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História Forever By Your Side - HIATUS - Second Forever


Escrita por: eloquent

Notas do Autor


Hello, it's me~

Boa noite meus amores!! Espero que vocês estejam bem.

Boa leitura!!

🎈🍃💕

Capítulo não betado, enton me desculpem pelos possíveis erros🙏🎈

Capítulo 3 - Second Forever


Fanfic / Fanfiction Forever By Your Side - HIATUS - Second Forever


⠀.⋆.

Junto ao vento calmo, a brisa quente
Permaneça onde está, sempre no mesmo lugar

EXO - 지나갈 테니

⠀ ︵︵︵︵︵..♡..︵︵︵︵︵

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— Nós podemos vender eles no reino, Jin… — Indagou Jeongguk esperançoso, gostaria muito de poder convencer o irmão a sair e vender seus pães e até mesmo outras comidas, num vilarejo próximo e seguir também para o reino onde ele costumava o fazer sempre antes de começar seu trabalho na taverna.

Para Jeongguk, seu irmão tinha herdado o dom de cozinhar de sua mãe, ele o fazia muito bem se não, melhor do que a falecida mulher, e para o ômega, ele era a pessoa que fazia as melhores comidas do mundo inteirinho. Jeon tentara persuadir o beta e usara isso como argumento para fazer com que Seokjin acreditasse na sua capacidade, e foi aí que, então, lhe propôs um desafio: ele iria à uma vila — que se situava pouco depois passando a floresta — e se vendesse todos os pães, Jin pararia de falar tudo aquilo — que o mais novo achava uma verdadeira mentira — sobre si mesmo.

Em busca de uma forma para poder sustentar a casa e a ambos, o mais velho dos irmãos pensou bastante sobre a forma de trazer algum sustento para casa. Passou dias procurando trabalho em outros lugares, mas o dono da taverna onde parara de trabalhar a muito pouco tempo, havia o difamado para todos na região. Não sabia mais a quem recorrer e o que fazer, até que seu irmão veio com a ideia que ele poderia fazer muito mais do que apenas cozinhar para os dois, e de que poderia sustentar a ambos com apenas esforço dos dois.

A contra gosto e depois de um debate sobre os prós e contras, Jin concordou aceitando o que o irmão havia proposto. Ajudou o mais novo a arrumar a cesta com tudo o que havia preparado, a pedido do ômega, para a venda. O beta estava receoso com o plano, não queria que seu irmão fosse muito longe de casa. Gostaria de ir junto a Jeon, mas a falta de transporte o impedia de ir junto ao irmão que se preparava para montar em Magnus, uma das únicas lembranças da antiga vida dos Kim.

— Não volte tarde, por favor. — Para o ômega, seu irmão era como um verdadeiro pai com um grande instinto protetor — este que era muito semelhante nas feições e ações do falecido Kim Kyungnam que estava sempre na memória dos Kim.

— Eu não vou. — O ômega disse já aferrado ao cavalo. Deu dois toques na cabeleira marrom de Magnus e este trotou para longe dali.

Seokjin sorriu ao ver o cabelo longo do irmão balançar ao vento e com a esperança de que o mesmo havia plantado em si. Algo lhe dizia que nada aconteceria ao Jeon e que ele conseguiria voltar com a cesta vazia e um largo sorriso nos lábios.


.


— Meu irmão quem fez. — Falou o ômega orgulhoso pelo irmão, dando mais um dos pequenos pães ao alfa.

— Ele cozinha muito bem. Isso está muito bom, mesmo! —  O homem sentou sobre a relva úmida apoiando a cesta sobre o colo. — Ei! Não me olhe assim! — O alfa ficou sem jeito sob o olhar do outro a sua frente que lhe fitava com descrença, o que podia fazer se uma das coisas que mais adorava fazer, era comer.

— Você realmente come muito. — Jeongguk não conseguiu se conter e gargalhou ao ver o outro com a boca cheia de pão e os lábios sujos de açúcar após sua fala. — Você vai pagar, não é?!

