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História Fragmento de Memorias - A Torre Inversa - A torre inversa


Escrita por: Ineko-

Notas do Autor


Obrigado a todos que chegou a ler esse capítulo. Espero terminar essa historia em mais seis capítulos e gostaria muito que vocês me ajuda-se mostrando criticas para eu melhorar cada vez mais, afinal eu estou investindo muito de meu tempo criando esse incrível mundo fictício fazendo jogos de RPG Maker e escrevendo historias para vocês. Boa leitura e até mais!

Capítulo 3 - A torre inversa


Fanfic / Fanfiction Fragmento de Memorias - A Torre Inversa - A torre inversa

Uma semana após a partida de Istyar para Torre Inversa

Caminho totalmente coberto por um manto marrom deixando apenas meus olhos desprotegidos para conseguir enxergar, enquanto ando pelo longo deserto da origem. Meu lábio seco implora por água, enquanto o sol parecia ser uma mulher feia deixando todas as nuvens o mais longe possível.

Coloco minha mão direita no bolso de minha calça e em seguida a retiro segurando uma bussola velha e arranhada. Vejo-a apontando para o Oeste confirmando que estou indo para o lugar certo.

Diferente das outras bussolas, esse foi feita especialmente para lhe levar a torre inversa. De acordo com clérigos e alquimistas da ordem imortal, a torre possui um polo magnético próprio e diferente de tudo já visto, como se fosse algo de outro mundo.

Sinto meu pé afundando na areia cada vez que caminho permitindo que alguns grãos entre dentro da bota, algo que não é muito legal. Tiro o tecido de meu rosto permitindo que eu respire melhor, parecia estar me sufocando desde quando cheguei a essa deserto sem vida a quatro dias atrás.

Começo a subir uma elevação de areia me inclinado usando as mãos como ajuda para escalar. Finalmente chego ao topo e ao olhar para o horizonte faça um sorriso. Finalmente vejo uma grande cratera no chão onde um construção se encontra no centro do grande buraco sem fundo. A construção não tinha nada que a sustentasse, fisicamente era impossível aquilo.

Começo a descer a grande elevação de areia indo até a margem da cratera vendo que existe uma grande ponte de rocha amarelada, que por sinal é a única coisa que liga a construção no centro da cratera com a areia em que piso.

Passo alguns minutos caminhando até chegar no começo da ponte.  Sinto-me aliviado e começo a andar sentindo meu pé pisar em um chão de verdade, diferente daquela areia mal compactada. Observo um ótimo lugar para sentar e retirar a areia dentro de minha bota, outra coisa divina.

Tudo estava melhorando a meu favor, até recolar minha bota novamente.

- Você!

- Hein?

Pergunto olhando para os lados pensando ter ouvindo uma voz.

- Em baixo de você!

Olho para baixo vendo uma pequena mulher do tamanho de meu dedo indicador possuindo asas de borboleta. Arregalo os olhos supresso com o que vejo.

- Então você é o novo desafiador da torre? Aposto que morre no primeiro desafio.

Não consigo responder supresso com a fada. É a primeira vez que vejo uma outra raça e a também a primeira vez que vejo um ser humanoide de cabelo negro.

- Por que vocês elfos brancos fazem essa cara toda vez que chegam aqui? São tão bestas!

- Desculpa... é que nunca vi uma... fada certo?

- Fada? Não me xingue pirralho! Sou um fantasma!

- Fan-Fantasma?!

- Brincadeira, sou uma fada mesmo. Ver uma cara de Elfo desesperado é muito bom.

Ela disse gargalhando de minha cara possuindo nenhum dos modos que aprendi em casa. Olhei para ela de cara feia e levanto começando a caminhar em direção da construção que parece estar abandonada por séculos.

- Parece que deixei um elfo branco orgulhoso com raivinha. Enfim, sou Mabel, sua guia.

- Guia?

- Sim. Estou aqui para leva-lo aos quatro desafios da torre inversa e assim lhe entregar a imortalidade.

Os quatro desafios. Para conseguir a imortalidade vou ter que enfrentar os quatros seres primordiais, ou melhor dizendo, os primeiros imortais desse mundo. Diz a lenda que dois dele já nasceram com esse tom enquanto os outros dois foram receberam por uma luz que desceu do céu para entregar pessoalmente a imortalidade.

- Então leve-me. Estou pronto para o desafio.

Falo confiante. Não sei como são os desafios e muito menos a aparecia dos líderes. Tenho medo, muito medo. Afinal qualquer erro meu é morte... e ainda tem minha frágil irmã. Eu preciso vencer e retornar o mais rápido possível!

-Siga-me! Mas lembre-se, quando você entrar, será jogada a própria sorte. E eu estarei na última sala com a imortalidade lhe esperando.

Balanço a cabeça positivamente entendendo o que a fada quis dizer. Cada passo que faço em direção ao centro da grande cratera mais minha perna treme de medo e nervosismo. Passa um tempo até sair da ponte começando a subir uma grande escadaria chegando numa praça circular enorme com uma grande estatua dourada de um anjo no centro.

-Ajoelhe-se para o anjo e diga as palavras mágicas da Ordem Imortal.

Olho para Fada entendendo o que ela quis dizer. Me aproximo da estatua dourada ajoelhando.

- Mitt liv, min Libertad, mine drømmer.  Offer for å fullføre mitt mål. Udødelighet!

Uma luz começa a surgir na palma da mão da estatua, uma luz tão forte que parece estar me sugando e depois uma completa escuridão, cheio de gritos, gemidos e cheiro de sangue.

Então percebo estar num corredor construído por blocos de rochas iluminado por trochas. Olho para trás vendo uma grande parede, não tinha mais volta. Só podia andar para frente. Engulo seco, pego uma das tochas que estava presa na parece com ajuda de minha espada e então sigo em frente olhando cuidadosamente para o chão.

Quando chego no final do corredor arregalo os olhos supresso com o que estava a minha frente. Várias e várias escadas desobedecendo a física. Como se fosse um verdadeiro labirinto de escadas ligando a várias e várias portas.

- Bem vindo! Guerreiro!

Uma voz tão forte como um trovão surge na sala. Olho desesperadamente para os lados para encontrar de onde veio à voz.

- Não se preocupe! Eu estarei lhe esperando em uma dessas portas aleatórias. Mas cuidado! Algumas delas pode levar você a morte.

Então a voz parecida como um trovão para. O primeiro desafio começou. Guardo minha espada e jogo a tocha em direção de alguma escada vendo a explodir graças a estanha gravidade que está no local. Se eu pulasse de uma escada para outra eu iria explodir igual a o tocha.

Solto o ar pela boca e começo a caminhar subindo a primeira e única escada que podia, começando a caçada para porta onde encontra-se a voz de trovão.


Notas Finais


"Mitt liv, min Libertad, mine drømmer. Offer for å fullføre mitt mål. Udødelighet!" É uma frase em Norueguês. Significa: "Minha vida, minha libertada, meus sonhos. Ofereço para completar a meu objetivo. Imortalidade!"
Google Tradutor.


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