coração sente? Já parou para pensar que você se obriga a amar essa outra pessoa?

—Claro que não! –falei irritado e Yifan me olhou de forma séria. –Porra! Não tenta me deixar confuso!

—Eu não estou tentando te deixar confuso, você mesmo está se deixando ficar confuso porque não sabe o que realmente sente. –me deitei e puxei minhas cobertas, fechando meus olhos.

—Saí daqui. –falei e o ouvi suspirar. –Eu quero dormir!

—Ok, se não quer mais conversar eu não vou te obrigar. –senti-o se levantar e ouvi os passos lentos em direção a porta. –Apenas pense nisso tudo, talvez você consiga perceber o que realmente sente. –falou e desligou a luz, saindo e logo fechando a porta.

Bufei e me sentei na cama, encarando a escuridão e me sentindo completamente perdido após tudo aquilo.

 Eu tinha certeza absoluta de tudo que eu sentia, tinha mesmo.

Mas eu não conseguia entender o porquê de estar ficando confuso com tudo, de porque está pensando em tudo que Yifan havia acabado de me falar.

Eu amava Luhan. Desde os meus quinze anos. Desde que ele me tocou e me disse coisas bonitas, declarando-se para mim. Mas se ele não tivesse feito isso... Eu não teria esse sentimento porque nunca havia o visto da forma como ele me via...

Já Jongin... Jongin sempre havia sido meu amigo, desde que havíamos nos conhecido no dia que ele me tirou de um banheiro onde eu estava quase desmaiando de bêbado. Ele cuidava de mim, havia me prometido sempre estar comigo, independente do que fosse acontecer e eu havia lhe prometido o mesmo.

Mas ao mesmo tempo em que eu distinguia essas coisas, tudo se confundia na minha mente.

—Aish... –resmunguei, puxando alguns de meus fios. –Porque tem que levar tudo a sério o que te dizem, Sehun?! –me perguntei de forma irritada e grunhi. –Eu não amo o Jongin dessa forma, eu não amo! –repeti aquilo e assenti. –Eu não amo!

 

 

 

Mas porque eu estava começando a duvidar disso?!

 

 


Notas Finais


Kris botando moral pra cima do Sehun beberrão, o que cês acharam?! rssrsrs

Eu gosto muito da personalidade que o Fan tem tido nos ultimos caps <3 ele tem se tornado um amigo e tanto para o Hun <3

E como sempre o Sehun sendo idiotinha nea... Mas fazer o que... Coisas da vida... ._.

Mas até que tava sendo engraçado ele falando aquelas asneiras bem bebaço KKKKKKKK '-'

Ok, ok, parei de rir do menino ._.


E bom, vou falar sobre o aviso...

Falta exatamente 4 capítulos para o final da fic... Pois é...

Eu estou bem triste com isso e acho que vocês também devem estar... (eu espero...) e eu precisava avisar, nea?!

Aiai... ))))):

Mas no final teremos uma 'surpresa' <3 Vocês vão gostar, eu acho <3

Bom... Era isso então G.G


Espero que tenham gostado <3 amo muito vocês <3 beijooooos~~~! (*3*)


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