— Claro que irei! Pelo o que me tomas ômega descrente na bondade alheia?

— Por alguém que ainda não conheço muito bem. — afirmou Jeon se sentando ao lado do alfa. Era verdade que a pouco havia conhecido este homem que mau sabia o nome, mas havia criado um laço tênue de amizade para com o alfa — este que estava a sua frente se deliciando com os pães da cesta — mesmo que não o conhecesse tanto como gostaria. Não sabia se podia confiar neste homem, mas algo em si lhe dizia para não ter medo.

— O que mais você gostaria de saber sobre mim? — O alfa fechou a cesta pondo ao seu lado esquerdo e se aproximou do ômega, este que sorriu receoso e envergonhado pela aproximação repentina do homem. — Já não lhe contei tudo sobre mim?

— Como eu vou saber que tudo o que você fala é verdade?

— E como que não? — Se aproximou mais, os olhos fixos nos olhos do ômega, não sabia o porquê, mas ele queria ganhar a confiança daquele ômega custasse o que fosse. — Mas você é quem parece ter segredos aqui…

— Eu não troco segredos com estranhos, não que eu tenha algum...

— Admita jovem ômega, um total estranho eu não sou mais. — Jeon admitia, em seu interior, mas não em voz alta. — Ao contrário de você que ao menos me disse seu nome. Ainda assim, sinto-me bem ao seu lado, uma pena que eu não passo essa confiança para você, uma pena mesmo que não seja recíproco.

Os olhos do ômega estavam fixos nos do alfa que lhe olhava de forma perscrutadora quase como se quisesse ver sua alma e saber de todos os seus segredos, o que de fato não era de todo uma mentira. Para o alfa, Jeon era uma pessoa que exalava um ar misterioso em seu cheiro doce quase inebriante. Os olhos do ômega brilhavam sempre ao falar, principalmente do seu irmão — a quem o homem ainda não havia conhecido —, e esse brilho, se apagava quase que por completo em um momento ou outro.

— Não é isso, eu… — Engoliu em seco e desviou o olhar que já sustentavam por um longo tempo. — Eu sinto que posso confiar em você, mas...

— Mas…? — A cada vez que Jeon abria a boca para falar algo, o alfa ficava ainda mais curioso.

— Eu não me sinto bem para falar sobre isso, me desculpe…

— Tudo bem. — O homem se levantou; a cesta pendendo ao lado esquerdo do corpo. — Eu preciso ir.

— Oh, sim. Eu também. — O alfa sorriu. Sempre que estava ao lado do ômega, se perdia no tempo. E não era diferente para o Jeon.

— Obrigado pela companhia pequeno ômega.

— Eu sou maior que você! — Exclamou Jeon e ambos riram.

Num assovio alto, o ômega chamou por Magnus que não demorou a aparecer relinchando. Com a ajuda do alfa, Jeon subiu no cavalo e segurando a cesta, se aferrou ao alazão.

— Aqui está o pagamento e diga ao seu irmão que este foi o melhor pão que já comi. — O alfa acenou para Jeon após o ômega partir dali. No peito de ambos, apenas uma sensação estranha foi o que ficou.



~•~



— Você demorou!

Seokjin correu porta afora se debruçando na cerca da pequena varanda ao ouvir o relinchar de Magnus, abriu a porta quase que desesperadamente vendo o seu irmão montado sobre o cavalo. Jeon mantinha um sorriso nos lábios finos e se seu podesse sentir seu cheiro que estava por todo o ar, torceria o nariz. Ele estava feliz, Seokjin podia sentir isso e sorriu involuntariamente ao ver essa cena, mesmo preocupado pelo ômega ter demorado tanto a aparecer, seu coração se acalmou ao sentir que seu irmão estava de volta a casa e bem.

— Me desculpe, irmão… — Jeon estendeu a cesta vazia para o beta que a pegou na mesma hora, possibilitando o ômega de descer de Magnus sem dificuldade alguma. — Eu perdi a hora. — Falou o mais novo ao estar novamente de pé sobre a terra.

