Escrita por: yong-sunn
capítulo dois
•
O que fazer quando se está na friendezone?
Bom, eu fiz uma pequena lista caso você esteja na friendezone, igual a mim.
• Seja insistente!
• Faça que ele te note, mas como namorada e não como amiga
• Faça tudo que ele pede. (mas não absolutamente tudo)
• Não fique tão obcecada. (vai que ele acabe se afastando de você, ao invés de se aproximar)
e se nada dessa lista der certo, faça isso.
▪︎ Se declare, dizendo que tem sentimentos por ele.
E se no final ele não gostar de você, é que não era para acontecer. Afinal, não existe só ele no mundo.
Sim, estou fazendo isso as duas horas da manhã.
Vocês acham que eu vou fazer isso????
MAS É CLARO! ou talvez não.
Aliás,
eu não fui cem por cento rejeitada, eu só fui trinta e sete.
nem fui rejeitada, ele nem sabe dos meus sentimentos!
______, pelo amor de Deus! Arranje outro macho. Meu subscociente responde.
Vou fazer de tudo pro Taehyung gosta de mim!
Aquela vaca nem é aquelas coca-cola toda.
Mentira, ela é essas coca-cola toda.
____! PARE!
ela é sua inimiga, você é gostosa!
mas ela também é gostosa, não é atoa que Tae tá namorando ela.
A, nem para aquela vagabunda trair ele. Quero só ver.
NÃO!
não, não posso desejar o mal, vai que um dia eu seja corna? Deus me livre!
Aí, sinceramente eu preciso de um bom sono. Ainda mais que eu tenho faculdade e ir para o trabalho.
Merda de vida!
📍Coréia do Sul, cafeteria.
14: 50, 10 de fevereiro de 2021
—Mentira, ele tem namorada? — Yuna, minha colega de trabalho pergunta.
—Sim, amiga. O que eu faço? —me esparramo no balcão, já que ninguém estava ali naquele momento.
—Você tem duas opções, se declara ou não. — fala pensativa. —Mas, se ele está namorando é melhor se declarar? —pergunta mas para ela mesma. —Pronto, tu se declara e arranja um outro macho.
—A, não sei. Ele parece gostar muito dela. — começo a ficar triste.
—E você gosta dele.
—Mas, gosto de ver ele feliz!
—Você também devia tentar ser feliz, você não precisa de alguém para ficar feliz. — Fala pegando os copos e botando na pia. —E aliás, olha quem tá vindo. — Aponta com o rosto e vejo o Tae.
—Taehyung? — pergunto confusa.
—O próprio. —dá um sorriso quadrado o qual eu sou apaixonada.
—Tá fazendo o que aqui? — ele desmancha o seu sorriso.
—Eu estou bem e você? — ignora a minha pergunta — Oi Yuna! — sorri acenando e a mesma faz o mesmo.
—Tá fazendo o quê aqui, tairone? — pergunto e ele se senta sério. Ele odeia quando eu o chamo assim.
—Você é uma chata sabia? Eu não posso ver minha melhor amiga mais?
—Você não gosta de café, você não devia estar com sua namorada? — pego um pano limpando a mesa.
— Idai que eu tenho namorada? Nasci grudado com ela, agora? — olho para ele desconfiada. — Tá bom, a Irene vai ficar na faculdade até tarde hoje e o meu vídeo - game quebrou, satisfeita agora? — olho para ele indignada.
-VOCÊ ESTÁ ME TRATANDO COMO SEGUNDA OPÇÃO? - ele me olha assustado e vejo algumas pessoas me olhando assustadas também. Sorrio sem graça e olho novamente para o Tae. - Você está me tratando como segunda opção, Tairone? Sai daqui, seu idiota! Jogo pano que tava na minha mão na cara dele.
—Ei, você não pode me tratar assim!
— Posso e vou, sai daqui.
— Cadê o seu gerente? Quero conversar com a funcionária mal criada dele. — fala e eu respiro fundo.
—Deus me dê paciência, pois se me dê força eu mato o Kim Taehyung! — falo baixo, mas vejo que o mesmo escultou.
—Eu escutei.
— É para você escutar mesmo, maldito! — pego o bloco de notas — Fale logo o que tu quer.
—Quanta genti--- o interrompo.
-Fale logo!
—Aigoo, sua chata! — me da língua e eu dou língua também, que não sou besta.
Temos bastante maturidade.
—Eu quero chá!
— Taehyung. -tento ser o mais calma.
— Diga, flor do meu jardim.
— Preste bem atenção no que eu vou lhe dizer apenas, qual o nome disso aqui? - aponto para o local a onde eu estou e ele me olha confuso.
—Chão? — reviro os olhos e dou um tapa na cabeça dele que faz uma expressão de dor.
— O local onde eu trabalho, anta!
—Cafeteria Namsan.
—Então, burro. Aqui não vende chá!
— Como assim aqui não vende chá? - pergunta indignado.
-Ai Taehyung, sinceramente!
[...]
Depois de ter fechado a cafeteria, a exatamente as seis horas. Vejo a Irene passar junto com uns garoto de mãos dados.
— Eii, ali não é a Irene? — Yuna pergunta e eu assinto tirando umas fotos disfarçadamente.
—Com certeza é a Irene. — sorrio
Será que agora eu tenho chance?
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