— Pelo o que te conheço, você estava tão empenhado em vender tudo o que tinha na cesta, que só voltou até o fazer. — Acusou o irmão e Jeon sorriu, aquilo não era de todo uma mentira.

— Venha, eu fiz um ensopado. — Ambos os irmãos entraram na casa após Jeon acomodar Magnus e ter posto comida e água para o cavalo. — Vá se lavar, irmão! — esbravejou num tom risonho ao ver o mais novo por um dedo dentro da panela para logo o pôr dentro da boca e soltar um hm de satisfação alegando, mesmo de lábios cerrados, que o ensopado estava uma delícia.


.


— O que aconteceu? — Seokjin penteava o cabelo em frente ao espelho que tinham no pequeno quarto, olhava para o omega pelo seu reflexo enquanto continuava o seu a fazer. — Você está muito quieto Jeongguk, o que aconteceu? — Voltou a falar vendo que seu irmão não havia dado-lhe ouvidos na primeira vez.

O ômega levantou os olhos de encontro ao irmão que não olhava diretamente para si, mas ainda para sua imagem refletida no espelho.

— Como?

— Você, depois de voltar para casa, não falou nada de como foi na vila… E se eu te conheço bem, e eu conheço, você estaria falando pelos cotovelos sem parar sobre como está orgulhoso de si mesmo e de como conseguiu vender tudo. — Comentou o beta colocando a escova sobre a mesa virando-se para o mais novo que mantém o seu olhar no espelho. — Gukkie…?

— Não aconteceu nada, oras! — o ômega se sentou corretamente olhando diretamente para o irmão agora. — Você sempre com essa mania de desconfiar de tudo.

— Eu apenas me preocupo com você.

— Essa sua preocupação se dar apenas por você não ter confiança em mim! — Jeongguk cruzou os braços em chateação. — Não custa nada um pouco mais de confiança. Não é como se eu fosse ir atrás dele…

— Jeon…

— …para fazer qualquer coisa, eu sou apenas um ômega frágil que não sei me defender, não é mesmo?!

— Irmão, não é nada disso que eu quis dizer… Eu me preocupo demais contigo, e tenho medo de te perder pequeno…

— Eu odeio ter que viver me escondendo! Isso nem é vida, nunca vou considerar isso como uma vida. — a este ponto o ômega já estava em pé e Jin a frente do irmão o envolvendo com os braços num abraço quente e terno. Jin sentia muito pelo irmão não poder ser quem era antes, viver como vivia antes, por não terem a vida que tinham antes e principalmente por não terem mais seus pais consigo para poder os consolar em momentos de angústia como àqueles.

O abraço durou um bom par de tempo, e pareceu acalmar o coração de ambos os irmãos Kim, que se sentiam seguros um nos braços do outro.

— Eu só queria que nada disso tivesse acontecido, Jinnie… — Falou Jeon recebendo o afago do irmão em suas costas, Seokjin fazia um carinho tão bom, que o Jeon já se sentia sonolento.

— Eu também irmão, eu também…

— Vamos dormir juntos hoje, por favor? — Pediu o ômega e seu irmão sorriu beijando-lhe o topo da cabeça e logo o puxando para perto das modestas camas de solteiro que havia no cômodo, num pensamento rápido e sincronizado, os dois puxaram ambas as camas para perto uma da outra em busca de mais espaço para que os dois pudessem ter uma boa noite de sono. Deitaram abraçados e já dominados pelo sono, em muito pouco tempo, os irmãos dormiram.


~•~


Em um dia onde o canto dos passarinhos era escasso, e podia se ouvir o balançar dos galhos pelo vento, Seokjin acorda decidido na manhã seguinte, agora que seu irmão conseguiu vender tudo o que fizera no dia passado, ontem, e com a obrigação de arrumar algo que traga dinheiro a sua casa, ele começa a cozinhar desde cedo. Uma, três, sete formadas saem do modesto forno, ele arrasta a mesa até a janela e põe tudo perto da mesma para que o vento fresco possa dar uma esfriada em tudo a tempo de ele poder se lavar e vestir uma roupa em melhor condição do que a que ele estava vestido enquanto cozinhava, está toda suja de farinha.


.


Mais uma vez o ar dentro da casa estava completamente tomado pelo aroma da comida do beta, e foi por ela que Jeongguk levantou as pressas de sua cama. Ao lavar-se e vestir-se, às pressas adentrou na cozinha, onde, havia apenas uma cuia com o ensopado da noite passada, pão e um pequeno bule de cerâmica em cima da mesa. Um papel amarelado estava ao lado de seu desjejum. Jeon franziu o cenho se sentando e pagando o papel para ler o que estava escrito em tinta preta e letras pequenas e finas.


·

Me desculpe por não estar em nosso lar para dar-lhe, bom dia!

Você me convenceu pequeno, seu eu quero nos sustentar, não é parado e com medo que irei conseguir isso.


Volto só quando vender tudo, assim como você o fez.


Seokjin

·


Jeon sorriu internamente, sentia que não havia sido honesto com seu irmão, pois, ele havia vendido realmente, tudo que havia levado para a venda, mas, apenas havia abordado uma pessoa, e está, lhe comprou de uma só vez, todos os pães. Mas ele confiava no irmão, e em sua comida, ele venderia tudo, ele sabia que ele iria conseguir, ficaria triste se visse seu irmão, mais uma vez, na situação que o encontrou numa outra noite.


.


— Jeongguk.

Jeon não sabia o que havia o levado até ali naquele momento, na verdade, aquele era o lugar que sempre ia para passar o tempo. Amava aquela gruta, e tudo o que havia nos arredores da mesma e em seu interior. Por um acaso — acaso este que já havia se tornado bem frequente —, Jimin estava sentado sobre a mesma relva de antes, com a barra das pernas de sua calça levantada, os pés estavam na água, a face virada para o céu recebendo o leve frescor de uma brisa quente que o sol, este que resvalava seus raios pela sombra de uma árvore próxima, lhe proporcionava. O alfa se sobressaltou ao ouvir a voz do ômega e sorriu ao ver de quem se tratava.

— Olá, pequeno ômega!

— Meu nome é Jeongguk. — Falou mais alto se aproximando do homem. Jimin ficou sério analisando a expressão do ômega. Viu que este estava nervoso, uma leve cratera se fazia presente em sua bochecha denunciando que o Kim a mordia internamente e suas bochechas rubras delatavam sua vergonha.

— É um prazer, finalmente, saber teu nome, Jeongguk. — O Kim se arrepiou ao ouvir seu nome ser pronunciado pelo outro ainda de olhos fechados. O alfa então abriu as pálpebras e suas orbes forma em direção ao omega. Se levantou e estendeu a mão para Jeon que sentiu seu corpo tremer de euforia ao sentir a mão quente e macia do homem poucos passos à sua frente, na sua própria. A mão do alfa era realmente muito macia para um camponês, mas deixou as desconfianças de lado, queria dar uma trégua às suas desconfianças para com o alfa, estava ficando muito parecido ao seu irmão. As palmas se apertaram firmes, o alfa mentiria se dissesse que a sensação de tocar o ômega, não era boa, e por um momento, pôde sentir algo diferente dentro de si, o coração estava acelerado pela alegria de ter finalmente ganhado a confiança do ômega. Ao menos era isso que ele pensava ser o motivo das batidas irregulares de seu miocárdio.

As mãos, estas que antes se apertavam, foram soltas ao lado se seus próprios corpos, Jimin voltou a se sentar e Jeon, após tirar seus sapatos, levou seus pés a água gelada da nascente. Havia um silêncio entre os dois, mas este não era incômodo. Apreciavam apenas os sons que o vento fazia ao movimentar os galhos das árvores, os pássaros cantarem… Ambos não queriam estragar o momento com muitas palavras, e assim ficaram por um tempo, até que Jimin quebrou o silêncio.

— O que aconteceu com você? — Indagou deitando-se sobre a relva, Jeon o encarou. — Digo, agora você confia em mim?

— Você não me deu motivos para que eu não o fizesse… — Deu de ombros recebendo um sorriso deveras alegre do alfa. — Mas não aches que só por isso, podes fazer o que quiseres comigo.

— Como está o seu irmão?

— Ele aceitou a ideia e agora está na vila vendendo os pães, para mim, ele deveria abrir uma taberna, mas não temos recurso para tal. — Jeon falou desanimado mexendo as pernas na água. — Meu irmão cozinha demasiadamente bem, não exagero quando o elogio.

— Se tudo o que ele prepara for tão gostoso como aqueles pães, ele se dará muito bem.


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— Tem certeza que não quer que eu o acompanhe até sua casa? — Jimin se pronunciou preocupado.

— Obrigado, mas não preciso que faça minha guarda. — Gracejou mesmo que falasse sério. Gostaria muito de que ele pudesse ir até sua casa, mas ainda era muito cedo para tal, e ainda tinha Seokjin, de jeito nenhum o beta aceitaria um estranho na casa, com toda certeza o ômega deveria prepará-lo para que não surtasse consigo.

— Então até mais Jeongguk, vejo você amanhã? — Mesmo que fosse quase provável que fosse o ver, ele queria ter a certeza.

— Creio que sim, não vejo porque não. — O ômega respondeu calçando suas botas, Jimin, ao terminar o que fazia, puxou sua mão e completou o ato que iria fazer na primeira vez que o vira, antes de Jeon puxar a mão, beijou-lhe a mão alheia e viu o adorável rubor se apoderar-se das bochechas do ômega.



~•~



— Pães! Fresquinhos e suculentos! — Seokjin anunciava pelas ruas do reino com o propósito de conseguir convencer as pessoas de comprar suas guloseimas.

— Pão de açúcar? — Um homem encapuzado, a primeira pessoa desde que chegara ao mercado do reino, se aproximou do ômega, Seokjin se assustou pela aparição repentina do encapuzado mas sorriu como o ser simpático que era sempre fazia.

— Sim, senhor. O melhor pão que irá comer! — Afirmou com orgulho. Não deveria se gabar, mas a confiança que seu irmão implantara em si fora tão grande que ninguém o impediria de dizer a verdade.

Com certeza!

— O que disse? — O beta achou que o homem havia dito algo, mas o mesmo negou ao que ele perguntou.

— Eu vou levar todos! — A expressão de susto e felicidade no rosto do beta era tão grande que fez o homem gargalhar de si.

— Obrigado, senhor, é um grande favor que me faz. — Jin entregaria todos os pães ao encapuzado, mas só havia um problema, não tinha como o homem levá-los dali embora. — Me desculpe senhor…

— Da próxima vez venha mais preparado, tenho que comprar esses pães, então, se me permitir, eu levarei e pagarei pela cesta também. — O sorriso voltou ao rosto de Seokjin e ele entregou a cesta ao homem que pôs-se a andar assim que o pagou.


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— Vamos Magnus, nosso trabalho aqui acabou por hoje. — O beta montou no cavalo e trotou do reino para a floresta. O que ele não sabia, era que, não muito longe do mercado onde passara todo o tempo vendendo suas guloseimas, escondidos por entre as barraquinhas e casas da ruela onde se localizava o mercado, algumas pessoas o observavam até o momento em que foi embora.


Notas Finais


Hehe, Jin aceitou a ideia do irmão e foi vender seus pãezinhos, uhuul, ouvi um amém? Heuheu.
Jeon se encontrando com seu "amigo alfa" às escondidas... Quem mais acha que isso não vai dar em coisa boa?
Quem serasi a figura encapuzada? E essas pessoas observando o Jinzinho? Palpites????



Beijos de luz e até mais❤🙏👑


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